Por favor , até quando pessoas serão prejulgadas em razão da escolha do advogado?
Sabem de quem é culpa?
Inicialmente , dos policinhas rasteiros com salário de porcaria que o simples fato de alguém contratar um defensor para uma ocorrência de plantão é atestado de culpa…
Pois quem não deve não teme e tem que colaborar com a polícia…
Depois vem o Ministério Público – sempre pestilento – e a grande maioria de juízes que jamais advogaram na vida!
Advogado renomado – normalmente mais caro – é certidão de culpa!
A advocacia – que não é santa – enfim foi criminalizada!
E nem tem que ser santa, não pode ser desleal em prejuízo de pessoas individualizadas. Mas o interesse do defendido sempre deverá estar acima do Estado.
Fiquei com vontade de ser policial no futuro, poderei matar, roubar, torturar , estuprar quando bem quiser….
Se a minha vítima constituir um grande advogado serei sumariamente absolvido!
Culpa dos próprios advogados, sim !
O que tem de advogado criminalizando o advogado criminalista é algo que nunca imaginei ver e ler…Basta dar uma olhadinha do tal Face…
João Doria (PSDB) é questionado por defasagem no efetivo da Polícia Civil
Governo do Estado de São Paulo – 22.06.2020
A posição adotada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de não nomear candidatos aprovados em concursos públicos para preencher cargos já existentes na estrutura da Polícia Civil recebeu críticas de entidades que representam a categoria por impedir a redução da defasagem de funcionários da instituição.
A decisão tem como base a Lei Complementar 173/2020, editada pelo governo federal em função da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
“A lei proíbe a criação de novos cargos, não veda a reposição de cargos vagos. Temos mais de 700 aprovados em concursos públicos [candidatos remanescentes]. Defendemos, por exemplo, que essas nomeações deveriam ocorrer desde já para atenuar gradativamente esse déficit existente”, enfatizou o presidente da Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), Gustavo Mesquita Galvão Bueno.
O delegado citou exemplos de outros estados para rebater o argumento de Doria que impede a reposição de servidores na Polícia Civil paulista. É o caso de Goiás, onde o governador Ronaldo Caiado (DEM) determinou não só a contratação de policiais civis, como também o aumento dos quadros da Polícia Rodoviária Federal, por determinação da União.
“Defendemos que a Polícia Civil remponha [o efetivo]. A população cresceu e a Polícia Civil minguou. Não deveria haver vedação até para novos concursos. A nomeação [de nomes] depende dele [governador]. É uma canetada dele. É algo que traria um benefício. A Polícia Civil atenuaria a situação crítica que continuamos vivendo hoje. Temos policiais trabalhando por dois ou três”, frisou Gustavo Mesquita Galvão Bueno.
De acordo com avaliações da associação e do Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), a defasagem do efetivo gira em torno de 14 mil funcionários. O problema é antigo e afeta a atuação da Polícia Civil em áreas como a investigação de crimes e o atendimento ao público.
“A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional emitiu o parecer público 13053/2020, onde coloca claramente a reposição decorrente de vacância como uma exceção à regra de vedação de admissão ou contratação de pessoal da LC 173”, complementou Raquel Kobashi Gallinati Lombardi, presidente do Sindpesp.
Para a delegada, o documento ministerial é claro ao orientar que “toda e qualquer vacância de cargo efetivo ou vitalício, independente de quando tenha ocorrido, poderá ser preenchida durante a vigência do regime restritivo”. Raquel Kobashi Gallinati Lombardi vê na ação do governador um obstáculo para a segurança pública paulista.
“O governador está se favorecendo de uma interpretação incorreta e tendenciosa da lei para justificar a falta de nomeação de aprovados e realização de novos concursos para preenchimento dos mais de 14 mil cargos vagos na Polícia Civil atualmente”, acrescentou a delegada.
O Sindpesp obteve uma vitória, em carater liminar, em ação civil coletiva pelo afastamento das disposições contidas na Lei Complementar 173/2020 que, entre outras medidas, congelou a contagem de tempo de serviço para fins de quinquênio, sexta parte e licenças prêmio.
Outro lado
Em nota, a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública de São Paulo) disse que investe na valorização, ampliação e recomposição do efetivo policial em todo o estado de São Paulo. A atual gestão autorizou a abertura de mais 2.750 vagas para concursos da Polícia Civil, sendo 250 delegados, 900 investigadores e 1.600 escrivães. Em razão do decreto 64.937, de 13 de abril de 2020, novas contratações estão temporariamente suspensas, a fim de que os recursos sejam destinados ao combate ao coronavírus.
Advogado de Michelle defendeu traficante do PCC e policial chantageador
Michelle Bolsonaro: vítima de ataque e também da defesa Imagem: Reprodução / Internet
Thaís Oyama
Colunista do UOL
01/10/2020 11h42Atualizada em 01/10/2020 15h48
Desde o mês passado, a Polícia Civil de São Paulo investiga ataques feitos na internet à primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Seu advogado, Daniel Bialski, é conhecido por defender traficantes e policiais condenados por corrupção.
Entre seus clientes, já estiveram, por exemplo, o ex-delegado do Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico) Pedro Pórrio, destituído do cargo e condenado a oito anos de prisão em 2016 pela 11ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo por extorquir membros da quadrilha do traficante colombiano Juan Carlos Ramires Abadia.
É!
Bialski também defendeu o traficante do PCC Valter Lima Nascimento, o “Guinho”. Tido como braço-direito de Welinton Xavier — que o ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo e hoje ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, já classificou como “o maior traficante do estado”—, Guinho foi preso em 2014 com 400 quilos de cocaína. Logo depois do flagrante, o bandido e seus comparsas foram libertados por meio de habeas corpus. A soltura do bando fez com que o Ministério Público abrisse inquérito para a apurar a existência de um esquema montado dentro do Judiciário para facilitar a libertação de chefes do tráfico do crime organizado.
O advogado Bialski, responsável pelo pedido de habeas corpus, foi apontado como um dos supostos envolvidos no esquema. À Rede Bandeirantes, ele declarou à época: “Consegui a soltura reconhecendo que os indícios eram frágeis em relação à participação do meu cliente no evento em que ele estava sendo denunciado.”
Alô, Abin, tem alguém aí?
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Por meio de sua assessoria, Bialski nega que o traficante mencionado tenha ligações com o PCC. Afirma ainda que “nenhum advogado pode ser associado a eventuais crimes de que seus clientes são acusados, sejam quais forem”.
A coluna mantém as informações.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
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Dona Thais, não gosto do Bolsonaro, não gosto da Michelle Micheque, não gosto de evangélicos , pra mim tudo falso moralista ou puta arrependida , também nunca gostei de japoneses e filhos , pessoas que pela minha experiência pessoal não merecem a minha confiança , a Sra. acaba de fazer prova . Pode chamar de preconceito.
Nada a ver com etnia, é cultural! A cultura da inclemência !
Minha cara , acima, além da ofensa direta ao Dr. Bialski , você ofendeu a todos os policiais que um dia foram acusados injustamente e contaram com o apoio e o socorro daquela banca.
Eu fui acusado de criar este Flit Paralisante e por meio dele disseminar crimes contra a honra de autoridades , ataques à Polícia Civil e aos governadores Serra e Alkimin . A maioria das acusações que sofri tiveram como mote trabalhos de jornalistas profissionais. Hoje reforço aquilo que sempre preguei: não confie cegamente em jornalistas , boa parcela é desonesta e corrupta .
E gente desonesta e corrupta se vê em todas as profissões.
A Sra. acaba de mostrar desonestidade nessa sua matéria.
Eu não fui corrupto , nunca fui acusado de crimes praticados no exercício da função de Delegado de Polícia , mas tive a honra de ser defendido pelo Dr. Daniel Leon Bialski!