Manifestações garantem projeto Garantia da Lei e da Ordem (GLO) dando plenos poderes às Forças Armadas, sob o comando do Exército, para atuar com poder de polícia 11

Segurança será reforçada

08 Jul 2013 – O GLOBO

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

Após onda de protestos, Forças Armadas aumentam contingente para visita do Papa

Antônio Werneck

Importantes mudanças na estratégia de defesa que as Forças Armadas vão pôr em prática durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) revelam que aumentou o nível de preocupação com a segurança do Papa Francisco depois das manifestações que se espalharam por todo o país. Para os responsáveis pela segurança do evento, que acontecerá de 23 a 28 de julho e deverá atrair ao Rio cerca de 2 milhões de pessoas, o cenário mudou com os protestos. Agora, quando o pontífice desembarcar na cidade, no próximo dia 22, haverá mais gente ao seu redor.

Inicialmente, o planejamento do esquema previa a presença nas ruas de uma tropa de 12 mil homens, sendo 8.500 das Forças Armadas. Mas o número será maior: somando os contingentes de Exército, Marinha e Aeronáutica, serão agora 9.700 militares, com a missão de ocupar os lugares estratégicos e prestar toda a segurança ao Papa, além de patrulha reforçada no ar e no mar.

Também ficou acertado numa reunião, semana passada, na coordenação geral da Divisão de Exército (DE), na Vila Militar, que cerca de 400 homens da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada farão a segurança do palco onde o Papa Francisco rezará a missa no encerramento da JMJ, em Guaratiba, na Zona Oeste. Eles dividirão o trabalho com policiais federais e a guarda pessoal de Francisco. Os militares deixarão a farda no quartel e vão trabalhar de terno.

A Polícia Militar do Rio, que ainda não fechou o número oficial de agentes que irão às ruas durante a Jornada Mundial da Juventude, já trabalha com a possibilidade de mobilizar mais de 6.500 homens e mulheres, trabalhando em regime adicional de serviço (que permite a remuneração do policial que trabalha fora da escala), além da interrupção de cursos, férias e licenças. A PM estará de prontidão com suas tropas especializadas para o caso de ocorrerem manifestações.

– Preocupam manifestações que abordem temas considerados tabus da Igreja, como aborto, uso de camisinha e casamento gay – informou um oficial envolvido no planejamento da segurança do pontífice.

Outro detalhe que revela o aumento da preocupação e a mudança de cenário para a visita de Francisco ao Rio é a decisão do general de divisão José Alberto da Costa Abreu, comandante da 1ª Divisão de Exército (DE) e coordenador de Defesa de Área da JMJ, de deslocar para o Rio parte importante do contingente da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha) que ficaria inicialmente de prontidão em Juiz de Fora (MG).

Outra medida que eleva o patamar da segurança para a Jornada já está em Brasília: o esboço do projeto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que será ativado em Guaratiba, com a presença do Papa Francisco no Campus Fidei. A GLO dará plenos poderes às Forças Armadas, sob o comando do Exército, para atuar num raio de sete quilômetros com poder de polícia. Para ser posta em prática, a medida precisa ainda ser assinada pela presidente Dilma Rousseff.

O Exército tem previsão de usar 410 viaturas, sendo 360 operacionais e 50 administrativas, com a missão de ocupar 14 instalações estratégicas e pontos de interesse relacionados à produção e à distribuição de água, à produção, geração e distribuição de energia elétrica e às estruturas de transporte e de telecomunicações. Isso porque qualquer falha numa dessas estruturas prejudicaria o desenvolvimento da JMJ ou causaria graves transtornos para a população. Haverá ainda reforço na defesa aeroespacial e no controle do espaço aéreo, na defesa cibernética, na defesa da área marítima e fluvial e na defesa química, biológica, radiológica e nuclear. Equipes especializadas, militares e policiais treinados para ações de pronto emprego já estão realizando operações de prevenção, repressão e combate ao terrorismo, com o uso de helicópteros e ações nas fronteiras.

ESCUDO DE MÍSSEIS E BATERIA ANTIAÉREA

A Marinha informou que o comando do 1º Distrito Naval também vai aumentar sua presença na área marítima. Serão empregados cerca de 2.200 militares, seis navios, 20 embarcações de apoio, 115 viaturas operativas, oito blindados e três aeronaves. A Marinha realizará ainda ações de inspeção naval e patrulha na orla do Rio e nas baías de Guanabara e Sepetiba, bem como na costa de Angra dos Reis, na área marítima da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (usinas nucleares Angra 1 e Angra 2). Equipes de operações especiais dos fuzileiros navais estão preparadas para atuar no combate ao terrorismo e na defesa nuclear, biológica, química e radiológica.

Equipes da Aeronáutica ficarão responsáveis pela vigilância de todo o espaço aéreo do Rio, devendo mobilizar cerca de mil agentes no patrulhamento aéreo. Estarão de prontidão caças F-5 e Super Tucanos, além de um escudo de mísseis e uma bateria antiaérea, que ficarão em pontos estratégicos, como a Base Aérea de Santa Cruz. Os aviões serão acionados se uma aeronave não autorizada entrar no espaço aéreo da cidade.

O SIPOL – Presidente Prudente disponibilizará gratuitamente ônibus ou vans para ir até São Paulo, e participar do movimento a todos os Policiais Civis interessados. 19

Manifestação Reage Polícia Civil no dia 11/07/2013 às 10Hs00min
? Obrigado e à disposição.
Fábio Morrone.

REAGE POLÍCIA CIVIL – MOVIMENTO ENCABEÇADO PELA ADPESP

No dia 11 de julho de 2013 às 10h00min terá início a passeata do movimento Reage Polícia Civil, partindo do Garajão Alfredo Issa, centro de São Paulo e encabeçado pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
Mais um movimento em dia útil e em cima da hora.
Mas não vamos nos omitir.
O SIPOL disponibilizará gratuitamente ônibus ou vans para ir até São Paulo, e participar do movimento a todos os Policiais Civis interessados.
Lembramos da necessidade de autorização hierárquica e das proibições de uso de propriedade do Estado em manifestações e eventos extra oficiais.
Confirmar participação pelo telefone (18) 9697-9700 até 10h00min do dia 10/07/2013.
Fábio Morrone – Presidente do SIPOL.

 Reage PolÃ-cia Civil (1)

Ciberativismo produz efeitos concretos 4

Ciberativismo não pode mais ser desprezado, diz Marlon Reis

07 Jul 2013

Para especialistas, debate na internet ajuda a aumentar politização

BRASÍLIA – O GLOBO

O juiz Marlon Reis, um dos líderes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), diz que essas iniciativas que circulam na internet são importantes para fomentar o debate e, mais tarde, formar o consenso em torno das medidas necessárias para sanear o quadro político brasileiro. Ele diz ainda que, depois dos recentes protestos, ninguém mais pode desprezar a força que vem das redes sociais:

Sabemos que isso gera uma energia muito grande. Não dá mais para dizer que o ciberativismo não produz efeitos concretos.

O MCCE ficou famoso depois de coordenar a campanha que acabou levando a aprovação da Lei da Ficha Limpa, uma das mudanças mais fortes na legislação eleitoral. Reis diz que ainda não pode analisar cada uma das sugestões que estão circulando. Mas entende que o principio geral é um só e positivo:

A ideia geral é que os políticos são pessoas comuns e assim devem ser tratados.

O presidente da OAB, Marcus Vinícius Coêlho, também vê a reforma que vem das redes com bons olhos. Para ele, as manifestações somam-se aos esforços das entidades civis que estão tentando influenciar nos debates sobre a reforma política. Ele lembra que a OAB já está colhendo assinatura nas internet em defesa da proposta chamada Eleições Limpas.

O movimento, que tem a participação de outras entidades, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), obteve cerca de 100 mil assinaturas. O projeto é recolher pelo menos 1,2 milhão de assinaturas para encaminhar ao Congresso um proposta de reforma das regras eleitorais com vistas a melhorar a representatividade e reduzir as brechas para a corrupção.

Diretor da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo considera importante as discussões na internet, mas entende que esses debates não podem substituir o Congresso. Para ele, os meios mais eficazes para fazer um filtro e se buscar um consenso são a Câmara e o Senado.

Qual é o instrumento que existe para organizar o pensamento social sobre a reforma política? É o Congresso Nacional e não as pessoas na rua – disse.

Para Abramo, as discussões são importantes para aumentar o grau de politização. No entanto, a exaltação e a depreciação dos generalizada dos políticos podem enfraquecer a democracia:

Isso tem um fundo de fascismo.

O padre Geraldo Martins, da Comissão de Reforma Política da CNBB, disse que a instituição é a favor do financiamento público de campanhas eleitorais e do voto transparente, sugerido pela OAB e pelo MCCE:

A comissão ainda está discutindo algumas questões sobre a reforma política.

UNIVERSALIDADE INVESTIGATIVA – Todo mundo quer investigar e apresentar provas diretamente ao MP…mas quase ninguém quer ouvir uma vítima e digitalizar um simples B.O. 22

05/07/2013 17h42 – Atualizado em 05/07/2013 18h28

Polícia Legal prejudica a sociedade, diz sindicato dos delegados do Piauí

Delegados dizem que recusa de agentes em registrar B.Os é injustificável.
Agentes afirmam que maioria dos delegados são ineficientes.

Pedro SantiagoDo G1 PI

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Delegada Andrea Magalhães, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Piauí (Foto: Sindepol)Andrea Magalhães, presidente do Sindicato dos
Delegados de Polícia Civil (Foto: Sindepol)

O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil doPiauí (Sindepol) divulgou nesta sexta-feira (5), uma carta aberta à sociedade no qual se coloca de forma contrária ao Movimento Polícia Legal, realizado pelos agentes que, segundo eles, está prejudicando a sociedade.

“Tal prejuízo ocorre sempre que há uma injustificada recusa em registrar boletins de ocorrência, mesmo já havendo parecer da Corregedoria de Polícia Civil, no sentido da não necessidade da presença do Delegado para um simples registro, seja quando não dão cumprimento às ordens de missão, alegando motivos diversos, atrasando assim as investigações; seja diante de outras injustificáveis recusas”, diz o texto.

O sindicato afirmou que não tinha intenção de opinar sobre as negociações entre o Governo do Estado e Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), mas que se sentiu provocado pelas declarações de que os delegados seriam os principais responsáveis pela falta de estrutura da polícia e pela omissão na instauração de procedimentos policiais.

“Tudo isso é pregado por citado movimento, sob a argumentação de cumprimento à ‘legalidade’, todavia, em sua essência tem a conotação de reivindicação salarial e utilizam esses meios como forma de pressionar e obstacularizar a boa prestação do serviço público”, comenta a carta.

Presidente do Sindipol, Cristiano Ribeiro (Foto: Gil Oliveira)Presidente do Sindepol, Cristiano Ribeiro (Foto: Gil
Oliveira/ G1 Piauí)

Sobre a carta do Sindepol, Constantino Júnior, diretor jurídico do Sinpolpi, afirma que o texto se trata de uma reação às denúncias sobre o trabalho dos delegados.

“Denunciamos a ineficiência da grande maioria dos delegados com relação ao atendimento da sociedade e procedimentos de inquéritos. Antes do movimento, os delegados trabalhavam em média de três horas, a grande maioria das oitivas era feita sem delegados e a lei manda que ele esteja presente neste momento e também em locais de crime e prisões em flagrante. Nós estamos chamando a responsabilidade deles”, disse.

Constantino diz que o o parecer da Corregedoria de Polícia Civil que permite o registro de B.Os sem a necessidade da presença do delegado, não tem valor. “Esse parecer da Corregedoria não tem valor nenhum, nós temos uma decisão da Justiça dizendo que os delegados devem estar presente na hora dos boletins de ocorrência. Se ela entende que isso vale, na verdade ela estará descumprindo uma ordem judicial e pode responder por isso”, afirmou.

Polícia Legal
Desde o dia 9 de abril que a Sinpolpi deu início ao Movimento Polícia Legal, que tem como objetivo fazer com que os policiais trabalhem estritamente dentro da lei. Com os documentos atrasados, os carros da polícia não estão sendo usados para fazer diligências. Os agentes alegam também que os coletes a prova de bala estão vencidos desde o mês passado e que não tem como atuar em algumas operações porque falta munição, e, ainda, que Boletins de Ocorrência só serão feitos com a presença de um delegado

Dia Nacional de Luta – Cresce a adesão à manifestação das centrais marcada para dia 11 42

06 Jul 2013

FOLHA SP

27 categorias prometem parar; empresariado já reage às greves

CLAUDIA ROLLI DE SÃO PAULO

Ao menos 27 categorias profissionais ligadas a oito centrais sindicais já informaram que vão participar das manifestações, greves e paralisações marcadas para a próxima quinta-feira, dia 11.

Apesar de o número de trabalhadores que devem participar de passeatas e paralisações (parciais ou previstas para durar 24 horas) não ser estimado pelas entidades, alguns sindicalistas comentam nos bastidores que esperam mais de 300 mil nas ruas.

Motoristas de ônibus, metroviários e motoboys são categorias do setor de transporte que prometem parar em vários Estados do país.

No setor industrial, metalúrgicos, químicos, trabalhadores da alimentação, têxteis, costureiras, operários da construção civil, entre outros, já realizaram assembleias em várias cidades para cruzar os braços na mesma data.

Em São Paulo, no ABC e em São José dos Campos, os metalúrgicos também preparam manifestações nas rodovias Dutra e Anchieta que devem reunir operários de montadoras dessas localidades.

“As adesões crescem com a proximidade do dia 11. Empregados da Ceagesp, do setor de asseio e conservação e os terceirizados são algumas das categorias que decidiram parar”, diz Ricardo Patah, presidente da UGT.

Entre os sindicatos ligados à CSP-Conlutas (PSTU, PSOL e outros), os de petroleiros de Sergipe e Alagoas, funcionários dos Correios de Pernambuco e operários da construção pesada do Pará (de obras como as da Usina Hidrelétrica de Belo Monte) também prometem adesão às greves.

Chamado de Dia Nacional de Luta, o protesto já causa reação do empresariado. Em carta aberta aos associados, o Sindimaq, que reúne as indústrias de máquinas do país, classifica o movimento como “absurdo” e “inoportuno”.

“Querem parar o Brasil, parar a produção, parar hospitais e serviços essenciais, parar portos e aeroportos, sem se preocupar com o enorme preço que pagaremos se essa ideia vingar”, diz a publicação “A voz do emprego”.

Para a entidade, a greve é um direito legítimo dos trabalhadores, “mas que precisa ser usado com responsabilidade”. No comunicado, o sindicato patronal destaca que “uma greve geral é ilegal, incomoda todo o mundo, interrompe as atividades produtivas, é prejudicial ao Brasil. Não entre nessa”.

Agentes e escrivães da Polícia Federal têm carreira diferente da carreira de delegado federal 8

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Do portal do TRF-1

A 2.ª Turma do TRF 1.ª Região negou provimento à apelação interposta por agentes e escrivães da Polícia Federal contra sentença que julgou improcedente o pedido de obrigar a União Federal a fazer suas matrículas em curso de formação profissional de delegado de Polícia Federal para que possam ser promovidos a este cargo, caso concluam o curso com aproveitamento.

Em apelação a esta Corte, os impetrantes alegam que são policiais federais que, por força da DL 2.320/1987, recepcionado pela Constituição Federal, fazem jus à progressão funcional, desde que habilitados em curso de treinamento profissional, pois se tratará de carreira única.

Sustentam ainda que o artigo 37, II, da Constituição Federal permite essa forma de provimento de cargo, desde que interpretado em conjunto com os artigos 39 e 144 da mesma Constituição, sendo a hipótese de promoção e não ascensão funcional. Afirmam, invocando precedentes do STJ, que…

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Justiça reconhece importância da prova oral no concurso para Delegado de Polícia Federal 6

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Do portal da ADPF

5622_fotodelEm decisão do dia 28 de junho, o juiz federal Eduardo Melo defendeu a realização da prova oral no concurso para o cargo de Delegado de Polícia Federal. O juiz citou a Lei 12.830/2013, concordando que as atividades exercidas pelos Delegados de Polícia têm nítido caráter jurídico

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ADPESP – Assembleia Geral Unificada discute os rumos da Policia Civil Paulista. 70

Enviado em 05/07/2013 as 8:52 – TO DENTRO

do site da ADPESP…

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Na manhã do dia 04/07 o Palácio dos Trabalhadores, no bairro Liberdade, sediou uma histórica Assembleia geral unificada, composta por operadores da segurança pública de todo o estado de São Paulo. Convocada pelo Sindicato dos Investigadores de Polícia e pelo Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo, a AGU aglutinou reivindicações específicas inerentes à realidade de todas as categorias representadas, gerando pauta conjunta que será apresentada ao Governo do Estado. Dentre outros itens, a pauta defende remunerações compatíveis com a Carreira Jurídica para os Delegados de Polícia e nível universitário para Investigadores e Escrivães.
A ADPESP também esteve presente, representada por sua presidente, Marilda Pansonato Pinheiro, além de outros Delegados de Polícia e diretores da entidade. A decisão da Associação em apoiar o movimento e unir-se às demais categorias reflete o descontentamento geral da classe, conseqüência de anos de negociação pacífica com o Governo sem acenos concretos.
Ao fazer uso da palavra, a Presidente fez referência à greve histórica da Polícia Civil em 2008, para contextualizar os rumos do novo movimento paredista que se faz necessário: “A cada 10 dias, um Delegado de Polícia abandona a carreira em São Paulo, graças aos baixos salários e às péssimas condições de trabalho, fruto do sucateamento promovido por duas décadas de equívoco na política de segurança pública”.
Também estiveram presentes o Deputado Estadual Major Olímpio Gomes, e diversas entidades como a Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo, o Sindicato dos agentes penitenciários, entre várias outras. Após a Assembleia, uma marcha pacífica em direção à Avenida Paulista marcou o final do evento, acompanhada e aplaudida por onde passava.
A próxima manifestação conjunta está programada para acontecer no dia 11 de julho, contando com a participação de todos os Policiais Civis do Estado de São Paulo, registrando, mais uma vez, a indignação pelo descaso com que a Polícia Civil tem sido tratada durante todos esses anos, que acabou por vitimizar toda a sociedade
Assim, o Movimento “Reage São Paulo” ganha força e unicidade e sua presença escreverá a nova história da nossa Polícia Civil.

Santo André pede ajuda, a chefia da seccional é um no papel e outro na cadeira! 52

Precisamos de ajuda, o chefe da seccional é um no papel e outro na cadeira!
E digo bem claro, o chefe JR pagou uma nota p ficar na cadeira, até aí nenhuma novidade, mas teve que arrumar um tira de classe especial para assinar como chefe, um doente que nem sai de casa,  isso é um absurdo, nós policiais na verdade nem sabemos quem é  chefe!!
Dizem que pagou 1 milha, através de uma “gansa” chamada “Dê”, que manda e desmanda na seccional, pois ela tem contato com o prefeito.
Agora, para não ficar no preju, ele aumentou a arrecadação das delegas! Só a ciretran de santo andre paga 60 mil por semana, fora a ciretran de maua  e as delegacia, aqui o chefe tem que mandar 30 por mês!! e sabe de quem ele cobra?? de nós!! só ouvimos assim “se virem”  Estamos a ponto de ir pessoalmente na corró, , nos ajude por favor!!!

Manifestação de policiais fecha av. Paulista, no centro de SP 83

04/07/2013 – 14h44

DE SÃO PAULO

Pela segunda vez em menos de três horas, a avenida Paulista foi palco de um protesto nesta quinta feira. Policiais militares da reserva, investigadores da Polícia Civil e agente penitenciários marcham pela avenida e bloqueiam o tráfego nos dois sentidos.

O grupo pretende chegar ao vão livre do Masp, onde fará um protesto.

Mais cedo, uma manifestação de bancários e metalúrgicos interditou uma faixa da Paulista.

Agora, o ato é composto por cerca de 300 policiais civis e militares da reserva, além de agentes penitenciários. Policiais militares são proibidos de fazer greves e manifestações e, por isso, muitas vezes são representados por familiares e policiais da reserva.

Afonso Benites/Folhapress
Policiais civis, militares da reserva e agentes penitenciários fazem protesto na tarde desta quinta-feira centro de São Paulo
Policiais civis, militares da reserva e agentes penitenciários fazem protesto na tarde desta quinta-feira centro de São Paulo

Durante a manhã, os manifestantes participaram de uma assembleia na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, na Liberdade, centro da cidade.

Eles reivindicam: reajuste dos salários das categorias, redução da quantidade de carreiras na Polícia Civil, contratação de mais agentes penitenciários e diminuição na lotação das cadeias.

Durante a assembleia, o deputado estadual Olímpio Gomes (PDT), major da reserva da PM, afirmou que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) quer receber o grupo ainda hoje.

No entanto, os policiais e agentes rechaçaram a ideia. Eles alegam que o convite é uma estratégia para “desmobilizar o movimento”.

“Conseguimos uma vitória. Tivemos a sinalização que seremos recebidos. Agora, eles [governo] precisam atender às reivindicações”, disse João Batista Rebouças, presidente do Sindicato dos Investigadores do Estado de São Paulo.

Polícias de Hortolândia pedem socorro, além de suportar excesso de trabalho são obrigados a suportar excesso etílico de delegados doentes…( Alcoolismo é doença, mas a omissão da Administração é safadeza ! ) 21

cachaceiroDr. Bom Dia tudo bem
Bom estou escrevendo este e-mail só para o senhor saber com anda Hortolândia, só peço anonimato caso o senhor tome qualquer providencia, o senhor melhor do que ninguém sabe o que o estado faz com quem faz denuncias.

Os DPs de Hortolândia estão cada dia pior, não sei se o senhor já sabe mas temos um delegado que assumiu o 2 DP o nome dele é Dr. Diogo mas é conhecido como DR DIFOGO, imagina porque?

Só vem trabalhar BEBADO, inclusive como estava no DP maltratava policiais militares, civis, guardas e funcionários do próprio DP, fato estes já denunciados na corregedoria, porém nada foi feito ate o momento.

Na ultima denuncia que fizeram contra o Dr. DIFOGO ele pegou a própria arma e colocou contra sua própria cabeça fato este que foi presenciado por vários policiais.

No DP do município sempre carência de funcionário, todos os escrivães de carreira acho que acordaram, todos estão pedindo readaptação, quando não pedem afastamento médico.
Os inquéritos do 2 DP estão vindo para o DP do município, já não chaga não ter funcionários para tocar BOs TCOPs IP CP processos de menores e JEC do próprio DP ainda tem que fazer o serviço do 2 DP, veja que inócuo.

O pior de tudo não é isso, tivemos correição esses dias e foi falado pro delegado seccional que estava tudo certo, que absurdo, não tem material humano, e com isso só o povo se fode.

Será que o senhor pode publicar isso de alguma forma.

Abraços

Pistolas ponto 40 da Polícia Militar disparam sozinhas 26

Quarta-feira, 3 de julho de 2013 – 15h08

Defeito

Bruno Lima
Créditos: Carlos Nogueira

Em Guarujá, modelos apresentaram defeito

Um problema identificado no mecanismo das pistolas ponto 40 da Polícia Militar de todo o Estado de São Paulo tem obrigado a corporação do 21º Batalhão, situado em Guarujá, a realizar um rodízio de armas. Simplesmente, as armas disparam sozinhas.

Segundo o capitão e porta voz da PM, Emerson Masseira, o problema foi identificado durante trabalhos de instruções no começo do ano e desde então vem sendo administrado para não colocar a vida da população, e dos próprios policiais, em risco.

“Trata-se de um problema muito sério, provocado por um mecanismo interno que faz com que as armas disparem diante de qualquer movimento brusco. Isso sem o policial aproximar o dedo do gatilho. Já conversamos com a Taurus (a fabricante da ponto 40) e o dano será completamente solucionado em, no máximo, mais três meses”, explica o capitão.

De acordo com Masseira, a PM em todo o Estado conta com 100 mil pistolas desse modelo e todas elas estarão sendo inspecionadas. Ele ainda explica que o defeito foi localizado em pequena quantidade no arsenal da maioria dos batalhões da Baixada Santista. Exceto em Guarujá, onde o problema foi mais sério.

“No 21º batalhão, 20% das pistolas estão com esse defeito. Como não sabemos se isso é de um determinado lote, tomamos a decisão de tirar as defeituosas de circulação e recolher as armas em boas condições de uso logo após o expediente dos policiais. Dessa forma, conseguimos fazer um rodízio”.

Segundo ele, a Taurus informou que a inspeção no arsenal de cada batalhão terá duração de duas semanas. Pela gravidade, em Guarujá, os trabalhos já começaram. A previsão é que terminem até sexta-feira e que a situação seja resolvida de vez.

A retirada das armas após o expediente trouxe uma sensação de insegurança aos policiais. Com receio de andar desarmados pelas ruas da cidade, muitos soldados estão optando por não voltar às suas casas após o trabalho – eles dormem no próprio batalhão.