Acho que tal palestra deveria ser feita na Assembléia Legislativa ou no Palácio dos Bandeirantes, pois é lá que eles nada sabem acerca de improbidade administrativa!
Quero saber do nosso aumento salarial e não de palestras para que outros ganhem dinheiro para dizer o que eles mesmos jamais farão, serem probos!
SE DUVIDAM, BASTA ENTRAREM NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO GOVERNO DE SÃO PAULO E PESQUISAREM NA PASTA SEGURANÇA PÚBLICA POR VALORES. COLOQUEM ENTRE 50.000,00 E 200.000,00 MIL REAIS QUE APARECERÁ O NOME DOS POLICIAIS, COM SUAS RESPECTIVAS CARREIRAS E SALÁRIOS (BRUTO, DESCONTOS E LÍQUIDO).
REMUNERAÇÃO – Mês de Referência 06 / 2013
NOME ÓRGÃO CARGO TOTAL BRUTO (R$) TOTAL DO MÊS (R$) TOTAL LÍQUIDO (R$)
ANTONIO CARLOS GARBELINI SEGURANCA PUBLICA AG.TELECOM.POL.CL.ESPECIAL 50.787,97 8.284,16 47.292,28
CARLOS DO VALLE FONTINHAS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 53.766,10 18.437,43 42.548,67
CARLOS MARCELO M FERREIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 1A CLASSE 76.073,70 14.770,35 69.267,34
CELSO PERIOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 75.482,18 19.953,40 64.328,46
CESAR PEREIRA SOARES OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.536,24 14.763,18 45.703,92
JORGE PEREIRA DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 65.304,08 16.232,19 58.887,93
JOSE JARJURA JORGE JUNIOR SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 53.385,00 17.138,61 47.884,90
JOSE ROBERTO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA INVESTIGADOR POL.1A CLASSE 54.412,57 5.794,76 44.757,81
LUCAS MENDES DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 3A CLASSE 52.354,51 10.483,80 41.515,08
LUCIVALDO NAPOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 64.045,53 15.328,50 56.750,60
LUIZ ANTONIO S DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 57.746,86 18.903,85 49.925,31
LUPERCIO ANTONIO DIMOU SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 58.737,40 15.428,61 51.643,54
MARIA DO SOCORRO BRASIL SEGURANCA PUBLICA PAPILOSC.POL.CLASSE ESPECIAL 50.908,14 7.637,66 46.124,43
PAULO CEZAR ADAMI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 55.647,23 12.722,21 49.720,91
PAULO EDUARDO CORREA ZANTUT SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 54.176,64 15.946,55 48.392,21
PAULO EDUARDO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.558,42 14.207,55 53.017,41
PERCIVAL BATISTA DE HOLANDA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 60.460,34 16.494,59 54.646,55
GENTE ! , S.M.J. É ASSECLA.. DESSES DESGOVERNOS. METAM AÇÕES CONTRA ELES, POIS MAIS CEDO OU MAIS TARDE TODOS VOCÊS SERÃO RESARRCIDOS. ESSE CIDADAÃO ACIMA CITADO, S.M.J. MAIS UMA VEZ NÃO LEVANTOU UMA “PALHA” EM PROL DOS MERECEDORES POLICIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO. ME AJUDEM AÍ Ó !…
É POR ISSO QUE NÃO HAVERÁ GREVE!
================
Robson – você está equivocado.
O primeiro valor da direita é o líquido que efetivamente foi recebido no mês.
O valor da coluna do meio é o que o servidor receberia normalmente, se não houvesse “algo a mais” (1/3 férias, 1/2 do 13º, alguma ação judicial).
E, finalmente, a coluna da esquerda é o valor bruto que foi recebido no mês, contendo o “algo a mais” acima.
Pode guardar a relação e conferir no próximo pagamento.
PS – meu nome não está na relação e nem sou defensor de nenhum deles………..rsrsrsrsrsrs
Capez.. o que esse cara fez pela policia, o que o olimpio fez pela policia se foi criado o grupo de trabalho tomaram um passe moleque e o xuxu tá cagando e andando para a ALESP, PC, PM, POVO só está vendo o lado do $$$$$$, do propinoduto.
Palestra para os servidores e membros do Judiciário, Assembléia, Ministério público, Secretaria da fazenda e outros que tem salário. Não para nós. Duzentão faz muita falta no fim do mês. Para quem é honesto faz!
HUMMM É VERDADE MESMO PESSOAL, BUSQUEI LA NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA, FIZ A PESQUISA DE 50.000,00 Á 200.000,00 E SAIU ESSA RELAÇÃO DE AFORTUNADOS.
ANTONIO CARLOS GARBELINI SEGURANCA PUBLICA AG.TELECOM.POL.CL.ESPECIAL 50.787,97 8.284,16 47.292,28
CARLOS DO VALLE FONTINHAS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 53.766,10 18.437,43 42.548,67
CARLOS MARCELO M FERREIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 1A CLASSE 76.073,70 14.770,35 69.267,34
CELSO PERIOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 75.482,18 19.953,40 64.328,46
CESAR PEREIRA SOARES OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.536,24 14.763,18 45.703,92
JORGE PEREIRA DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 65.304,08 16.232,19 58.887,93
JOSE JARJURA JORGE JUNIOR SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 53.385,00 17.138,61 47.884,90
JOSE ROBERTO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA INVESTIGADOR POL.1A CLASSE 54.412,57 5.794,76 44.757,81
LUCAS MENDES DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 3A CLASSE 52.354,51 10.483,80 41.515,08
LUCIVALDO NAPOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 64.045,53 15.328,50 56.750,60
LUIZ ANTONIO S DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 57.746,86 18.903,85 49.925,31
LUPERCIO ANTONIO DIMOU SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 58.737,40 15.428,61 51.643,54
MARIA DO SOCORRO BRASIL SEGURANCA PUBLICA PAPILOSC.POL.CLASSE ESPECIAL 50.908,14 7.637,66 46.124,43
PAULO CEZAR ADAMI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 55.647,23 12.722,21 49.720,91
PAULO EDUARDO CORREA ZANTUT SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 54.176,64 15.946,55 48.392,21
PAULO EDUARDO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.558,42 14.207,55 53.017,41
PERCIVAL BATISTA DE HOLANDA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 60.460,34 16.494,59 54.646,5
nova relação, tem tira que ganha uma fortuna, até mais que delegados, tem perito também que ganha mais que delegados.
ADALBERTO HENRIQUE BARBOSA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 20.919,42 16.789,39 14.880,04
ADILSON MASSEI SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.872,65 20.390,92 16.483,43
ADILSON NANNI SEGURANCA PUBLICA PAPILOSC.POLICIAL DE 2A CLASSE 29.552,12 4.957,60 26.756,76
ADRIANA DE SOUSA PINTO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 3A CLASSE 23.105,84 8.770,94 19.948,27
ADRIANO CALLSEN ALEXANDRINO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 32.151,33 11.485,24 22.655,26
ADRIANO ROBERTO FIGUEREDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.438,29 17.302,43 15.668,80
AGNALDO NOGUEIRA RAMOS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 24.635,75 12.722,21 16.936,42
ALEXANDRE FERRACIOLLI PEREIRA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 3A CLASSE 20.864,32 8.489,73 18.138,18
AMARILDO CREPALDI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 21.041,01 12.837,65 14.264,30
AMELIA GONCALVES BRETAS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 3A CLASSE 20.880,85 8.038,51 13.883,70
ANDRE LUIS LUENGO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 21.743,87 15.997,58 12.439,37
ANTENOR A DE ALBUQUERQUE NETO SEGURANCA PUBLICA ATEND.NECROT.POL.CLASSE ESP. 38.321,95 6.162,31 34.588,02
ANTONIO ALVARO SA DE TOLEDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 22.700,30 11.405,24 13.998,41
ANTONIO CABRAL SEGURANCA PUBLICA AUX.PAPILOSC.POL.1A CLASSE 26.588,73 5.410,90 23.639,06
ANTONIO CARLOS DA COSTA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 22.437,82 9.119,13 18.751,39
ANTONIO CARLOS DE A DESGUALDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.087,01 19.006,28 15.231,48
ANTONIO CARLOS HEIB SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 25.237,49 18.932,29 18.673,62
ANTONIO CARLOS MOREIRA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 27.799,54 18.533,03 20.751,83
ANTONIO CARLOS VIEIRA SANTOS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.215,94 22.215,94 15.270,08
ANTONIO CARNEZI FILHO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 20.856,27 11.485,24 16.406,88
ANTONIO CESAR SILVA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.100,27 22.100,27 14.814,49
ANTONIO DOTA JUNIOR SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 28.128,42 13.604,74 20.642,31
ANTONIO FERNANDO DA COSTA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 27.824,82 18.616,55 20.754,23
ANTONIO GOES FILHO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.594,75 15.063,17 16.933,55
ANTONIO LUIS TUCKUMANTEL SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 39.051,03 16.265,16 32.811,97
ANTONIO MARMO MONTEIRO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 23.389,75 15.358,17 17.029,69
ANTONIO MESTRE JUNIOR SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.439,41 22.439,41 14.859,18
ANTONIO PAULO NATAL SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 22.730,30 11.435,24 17.367,91
APARECIDO CAPELLO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 23.598,12 18.985,63 14.188,44
ARLI ANTONIO REGINALDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.804,75 15.273,17 17.049,39
ARTHUR FRANCISCO B VICENTE SEGURANCA PUBLICA INVESTIGADOR POL.1A CLASSE 39.669,05 6.365,78 37.022,01
ATILA APARECIDO F RIBEIRO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 24.560,35 14.883,71 19.047,31
AUGUSTO CEZAR FAZIO RICCI SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 23.735,91 12.820,41 17.182,91
AURORA VICENTIM T DE BRITO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 21.878,41 21.878,41 14.983,02
BENEDITO ANTONIO VALENCISE SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 25.491,95 22.654,14 16.627,44
BENEDITO CELSO P QUADROS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 45.727,40 12.878,02 39.865,85
BENEDITO IGNACIO GIUDICE SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 27.549,22 19.142,29 20.891,98
CAETANO PAULO FILHO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 28.927,59 22.479,41 20.055,76
CARLOS ADRIANO RAMOS POLI SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 30.077,29 11.335,24 25.853,71
CARLOS ALBERTO MARCHI QUEIROZ SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 23.156,24 20.224,94 16.196,23
CARLOS AUGUSTO M MARTINS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.217,34 12.810,41 16.244,48
CARLOS DAHER SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.795,52 14.530,35 16.406,45
CARLOS EDUARDO DE VASCONCELOS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 23.393,97 15.595,98 17.480,28
CARLOS JOSE PASCHOAL DE TOLEDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 25.735,38 20.489,27 18.515,52
CARLOS ROBERTO BENITO JORGE SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 28.023,84 18.719,23 20.921,56
CARLOS TARGINO DA SILVA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 43.440,72 18.216,04 36.494,58
CAROLINA MORAES CHAGAS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 23.633,97 15.835,98 17.813,09
CASSIA BRAVO DE MELLO ALMEIDA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 21.017,34 12.610,41 16.295,18
CELIA DA SILVA OZORIO SEGURANCA PUBLICA AG.TELECOM.POL.2A.CLASSE 27.632,05 5.979,73 23.994,84
CELIO JOSE DA SILVA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 20.308,50 17.683,37 14.312,98
CELSO GOMES CORREA JUNIOR SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 21.649,15 13.214,07 16.686,13
CELSO LAHOZ GARCIA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.017,34 12.610,41 15.463,18
CELSO REIS BENTO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.536,62 18.072,92 15.272,17
CELSO SPADACIO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 26.341,86 13.665,95 20.560,96
CELSO VIEIRA DA CRUZ SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 28.353,09 11.485,24 23.236,80
CESAR CAMARGO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 20.080,38 12.340,40 13.797,66
CICERO TEIXEIRA LIMA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 25.439,78 14.237,55 19.533,46
CILEIDE BARBOSA DE MELO MORAIS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 28.353,09 11.485,24 22.821,54
CIRO DE ARAUJO MARTINS BONILHA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 20.830,92 19.727,25 13.557,87
Conforme matéria publicada no dia 25/07/013 no site Flit Paralisante, o Presidente do SIPESP, João Batista Rebouças, compareceu na Central de Policia Judiciária, onde se encontrava o Governador Geraldo Alckmin
Interrompendo a coletiva do governador o presidente do SIPESP, cobrou uma série de reivindicações, como também, a falta de respeito do governador para com os operacionais da Polícia Civil do estado de São Paulo
Na mesma data, o site Flit Paralisante publica que você, deputado Pedro Tobias, expressou:
“Neste prédio onde tem policia eu não entro”
Minha Resposta:
Deputado
Pedro Tobias
Ataca todos, no entanto, em minha opinião:
Sois lixo do lixo não reciclável; fosse realmente decente, farias autocrítica, como também, exporia as mazelas desta casa legislativa
Acrescento que:
Na condição de cidadão e investigador de policia cumpridor dos meus deveres afianço que nada temo, ao mesmo tempo, sou convicto que minha inteireza é superior a sua.
Para o colega que está postando vencimentos e nomes, sugiro que veja os meses anteriores. Verá que estes valores altos não se repetem e podem ser decorrentes de licenças-premios pagas em pecúnia ou verbas decorrentes de ações judiciais.
Robson e Fonseca
Vc reparou o salario de alguns Legistas? Pois é isto tem explicação por incrivel q pareça!!
O Legista diferentemente de todas as outras carreiras pode ser Médico nas horas vagas!! Logo o mesmo trata como BICO a instituição Policial trabalhando no máximo um Plantão (não são todos mas a grande maioria) na semana e ainda achando ruim!! Eles são Legistas e Médicos concursados pelo exercito e outras areas e instituições o q faz com q os mesmos tratem como bico a instituição por perceberem menor salário!! Chegam cansados e muitas vezes até bebados entre outras coisas q nem vale a pena comentar. Sem contar a quantidade absurda de Médicos Legistas q possuem clinicas médicas em nomes de laranjas por eles não poderem ter as mesmas.
Reestrutura logo essas carreiras e retirem o nome Médico de suas carreiras e deixem apenas Perito Legista a fim de se coibir estes acumulos de cargos (mesmo q eles aleguem q por sua carreira ser de cunho cientifico a legislação lhe dá parametro para isto), afinal Delegado não pode advogar e assim como todos devem viver de POLICIA e não de BICO.
Tá mais do q na hora de acabar com esta FARRA da SPTC.
Vcs acham q Legista e Perito tá perocupado com operação blecaute? Preocupados com aumento? Preocupados com reestruturação ou sei lá oq? Quem sofre com isto somos nós as carreiras meio e os demais que nem sindicato temos, ou seja, representatividade zero.
Trens e Metrô superfaturados em 30%
Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões
Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
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PROPINODUTO
Segundo integrantes do MP e do Cade, seis projetos de
trem e metrô investigados apresentaram sobrepreço de 30%
Na última semana, ISTOÉ publicou documentos inéditos e trouxe à tona o depoimento voluntário de um ex-funcionário da multinacional alemã Siemens ao Ministério Público. Segundo as revelações, o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos contou com a participação de autoridades e servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. Toda a documentação, inclusive um relatório do que foi revelado pelo ex-funcionário da empresa alemã, está em poder do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para quem a Siemens – ré confessa por formação de cartel – vem denunciando desde maio de 2012 as falcatruas no Metrô e nos trens paulistas, em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos. Até semana passada, porém, não se sabia quão rentável era este cartel.
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Ao se aprofundarem, nos últimos dias, na análise da papelada e depoimentos colhidos até agora, integrantes do Cade e do Ministério Público se surpreenderam com a quantidade de irregularidades encontradas nos acordos firmados entre os governos tucanos de São Paulo e as companhias encarregadas da manutenção e aquisição de trens e da construção de linhas do Metrô e de trens. Uma das autoridades envolvidas na investigação chegou a se referir ao esquema como uma fabulosa história de achaque aos cofres públicos, num enredo formado por pessoas-chaves da administração – entre eles diretores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) –, com participação especial de políticos do PSDB, os principais beneficiários da tramoia. Durante a apuração, ficou evidente que o desenlace dessa trama é amargo para os contribuintes paulistas. A investigação revela que o cartel superfaturou cada obra em 30%. É o mesmo que dizer que os governantes tucanos jogaram nos trilhos R$ 3 de cada R$ 10 desembolsado com o dinheiro arrecadado dos impostos. Foram analisados 16 contratos correspondentes a seis projetos. De acordo com o MP e o Cade, os prejuízos aos cofres públicos somente nesses negócios chegaram a RS 425,1 milhões. Os valores, dizem fontes ligadas à investigação ouvidas por ISTOÉ, ainda devem se ampliar com o detalhamento de outros certames vencidos em São Paulo pelas empresas integrantes do cartel nesses e em outros projetos.
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Entre os contratos em que o Cade detectou flagrante sobrepreço está o de fornecimento e instalação de sistemas para transporte sobre trilhos da fase 1 da Linha 5 Lilás do metrô paulista. A licitação foi vencida pelo consórcio Sistrem, formado pela empresa francesa Alstom, pela alemã Siemens juntamente com a ADtranz (da canadense Bombardier) e a espanhola CAF. Os serviços foram orçados em R$ 615 milhões. De acordo com testemunhos oferecidos ao Cade e ao Ministério Público, esse contrato rendeu uma comissão de 7,5% a políticos do PSDB e dirigentes da estatal. Isso significa algo em torno de R$ 46 milhões só em propina. “A Alstom coordenou um grande acordo entre várias empresas, possibilitando dessa forma um superfaturamento do projeto”, revelou um funcionário da Siemens ao MP. Antes da licitação, a Alstom, a ADtranz, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui definiram a estratégia para obter o maior lucro possível. As companhias que se associaram para a prática criminosa são as principais detentoras da tecnologia dos serviços contratados.
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O responsável por estabelecer o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados pelas empresas nesse contrato era o executivo Masao Suzuki, da Mitsui. Sua empresa, no entanto, não foi a principal beneficiária do certame. Quem ficou com a maior parte dos valores recebidos no contrato da fase 1 da Linha 5 Lilás do Metrô paulista foi a Alstom, que comandou a ação do cartel durante a licitação. Mas todas as participantes entraram no caixa da propina. Cada empresa tinha sua própria forma de pagar a comissão combinada com integrantes do PSDB paulista, segundo relato do delator e ex-funcionário da Siemens revelado por ISTOÉ em sua última edição. Nesse contrato específico, a multinacional francesa Alstom e a alemã Siemens recorreram à consultoria dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira. Documentos apresentados por ISTOÉ na semana passada mostraram que eles operam por meio de duas offshores localizadas no Uruguai, a Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Para não deixar rastro do suborno, ambos também se valem de contas em bancos na Suíça, de acordo a investigação.
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PEDIDO DE CPI
Líder do PT na Assembleia Legislativa,
Luiz Claudio Marcolino, trabalha pela abertura de inquérito
No contrato da Linha 2 do Metrô, o superfaturamento identificado até agora causou um prejuízo estimado em R$ 67,5 milhões ao erário paulista. As licitações investigadas foram vencidas pela dupla Alstom/Siemens e pelo consórcio Metrosist, do qual a Alstom também fez parte. O contrato executado previa a prestação de serviços de engenharia, o fornecimento, a montagem e a instalação de sistemas destinados à extensão oeste da Linha 2 Verde. Orçado inicialmente em R$ 81,7 milhões, só esse contrato recebeu 13 reajustes desde que foi assinado, em outubro de 1997. As multinacionais francesa e alemã ficaram responsáveis pelo projeto executivo para fornecimento e implantação de sistemas para o trecho Ana Rosa/ Ipiranga. A Asltom e a Siemens receberam pelo menos R$ 143,6 milhões para executar esse serviço.
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O sobrepreço de 30% foi estabelecido também em contratos celebrados entre as empresas pertencentes ao cartel e à estatal paulista CPTM. Entre eles, o firmado em 2002 para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de dez trens da série 3000. A Siemens ganhou o certame por um valor original de R$ 33,7 milhões. Em seguida, o conglomerado alemão subcontratou a MGE Transportes para serviços que nunca foram realizados. A MGE, na verdade, serviu de ponte para que a Siemens pudesse efetuar o pagamento da propina de 5% acertada com autoridades e dirigentes do Metrô e da CPTM. O dinheiro da comissão – cerca de R$ 1,7 milhão só nessa negociata, segundo os investigadores – mais uma vez tinha como destino final a alta cúpula da estatal e políticos ligados ao PSDB. A propina seria distribuída, segundo depoimento ao Cade ao qual ISTOÉ teve acesso, pelo diretor da CPTM, Luiz Lavorente. Além da MGE, a Siemens também recorreu à companhia japonesa Mitsui para intermediar pagamentos de propina em outras transações. O que mais uma vez demonstra o quão próxima eram as relações das empresas do cartel que, na teoria, deveriam concorrer entre si pelos milionários contratos públicos no setor de transportes sobre trilhos. O resultado da parceria criminosa entre as gigantes do setor pareceu claro em outros 12 contratos celebrados com a CPTM referentes às manutenções dos trens das séries 2000 e 2100 e o Projeto Boa Viagem, que já foram analisados pelo CADE. Neles, foi contabilizado um sobrepreço de aproximadamente R$ 163 milhões.
Não é por acaso que as autoridades responsáveis por investigar o caso referem-se ao esquema dos governos do PSDB em São Paulo como uma “fabulosa história”. O superfaturamento constatado nos contratos de serviços e oferta de produtos às estatais paulistanas Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos [CPTM] supera até mesmo os índices médios calculados internacionalmente durante a prática deste crime. Cálculos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, por exemplo, apontam que os cartéis ocasionam um prejuízo aos cofres públicos de 10% a 20%. No caso destes 16 contratos, a combinação de preços e direcionamentos realizados pelas companhias participantes da prática criminosa levaram a um surpreendente rombo de 30% aos cofres paulistas.
Diante das denúncias, na última semana o PT e outros partidos oposicionistas em São Paulo passaram a se movimentar para tentar aprovar a instalação de uma CPI. “O governador Geraldo Alckmin diz querer que as denúncias do Metrô e da CPTM sejam apuradas. Então, que oriente a sua bancada a protocolar o pedido de CPI, pelo menos, desta vez”, propôs o líder do PT na Assembleia paulista, Luiz Cláudio Marcolino. “É flagrante que os contratos precisam ser revisados. Temos de ter transparência com o dinheiro público independente de partido”, diz ele. Caso a bancada estadual do PT não consiga aprovar o pedido, por ter minoria, a sigla tentará abrir uma investigação na Câmara Federal. “Não podemos deixar um assunto desta gravidade sem esclarecimentos. Ainda mais quando se trato de acusações tão contundentes de desvios de verbas públicas”, afirmou o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). O que se sabe até agora já é suficiente para ensejar um inquérito. Afinal, trata-se de um desvio milionário de uma das principais obras da cidade mais populosa do País e onde se concentra o maior orçamento nacional. Se investigada a fundo, a história do achaque de 30% aos cofres públicos pode trazer ainda mais revelações fabulosas.
Queima de arquivo
Uma pasta amarela com cerca de 200 páginas guardada na 1ª Vara Criminal do Fórum da cidade de Itu, interior paulista, expõe um lado ainda mais sombrio das investigações que apuram o desvio milionário das obras do metrô e trens metropolitanos durante governos do PSDB em São Paulo nos últimos 20 anos. Trata-se do processo judicial 9900.98.2012 que investiga um incêndio criminoso que consumiu durante cinco horas 15.339 caixas de documentos e 3.001 tubos de desenhos técnicos. A papelada fazia parte dos arquivos do metrô armazenados havia três décadas. Entre os papeis que viraram cinzas estão contratos assinados entre 1977 e 2011, laudos técnicos, processos de contratação, de incidentes, propostas, empenhos, além de relatórios de acompanhamento de contratos de 1968 até 2009. Sob segredo de Justiça, a investigação que poderá ser reaberta pelo Ministério Público, diante das novas revelações sobre o caso feitas por ISTOÉ, acrescenta novos ingredientes às já contundentes denúncias feitas ao Cade pelos empresários da Siemens a respeito do escândalo do metrô paulista. Afinal, a ação dos bandidos pode ter acobertado a distribuição de propina, superfaturamento das obras, serviços e a compra e manutenção de equipamentos para o metrô paulista.
Segundo o processo, na madrugada do dia 9 de julho do ano passado, nove homens encapuzados e armados invadiram o galpão da empresa PA Arquivos Ltda, na cidade de Itu, distante 110 km da capital paulista, renderam os dois vigias, roubaram 10 computadores usados, espalharam gasolina pelo prédio de 5 mil m² e atearam fogo. Não sobrou nada. Quatro meses depois de lavrado o boletim de ocorrência, nº 1435/2012, a polícia paulista concluiu que o incêndio não passou de um crime comum. “As investigações não deram em nada”, admite a delegada de Policia Civil Milena, que insistiu em se identificar apenas pelo primeiro nome. “Os homens estavam encapuzados e não foram identificados”, diz a policial. Investigado basicamente como sumiço de papéis velhos, o incêndio agora ganha ares de queima de arquivo. O incidente ocorreu 50 dias depois de entrar em vigor a Lei do Acesso à Informação, que obriga os órgãos públicos a fornecerem cópias a quem solicitar de qualquer documento que não seja coberto por sigilo legal, e quatro meses depois de começarem as negociações entre o Cade e a Siemens para a assinatura do acordo de leniência, que vem denunciando as falcatruas no metrô e trens paulistas. “Não podemos descartar que a intenção desse crime era esconder provas da corrupção”, entende o deputado Luiz Cláudio Marcolino, líder do PT na Assembleia Legislativa do Estado.
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Além das circunstâncias mais do que suspeitas do incêndio, documentos oficiais do governo, elaborados pela gerência de Auditoria e Segurança da Informação (GAD), nº 360, em 19 de setembro passado, deixam claro que o galpão para onde foi levado todo o arquivo do metrô não tinha as mínimas condições para a guarda do material. Cravado em plena zona rural de Itu, entre uma criação de coelhos e um pasto com cocheiras de gado, o galpão onde estavam armazenados os documentos não tinha qualquer segurança. Poderia ser facilmente acessado pelas laterais e fundos da construção.
De acordo com os documentos aos quais ISTOÉ teve acesso, o governo estadual sabia exatamente da precariedade da construção quando transferiu os arquivos para o local. O relatório de auditoria afirma que em 20 de abril de 2012 – portanto, três dias depois da assinatura do contrato entre a PA Arquivos e o governo de Geraldo Alckmin – o galpão permanecia em obras e “a empresa não estava preparada para receber as caixas do Metrô”. A comunicação interna do governo diz mais. Segundo o laudo técnico do GAD, “a empresa não possuía instalações adequadas para garantir a preservação do acervo documental”. Não havia sequer a climatização do ambiente, item fundamental para serviços deste tipo.
O prédio foi incendiado poucos dias depois da migração do material para o espaço. “Não quero falar sobre esse crime”, disse um dos proprietários da empresa, na época do incêndio, Carlos Ulderico Botelho. “Briguei com o meu sócio, sai da sociedade e tomei muito prejuízo. Esse incêndio foi estranho. Por isso, prefiro ficar em silêncio”. Outra excentricidade do crime é que o fato só foi confirmado oficialmente pelo governo seis meses depois do ocorrido. Em 16 páginas do Diário do Diário Oficial, falou-se em “sumiço” da papelada. Logo depois da divulgação do sinistro, o deputado estadual do PT, Simão Pedro, hoje secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, representou contra o Governo do Estado no Ministério Público Estadual. “Acredita-se que os bandidos tenham provocado o incêndio devido o lugar abrigar vários documentos”. Para o parlamentar, “esse fato sairia da hipótese de crime de roubo com o agravante de causar incêndio, para outro crime, de deliberada destruição de documentos públicos”, disse Simão, em dezembro passado. Procurados por ISTOÉ, dirigentes do Metrô de SP não quiseram se posicionar.
Fotos: PEDRO DIAS/ag. istoé
Fotos: ADRIANA SPACA/BRAZIL PHOTO PRESS; Luiz Claudio Barbosa/Futura Press; NILTON FUKUDA/ESTADÃO
Foto: Rubens Chaves/Folhapress
Antes que a adrenalina baixe e a racionalidade possa alterar o conteúdo do que vou postar agora, preciso, por dever de honra e lealdade à classe e à árdua e espinhosa missão de bem representá-la, trazer ao conhecimento, por ora aos grupos exclusivamente compostos por Delegados, sem qualquer exceção desde assim desejem, solicitando, apenas que neles permaneçam e as razões estarão expostas por si só no que segue.
Havia expectativa de recomposição salarial, traduzida em Abono ou GAJ cujo valor estava sendo discutido, uma vez que não aceitaríamos e não aceitaremos esmolas ou migalhas, caídos da mesa farta onde servem-se os promotores de injustiça, procuradores de mais injustiça ainda, tampinhas reluzentes da co-irmã de quem quiser, peritos e sua representante mor que alou-se ao MP para acelerar nosso fim e outros, outros, outros…
Não fomos convidados para a ceia e por longos e sofridos anos ficamos do lado de fora, “lavando os pratos” e nos contentando com os restos que caiam da mesa porque estávamos famintos. As promessas de reconhecimento pelo trabalho, dedicação etc, etc, etc eram a tônica e o engodo que nos manteve cativos, fiéis trabalhadores e servis. Também o enfraquecimento daqueles que podiam mudar essa história promovido por alguns de seus “iguais” que, a troco de migalhas maiores, estabeleceram a cultura do “terrorismo” e da subserviência .
Novas esperanças nos foram dadas, alimentadas diuturnamente com a apresentação de propostas e estudos, além das promessas que foram inicialmente cumpridas, assim como o experiente estelionatário que brinda sua vítima para só depois “aplicar-lhe o golpe”. Assim foi…. Assim é… Mas não há crime perfeito.
Hoje, após um dia de peregrinação e muitos contatos, a verdade surgiu, se máscaras e sem subterfúgios capazes de contradizê-la porque ela se declarou .
NÃO VAMOS RECEBER NADA PORQUE O MP NÃO QUER E A PM QUER TAMBÉM…
Repetindo :
NÃO VAMOS RECEBER NADA PORQUE O MP NÃO QUER E A PM QUER TAMBÉM…
Ah tá… E vamos aceitar???? Prendem um colega inocente, nos colocam como “aliados do tráfico”, estapeiam TODOS nós, nos espreitam em cada esquina para satisfazer sua ânsia pelo poder, embaraçam nossos pleitos, nos mantém na “zona de pobreza” para inviabilizar qualquer reação para a valorização, “roubam” nossas atribuições, se ombreiam com a co-irmã do capeta para invadir nossas casas, nossa privacidade, enlameiam nossa honra…
ATÉ QUANDO??? Até que surjam outros Clementes e outros Fábios (porque COM CERTEZA surgirão) nessa odiosa campanha pela nossa submissão total. Não nos querem extintos, mas escravizados, serviçais de luxo porque nem em MIL ANOS terão nossa coragem, astúcia e habilidade para investigar… Então, querem a “mão de obra” especializada a barata, incapaz de reagir porque a mídia e a sociedade já nos condenaram… E os “paladinos da injustiça”, “santos de barro” que são, nos acolherão em suas fileiras como última alternativa para uma classe sem moral, sem dignidade, sem honra. E ainda lhes seremos gratos por despirem-se do espírito destruidor e nos acolherem como seus escravos…. Alguém discorda?
DIA 08 DE AGOSTO, “Dia do Padre”, escolhido para NOVA PARALISAÇÃO, desta feita por QUATRO HORAS ( das 10h às 14h) e também para um ATO SIMBÓLICO DE CANONIZAÇÃO aos “santos de barro” defronte à SSP, EXIGINDO a volta da Corregedoria para a Polícia Civil, apoiando o Projeto de Lei do Deputado Campos Machado nesse sentido, EXIGINDO SALÁRIO DIGNO ( não queremos ESMOLAS, MIGALHAS ou ABONOS que SERÃO IMEDIATAMENTE RETIRADOS APÓS AS ELEIÇÕES.
Nossas reivindicações passam hoje LONGE da questão meramente salarial porque atinge NOSSA HONRA e essa NINGUÉM, PARTIDO NENHUM, POLÍTICO NENHUM pode nos tirar…
Dia 08 DE AGOSTO PARALISAÇÃO DAS 10h as 14h e em seguida, PASSEATA RUMO À SSP
DIA 13 DE AGOSTO – RIBEIRÃO PRETO onde os Sinpols estarão reunidos para decretar GREVE, com a participação da Adpesp
Em seguida, CONVOCAREMOS os DELEGADOS DE POLÍCIA que honram sua instituição, amam sua profissão e se orgulham de seu distintivo e sua carteira vermelha ( como nosso sangue) para, POR TEMPO INDETERMINADO, acamparmos em frente ao Palácio dos Bandeirantes, de onde somente sairemos quando formos tratados como merecemos. Na rua já estamos…. Vamos fazer dela a MAIOR arquibancada do Brasil…
Por fim, desculpando-me por ter me alongado, segue link da nossa passeata de ontem, cujo texto escrevi com a alma e o coração na ponta da caneta, assim como faço agora… E permito-me parafrasear William Shakespeare
“Não é digno de saborear o mel aquele que se afaste da colmeia com medo das picadas das abelhas”.
Obrigado pelo esclarecimento acerca dos valores da segunda coluna…, porém, de qualquer maneira não explica o motivo de alguns policiais receberem valores superiores a R$ 40.000,00 mil reais!
Com certeza é por causa de ações judiciais ganhas…, mas, como é que eles conseguiram?
Se eles podem nós também podemos! Só temos que saber quais ações renderem salários tão altos e entrarmos também…, de preferência com os mesmo advogados.
Só para conhecimento, abaixo consta a lista de alguns funcionários do Governo de São Paulo que, pasmém, ganharam mais de R$ 100.000,00 e até mesmo de R$ 300.000,00 só no mês de junho deste ano.
REMUNERAÇÃO – Mês de Referência 06 / 2013
NOME ÓRGÃO CARGO TOTAL BRUTO (R$) TOTAL DO MÊS (R$) TOTAL LÍQUIDO (R$)
ORLEI DE SOUZA SANTOS FAZENDA AGENTE FISCAL DE RENDAS 186.418,55 25.879,26 158.820,08
ROBERTO AUGUSTO MARTINS FAZENDA AGENTE FISCAL DE RENDAS 103.327,93 25.879,26 90.386,75
SUELI BORGES DE SANTANA FAZENDA AGENTE FISCAL DE RENDAS 111.669,40 22.934,82 96.406,78
REMUNERAÇÃO – Mês de Referência 06 / 2013
NOME ÓRGÃO CARGO TOTAL BRUTO (R$) TOTAL DO MÊS (R$) TOTAL LÍQUIDO (R$)
ANA MARIA FAZENDA GARILLI SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV BENEFICIARIO DE SERVIDOR ESTADUAL-IPESP 211.309,89 18.360,95 182.059,55
EDVALDO GUEDES DE SOUZA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 351.254,00 20.662,00 344.516,05
EURICO HISSASHI SHIMOFUSA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 221.106,16 20.662,00 212.489,38
HELIO CORREA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 206.620,00 20.662,00 197.504,05
JOSE FRANCISCO FILHO SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 301.537,00 20.662,00 292.908,62
JULIO MARCOS GEORGETTI SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 204.199,18 20.662,00 197.855,05
MAURICIO DIAS MARQUES SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 367.498,82 20.662,00 358.661,67
PEDRO GONCALO DIAS BATISTA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 268.606,00 20.662,00 261.960,85
YUKIO SONODA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 237.613,00 20.662,00 228.845,86
Abraços a todos e, caso saibam quais ações são essas, por favor me avisem.
SP: ladrões fazem rapel e invadem apartamento de delegado do Deic
Rose Mary de Souza
Direto de Campinas
Cinco homens usaram técnica de rapel para escalar um prédio, acessar o primeiro andar e invadir o apartamento de um delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira. A invasão ocorreu num condomínio de alto padrão, no bairro Notre Dame, em Campinas.
Segundo a polícia, os criminosos podem ter pulado o muro e tiveram acesso ao edifício através da sacada do apartamento. Eles renderam o policial, sua mulher e o filho do casal, enquanto ainda dormiam.
De acordo com os policiais que registraram o caso, os suspeitos estavam armados e exigiram dinheiro e joias. A família foi amarrada e trancada dentro de um dos quartos, enquanto os bandidos procuravam objetos de valor. Eles levaram uma pistola do delegado, caixas de munição, um colete à prova de balas, algemas, celulares, computadores e uma quantia em dinheiro que não foi revelada.
Os invasores ficaram no local por cerca de uma hora. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial, e será investigado pela Delegacia de Investigação Gerais (DIG) de Campinas. Ninguém foi preso e não houve feridos. A policia vai requerer imagens das câmeras de vigilância do prédio e da rua.
a unificação das policias vai começar, para pior……
29/07/2013
Regras generosas de pensões geram gastos preocupantes
Viviam Nunes
do Agora
Os gastos do governo com pensões pagas a policiais militares, militares da União e pensionistas do INSS estão se tornando preocupantes em um país com população majoritariamente jovem, como é o caso do Brasil.
Segundo estudo do economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Marcelo Caetano, foram gastos R$ 136 bilhões em 2011 com pensões.
O valor equivale a 3,3% do PIB (Produto Interno Bruto) daquele ano, que foi de R$ 4,1 trilhões.
“Se considerarmos que o Brasil é um país de jovens, gastar tudo isso é bastante”.
“O país vem mantendo o nível de gasto com pensão nos últimos anos.
O INSS diz ter pago, só a título de pensão, R$ 60,3 bilhões em 2011 e R$ 70,9 bilhões no ano passado.
Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 29
Com o retorno dos parlamentares às atividades na Assembleia Legislativa após período de recesso, o presidente Samuel Moreira abriu a sessão plenária desta quinta feira, 1º/8, marcando o início dos trabalhos do segundo semestre.
Superfaturamento
“Não houve recesso em São Paulo para a corrupção”, exclamou o deputado Carlos Giannazi (PSOL) em alusão às denúncias de superfaturamento em obras feitas por empresas e publicadas pela revista IstoÉ, envolvendo o governo estadual. O parlamentar afirmou que, com o recesso, apenas os trabalhos na Casa foram suspensos, mas que, individualmente, cada deputado trabalhou e acompanhou as denúncias. Giannazi defendeu a criação de uma CPI para investigar as denúncias. (SC)
“Propinoduto do tucanato”
Hamilton Pereira (PT) afirmou que, diante das denúncias do “propinoduto do tucanato”, base aliada e oposição devem se unir para instalar uma CPI e investigar as denúncias feitas contra o Poder Executivo. O deputado afirmou também que há muitos vetos a projetos de autoria de deputados aprovados pela Assembleia. Ele explicou que dos 715 itens inclusos na Ordem do Dia, 675 se referem a vetos do governador que devem ser apreciados pelo Plenário. “Este é o único Estado em que o Poder Legislativo não legisla. Somente o Executivo governa em São Paulo”. (SC)
Instauração de CPI
Luiz Claudio Marcolino (PT) afirmou que as denúncias envolvendo o governo estadual não são novidade para a bancada do PT, que já havia comunicado ao Ministério Público tais irregularidades. “O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado não apuraram nada apresentado a eles. Essa é uma denúncia grave e deve ser apurada pela Assembleia”, afirmou o parlamentar defendendo a instauração de uma CPI a respeito. (SC)
Polícia e insegurança
Olimpio Gomes (PDT) criticou o governo do Estado pela “insegurança pública”, e informou estar coletando assinaturas para uma CPI que investigue a soltura de presos envolvidos com o PCC. Segundo o deputado, os meliantes saem da prisão para executar policiais. “O bandido sai pela porta da frente, e isso não pode ocorrer”. Olimpio ainda citou o julgamento dos policiais do caso Carandiru, afirmando que houve uma “pré-condenação dos agentes que estavam fazendo o seu serviço”. (VF)
Motociclistas
Jooji Hato (PMDB) discorreu a respeito dos acidentes que envolvem os motociclistas e exibiu uma reportagem do telejornal Bom Dia São Paulo, da tevê Globo, sobre os riscos vividos pelos motoqueiros. De acordo com o parlamentar, os acidentes acabam gerando um custo alto para o governo. “São aproximadamente 20 mil internações registradas por ano”, afirmou. Hato, que lamentou o veto a seu projeto de lei que visa a proibição de garupa de moto. “Se o meu projeto não fosse vetado, ocorreriam menos acidentes.” (VF)
Cartel
Luiz Claudio Marcolino (PT) mostrou o projeto de resolução em que o deputado apoia a coleta de assinaturas para abertura de CPI para investigações do suposto cartel envolvendo Metrô, CPTM e empresas que participavam de licitações. Leu reportagens sobre denúncias de corrupção e formação de cartel, e reclamou dos deputados que não aprovam instalação de CPI sobre o assunto. (GC)
SEM TROLOLÓ………. VAMOS A GREVE E PONTO FINAL….CHEGA DE CONVERSA FIADA QUE FULANO DISSO QUE DISSE E BELTRANO FALOU ISSO E AQUILO……PAPAGAIO TAMBÉM FALA….NÃO VENHAM COM CONTRA INFORMAÇÃO… O POVINHO DA CONTRA INFORMAÇÃO JÁ COMEÇOU A TRABALHAR PARA DESARTICULAR O MOVIMENTO, ESTÃO A MANDO DO GOVERNO E PSDB PARA EVASIAR O MOVIMENTO DIZENDO PROMESSINHAS DO GOVERNO, MAS NÃO SOMOS OTÁRIOS NÃO….VAMOS EM FRENTE MINHA GENTE….CHEGA DE PALHAÇADAS…..GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ
O Dep Fernando Capez enganou a todos os policiais, principalmente os delegados, dizendo que apoiaria toda a categoria.
Trouxa de quem dormiu no barulho dele pois o que ele quer é fazer trampolim político para quem saber virar governador.
Besta de quem acredita que promotor vai ajudar a Polícia Civil. Ainda prefiro apoiar o Dep Campos Machado criador do nível superior para os escrivães e tiras.
“rogerio40”, ele é assecla…assecla…assecla.. deste desgoverno. pois S.M.J., este cidadão jamais levantou uma “palha” em prol da merecida e centenária POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO. ME AJUDEM AÍ Ó !…..
02/08/2013 15h15 – Atualizado em 02/08/2013 16h09
Governo de SP vê ‘polícia política’ em caso de cartel no Metrô; Cade repudia
Secretário criticou vazamento seletivo e ‘desvirtuamento’ do papel do Cade.
Conselho disse que respeita sigilo e que não tem ‘conclusão sobre o caso’.
Do G1 São Paulo
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CARTEL_metro_sp (15h50) (Foto: Editoria de Arte / G1)
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Siemens afirma que governo de SP ‘deu aval’ a cartel do Metrô, diz jornal
Governo de SP nega saber de cartel e diz que Cade faz ‘polícia política’
Cade diz que ‘repudia’ acusações de uso político do caso de cartel
Cade confirma em nota acordo de delação sobre suposto cartel
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Alckmin diz que exigirá ressarcimento de prejuízos com formação de cartel
Cade apura suspeita de cartel em licitações do Metrô de SP e DF
Corregedoria de SP quer cópia de inquérito sobre cartel em licitações
O secretário chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido, disse nesta sexta-feira (2) que a investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre o suposto cartel em licitações do Metrô está sendo usada como “instrumento de polícia política”. Em resposta às declarações, o Cade disse em nota que “repudia” acusações de “instrumentalização política” das investigações.
As declarações ocorrem após ser divulgado que a empresa alemã Siemens apresentou ao Cade documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo sabia e deu aval à formação de um cartel para licitação de obras do Metrô no estado, segundo reportagem publicada nesta sexta pelo jornal “Folha de S.Paulo”.
Edson Aparecido disse que está ocorrendo “um processo de vazamento seletivo” que afirmou ser “absolutamente inacreditável” por ferir o acordo de leniência feito com a empresa investigada. “Acaba fazendo um processo de vazamento seletivo, que nós temos acompanhado pela imprensa”, disse o secretário. “A ação não nos parece que seja de esclarecimento, mas seja muito mais de uma ação política”.
Ele disse haver “desvirtuamento” do papel do conselho, que deveria “garantir a livre concorrência” e não trabalhar como “instrumento de polícia política”.
Em nota, o Cade informa que “somente tiveram acesso ao acordo de leniência e aos documentos que o acompanham as partes investigadas e os órgãos que assinaram o acordo: o Cade, o Ministério Público do Estado de São Paulo e o Ministério Público Federal” e que “respeita estritamente os critérios de confidencialidade, os deveres de sigilo e os requisitos legais”.
A Siemens divulgou nota em que afirma ter conhecimento das investigações do Cade sobre um suposto cartel em licitações no Metrô, mas nega ter sido fonte das informações divulgadas na imprensa de que teria fornecido documentos e provas do conluio.
O secretário chefe da Casa Civil disse que o governo de São Paulo não tem acesso a documentos da investigação e que a procuradoria do estado deve tomar medida judicial para obter as informações junto ao Cade.
Presidente da Corregedoria de São Paulo, Gustavo Ungaro afirmou que o estado é parte interessada no processo, “uma vez que, se confirmado o cartel, o estado de São Paulo terá sido vítima deste conluio de empresas privadas”. Sobre o acesso aos documentos pelo governo, ele disse que “as solicitações feitas pela Corregedoria não foram até o momento atendidas”.
O Cade afirmou que órgãos que solicitaram informações sobre o caso, “inclusive a Corregedoria Geral da Administração do Estado de São Paulo”, obtiveram resposta que fala da “necessidade de autorização judicial para compartilhamento de informações com quaisquer órgãos que não sejam signatários do acordo de leniência, em razão do segredo de Justiça”.
Negociação consta em diários, diz jornal
A negociação entre a empresa alemã e representantes do estado está relatada em diários entregues às autoridades brasileiras, diz a publicação. Em julho, segundo a “Folha”, a Siemens denunciou ao Cade a existência de um cartel para a construção e a manutenção de linhas de trens e Metrô e também para a compra de equipamentos ferroviários em São Paulo e no Distrito Federal.
De acordo com a reportagem, o cartel em São Paulo teria sido formado em 2000, no governo de Mário Covas (PSDB), para a construção da linha 5 do Metrô. A empresa, segundo o jornal, teria assinado um documento em que garantiria a imunidade caso o esquema fosse descoberto.
O Cade apontou, afirma ainda o jornal, que o esquema se estendeu ao governo de Geraldo Alckmin (2001-2006) e também ao primeiro ano do governo de José Serra (2007).
O ex-secretário de Transportes durante o governo Covas, Cláudio de Senna Frederico, afirmou à “Folha de S.Paulo” que não tinha conhecimento do cartel. O governo Alckmin disse ao jornal que, se confirmado o esquema, pedirá a punição dos envolvidos. Serra não foi localizado, de acordo com a publicação.
Conforme reportagem da “Folha”, a Siemens apresentou às autoridades a lista de 18 empresas, sendo algumas de um mesmo grupo, e 23 executivos que teriam participado do cartel. Subsidiárias de multinacionais como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui estão na relação, de acordo com o jornal.
Secretário de Transportes no governo Covas, Claudio de Senna Frederico afirmou ao G1 que não pode confirmar ou não se houve a formação de cartel entre as empresas para a construção do Metrô. Diz que desconhecia o fato até então e que não houve nenhuma conivência ou consentimento da pasta na época.
Em nota, o PSDB afirmou que “nunca compactuou, nem nunca há de compactuar, com o erro e com a falta de conduta ética” e que ao governo de São Paulo “interessa buscar ressarcimento e punir os eventuais responsáveis pela suposta formação de cartel”. O partido disse que “causa estranheza, no entanto, que o Cade se negue a fornecer o conteúdo das investigações para que a Corregedoria de São Paulo faça seu trabalho” e criticou o órgão por fazer “vazamentos seletivos” com o “claro objetivo de confundir e de produzir efeitos políticos e eleitorais”.
O G1 está tentando ouvir todos os envolvidos na denúncia.
Cade analisa documentos
O Cade informou nesta sexta-feira ao G1 que analisa desde o começo de julho documentos que apontam suspeitas de envolvimento de 13 empresas na formação de cartel para supostas fraudes em seis licitações para aquisição de trens, além de manutenção e construção de linhas ferroviárias e do Metrô, em São Paulo e no Distrito Federal.
Em São Paulo, segundo o Cade, irregularidades teriam ocorrido na construção da primeira fase da linha 5 e da extensão da linha 2 do Metrô da capital paulista, além da aquisição de trens pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O Cade informou que o processo é sigiloso e que, por isso, não pode confirmar se a empresa envolvida é a Siemens. O conselho confirma que a investigação começou após a assinatura de um acordo de leniência, que equivale a uma delação premiada.
De acordo com o Cade, não é possível afirmar, no atual estágio de apuração, a abrangência do suposto cartel em licitações para aquisição de carros de trens, manutenção e construção de linhas de trens e metrôs.
O conselho disse que o atual inquérito administrativo é uma fase preliminar de investigação. “Apenas após a análise de todo material apreendido pelo Cade durante a operação de busca e apreensão realizada no dia 4 de julho e eventual instauração de um processo administrativo é que poderão ser identificadas as empresas e pessoas físicas envolvidas, os projetos e cidades afetadas e o período em que o cartel teria atuado”, diz o Cade em nota.
Alstom afirma que está colaborando
A Alstom esclareceu que recebeu um pedido do Cade para apresentar documentos relacionados a um procedimento administrativo referente à lei concorrencial. A empresa disse que está colaborando com as autoridades.
02/08/2013 19:34
Opinião – A impunidade de Alckmin
“A omissão e a conivência do governador não se limitam a prejudicar apenas o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)”
João Paulo Rilo*
De um lado, metrô e trens da Capital com manutenção precária, expansão suspensa pela Justiça e muito desconforto e insegurança. Do outro, um esquema de desvios de recursos em licitações e pagamento de propinas para agentes públicos e políticos do PSDB de São Paulo, instalado no início dos governos tucanos, há quase 20 anos, e denunciado em 2008.
Impune, o esquema vem sendo bovinamente perpetuado pelos governadores Covas, Serra e Alckmin. Investigado no Brasil e no exterior, nenhuma providência foi tomada pelos sucessivos governos tucanos. Ao contrário. Mesmo alertado em 2011 por representação apresentada por mim juntamente com o deputado Enio Tatto, mesmo o presidente do Metrô tendo sido afastado do cargo pela Justiça, mesmo após o Ministério Público apontar um prejuízo de mais de R$ 300 milhões, o governador Geraldo Alckmin retomou as obras da Linha 5 do metrô apesar das denúncias de acertos entre as empresas concorrentes da licitação.
O cartel que avançou sobre os recursos paulistas tem, de um lado, empresas como a Alstom, a Bombardier, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui. Do outro lado, daquele lado onde deveriam estar os que defendem o interesse público, estão agentes públicos e políticos que permitiram a drenagem de aproximadamente US$ 50 milhões dos cofres públicos estaduais para paraísos fiscais, utilizados depois no pagamento de propinas, segundo investigações e a revista IstoÉ. Ou seja, esse valor desviado e devidamente lavado, retornou para os bolsos daqueles que teriam a responsabilidade de gerir os recursos públicos.
Alckmin, certamente, ao cunhar a sua última frase oportunista – “faltaria guilhotina [para cortar cabeças de corruptos] se o povo soubesse o que se passa” ” referia-se aos seus próprios desmandos e aos de seus parceiros. Lamentavelmente, a omissão e a conivência do governador não se limitam a prejudicar apenas o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
De perto, o Palácio dos Bandeirantes tem mais em comum com o Palácio de Versalhes do que gostaria de admitir o líder tucano. Há escândalos para escolher. Na Educação, a Fundação para o Desenvolvimento da Educação se nega a dar explicações sobre sérios desvios de recursos, enquanto escolas, professores, funcionários e alunos são humilhados pela falta de investimentos do Estado com maior PIB da Nação; na Segurança Pública, o genocídio de jovens negros na periferia é sistematicamente minimizado enquanto o cotidiano dos policiais se divide entre baixíssimos salários e denúncias de colegas corruptos.
Há ainda as absurdas tarifas de pedágio aliadas à falta de transparência sobre os custos das concessionárias, as privatizações incontroláveis ” agora são imóveis públicos à venda para fazer caixa, além de Pinheirinho, o enganoso projeto de cotas, o esquema das emendas parlamentares, os orçamentos fictícios, entre muitos outros. O suficiente para a reedição do que foi o “armário de ferro” para Luís XVI.
A improbidade de Alckmin e a sua omissão em relação ao desvio de recursos do Metrô e da CPTM devem ser apuradas pela Justiça. Nada justifica tanta impunidade diante de tantas evidências e após tantos anos de investigações e colaborações dos envolvidos e acusados. Quando eleitos, nem o governador nem qualquer outro representante político obtiveram o privilégio de pairar sobre a lei.
*João Paulo Rillo é deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo pelo PT.
Luiz Claudio Marcolino (PT) informou que a bancada do Partido dos Trabalhadores está coletando assinaturas para a criação de uma CPI que investigue o Metrô e a CPTM. O deputado afirmou que a bancada petista está empenhada em apurar o caso de corrupção nos setor de transportes assim como a máfia do asfalto e a operação Fratelli. “Não investigar permite que empresas corruptas continuem a prejudicar a população”, declarou. (VF)
Policiais
Olímpio Gomes (PDT) expressou apoio ao deputado Luiz Claudio Marcolino quanto às investigações das denúncias sobre o Metrô e a CPTM e afirmou ser necessária a cobrança de uma conduta rígida dos servidores públicos, mas sem desmoralizá-los. O parlamentar defendeu dois agentes da polícia civil que, segundo ele, receberam prisão temporária injustamente. “Hoje, estes policiais não têm espaço na mídia para mostrar que são inocentes.” (VF)
Violência
Jooji Hato (PMDB) lamentou os casos de violência que ocorrem no Estado e citou um caso em que uma senhora foi agredida por menores de idade armados em um cruzamento. “Se eles estão armados é porque alguém está falhando, e não são os deputados. O Executivo não está fiscalizando o cumprimento das leis”, afirmou. Hato argumentou que, para acabar com a criminalidade, a solução é fazer blitzes do desarmamento em locais estratégicos da região metropolitana. (VF)
Pedágio para caminhões
José Bittencourt (PSD) criticou a cobrança de pedágio para caminhões com o eixo suspenso. Segundo o deputado, o acréscimo é abusivo para os grandes veículos que rodam com pouco peso e que não encostam todas as suas rodas no asfalto. Bittencourt justificou a ação do governo afirmando que o aumento foi feito para compensar o reajuste da passagem. (MM)
Meia entrada
Carlos Giannazi (PSOL) repudiou o projeto de lei que estabelece o pagamento de meia entrada por estudantes em cinemas, teatros e shows, desde que apresentem a carteirinha da UNE ou da UMES. O deputado lembrou que os alunos que só possuem a carteirinha da escola ou faculdade não terão direito a utilizar este beneficio. (MM)
Agricultura
Sebastião Santos (PRB) elogiou o programa PPais (Programa Paulista de Agricultura de Interesse Social) de agricultura familiar, mas lamentou deficiências que ele possui. Contou que o ministro da Pesca deseja abrir concessão de áreas para cultivo de pescado e falou de palestras que houve sobre o programa de auxilio para pequenos agricultores. (MM)
Segurança
Osvaldo Vergínio (PSD) pediu reforço de policiais na região Oeste de São Paulo e explicou que os estabelecimentos comerciais estão fechando as portas mais cedo para não serem assaltados. “O comércio está trabalhando para pagar o ladrão”, completou Vergínio. (MM)
A Polícia Civil caminha para a extinção no Estado de São Paulo. Ao menos é isso que apontam os dados do efetivo da corporação na última década, obtidos por este blog por meio da Lei de Acesso à Informação.
De 2003 até 31 de março de 2013, a Polícia Civil teve redução de 10% em seu quadro de pessoal, o que representa a perda exata de 3.193 funcionários sem reposição.
Em contrapartida, neste mesmo período a população do Estado cresceu em 10%, segundo dados da Fundação Seade.
Essa redução do efetivo atingiu praticamente todas as 645 cidades paulistas. Algumas delas, proporcionalmente, mais do que outras. Em Ribeirão Preto, por exemplo, a Polícia Civil encolheu 23% nos últimos sete anos (mais informações no final desta postagem).
Para quem não conhece a estrutura da Secretaria de Segurança Pública, o estado de São Paulo foi dividido em 9 regiões, e em cada uma dela há um Deinter (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior). Cada Deinter é responsável por Seccionais, que por sua vez coordenam as delegacias dos municípios.
Percebe-se também que todas as categorias, do delegado ao escrivão, sofreram baixas. Abaixo está a divisão pelas principais categorias. Mesmo quando o efetivo não sofreu queda em uma década, a decadência fica evidente ao menos nos últimos cinco anos.
Hoje há mais delegados, por exemplo, do que em 2003. Entretanto, são 70 a menos do que em 2008.
Chama atenção especial a redução de investigadores: um encolhimento de 1,2 mil homens em dez anos. Cabe justamente ao investigador colher provas que subsidie o inquérito policial. Resumindo: é um dos principais responsáveis por solucionar os crimes.
“Chegamos ao fundo do poço”, afirma Eumauri Lucio da Mata, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) da região de Ribeirão Preto. Por conta da falta de investigadores, ele diz que apenas 5% dos crimes de menor potencial ofensivo da cidade, como pequenos furtos, são esclarecidos (a entrevista foi concedida a mim para o Jornal A Cidade em abril).
Abaixo está uma simulação de qual deveria ser o trabalho dos investigadores para que todos os principais crimes praticados no Estado de São Paulo, de janeiro a junho deste ano, fosse resolvidos (dados obtidos no site da SSP e levando em consideração um período de 179 dias).
As centenas de inquéritos em aberto acumulados nos Distritos Policiais escancaram qual é o efeito da distorção dos números acima.
OUTRO LADO:
A Secretaria de Segurança Pública publicou no Diário Oficial do Estado no dia 23/05/2013 a autorização dada pelo governador Geraldo Alckmin para que a pasta tome as “providências cabíveis” para preencher as vagas de 129 de Delegado de Polícia, 1.075 de Escrivão de Polícia, 1.384 de Investigador de Polícia e 217 de Agente Policial.
OPINIÃO DO BLOG:
O aparato de segurança pode ser assim resumido: cabe à Polícia Militar o patrulhamento ostensivo, evitando que o crime aconteça, e à Polícia Civil a investigação para identificar os autores dos delitos que ocorreram.
Com a Polícia Civil desestruturada os criminosos não são pegos e continuam nas ruas praticando crimes, que resultam em mais inquéritos acumulados nas mesas dos políciais, que não conseguem investigar tudo devido à falta de recursos humanos… e assim segue o círculo vicioso.
Ao que parece, o governo estadual preferiu, nesse mesmo período, priorizar a Polícia Militar: em 2003 a corporação possuía 93.059 membros, e em 2012 conta com 93.987. O aumento não é muito, tendo em vista que o efetivo não cresce desde 2007. Mas, ao menos, não é uma queda (os dados também foram obtidos pela Lei de Acesso).
Não à toa, os sindicatos de policiais civis (já de olho nas eleições do próximo ano) começaram a intensificar as mobilizações. A pauta contém não apenas questões salariais (os subsídios pagos pelo Estado de SP são os menores do país), mas principalmente melhorias de estrutura. Nesta semana, a “operação Blecaute” já parou algumas delegacias (ler mais AQUI).
A categoria policial (ao lado da dos professores) é, aliás, uma das meninas dos olhos do PT para ganhar força na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.
Após dez anos de descaso, e sabendo que o tema de Segurança Pública era o principal calcanhar de Aquiles do governo estadual junto à opinião pública (ao menos antes da onda de manifestações), o governador Geraldo Alckmin enfim resolveu se mexer com a abertura de concurso público.
Mas isso não é suficiente para ocultar que a Polícia Civil foi abandonada nos últimos dez anos (todos sob gestão de Alckmin ou Serra, com alguns períodos dos vices Cláudio Lembo e Alberto Goldman entre os mandatos). Alguns sindicalistas provocam: foi algo planejado ou “somente” uma falha de gestão?
BOM, ATÉ QUE ENFIM, VAMOS TIRAR UNS DIAS DE FÉRIAS, OPS GREVE, PELO MENOS VAMOS DESCANSAR UM POUCO E PASSEAR TAMBÉM, VAMOS REVER OS VELHOS COMPANHEIROS, MESMO QUE NÃO RESULTE EM BOAS COLHEITAS, MAS PELO MENOS VAMOS DESENFADAR DO DIA A DIA DAS DELEGACIAS E PLANTÕES.
EU ESTOU NESSA E VOCÊS? VAMOS CAMINHAR JUNTOS, VAI SER UMA TERAPIA PARA TODOS, VAI SER LEGAL. LEMBRO-ME DE 2008 QUANDO FIZEMOS AQUELAS PASSEATAS PELAS CIDADES DO INTERIOR E EM SÃO PAULO, FIZEMOS ASSEMBLEIAS E FOI MUITO BACANA, EXCETO O CONFRONTO COM A PM NAS PROXIMIDADES DO PALÁCIO DOS BANDEIRANTES, AQUILO FOI HORRÍVEL E AO MESMO TEMPO FOI BOM PARA MOSTRAR A TODOS QUE NÓS NÃO MIJAMOS PARA NINGUÉM, O GOE ENTÃO FOI EXCEPCIONAL, MUITO VALENTES, PORTANTO TEMOS MUITO A ORGULHAR DA NOSSA POLÍCIA CIVIL, ESPERO QUE NÃO TENHAMOS CONFRONTOS COM A PM, MAS SE PRECISO FOR, ESTAREMOS UNIDOS E NÃO VAMOS RECUAR UM MILIMETRO . MAS O NOSSO OBJETIVO É VALORIZAÇÃO SALARIAL E NÃO BADERNAS OU COISAS DO GÊNERO, MESMO PORQUE SOMOS POLICIAIS E NÃO BADERNEIROS COMO A FORÇA CONTRÁRIA E DITADORA DO GOVERNO VAI QUERER NOS INTITULAR, ASSIM COMO FAZEM COM OS MANIFESTANTES QUE TOMAM UMAS BORRACHADAS , GÁS PIMENTA NA CARA, SOCOS NA CARA DE MULHERES , TUDO DE GRAÇA SÓ PARA COMEÇAR O QUEBRA QUEBRA. SABEMOS QUE OS TUMULTOS SÃO FABRICADOS PARA DESESTABILIZAR MOVIMENTO GREVISTAS E MANIFESTAÇÕES POPULARES., MAS FICAREMOS ATENTOS AOS INFILTRADOS E TENTAREMOS IDENTIFICÁ-LOS.
VAMOS LÁ PESSOAL, FALTA POUCO PARA DEFLAGRARMOS A GREVE DO ANO DE 2013, VAMOS ACREDITAR EM NOSSA UNIÃO, EM NOSSA VONTADE DE VENCER, NÃO DEEM OUVIDOS AOS PERDEDORES E AOS INFILTRADOS QUE JÁ ESTÃO TRABALHANDO PARA DESESTABILIZAR O MOVIMENTO, CLARO QUE ELES NÃO CONSEGUIRÃO, POIS SABEMOS MUITO BEM O QUE QUEREMOS E TEMPO PARA RESOLVER ISSO O GOVERNO TEVE DE SOBRA, POIS NÃO PODEMOS ESQUECER QUE NOSSA DATA BASE É 30 DE MARÇO E JÁ ESTAMOS NO MÊS DE AGOSTO E PORTANTO O GOVERNO NÃO TEM DO RECLAMAR, JAMAIS ELE PODERÁ USAR AQUELAS PALAVRINHAS PARA JOGAR A OPINIÃO PÚBLICA CONTRA NÓS, POIS ELE TEVE 05 MESES PARA ESTUDAR UMA PROPOSTA E ATÉ AGORA SOMENTE RIU DA NOSSA CARA, MAS AGORA CHEGOU A HORA DA VERDADE E NÃO VAMOS RECUAR E NEM DESANIMAR COM FALSAS INFORMAÇÕES DOS BOATEIROS DE PLANTÃO, LEMBREM-SE, ELES ESTÃO A SERVIÇOS DO GOVERNO PARA PROVOCAR A CONTRA INFORMAÇÃO PARA NOPS DESESTABILIZAREM. MAS NÃO VÃO CONSEGUIR PORQUE TODOS NÓS DEVEMOS ESTAR DE MÃOS DADAS POR UM SÓ OBJETIVO QUE É SALÁRIO DECENTE PARA TODOS E REESTRUTURAÇÃO NO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS E MELHORIAS NA POLÍCIA CIVIL PAULISTA.
MAIS UMA VEZ QUERO LEMBRAR QUE OS BOATEIROS JÁ ESTÃO TRABALHANDO PARA ATRAPALHAR NOSSAS REIVINDICAÇÕES, PORTANTO MUITA ATENÇÃO DE AGORA EM DIANTE, PORQUE VAMOS DEFLAGRAR A GREVE E CARA FEIA DOS PUXA SACOS É NORMAL, MAS VAMOS IGNORÁ-LOS E VAMOS FICAR FOCADOS EM BUSCA DE NOSSOS OBJETIVOS, E DEUS QUE NOS PROTEJA, NOSSA CAUSA É JUSTA, E CONTRA OS JUSTOS NÃO HÁ FORÇA DO MAL QUE VENÇA, PORTANTO ESTAMOS PROTEGIDOS.
PARABÉNS A TODOS, PERMANEÇAMOS AGUARDANDO A CONTAGEM REGRESSIVA E VAMOS TODOS JUNTOS GRITAR GREVEEEEEEEEEEEEEEEEE SIMMMMMMMMMMMMMM BEM ALTO.
C A R T A D E D E S F I L I A Ç Ã O C A S O S E J A M A I S U M “H” A MSG N O S I T E D A A I P E S P
ADEUS CONTRIBUIÇÃO…ADEUS VOTOS NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES
Ilmo. DIRETOR PRESIDENTE
Sr. VANDERLEI BAILONI
Ilustríssimos senhores direitores da AIPESP, de acordo com os Artigos 5º da CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA, Incisos XX que diz “Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado”, bem como de acordo com o Artigo 8º, Inciso V que diz: “Ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato”, venho por meio desta Carta informar-lhes sobre minha decisão de DESFILIAR-ME desta ASSOCIAÇÃO, em razão de interesses de ordem pessoal, além de não ver concretizado o reconhecimento salarial da categoria em relação ao nível universitário, bem como as informações até então propaladas que seriam oriundas do ex. dep. campos machado, de que este objetivo seria cumprido.
De posse das Leis Constituídas desta Nação e deste Estado, faço valer o meu DIREITO de cidadão brasileiro e ASSOCIADO / SINDICALIZADO, anunciando-lhes o meu desejo de desfiliação desta Associação à partir da data de hoje, de Setembro de 2013.
Certo da compreensão de todos, solicito ainda que informem a Fazenda Pública do Estado de São Paulo, visando evitar eventuais descontos em minha remuneração, informação esta que também irei providenciar urgentemente junto ao Departamento Pessoal de minha Unidade Policial.
Esta Carta lhes foi enviada via CORREIOS com aviso de recebimento.
Desejo-lhe felicidades e sucesso em sua árdua jornada em prol dos interesses de todos associados e sindicalizados.
Esse negócio de N.U ja cansou, não tem o menor cabimento, pois existem muito investigadores e escrivães que possuem apenas o 2º grau, temos que falar de valorização salarial para todos com igualdade, porque essas duas carreiras citadas não são melhores das demais, portanto o governador tem que anunciar reajuste salarial isonômico para todas carreiras sem distinção, mas caso a luta esteja voltada apenas para duas carreiras então é melhor as demais se absterem de uma possível greve, e boa sorte para vocês. Se quiserem realizar greve com a polícia civil, tem que reivindicar melhoras para todos e não pontualmente para N.U., mesmo porque não existe em lugar algum o valor que deve ser pago para quem possui N.U., qual é o valor do salário N.U.? alguém se arrisca? Pois bem, não quero melar as possibilidades de ninguém, mas por outro lado não podemos esquecer que a Polícia Civil não é constituída apenas de duas carreiras, todos sabem disso, portanto não utilizem o nome da Polícia Civil inadequadamente, resumindo em escrivães e investigadores, porque se alguém não sabe eu vou dizer aqui as carreiras existentes na Polícia Civil Judiciária do Estado de SP.
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
( DELEGADO DE POLÍCIA,AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES POLICIAL, AGENTE POLICIAL, CARCEREIRO POLICIAL, INVESTIGADOR DE POLÍCIA, ESCRIVÃO DE POLÍCIA, PAPILOSCOPISTA POLICIAL, AUXILIAR DE PAPILOSCOPISTA POLICIAL, , FOTÓGRAFO POLICIAL)- POLÍCIA CIENTÍFICA – PERITO CRIMINAL, FOTÓGRAFO POLICIAL, MÉDICO LEGISTA POLICIAL, AUXILIAR EM NECRÓPSIA POLICIAL, TÉCNICO EM NECRÓPSIA POLICIAL )
TODO NÓS ESTAMOS ANSIOSOS POR SALÁRIOS MAIS DIGNOS….. NOSSA LUTA NÃO SERÁ UTILIZADA INDEVIDAMENTE COMO ALGUNS GANANCIOSOS QUEREM, PORTANTO SE FOR DEFLAGRADO A GREVE , ELA SERVIRÁ PARA TODOS E O GOVERNO DEVERÁ TRATAR O ASSUNTO ISONOMICAMENTE, POIS ESSE É SEU DEVER ENQUANTO GOVERNADOR DO ESTADO DE SP, CREIO QUE ELE NÃO SE PRESTARÁ A ATENDER APENAS DUAS CARREIRAS.
OBS: NEM ADIANTA ME XINGAR OU CRITICAR, PORQUE ISSO NÃO VAI ADIANTAR NADA, TODOS SABEM QUE O PODER DE DECISÃO CABE APENAS AO GOVERNADOR, E CABE A ELE TRATAR TODOS SERVIDORES DA POLÍCIA CIVIL COM IMPARCIALIDADE E IMPESSOALIDADE, CREIO QUE ELE NÃO SE FURTARÁ DE AGIR DESSA FORMA SÓ PORQUE DUAS CARREIRAS QUEREM SALÁRIOS DECENTES SÓ PARA ELES..
Comando da PM do Rio cancela punições administrativas
Por Agência Estado | 03/08/2013 14:14
Texto
Medida é adotada apesar de críticas por repressão a protestos e suspeita de relação com sumiço de pedreiro
Agência Estado
Divulgação
PM é vista durante treinamento (foto de arquivo)
Mesmo sob críticas pela atuação ao reprimir protestos nas ruas e sob suspeita de ter responsabilidade no desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza , de 43 anos, a Polícia Militar do Rio de Janeiro decidiu cancelar todas as punições administrativas aplicadas aos policiais desde o início da gestão do atual comandante, o coronel Erir da Costa Filho, em outubro de 2011.
Os policiais que estão detidos nos quartéis poderão voltar ao trabalho regular nas ruas, segundo informou o boletim interno divulgado aos oficiais na quinta-feira. A PM não informou quantos policiais foram beneficiados nem quando o benefício começou a vigorar.
No boletim, o comandante da PM elogia “o alto grau de profissionalismo” dos policiais “nas manifestações populares pacíficas e nos protestos ilegítimos e violentos” e também durante os grandes eventos realizados recentemente no Rio (a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude).
Em nota, a PM informou que “a dispensa do cumprimento da prisão (…) se refere ao fato de a Polícia Militar ter cumprido escalas de serviço mais extenuantes nos últimos dois meses” e que os casos “mais graves” continuam “sob Conselho de Disciplina”. “A medida se refere a casos de menor potencial ofensivo”, conclui nota da corporação
03/08/2013 19h54 – Atualizado em 03/08/2013 21h09
Ministro defende Cade e diz que PF abriu novo inquérito sobre cartel
José Eduardo Cardozo diz considerar o Cade um ‘órgão de confiança’.
Governador de SP entrou na Justiça para ter acesso à investigação.
Do G1 São Paulo
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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou neste sábado (3) que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) é um “órgão de confiança” e que a Polícia Federal, que já apurava a suposta formação de cartel entre fornecedores de trens para o Metrô de São Paulo, abriu uma nova linha de investigação para apurar o caso. São dois inquéritos em curso.
“O Cade vem desenvolvendo uma investigação séria, responsável, em conjunto com outros órgãos, junto com o Ministério Público Estadual, com o Ministério Público Federal, e a própria Polícia Federal”, disse Cardozo, em entrevista à TV Globo, rebatendo as críticas do governo de São Paulo de que a investigação do órgão é usada como “instrumento de polícia política”.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse neste sábado que o governo estadual entrou com mandado de segurança para exigir acesso aos documentos da investigação.
De acordo com reportagem publicada neste sábado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o suposto cartel que venceu licitações para o Metrô em São Paulo e no Distrito Federal superfaturou os serviços em R$ 577 milhões. Segundo a reportagem, o valor corresponde a 30% a mais do que os governos pagariam se não houvesse o cartel. O jornal afirma que teve acesso a documentos que estão em posse do Cade e do Ministério Público de São Paulo.
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Cartel de trens superfaturou R$ 577 milhões em SP e no DF, diz jornal
Governo de SP vê ‘polícia política’ em caso de cartel no Metrô; Cade repudia
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“Nós entramos com mandado de segurança, exigindo acesso às informações, porque se ficar comprovado algum cartel, que é ação entre empresas, o governo do estado vai entrar com ação de indenização. Aliás, nós já determinamos investigação por parte da Controladoria Geral da Administração, da Corregedoria. Se algum cartel – que há uma suspeita – ocorreu, o governo vai ser indenizado”, afirmou Alckmin.
Cardozo disse que o Cade só passará as informações se, de fato, houver decisão judicial. “O Cade já informou ao governo de São Paulo que nessa etapa da investigacao tem que se processar mediante sigilo, e que só poderia entregar os documentos mediante autorização judicial. Basta que um juiz autorize e os documentos serão entregues a quem tenha pedido ao juiz”, afirmou.
A Siemens disse que não foi a fonte das informações sobre o suposto esquema de cartel. O Cade confirmou que a investigação está em andamento e que houve mesmo um acordo, mas não informou com qual empresa.
Cláudio de Sena Frederico, ex-secretário de Transportes do governo Covas, também afirmou que não procede a informação de que o órgão deu aval para acordo entre empresas. Ele disse também que desconhecia qualquer negociação entre fornecedores.
A assessoria do ex-governador José Serra (PSDB) declarou que o governo dele não tomou conhecimento de nenhuma formação de cartel nem deu aval a essa prática.
O Cade informou na sexta (2) que analisa desde o começo de julho documentos que apontam suspeitas de envolvimento de 13 empresas na formação de cartel para supostas fraudes em seis licitações. Esses documentos foram apreendidos no dia 4 de julho durante a Operação Linha Cruzada, realizada em parceria com a Polícia Federal nas cidades de São Paulo, Diadema, Hortolândia (SP) e Brasília (DF).
CARTEL_metro_sp (15h50) (Foto: Editoria de Arte / G1)
Também na sexta, reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” informou que a empresa alemã Siemens, uma das que fazem parte do suposto esquema, apresentou ao Cade documentos em que afirma que o governo de São Paulo sabia e deu aval à formação de um cartel. O secretário chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido, disse que o governo nega ligação com o suposto cartel em licitações do Metrô.
Os R$ 577 milhões de superfaturamento apontados pelo “Estado de S. Paulo” se referem a cinco licitações em que atuou o suposto cartel: para o fornecimento de material para a Linha 2-Verde do Metrô no trecho Ana Rosa-Ipiranga; para a Linha 5-Lilás no trecho Largo 13-Santo Amaro; para a manutenção dos trens s2000, s2100 e s3000; para a manutenção de trens do projeto Boa Viagem e para a manutenção de trens do Distrito Federal.
O jornal revela que teve acesso a um documento que seria um diário de um executivo da Siemens. No texto, escrito em julho de 2002, o executivo escreve: “Enquanto a Alstom [outra empresa do suposto cartel] mantiver seu preço acima do preço da Siemens, e a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] bloquear qualquer ataque, a Siemens será vencedora.” De acordo com a reportagem, o trecho do diário faz referência à negociação para a divisão entre as empresas dos contratos para a manutenção de trens S2000, S2100 e S3000.
Acordo de leniência
Na sexta-feira (2), o Cade divulgou nota confirmando que foi firmado um acordo de leniência (equivale a uma delação premiada) sobre a suspeita de fraudes em licitações do metrô de São Paulo e do Distrito Federal. O acordo de leniência é quando uma pessoa ou empresa que participou de um cartel denuncia e colabora com as investigações em troca de imunidade.
O Cade, porém, não confirma que o acordo de leniência em relação à investigação tenha sido firmado com a Siemens. Isso porque o caso tramita em sigilo, e o nome de nenhuma empresa foi revelado.
“O inquérito administrativo que apura o caso é sigiloso, em razão de o acordo de leniência ser protegido por sigilo legal e as ações cautelares que autorizaram as buscas e apreensões da Operação Linha Cruzada estarem sob segredo de Justiça”, diz o Cade em nota.
Conforme o órgão, as investigações estão em fase inicial e ainda não se sabe a “abrangência” do suposto cartel.
“Não é possível afirmar, no atual estágio de investigação, a abrangência do suposto cartel em licitações para aquisição de carros de trens, manutenção e construção de linhas de trens e metrôs no Brasil. O inquérito administrativo conduzido pela Superintendência-Geral do Cade é uma fase preliminar de investigação.”
Após a análise da documentação pela superintendência, o órgão vai decidir se instaura um processo administrativo para constatar a existência de cartel.
Se isso acontecer, será designado um relator para a investigação, que ouvirá a defesa das empresas e fará um parecer para ser submetido ao plenário do conselho, o tribunal do Cade, que decidirá se houve ou não a formação de cartel.
“Apenas após a análise de todo material apreendido pelo Cade durante a operação de busca e apreensão realizada no dia 4 de julho e eventual instauração de um processo administrativo é que poderão ser identificadas as empresas e pessoas físicas envolvidas, os projetos e cidades afetadas e o período em que o cartel teria atuado”, diz o Cade.
A assessoria do Cade informou que um processo de investigação de cartel demora, em média, de dois a três anos.
Entenda o caso
As irregularidades nas licitações teriam ocorrido na construção da primeira fase da linha 5 e extensão da linha 2 do metrô da capital paulista, aquisição de trens pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e contratação de serviços de manutenção para o metrô do DF.
De acordo com a “Folha”, o cartel em São Paulo teria sido formado em 2000, durante o governo de Mário Covas (PSDB). Segundo o jornal, o esquema se estendeu ao governo de Geraldo Alckmin (2001-2006) e também ao primeiro ano do governo de José Serra (2007).
Conforme reportagem do jornal, a Siemens apresentou às autoridades a lista de 18 empresas, sendo algumas de um mesmo grupo, e 23 executivos que teriam participado do cartel. Subsidiárias de multinacionais como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui estão na relação, de acordo com o jornal.
03/08/2013 11h40 – Atualizado em 03/08/2013 18h18
Manifestantes bloqueiam entrada da sede do governo de SP
Eles picharam muros e acamparam em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
Ato deste sábado (3) é continuação de protesto de sexta-feira (2) na capital.
Kleber Tomaz
Do G1 São Paulo
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Acampamento Alckmin (Foto: Kleber Tomaz/ G1)
Acampamento em protesto pacífico contra Alckmin no Palácio dos Bandeirantes (Foto: Kleber Tomaz/ G1)
Cerca de 20 manifestantes estavam acampados na manhã deste sábado (3) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, na Zona Sul de São Paulo. Os ativistas bloqueiam um dos portões da sede do governo paulista desde a madrugada, segundo informou a Polícia Militar. Por volta das 11h eles protestavam pacificamente contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pedindo a sua saída. Os muros foram pichados com frases de protesto. Ao G1, alegaram não pertencer a movimentos sociais e serem as mesmas pessoas que participaram dos atos de sexta-feira (2) em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo. Naquela ocasião, eles também protestavam contra Alckmin e houve confronto com a PM.
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Ato contra Alckmin e Cabral termina em confronto e prisão na Assembleia
Segundo a corporação, o grupo que acampado na frente do palácio neste sábado chegou volta das 4h. A corporação alegou que como não houve conflito não foi necessário o uso de força policial para retirar os manifestantes. Além de Alckmin, eles cobravam esclarecimentos sobre a denúncia de um suposto cartel para licitações nas obras de Trens e Metrôs em São Paulo. Também protestavam contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
Durante o período em que a equipe de reportagem esteve na frente do palácio, os portões permaneceram fechados. Algumas manifestantes, no entanto, foram autorizadas por um policial militar para entraram no local e usarem o banheiro. O grupo informou que ficará acampado por tempo indeterminado.
Um detido na sexta-feira
Na manifestação de sexta na frente da Assembleia Legislativa de São Paulo, um jovem, que ficou ferido, foi detido pela polícia sob a suspeita de ter tentado agredir policiais militares. Levado para o 27º Distrito Policial, no Campo Belo, Zona Sul, ele acabou sendo responsabilizado por lesão corporal e resistência à prisão.
(O G1 acompanhou em tempo real a manifestação, em fotos e vídeos: veja aqui.)
Muros do Palácio dos Bandeirantes foi pichado por manifestantes neste sábado (3) em São Paulo (Foto: Kleber Tomaz / G1)
Muros do Palácio dos Bandeirantes foi pichado por
manifestantes neste sábado (3) em São Paulo
(Foto: Kleber Tomaz / G1)
O suspeito de 28 anos assinou o termo circunstânciado na delegacia e foi liberado em seguida. O nome dele não foi divulgado pela assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
De acordo com o documento do 27º DP, o rapaz estava junto com manifestantes que tentavam invadir a Assembleia, mas o grupo foi impedido de entrar por um cordão de isolamento feito pelos PMs. Em seguida, o jovem teria agredido um policial, jogando uma grade de proteção nele. O PM acabou machucando o braço direito.
Pelo relato do histórico do termo feito na delegacia, o suspeito tentou agredir novamente os policiais até que foi contido e algemado. Outros manifestantes ainda tentaram impedir que ele fosse levado para delegacia ficando na frente da viatura. Desta vez, ao contrário do que ocorreu nos dias anteriores, a PM não tinha informado aos jornalistas para qual distrito policial foi levado o manifestante para evitar aglomerações na porta da delegacia.
Durante o trajeto, o manifestante se queixou aos policiais de dores na cabeça, possivelmente de um corte no supercílio. Antes de ir ao DP foi levado ao Hospital das Clínicas, onde passou por exame de corpo de delito juntamente com o policial ferido.
De acordo com o coronel Ben Hur, da Polícia Militar, o jovem ferido foi filmado tentando aplicar um chute conhecido como “voadora” contra homens da Tropa de Choque.
A manifestação de sexta foi combinada pela internet. Segundo a PM, no momento em que reuniu o maior número de participantes, o ato contou com 400 pessoas. Ao longo da noite, eles bloquearam a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio e depois alcançaram à região do Parque Ibirapuera, onde se concentraram em frente à Assembleia.
O POVO MORRENDO NAS FILAS DO SUS, MAS ENQUANTO ISSO……..
05/08/2013 – 12h29
Senado gasta R$ 5 milhões com Sírio-Libanês em apenas seis meses
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GABRIELA GUERREIRO
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA
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Sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), o Senado gastou em seis meses 70% a mais com despesas médicas no Sírio-Libanês do que o total pago em 2012 para atender congressistas, dependentes, servidores e até ex-senadores e seus cônjuges no hospital paulista.
De fevereiro a julho deste ano –em janeiro, Renan ainda não era presidente da Casa–, foram pagos R$ 5,1 milhões ao Sírio-Libanês, enquanto no ano passado foram R$ 3 milhões, de acordo com o Portal de Transparência do próprio Senado.
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O dinheiro foi gasto com serviços que incluem consultas, emergência e atendimento complementar a diagnósticos e tratamentos.
Em janeiro, Renan Calheiros não era presidente.
O Sírio-Libanês é o hospital preferido pela maioria dos políticos brasileiros para fazer desde checkups a tratamentos e cirurgias. O senador José Sarney (PMDB-AP), por exemplo, foi transferido semana passada do Maranhão para o hospital paulista.
A fama do hospital atrai também parentes dos congressistas e ex-senadores que têm direito ao plano de saúde da Casa –desde que tenham exercido o mandato por pelo menos seis meses. Todos têm as consultas, exames e procedimentos integralmente custeados pelo Senado, sem o pagamento de nenhuma contrapartida.
O Sírio é um dos hospitais credenciados pelo plano de saúde do Senado, o SIS (Sistema Integrado de Saúde). Os gastos no hospital incluem o pagamento de honorários a médicos que se tornaram famosos pelo tratamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
Zanone Fraissat-12.nov.10/Folhapress
Fachada do hospital Sírio-Libanês na capital paulista
Fachada do hospital Sírio-Libanês na capital paulista
CHEQUE SEM FUNDO
“Nessa questão de saúde, quando você tem cobertura é melhor ser atendido lá do que em centros menos desenvolvidos”, disse o ex-governador de Pernambuco, senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE), que esteve internado no hospital no ano passado.
Jarbas disse que foi obrigado pelo Senado a dar um cheque sem fundos para custear os honorários médicos do seu tratamento cardíaco no Sírio até que a Casa efetivasse o ressarcimento de R$ 110 mil.
“O Senado é uma Casa de mal feitos. Eu levei um ofício do Senado em que a Casa se responsabilizava pelos gastos hospitalares. Uma pessoa da diretoria-geral pediu para eu passar o cheque, negociar com os médicos, que a Casa pagaria. Eu disse que é crime passar cheque sem fundo, mas tive que fazer isso para o Senado me ressarcir depois, tudo isso me recuperando de uma cirurgia”, afirmou.
GASTOS
Nos primeiros sete meses deste ano, a Casa gastou R$ 77,8 milhões em despesas médicas. Ao assumir o comando do Senado, Renan prometeu economizar R$ 6 milhões com a extinção do serviço médico ambulatorial do Senado.
O senador manteve apenas os atendimentos de emergência, mas servidores dizem que a medida vai ampliar os gastos do plano de saúde –que passou a custear todos os tipos de consultas.
Ao contrário dos congressistas, os servidores têm que contribuir com um percentual se aderirem ao plano. Todos têm direito ao reembolso de consultas médicas de hospitais, clínicas ou profissionais que não são credenciados na rede do plano.
OUTRO LADO
O Senado informou que mantém dois contratos de credenciamento com o Sírio-Libanês, sendo um deles com a unidade do hospital em Brasília e outro com a de São Paulo.
Esclareceu ainda que, no caso da sede do hospital na capital paulista, “os honorários médicos não estão incluídos, mas são passíveis de ressarcimento, mediante perícia e dentro dos valores fixados em tabela”.
“A regra do SIS estabelece que os servidores participam com uma contribuição mensal fixa individual e para cada dependente, além de pagar 30% de qualquer despesa realizada em qualquer estabelecimento conveniado, inclusive o Sírio-Libanês”, informou.
O Senado explicou ainda que os congressistas não precisam necessariamente escolher estabelecimentos conveniados, mas têm direito ao ressarcimento das despesas médicas.
Sobre o aumento das despesas no início deste ano em relação ao volume gasto durante todo o ano de 2012, o Senado atribuiu a evolução a “um conjunto de variáveis”, entre elas o envelhecimento dos atendidos.
“Considerando que não houve reajuste da tabela dos preços pagos ao hospital Sírio-Libanês, a explicação para a evolução das despesas pode estar relacionada a um conjunto de variáveis, como o crescimento do número de usuários, aumento na quantidade e na natureza das intercorrências médicas, o envelhecimento da população, entre outras”, explicou o Senado. Informou também que, no caso dos conveniados, o pagamento é feito diretamente ao hospital, “após análise e auditoria das contas”.
Notícias
05/08/2013 – COM PROTESTOS E CARTEL, ALCKMIN TEME 2014
Alvo preferencial das manifestações que tomaram o País em junho, governador de São Paulo tem agora um novo problema para resolver: esclarecer o envolvimento de seu governo numa denúncia de cartel em licitações do Metrô e trens metropolitanos no Estado; Geraldo Alckmin (PSDB) reuniu, ontem à noite, o chamado núcleo político de seu governo para avaliar o cenário eleitoral de 2014; pesquisas serão feitas em várias regiões a fim de apurar prejuízo dos atos; tucano teme novo protesto contra desvios no transporte, marcado para o dia 14
5 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 10:48
SP247 – Primeiro governador a ser alvo das manifestações populares de junho, Geraldo Alckmin (PSDB) tem motivos para temer o cenário político de 2014. O tucano foi criticado inicialmente pelo preço da tarifa do transporte público, e em seguida pela abordagem violenta da Polícia Militar no Estado. Alckmin, que já passou pelos piores momentos relacionados a protestos, está agora no meio um escândalo que envolve a primeira gestão de seu governo – o da formação de um cartel em licitações do Metrô e da CPTM.
Na noite deste domingo, o governador se reuniu com o chamado núcleo político de seu governo, no Palácio dos Bandeirantes, para avaliar o cenário eleitoral do próximo ano. O governo encomendou pesquisas, a serem realizadas em diferentes regiões do Estado, para apurar qual foi exatamente o prejuízo tido com as manifestações. O objetivo é quantificar as perdas obtidas contra a figura de Alckmin e como isso pode refletir em 2014.
O Movimento Passe Livre, que deu início aos protestos, programa para o dia 14 uma grande manifestação, agora contra o chamado propinoduto tucano no transporte paulista, ato que está provocando grande temor em Alckmin. A tese dos ativistas é que, sem desvios nas obras do Metrô, as tarifas do transporte público seriam muito mais baratas em São Paulo. Ontem, um grupo de cerca de 20 manifestantes continuava acampado, desde a madrugada de sábado, na sede do governo, onde mora o governador, pedindo, entre outras reivindicações, uma CPI na Assembleia Legislativa para apurar o esquema.
Reação do governo
Neste final de semana, Alckmin decidiu sair da defensiva para blindar seu governo às vésperas da campanha de sua reeleição. Como fez seu secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, na última sexta-feira, o governador colocou a culpa no Cade, órgão regulador da concorrência de mercado, que, segundo ele, não estaria dando acesso aos documentos sobre o caso e promovendo um “vazamento de informações por baixo do pano”. “O vazamento está causando prejuízos às pessoas e enxovalhando até um homem de honra como o Mário Covas”, disse.
O problema (para Alckmin) é que a denúncia não vem do Cade, mas da Siemens, empresa que diz fazer parte do esquema e que já revelou que havia conhecimento de governos tucanos no Estado, que teria dado inclusive o aval para a concretização do esquema. A denúncia da multinacional alemã inclui ainda o pagamento de propina a políticos do PSDB. Portesmo que Alckmin consiga provar que não sabia do esquema, portanto, terá que trabalhar duro para retirar seu nome do caso.
Carlos Giannazi (PSOL) expôs dados divulgados pela coordenadoria de recursos humanos da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo que retratam a falta de professores nas escolas da rede pública estadual. Segundo o parlamentar, o déficit chega a der de 45 mil professores. “Nada justifica esse déficit na rede estadual, principalmente se levarmos em conta que o PSDB governa o Estado de São Paulo desde 1995, isso só comprova a falta de compromisso com a educação”, finalizou. (SC)
Data base em atraso
Olimpio Gomes (PDT) lamentou a morte de um subtenente aposentado da Polícia Militar durante uma tentativa de assalto. Segundo o deputado, este é o 50° policial morto apenas neste ano. O parlamentar criticou ainda o governador por não enviar à Casa um projeto para discutir a revisão do salário dos agentes de segurança pública. “O cumprimento da data base está atrasado 160 dias, por isso, nesta terça-feira, 6/8, policiais e agentes penitenciários farão uma manifestação em frente ao Palácio do Governo em reivindicação de melhorias”, afirmou. (SC)
PL sancionado
Itamar Borges (PMDB) compareceu à tribuna para agradecer o governador Geraldo Alckmin por ter sancionado seu projeto de lei, reiterando a importância da nova lei para as micros e pequenas empresas. O PL aprovado tornou-se a Lei 15.099/2013, que obriga agências de fomento, instituições científicas e tecnológicas e núcleos de inovação tecnológica a aplicar no mínimo 20% de seus recursos destinados à inovação para ações aplicadas em microempresas e empresas de pequeno porte. “Agora, nossa nova etapa é colocar em prática essa lei”, concluiu o deputado. (SC)
Desvios
Carlos Giannazi (PSOL) discorreu a respeito do relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) que denuncia desvios de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Segundo o parlamentar, dos 180 municípios que seriam beneficiados, mais de 70% apresentaram casos de corrupção. “Isso é um retrocesso para a educação”, afirmou. Giannazi lamentou que a aquisição de mais recursos não será suficiente para resolver os problemas do país enquanto houver corrupção. (VF)
Manifestações
Carlos Giannazi (PSOL) pediu apoio da população às novas manifestações que ocorrerão na capital paulista no dia 14/8, em crítica ao governo do Estado pelas denúncias de formação de cartel para as obras da CPTM e Metrô. O deputado afirmou que o Ministério Público tem contado com a colaboração de empresas envolvidas, como a Siemens, para a apresentação de irregularidades cometidas pela gestão. “O PSOL já lutou antes por uma CPI que investigue o setor dos transportes públicos, mas não conseguiu por não ter apoio da base aliada do governo. Dessa vez, lamentavelmente, não será diferente”, disse. (VF)
Penitenciárias
Olimpio Gomes (PDT) falou da insatisfação da população de Araçariguama quanto ao anúncio do governo estadual de construir uma penitenciária na região. Gomes afirmou: “Há cidades que aprovariam a construção de um presídio para gerar empregos, mas outras como Araçariguama, podem enfrentar consequências negativas. Por isso, deveria sempre haver uma consulta prévia. A decisão do governo foi unilateral”. (VF)
Meia-entrada
Carlos Giannazi (PSOL) repudiou o tópico do projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados que, com o apoio da UNE, reduziu em 60% a quantidade de meia-entrada disponível aos estudantes em teatros e cinemas. Como se não bastasse isso, outro retrocesso no PL obriga o estudante a apresentar, para tanto, a carteirinha emitida pela entidade estudantil (controlada pelo PCdo B), pagando caro pela sua emissão.
Pronunciamento publicado em 2/8 e republicado por ter saido com incorreção
06/08/2013 – 03h15
PF aponta ligação de vereador tucano com propina da Alstom
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FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO
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A Polícia Federal indiciou o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) por considerar que ele recebeu propina do grupo francês Alstom quando foi secretário estadual de Energia, em 1998.
A PF investigou negócios da Alstom com o governo de São Paulo entre 1995 e 2003, período em que o Estado foi governado por sucessivas administrações do PSDB.
Ministério Público reabre inquéritos sobre o Metrô de SP
O trabalho da polícia se baseou em informações obtidas primeiro pelo Ministério Público da Suíça. O inquérito foi concluído em agosto do ano passado e está desde então à espera de um parecer do Ministério Público Federal.
No relatório final do inquérito, o delegado Milton Fornazari Junior cita como evidência para indiciar Matarazzo uma troca de mensagens de 1997 em que executivos da Alstom discutiriam o pagamento de vantagens para o PSDB, a Secretaria de Energia e o Tribunal de Contas.
Embora seu nome não seja mencionado como destinatário de pagamentos, a polícia concluiu que ele foi um dos beneficiados por causa da posição que ocupava na época de um dos contratos da Alstom. Matarazzo foi secretário por oito meses em 1998.
A PF indiciou Matarazzo por suspeita de corrupção passiva. O procurador Rodrigo de Grandis, que está com o inquérito há um ano, disse à Folha que não poderia se pronunciar sobre o processo porque ele corre sob sigilo.
Segundo Fornazari, a mensagem que incriminaria Matarazzo se refere a um contrato de R$ 72 milhões para fornecimento de equipamentos para a EPTE, empresa que era controlada pelo Estado e que mais tarde foi privatizada.
Além de Andrea Matarazzo, a Polícia Federal também indiciou dois executivos da Alstom no Brasil e dois ex-dirigentes da EPTE que participaram das negociações do contrato, Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann.
“Ainda que não haja provas de eles terem recebido valores em espécie, está devidamente comprovado nos autos que foram eles, em última instância, que possibilitaram o sucesso da implementação [do contrato]”, afirma o relatório do delegado Fornazari.
06/08/2013 – 22h05
Em ato contra Alckmin, manifestantes usam coxinha para provocar PMs
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DE SÃO PAULO
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Os manifestantes que realizaram um protesto no centro de São Paulo, na noite desta segunda-feira, provocavam os policiais militares que acompanhavam a marcha. Eles chamaram os PMs de “coxinha” e “policia fascista”.
Um deles colocou uma coxinha na ponta de um vara e a ofereceu para os policiais, que não reagiram.
Popularmente, os PMs são vistos como comedores de salgados em bares e lanchonetes. Por isso, ganharam o apelido de “coxinha”.
O grupo, cerca de 70 manifestantes, bloqueou diversas avenidas no centro de São Paulo, como a Paulista, Vergueiro e 23 de Maio. O protesto terminou por volta das 21h, no vão livre do Masp.
Com rostos cobertos e cartazes com o símbolo do anarquismo, o grupo protestou pela desmilitarização da polícia e pela saída do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
No vão livre do Masp, eles fizeram aula pública sobre o suposto cartel em licitações do metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
u guveino pudia passa tudo nóis pa mema calera únicas ou tudu di investigadeiristas i dispois nóis num faiz grévi pa módi nóis fica na peleja de puliça cervil . ajuda nóis ai uai…….mais aclera di dotou issu num pode meche purque eis já é doutô i ja ganha muitio, mais pa elis nun fiá bavinhus pudia dá uma sexta básaca preles num clamá…….um dinhelinhu a mai pa modi nóis trocá a chapa da boca e pa módi nóis compa um pá di butina novo….dá guvérnador um mentinhu pá nóis dá, oce ja deu mu judinha pá o pessoar da farcatrua do metrou e cptm, intaum qui custa dá pá nóis um migainha di nada….dá doto guvérndou um cadinhu di dinherinhu pá nóis dá pu favo. SI NUM DÉ NADA NÓIS VAI FAZE UMA BAITA DI UMA BAGUNÇA AI NA PÓRTA DE SEU PALÁCIO, ÓI QUI NÓIS ENTRA NA GREVI ! INTÉ .
A PASTA DA SECRETARIA DE SEGURANÇA/GOVERNO DE SP- É INDIFERENTE ÁS MÁS CONDIÇÕES SALARIAS DOS POLICIAIS CIVIS, MAS SOBRA DINHEIRO PARA INVESTIR EM SIEMENS E OUTROS BICHOS METRO E CPTM. VAMOS AGUARDAR A GREVE E OS RESULTADOS NAS URNAS EM 2014
VAMOS PARAR DE VEZ GENTE…..CHEGA DE CONVERSA FIADA, VAMOS FAZER ACONTECER E PONTO FINAL. ALOWWW POLICIAS DE PRUDENTE, DEMOROUU, BORA LÁ? PUXA A FILA QUE O RESTO VAI NO EMBALO, IGUAL A DE 2008 ! EU TOPO !
NOSSA!!!! O GOVERNO CONCEDEU UM PACOTE DE BENEFÍCIOS Á POLÍCIA CIVIL PAULISTA? E NÃO ME AVISARAM? ONDE EU ACHO O MEU PACOTE? PORQUE EU NÃO RECEBI NENHUMA PACOTE DE BENEFÍCIOS, MAS DE SERVIÇOS EU CONFESSO, AUMENTOU MUITO, AGORA TRABALHO POR MIM, PELO MEU EX- PARCEIRO QUE FOI DESIGNADO PARA OUTRA DELEGACIA E TRABALHO TAMBÉM FAZENDO OS SERVIÇOS DO OUTRO COLEGA QUE APOSENTOU, SERÁ QUE É ESSE O PACOTE ANUNCIADO PELO GOVERNO E ELE AINDA CHAMA ISSO DE BENEFÍCIOS? ORAS, O QUE SERÁ ENTÃO O PACOTE DE MALEFÍCIOS QUE ELE PODERÁ NOS ENCAMINHAR? MEU DEUS, ESTOU PASMO COM AS DECLARAÇÕES DO GOVERNO QUE DISSE TER CONCEDIDO UM PACOTE DE BENEFÍCIOS PARA OS POLICIAIS CIVIS DE SP…..GOVERNADOR…PSIU … FALA SÉRIO, O PSDB JÁ ESTA NA MERDA E O SR. AINDA FICA JOGANDO CONTRA INFORMAÇÃO NA MÍDIA? QUER AFUNDAR O PARTIDO DE UMA VEZ? NÃO QUEREM O AÉCIO NEVES PRESIDENTE? QUERIA O SERRA? OLHA, QUEM QUER MUITO TRAZ DE CASA, PORQUE DO JEITO QUE ESTÃO TRATANDO A POLÍCIA CIVIL A TENDÊNCIA É ENCERRAR O CICLO DO PSDB AQUI NO ESTADO DE SÃO PAULO, NÃO CHEGA OS ESCÂNDALOS DO PROPINODUTO DO METRO E CPTM? SABE O QUE AUMENTOU AOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO NOS ÚLTIMOS ANOS? SÓ SERVIÇOS E OS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS NO BANCO DO BRASIL, MAIS NADA AUMENTOU PARA NÓS POLICIAIS CIVIS, CASO EU ESTEJA MENTINDO E O SR. DIZENDO A VERDADE, ME DESCULPE. MAS ENTÃO A SECRETARIA DA FAZENDA ESQUECEU DE ACRESCER NA MINHA FOLHA DE PAGAMENTO, PORQUE O SALÁRIO CONTINUA PEQUENINO QUE MAL DÁ PARA COMER.
Notícias
09/08/2013 – Operação Blecaute: Até Quando? Reage Interior! Dia 13 de agosto em Ribeirão Preto
Caros Colegas
Dia 13 de agosto, data que marca os exatos cinco anos da deflagração da primeira greve da Polícia Civil, nada temos a comemorar. Ao contrário, temos muito a lamentar, pois de lá para cá nada mudou: a Polícia Civil continua sendo sucateada e esquecida pelo Governo do Estado.
Cabe a nós, integrantes desta honrada instituição, nos unirmos para reivindicar nosso justo e merecido lugar de destaque junto à sociedade, bem como reagirmos ao sucateamento imposto que resultou no avanço da criminalidade, inclusive para todo o Interior Paulista.
Portanto, na próxima terça-feira (13/08), o Interior do Estado protagonizará uma grande reação contra as precárias condições de trabalho e contra o aumento da criminalidade desencadeando a “Operação Blecaute: Até quando?”, que reunirá Delegados e Policiais Civis de todo o Estado de São Paulo para novo protesto, desta vez na cidade de Ribeirão Preto. O movimento suspenderá as atividades de todas as delegacias do Estado, por cinco horas, das 10h00 às 15h00.
Durante o manifesto, as delegacias permanecerão de portas abertas, mas com as atividades suspensas. Neste período devemos nos dedicar para esclarecer a população sobre o caótico cenário da Polícia Civil: sem infraestrutura, sem investimento, sem valorização, sem motivação.
Convidamos também para adesão à passeata a ser realizada em Ribeirão Preto. A concentração terá início às 15h00, na Praça XV, percorrerá ruas e avenidas até a Câmara Municipal onde realizaremos Ato de Protesto.
A ADPESP disponibilizará transporte para Ribeirão Preto. Para melhor organização do translado, solicitamos aos Delegados e Polícias Civis participantes que se cadastrem em nossa Central de Apoio (tel. 3367-3719). As inscrições devem ser realizadas até às 12h00 do dia 12 de agosto.
Marilda Pansonato Pinheiro
Presidente da ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo)
Materiais que poderão ser baixados e impressos, para divulgação. O êxito desta ação contará também com a participação de todos na divulgação dos materiais, compartilhamento nas redes sociais e reenvio das imagens por e-mail.
Parlamentares fazem farra com aluguel de veículos
Somente os deputados já gastaram mais de R$ 31 milhões entre 2012 e 2013 para alugar carros. Um deles torra mensalmente R$ 21,3 mil para locar cinco automóveis, sendo três de luxo
POR MARIANA HAUBERT | 11/08/2013 18:16
CATEGORIA(S): MANCHETES, NOTÍCIAS, REPORTAGENS ESPECIAIS, VERBAS E COTAS
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Câmara gasta todo mês R$ 21,3 mil com aluguel de cinco veículos para o deputado Arnon Bezerra
Enquanto milhões de brasileiros dependem de um transporte de péssima qualidade para se locomoverem, como deixaram claro os protestos de junho em várias cidades brasileiras,os parlamentares federais contam com uma excepcional ajuda do contribuinte para nunca ficarem a pé.
Dos muitos benefícios a que os congressistas têm direito, que já colocam nosso Parlamento no topo do ranking mundial nessa área, destaca-se a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap). Ela confere em média a cada deputado – e, segundo o Senado, os valores são equivalentes para os senadores – cerca de R$ 400 mil por ano. O dinheiro serve, em tese, para bancar despesas necessárias ao bom exercício do mandato. Entre elas, auxílio para divulgação do mandato, passagens aéreas, aluguel de veículos e gastos com combustíveis. Estes últimos, limitados a R$ 4,5 mil mensais para o deputado e, para o senador, ilimitados desde que fiquem dentro do teto da Ceap, que é mais conhecida como cota parlamentar ou simplesmente “cotão”.
Como cada congressista tem total liberdade para usar essa verba, ela se transformou em um extraordinário ralo de desperdício de recursos públicos. Basta dizer que entre 2012 e 2013, somente a Câmara dos Deputados já gastou mais de R$ 31 milhões em aluguéis de veículos e R$ 22,8 milhões com combustíveis e lubrificantes. Mas o valor pode ser ainda maior, pois os deputados têm até 90 dias para prestar contas. Ou seja, valores gastos entre maio e julho deste ano ainda podem ser ressarcidos.
O montante é suficiente para comprar mil carros populares, o que daria quase dois carros por parlamentar (a Câmara tem 513 deputados). Ou 413 carros executivos de luxo, como os deputados demonstram preferir. É como se cada parlamentar, gastasse em média, todo mês, R$ 3,1 mil para alugar carros. Apesar dos elevados gastos, as empresas contratadas, frequentemente, são pequenas e muitas sequer têm loja montada. Enfim, a inevitável conclusão é que o Congresso, que já protagonizou em ar a farra das passagens, também encena em terra uma outra folia com os reais que nos são retirados através dos impostos.
Arnon Bezerra, o campeão de gastos
Vários parlamentares chegam a desembolsar mais de R$ 15 mil mensais para ter à disposição carros executivos e de luxo.
É o caso do deputado Arnon Bezerra (PTB-CE), recordista no gasto com aluguel de carros. Desde 2012, ele gasta todo mês R$ 21,3 mil para locar cinco carros, sendo três de luxo. Segundo Arnon, o custo está dentro dos valores de mercado, mesmo tendo valor tão elevado. “Eu uso os carros e transporto também o pessoal que me acompanha sempre para o interior. Você não usa todo dia, mas eles têm que estar à disposição. Porque nem sempre quando precisa se tem os carros à disposição. E eu consegui preços mais acessíveis para, justamente, ter os carros à disposição”, disse ele ao Congresso em Foco.
O próprio deputado confirma que aluga uma Toyota Hilux, uma Mitsubishi Pajero, uma Triton e dois carros populares cujos modelos o deputado não informou. Em 2010, quando concorreu a uma vaga na Câmara, Arnon declarou à Justiça eleitoral possuir uma Toyota Hilux no valor de R$ 50 mil. Segundo o parlamentar, os carros são utilizados em Juazeiro do Norte e em outras cidades próximas, no interior do Ceará.
Desde o início do atual mandato até junho o deputado gastou nada menos que R$ 505,8 mil em aluguel de veículos, locados em duas empresas de Fortaleza – a Levita Locação de Veículos Ltda. e a Top Rent a Car Ltda. Ou seja: destinou, em dois anos e meio, mais de meio milhão a esse tipo de despesa. O deputado discorda que seja muito.
“Considero, sim, que esse gasto é necessário para garantir o transporte, para fazer um trabalho confortável. Se não, eu teria que fazer a opção de ir com um avião pequeno para determinados lugares do interior. E eu não posso diminuir o meu trabalho. Se a gente não volta para a base, a gente não volta para Brasília. Temos que estar na base permanentemente, fazendo trabalhos, fazendo palestras, discutindo e recebendo críticas também”, justificou.
A maioria dos parlamentares prefere alugar os automóveis porque a verba indenizatória não permite a compra de automóveis. Além disso, os contratos, em geral, preveem a substituição dos carros em caso de defeitos ou desgaste.
Paulo Bauer: carro de luxo e reembolso sem exigência de nota fiscal
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O Legislativo brasileiro não é o que desejamos, mas é o que temos – e elegemos. E sem ele sabemos que não há democracia. Vamos valorizar o que o Congresso Nacional tem de melhor. Vá ao endereço http://premiocongressoemfoco.com.br/Voto.aspx e participe da escolha dos melhores parlamentares de 2013.
12/08/2013 10h46 – Atualizado em 12/08/2013 10h46
Secretária nacional de Segurança Pública é assaltada no ABC
Assalto aconteceu em Diadema, no domingo (11).
Pertences foram recuperados em casa abandonada.
Do G1 São Paulo
5 comentários
Regina Miki, secretária nacional de Segurança Pública, disse que tratamento de usuários de crack precisa ser humanizado (Foto: Glauco Araújo/G1)
Regina Miki foi assaltada no ABC, neste fim de
semana (Foto: Glauco Araújo/G1)
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, foi assaltada na tarde deste domingo (11), no bairro de Eldorado, em Diadema, no ABC. De acordo com a Polícia Civil, ela estava de carro na companhia de um segurança, um policial militar, quando foi abordada por quatro homens em duas motos.
Eles fugiram levando a bolsa da secretária, com uma caneta de cristaqis Swarovski e joias. O crime aconteceu por volta das 14h30. Mais tarde, a policiais localizaram pertences da vítima em uma casa abandonada na Rua Bituva, também na região do Eldorado.
Ninguém ficou ferido no assalto. O caso foi registro no 1º Distrito Policial de Diadema. Regina Miki já foi secretária de Defesa Social do município.
Notícias
12/08/2013 – E eles ainda dizem que não sabiam de nada
E eles ainda dizem que não sabiam de nada
Documentos do tribunal de contas e do ministro público revelam que há cinco anos os tucanos paulistas foram alertados sobre as irregularidades no metrô e trens de São Paulo
Por: Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Desde a eclosão do escândalo de pagamento de propina e superfaturamento nos contratos da área de transporte sobre trilhos que atravessou os governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, os tucanos paulistas têm assumido o comportamento de outra ave, o avestruz. Reza a crença popular que, ao menor sinal de perigo, o avestruz enterra a cabeça no chão para não enxergar a realidade. Não foi outra a atitude do tucanato paulista nos últimos dias. Como se estivessem alheios aos acontecimentos, líderes do PSDB paulista alegaram que nada sabiam, nada viram – e muito menos participaram. Documentos agora revelados por ISTOÉ, porém, provam que desde 2008 tanto o Ministério Público como o Tribunal de Contas vem alertando os seguidos governos do PSDB sobre as falcatruas no Metrô e nos trens. Apesar dos alertas, o propinoduto foi construído livremente nos últimos 20 anos. Além dos documentos agora divulgados, investigações anteriores já resultaram no indiciamento pela Polícia Federal de 11 pessoas ligadas ao partido. No entanto, questionado sobre o cartel montado por multinacionais, como Siemens e Alstom, para vencer licitações, o governador Geraldo Alckmin jurou desconhecer o assunto. “Se confirmado o cartel, o Estado é vítima”, esquivou-se. Na mesma toada, o seu antecessor, José Serra, declarou: “Não tomamos em nenhum momento conhecimento de qualquer cartel feito por fornecedores e muito menos se deu aval a qualquer coisa nesse sentido”. As afirmações agridem os fatos. Os documentos obtidos por ISTOÉ comprovam que os tucanos de São Paulo, além de verem dezenas de companheiros investigados e indiciados, receberam no mínimo três alertas contundentes sobre a cartelização e o esquema de pagamento de propina no Metrô. Os avisos, que vão de agosto de 2008 a setembro de 2010, partiram do Ministério Público estadual e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Nos três casos, os documentos foram encaminhados aos presidentes das estatais, nomeados pelo governador, e publicados no Diário Oficial.
Nos três avisos de irregularidades aparecem fortes indícios de formação de cartel e direcionamento de certames pelas companhias de transporte sobre trilhos para vencer e superfaturar licitações do Metrô paulista e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O primeiro alerta sobre o esquema foi dado pelo Ministério Público de São Paulo, em um procedimento de agosto de 2008, durante gestão de José Serra. Ao analisar um acordo firmado entre o Metrô e a CMW Equipamentos S.A., o MP comunicou: “A prolongação do contrato por 12 anos frustrou o objetivo da licitação, motivo pelo qual os aditamentos estariam viciados”. Na ocasião, a CMW Equipamentos foi incorporada pela gigante francesa Alstom, uma das principais investigadas nesse escândalo. Ainda no documento do MP, de 26 páginas, aparecem irregularidades também em uma série de contratos firmados pelo governo paulista com outras empresas desse segmento.
Em fevereiro de 2009, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo emitiu ao governo paulista o segundo aviso de desvios e direcionamentos em contratos no setor. As irregularidades foram identificadas, desta vez, na estatal CPTM. Ao julgar um recurso, o conselheiro do TCE Antonio Roque Citadini concluiu que a estatal adotou uma conduta indevida ao querer usar uma licitação para fornecimento de 30 trens com o consórcio Cofesbra, celebrada em 1995, durante gestão de Mário Covas, para comprar mais de uma década depois outros 12 novos trens. A manobra foi identificada como uma forma de fugir da abertura de uma nova concorrência. “O julgamento de irregularidade recorrido fundamentou-se na inobservância da Lei de Licitações e, também, na infringência aos princípios da economicidade e da eficiência”, diz o relatório. Citadini ainda questiona os valores pagos pelos trens, uma “majoração de 17,35%”. A crescente elevação do número de passageiros transportados deveria implicar, diz ele, estudos por parte da CPTM com vistas à realização de um novo certame licitatório. “Tempo parece não lhe ter faltado, pois se passaram 11 anos da compra inicial”, relatou Citadini. À ISTOÉ, o conselheiro Citadini destacou que “um sem-número de vezes” o órgão relatou ao governo estadual irregularidades em contratos envolvendo o Metrô paulista e a CPTM. “Nossos auditores, que seguem normas reconhecidas por autoridades internacionais, têm tido conflitos de todo tamanho e natureza para que eles reconheçam os problemas”, disse Citadini.
O terceiro recado ao governo paulista sobre irregularidades nas licitações do Metrô e do trem paulista ocorreu em setembro de 2010. Ao analisar quatro contratos firmados pelo Metrô, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo estranhou que os certames envolviam uma enorme quantidade de serviços específicos. Dessa forma, apenas um reduzido número de empresas tinha condições de atender aos editais de licitação e se credenciar para disputar a concorrência. Os contratos em questão se referiam ao fornecimento de trens, manutenção, além de elaboração de projeto executivo e fornecimento de equipamentos para o Metrô paulista. O Tribunal insistia que, quanto mais ampla fosse a concorrência, menor tenderia a ser o preço. Em diversos trechos, o relatório aponta outras exigências que acabavam estreitando ainda mais o número de participantes. Havia uma cláusula, por exemplo, que proibia companhias estrangeiras que não tivessem realizado o mesmo serviço em território brasileiro de participar da disputa. Na prática, foram excluídas gigantes do setor do transporte sobre trilhos que não integravam o cartel e poderiam oferecer um melhor preço aos cofres paulistas. “A análise das presentes contratações revelou um contexto no qual houve apenas uma proposta do licitante único de cada bloco. Em outras palavras, não houve propriamente uma disputa licitatória, mas uma atividade de consorciamento”, analisou o TCE sobre um dos acordos. A recomendação foi ignorada tanto por Serra como por Alckmin, que assumiu o governo três meses depois.
Um e-mail enviado por um executivo da Siemens para os seus superiores em 2008, revelado na última semana pelo jornal “Folha de S.Paulo”, reforça que os ex-governadores tucanos José Serra, Geraldo Alckmin e Mário Covas não só sabiam como incentivaram essa prática criminosa. O funcionário da empresa alemã revela que o então chefe do executivo paulista, José Serra (PSDB), e seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, sugeriram que a Siemens fizesse um acordo com a espanhola CAF, sua concorrente, para vencer uma licitação de fornecimento de 40 trens à CPTM. Serra teria ameaçado cancelar o certame se a Siemens tentasse desclassificar a concorrente na justiça. Como saída, conforme relata o jornal, sugeriu que as empresas dividissem parte do contrato por meio de subcontratações. O executivo da Siemens não revela na mensagem, mas essa solução heterodoxa de Serra já havia sido adotada numa ocasião anterior. No final da década de 1990, o governo Mário Covas (PSDB) incentivara as companhias da área de transporte sobre trilhos a formarem um consórcio único para vencer licitação de compra da linha 5 do metrô. A prática, como se vê, recorrente entre os tucanos paulistas, continuou a ser reproduzida nos anos subsequentes à licitação. Reapareceu, sem reparos, com a chegada ao poder do governador Geraldo Alckmin. Hoje, sabe-se que esse esquema gerou somente em seis projetos da CPTM e do Metrô um prejuízo de pelo menos R$ 425,1 milhões aos cofres paulistas. As somas foram obtidas, como ISTOÉ antecipou, com o superfaturamento de 30% nesses contratos.
O que também torna pouco crível que os governadores tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, até o mês passado, desconhecessem as denúncias é o fato de o Ministério Público ter aberto 15 inquéritos para investigar a tramoia, após a repercussão do escândalo envolvendo a Siemens e a Alstom na Europa em 2008. Atualmente, essas provas colhidas no Exterior dão suporte para o indiciamento de 11 pessoas, entre elas servidores públicos e políticos tucanos. O vereador Andrea Matarazzo, serrista fiel, é um dos indiciados. Na lista da Polícia Federal, constam ainda nomes bem próximos aos tucanos como o de Jorge Fagali Neto. Ele foi diretor dos Correios e de projetos para o Ensino Superior do Ministério da Educação durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Ao reabrir, na semana passada, 15 investigações paradas por faltas de provas e montar uma força-tarefa para trabalhar em 45 inquéritos, o Ministério Público colocou lupa sobre outras autoridades ligadas ao PSDB.
Trata-se de servidores que ascenderam na gestão Serra, mas mantiveram força e poder durante o governo Alckmin. São eles: José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, Luiz Carlos David Frayze, ex-secretário de transportes e ex-diretor do Metrô, Décio Tambelli, coordenador de Concessões e Permissões do Metrô de São Paulo e Arthur Teixeira, lobista do esquema Siemens, dono de uma das offshores uruguaias, utilizadas pela multinacional para pagar propina a agentes públicos.
Como revelado por ISTOÉ na edição de 20 de julho, as evidências são tão fortes quanto à proximidade destes personagens com a gestão tucana. Na última semana, o atual secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, reconheceu ter recebido Teixeira em audiência “junto com outros empresários”. A foto da página 45 desta reportagem mostra Arthur Teixeira visitando as instalações da MGE Transportes, uma das empresas integrantes do cartel, em Hortolândia, interior de São Paulo, ao lado de Jurandir e Lavorente. A visita ocorreu durante a execução da reforma dos trens da CPTM.
Em meio à enxurrada de evidências, na sexta-feira 9, o governador Alckmin anunciou a criação de uma comissão para investigar as denúncias de formação de cartel e superfaturamento em contratos firmados com o metrô paulista e a CPTM. Para fazer parte dela, ele pretende indicar integrantes de entidades independentes, como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Segundo o governo, ela terá total independência e contará com a ajuda dos órgãos de fiscalização do Estado. A medida foi anunciada após a Justiça Federal negar, na segunda-feira 5, um pedido do governo de São Paulo para ter acesso aos documentos da investigação do Cade. Tucanos paulistas acusam o órgão, uma autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, de vazar informação para a imprensa e agir sob os interesses do PT. Deputados estaduais, porém, questionam a nova comissão. “Tudo que traga transparência é bem-vindo. Mas há um local institucionalmente correto para se apurar estas irregularidades. É uma CPI”, diz o líder do PT na Assembleia Legislativa, Luiz Claudio Marcolino. “Se ele quer apurar os fatos, como diz, é só pedir para sua base assinar o pedido de CPI e não obstruir como o PSDB faz por décadas quando o assunto é metrô”, complementa.
Alckmin resolveu agir porque vê o escândalo se aproximar cada vez mais do Palácio dos Bandeirantes. As razões para este temor podem estar em cinqüenta caixas de papelão guardadas nas dependências do CADE, na Asa Norte, em Brasília. O material foi recolhido após uma operação de apreensão e busca realizada em 4 de julho na sede de doze empresas associadas ao cartel em São Paulo, Brasília, Campinas e São Bernardo do Campo. Só numa destas empresas, os investigadores permaneceram por 18 horas. A Polícia Federal, batizou a operação de “Linha Cruzada”. Não se sabe, até agora, o que há dentro das caixas de documentos apreendidos. A informação é que elas permanecem fechadas e lacradas, aguardando ainda a análise do CADE, que poderá transformar uma investigação de cartel, num dos mais escandalosos casos de corrupção que o País já assistiu.
Luiz Claudio Marcolino (PT) informou que a bancada do PT desde 2008, questiona o Ministério Público de São Paulo acerca de fraudes em licitações e contratação, atrasos em obras, reformas de trens e esquemas de propina e corrupção entre o partido do PSDB e as empresas suspeitas de cartel em licitações do Metrô e CPTM denunciado recentemente. Segundo o parlamentar, a bancada petista solicitou ao MP a suspensão dos contratos e o afastamento dos agentes públicos e políticos envolvidos. (SC)
Insegurança
Osvaldo Vergínio (PSD) lamentou a falta de segurança no estado de São Paulo e defendeu que os políticos devem tomar atitudes enérgicas para acabar com a insegurança e a corrupção, que afeta a todos, de forma direta ou indireta. “Vivemos um momento triste, as pessoas andam com armas como se fosse um acessório, por isso, precisamos de leis mais rígidas”. (SC)
Doação de serviços
Dilador Borges (PSDB) elucidou que em meio a tantos discursos negativos, um projeto muito importante aparece de forma positiva. Organizado pelo Governo Estadual e promovido pela primeira dama Lu Alckmin, o projeto Sampa Cidadã, um dia de cidadania foi realizado no bairro do Jabaquara e ofereceu serviços como exames de vista, dentista, palestras, auxílio jurídico, dinâmicas, entres outros. “Agradeço a todos que deixaram seus afazeres para ajudar ao próximo. Teríamos um país diferente se todos agissem assim”, concluiu. (SC)
Manifestação
Carlos Giannazi (PSOL) informou que ocorrerá no dia 14/08 uma manifestação organizada pelo movimento Passe Livre e o Sindicato dos Metroviários. O deputado falou que o motivo desse ato será em defesa do transporte público e o possível cartel do partido PSDB. Giannazi reforçou a importância do ato, convidando outras pessoas para participarem para que incentivem os outros deputados a assinar o pedido de CPI. (MM)
Segurança
Jooji Hato (PMDB) comentou do assalto que a secretária da Segurança Pública sofreu no dia 11/8, em Diadema. Hato afirmou que os policiais têm dificuldades em prender os ladrões que se evadem de motocicletas. O deputado falou que as armas são um dos pilares sustentam e levam os jovens à violência, junto com as bebidas e as drogas ilícitas. “Nós queremos o melhor para os nossos jovens que necessitam e precisam que nós cuidemos deles,” finalizou. (MM)
Cartel
Luiz Claudio Marcolino (PT) falou da coleta de assinaturas para criação de uma CPI do suposto cartel do PSDB com as empresas Siemens e Alstom e informou que todos os partidos da bancada que se opõem ao partido do governo estão de acordo. O deputado citou o nome dos municípios a qual os deputados pertencem. “Estas pessoas não estão cumprindo com os seus deveres na representação da população por não estarem lutando pelos seus interesses,” finalizou. (MM)
Denúncias
Fernando Capez (PSDB) falou das acusações que estão sendo feitas do cartel e da falta de prova para as investigações. O deputado informou que a empresa Siemens não entregou o relatório do CADE para que o Ministério Público possa realizar o seu trabalho. Capez contestou a demora da apresentação deste documento e questionou como a mídia poderia ter tido acesso. “Quem não deve, não teme”. (MM)
Acusações
Barros Munhoz (PSDB) apresentou um artigo da jornalista Suzana Singer a respeito do comportamento do jornal, Folha de São Paulo, em que trabalha e que sugeriu que o ex-governador José Serra seria o avalista da formação de cartel. O deputado disse que é falta de ética acusar o colega de trabalho. “Essa cortina de fumaça vai passar rapidinho só que o estrago, muito grande para muitas pessoas, já terá sido feito”. (MM)
CPI
Barros Munhoz (PSDB) criticou o PSOL dizendo que o partido “não é mais como as vozes que estavam nas manifestações em junho, mas um movimento político que precisa se impor para ter representação”. De acordo com o parlamentar, os partidos de oposição ao governo não querem que a CPI investigue também empresas ligadas ao governo federal. Munhoz afirmou ainda que o regimento da Casa é “um dos mais falhos do mundo”, o que justificaria os atrasos nas análises dos projetos votados. (VF)
Notícias
13/08/2013 – Operação Blecaute: Até Quando? interrompeu as atividades da Polícia Civil por cinco horas
Nesta terça-feira (13/08) Delegados e Policiais Civis de todo o Estado de São Paulo suspenderam suas atividades por cinco horas em protesto contra as péssimas condições de trabalho impostas pelo Governo e o avanço da criminalidade para o Interior Paulista.
A Operação Blecaute: Até Quando?, movimento organizado pela ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), contou com a adesão de 98 por cento das mais de 2 mil delegacias do Estado. Este foi o terceiro ato de protesto realizado pela Polícia Civil em menos de quinze dias.
O ato teve por objetivo protestar contra o Governo Paulista que por mais de 20 anos vem executando uma administração equivocada de sucateamento da Polícia Civil, resultando nos altos índices de criminalidade e nas baixas porcentagens de esclarecimento, aumentando diretamente a insegurança da população e a criminalidade no Interior Paulista.
Após o período de interrupção das atividades, cerca de 700 Delegados e Policiais Civis da Capital e Interior paulista, representantes das mais de todas as seccionais do Estado, se reuniram no centro de Ribeirão Preto. O ato teve início com protesto realizado em frente ao Teatro Dom Pedro II, onde representantes de vários Sindicatos de Polícia fizeram uso da palavra, entre eles a presidente da ADPESP, Dra. Marilda Pansonato Pinheiro, do Emauri Lúcio da Mata, presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Ribeirão.
Logo depois do protesto houve passeata que caminhou rumo à Câmara Municipal de Ribeirão Preto, onde uma comissão de representantes da Polícia pelo presidente, vereador Cícero Gomes da Silva e pelo vereador, Samuel Zanferdini. No plenário, todos os participantes da passeata também foram recebidos em sessão ordinária transmitida pela TV Câmara e demais órgãos de imprensa local. Em discurso, a presidente da ADPESP, Dra. Marilda Pansonato, salientou que a Polícia Civil segue impedida de exercer seu trabalho por conta do sucateamento feito pelo Governo.
Mais uma vez, o resultado bem-sucedido do movimento contou com a adesão total de todos os Delgados e Policiais Civis do Estado. E, até quando permaneceremos reféns do descaso do Governo Paulista em relação à Segurança Pública? O basta contra tantos desrespeitos vem sendo dado, dia a pós dia, com a união de toda classe à luta por melhores condições de trabalho para prestar um atendimento digno e de qualidade ao povo paulista.
Para furar o bloqueio dos aliados de Alckmin, que têm maioria na Casa, bancada petista espera que as manifestações de hoje pressionem deputados resistentes
O Sindicato dos Metroviários e o Movimento Passe Livre (MPL) prometem levar centenas de pessoas às ruas em protesto contra as denúncias de formação de cartel e superfaturamento em contratos do metrô do governo tucano. Na esteira dessa pressão popular, o PT espera conquistar as dez assinaturas que faltam para viabilizar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue os contratos. “Estamos solidários aos manifestantes e confiantes que esse processo de mobilização possa pressionar a base a dar as assinaturas que faltam”, disse o deputado Gerson Bittencourt (PT).
QUEREMOS REESTRUTURAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS, TEMOS UMA POLÍCIA CIVIL ANTIQUADA, RETRÓGRADA, CHEIA DE VÍCIUS, MAL PAGA, O QUADRO DE FUNCIONÁRIOS É RÍDICULO, VELHO, CHEIOS DE PARASITAS, ACHARCADORES/RECOLHAS, MAL ADMINISTRADA, MAL DISTRIBUÍDA, DEPENDENTE DA PM E GUARDAS MUNICIPAIS, CHEIA DE INGERÊNCIAS POLÍTICAS, SUCATEADA EM EQUIPAMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS…..PRECISAMOS DE REFORMAS URGENTES EM TUDO, ATÉ NA LEI ORGÂNICA.
ui , 15/08/2013 às 07:39
Dinheiro do caso Alstom passou por conta ‘laranja’
Bruno Ribeiro, Fausto Macedo e Marcelo Godoy | Agência Estado
Tags: caso Alstom conta laranja
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A Polícia Federal (PF) detectou uma conta corrente chamada Orange Internacional no caminho de parte do dinheiro de supostas propinas pagas pela Alstom ao PSDB e ao governo de São Paulo. Mantida por doleiros, ela foi operada por meio do MTB Bank de Nova York. A PF encontrou a conta quando apurava quatro depósitos em 1998 que chegaram a US$ 1,44 milhão (valor atualizado).
A descrição da conta está nos depoimentos do lobista Romeu Pinto Junior, aos quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso. A mesma Orange International (Laranja Internacional, em português) já havia aparecido em investigações da Procuradoria da República em 2004 sobre remessas de divisas a um ex-diretor do Banco do Brasil do governo de Fernando Henrique Cardoso. Além da Orange, a conta Kisser Investiment SA, no Bank Audi de Luxemburgo, teria abrigado remessas da Alstom.
Pinto Junior foi indiciado pela PF no caso. Ele disse que conhecia Robson Marinho, ex-secretário de governo de Mário Covas (1995-2001) e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado, e o vereador tucano e ex-secretário de Energia de São Paulo, Andrea Matarazzo, mas não os acusou de crime.
Matarazzo foi indiciado no caso. Inconformado, repudiou a acusação e disse desconhecer o lobista. Seu advogado, o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, pediu arquivamento do caso. O Estado procurou o advogado de Marinho, Celso Vilardi, mas não o achou. O Diretório Estadual do PSDB informou ser “revoltante” ser acusado com “base em argumentos vazios” e sem provas. A Alstom não se manifestou na quarta-feira, 14.
À PF Pinto Junior revelou que as propinas eram chamadas de “compromisso”. O lobista, que se declarou aposentado, afirmou que os executivos franceses Pierre Chazot e Phillipe Jafre lhe ordenavam que entregasse “pacotes de dinheiro” a pessoas que desconhecia. Os pacotes eram levados por motoboys diretamente aos interessados.
Pinto Junior contou que era o procurador da offshore MCA Uruguay e disse que assinou os documentos para abrir contas bancárias da empresa no mesmo Bank Audi, em Luxemburgo, e no UBS, na Suíça. Teria feito isso a pedido de Jafre e de Chazot. Jafre o teria aconselhado a assinar um contrato de consultoria com a Alstom. Por meio dele, a Alstom repassaria 7,5% do valor do projeto Gisel, assinado pela empresa francesa com a então estatal paulista EPTE (ex-Eletropaulo). Para fechar o acordo, a EPTE contratou sem licitação um crédito de R$ 140,6 milhões (valor atual) com o banco francês Société Générale. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O GOVERNO DE SP NÃO TEM DINHEIRO PARA O SALÁRIO DOS POLICIAIS ! TENHAM PACIÊNCIA SENHORES, TALVEZ EM 2020 O GOVERNO FARÁ UM ESFORÇO ENORME E PODERÁ CONCEDER 2 %.
Pasta confirmou o pedido de Giovanni Guido Cerri, mas não há informações sobre quem irá substituí-lo
Agência Estado
O secretário de Saúde de São Paulo, Giovanni Guido Cerri , pediu demissão ao governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), nessa quarta-feira (14). A pasta confirmou o pedido de Serri, mas disse que ainda não sabe quais motivos levaram o secretário a deixar a cargo. Também não há informações sobre quem irá substituí-lo.
Manifestação: Protesto pela melhoria do SUS tem confronto no Hospital Sírio-Libanês
Divulgação
Giovanni Guido Cerri, quando tomou posse como secretário em São Paulo
Cerri, que assumiu a Secretaria em 2011, deve deixar o comando da pasta já nos próximos dias. Médico radiologista, Cerri é também diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), onde concluiu o curso em 1976.
Protesto
Um dia antes do pedido de demissão, um protesto, em frente a Secretaria Estadual, pediu melhorias na saúde pública de São Paulo . Antes de chegar à sede da pasta, na região central da capital paulista, os manifestantes tentaram invadir o Hospital Sírio-Libânes, que é particular. Entre as palavras de ordem, o grupo pediu “padrão Sírio-Libanês” para a rede pública de saúde do Estado.
Pera ai, se eu sou o dito restopol e não há nada de reivindicações para minha turminha, então o que eu quero com a greve? Precisamos conhecer as reivindicações primeiro para abraçar a causa, fora disso vamos nos sentir usados para benefícios dos Delegados e outras carreiras, mas vale a pena conhecermos a pauta de reivindicações para aderirmos ou não, porque ninguém esta contente com o salário e era interessante também a reestruturação porque este último é o que mais nos interessa, haja vista que estamos jogados pra lá e pra cá. Vamos estudar a possibilidade de estarmos juntos na greve, mas isso não é certeza. Aguardamos melhores informações para definir nossa situação, mas diante mão meus parabéns aos servidores que estão a frente desse movimento, porque não há menores expectativas de melhoras para a classe policial vinda desse governo atual.
E o que temos haver com isso?
Acho que tal palestra deveria ser feita na Assembléia Legislativa ou no Palácio dos Bandeirantes, pois é lá que eles nada sabem acerca de improbidade administrativa!
Quero saber do nosso aumento salarial e não de palestras para que outros ganhem dinheiro para dizer o que eles mesmos jamais farão, serem probos!
Até mais ver.
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VEJAM SÓ ISSO!
É POR ISSO QUE NÃO HAVERÁ GREVE!
SE DUVIDAM, BASTA ENTRAREM NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO GOVERNO DE SÃO PAULO E PESQUISAREM NA PASTA SEGURANÇA PÚBLICA POR VALORES. COLOQUEM ENTRE 50.000,00 E 200.000,00 MIL REAIS QUE APARECERÁ O NOME DOS POLICIAIS, COM SUAS RESPECTIVAS CARREIRAS E SALÁRIOS (BRUTO, DESCONTOS E LÍQUIDO).
REMUNERAÇÃO – Mês de Referência 06 / 2013
NOME ÓRGÃO CARGO TOTAL BRUTO (R$) TOTAL DO MÊS (R$) TOTAL LÍQUIDO (R$)
ANTONIO CARLOS GARBELINI SEGURANCA PUBLICA AG.TELECOM.POL.CL.ESPECIAL 50.787,97 8.284,16 47.292,28
CARLOS DO VALLE FONTINHAS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 53.766,10 18.437,43 42.548,67
CARLOS MARCELO M FERREIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 1A CLASSE 76.073,70 14.770,35 69.267,34
CELSO PERIOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 75.482,18 19.953,40 64.328,46
CESAR PEREIRA SOARES OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.536,24 14.763,18 45.703,92
JORGE PEREIRA DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 65.304,08 16.232,19 58.887,93
JOSE JARJURA JORGE JUNIOR SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 53.385,00 17.138,61 47.884,90
JOSE ROBERTO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA INVESTIGADOR POL.1A CLASSE 54.412,57 5.794,76 44.757,81
LUCAS MENDES DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 3A CLASSE 52.354,51 10.483,80 41.515,08
LUCIVALDO NAPOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 64.045,53 15.328,50 56.750,60
LUIZ ANTONIO S DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 57.746,86 18.903,85 49.925,31
LUPERCIO ANTONIO DIMOU SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 58.737,40 15.428,61 51.643,54
MARIA DO SOCORRO BRASIL SEGURANCA PUBLICA PAPILOSC.POL.CLASSE ESPECIAL 50.908,14 7.637,66 46.124,43
PAULO CEZAR ADAMI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 55.647,23 12.722,21 49.720,91
PAULO EDUARDO CORREA ZANTUT SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 54.176,64 15.946,55 48.392,21
PAULO EDUARDO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.558,42 14.207,55 53.017,41
PERCIVAL BATISTA DE HOLANDA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 60.460,34 16.494,59 54.646,55
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GENTE ! , S.M.J. É ASSECLA.. DESSES DESGOVERNOS. METAM AÇÕES CONTRA ELES, POIS MAIS CEDO OU MAIS TARDE TODOS VOCÊS SERÃO RESARRCIDOS. ESSE CIDADAÃO ACIMA CITADO, S.M.J. MAIS UMA VEZ NÃO LEVANTOU UMA “PALHA” EM PROL DOS MERECEDORES POLICIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO. ME AJUDEM AÍ Ó !…
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Robson disse:
29/07/2013 ÀS 17:40
VEJAM SÓ ISSO!
É POR ISSO QUE NÃO HAVERÁ GREVE!
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Robson – você está equivocado.
O primeiro valor da direita é o líquido que efetivamente foi recebido no mês.
O valor da coluna do meio é o que o servidor receberia normalmente, se não houvesse “algo a mais” (1/3 férias, 1/2 do 13º, alguma ação judicial).
E, finalmente, a coluna da esquerda é o valor bruto que foi recebido no mês, contendo o “algo a mais” acima.
Pode guardar a relação e conferir no próximo pagamento.
PS – meu nome não está na relação e nem sou defensor de nenhum deles………..rsrsrsrsrsrs
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Capez.. o que esse cara fez pela policia, o que o olimpio fez pela policia se foi criado o grupo de trabalho tomaram um passe moleque e o xuxu tá cagando e andando para a ALESP, PC, PM, POVO só está vendo o lado do $$$$$$, do propinoduto.
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Palestra para os servidores e membros do Judiciário, Assembléia, Ministério público, Secretaria da fazenda e outros que tem salário. Não para nós. Duzentão faz muita falta no fim do mês. Para quem é honesto faz!
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DE QUAL PLANETA SÃO ESSES POLICIAIS QUE GANHAM TUDO ISSO QUE O ROBSON MENCIONOU LOGO ACIMA? porque eles ganham tudo isso?
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HUMMM É VERDADE MESMO PESSOAL, BUSQUEI LA NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA, FIZ A PESQUISA DE 50.000,00 Á 200.000,00 E SAIU ESSA RELAÇÃO DE AFORTUNADOS.
ANTONIO CARLOS GARBELINI SEGURANCA PUBLICA AG.TELECOM.POL.CL.ESPECIAL 50.787,97 8.284,16 47.292,28
CARLOS DO VALLE FONTINHAS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 53.766,10 18.437,43 42.548,67
CARLOS MARCELO M FERREIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 1A CLASSE 76.073,70 14.770,35 69.267,34
CELSO PERIOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 75.482,18 19.953,40 64.328,46
CESAR PEREIRA SOARES OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.536,24 14.763,18 45.703,92
JORGE PEREIRA DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 65.304,08 16.232,19 58.887,93
JOSE JARJURA JORGE JUNIOR SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 53.385,00 17.138,61 47.884,90
JOSE ROBERTO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA INVESTIGADOR POL.1A CLASSE 54.412,57 5.794,76 44.757,81
LUCAS MENDES DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA DE 3A CLASSE 52.354,51 10.483,80 41.515,08
LUCIVALDO NAPOLI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 64.045,53 15.328,50 56.750,60
LUIZ ANTONIO S DE OLIVEIRA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 57.746,86 18.903,85 49.925,31
LUPERCIO ANTONIO DIMOU SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 58.737,40 15.428,61 51.643,54
MARIA DO SOCORRO BRASIL SEGURANCA PUBLICA PAPILOSC.POL.CLASSE ESPECIAL 50.908,14 7.637,66 46.124,43
PAULO CEZAR ADAMI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 55.647,23 12.722,21 49.720,91
PAULO EDUARDO CORREA ZANTUT SEGURANCA PUBLICA MEDICO LEGISTA CLASSE ESPECIAL 54.176,64 15.946,55 48.392,21
PAULO EDUARDO DOS SANTOS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 57.558,42 14.207,55 53.017,41
PERCIVAL BATISTA DE HOLANDA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL CL.ESPECIAL 60.460,34 16.494,59 54.646,5
pq será que eles ganham tanto dinheiro assim?
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nova relação, tem tira que ganha uma fortuna, até mais que delegados, tem perito também que ganha mais que delegados.
ADALBERTO HENRIQUE BARBOSA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 20.919,42 16.789,39 14.880,04
ADILSON MASSEI SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.872,65 20.390,92 16.483,43
ADILSON NANNI SEGURANCA PUBLICA PAPILOSC.POLICIAL DE 2A CLASSE 29.552,12 4.957,60 26.756,76
ADRIANA DE SOUSA PINTO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 3A CLASSE 23.105,84 8.770,94 19.948,27
ADRIANO CALLSEN ALEXANDRINO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 32.151,33 11.485,24 22.655,26
ADRIANO ROBERTO FIGUEREDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.438,29 17.302,43 15.668,80
AGNALDO NOGUEIRA RAMOS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 24.635,75 12.722,21 16.936,42
ALEXANDRE FERRACIOLLI PEREIRA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 3A CLASSE 20.864,32 8.489,73 18.138,18
AMARILDO CREPALDI SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 21.041,01 12.837,65 14.264,30
AMELIA GONCALVES BRETAS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 3A CLASSE 20.880,85 8.038,51 13.883,70
ANDRE LUIS LUENGO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 21.743,87 15.997,58 12.439,37
ANTENOR A DE ALBUQUERQUE NETO SEGURANCA PUBLICA ATEND.NECROT.POL.CLASSE ESP. 38.321,95 6.162,31 34.588,02
ANTONIO ALVARO SA DE TOLEDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 22.700,30 11.405,24 13.998,41
ANTONIO CABRAL SEGURANCA PUBLICA AUX.PAPILOSC.POL.1A CLASSE 26.588,73 5.410,90 23.639,06
ANTONIO CARLOS DA COSTA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 22.437,82 9.119,13 18.751,39
ANTONIO CARLOS DE A DESGUALDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.087,01 19.006,28 15.231,48
ANTONIO CARLOS HEIB SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 25.237,49 18.932,29 18.673,62
ANTONIO CARLOS MOREIRA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 27.799,54 18.533,03 20.751,83
ANTONIO CARLOS VIEIRA SANTOS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.215,94 22.215,94 15.270,08
ANTONIO CARNEZI FILHO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 20.856,27 11.485,24 16.406,88
ANTONIO CESAR SILVA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.100,27 22.100,27 14.814,49
ANTONIO DOTA JUNIOR SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 28.128,42 13.604,74 20.642,31
ANTONIO FERNANDO DA COSTA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 27.824,82 18.616,55 20.754,23
ANTONIO GOES FILHO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.594,75 15.063,17 16.933,55
ANTONIO LUIS TUCKUMANTEL SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 39.051,03 16.265,16 32.811,97
ANTONIO MARMO MONTEIRO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 23.389,75 15.358,17 17.029,69
ANTONIO MESTRE JUNIOR SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.439,41 22.439,41 14.859,18
ANTONIO PAULO NATAL SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 22.730,30 11.435,24 17.367,91
APARECIDO CAPELLO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 23.598,12 18.985,63 14.188,44
ARLI ANTONIO REGINALDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 22.804,75 15.273,17 17.049,39
ARTHUR FRANCISCO B VICENTE SEGURANCA PUBLICA INVESTIGADOR POL.1A CLASSE 39.669,05 6.365,78 37.022,01
ATILA APARECIDO F RIBEIRO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 24.560,35 14.883,71 19.047,31
AUGUSTO CEZAR FAZIO RICCI SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 23.735,91 12.820,41 17.182,91
AURORA VICENTIM T DE BRITO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 21.878,41 21.878,41 14.983,02
BENEDITO ANTONIO VALENCISE SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 25.491,95 22.654,14 16.627,44
BENEDITO CELSO P QUADROS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 45.727,40 12.878,02 39.865,85
BENEDITO IGNACIO GIUDICE SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 27.549,22 19.142,29 20.891,98
CAETANO PAULO FILHO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 28.927,59 22.479,41 20.055,76
CARLOS ADRIANO RAMOS POLI SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 30.077,29 11.335,24 25.853,71
CARLOS ALBERTO MARCHI QUEIROZ SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 23.156,24 20.224,94 16.196,23
CARLOS AUGUSTO M MARTINS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.217,34 12.810,41 16.244,48
CARLOS DAHER SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.795,52 14.530,35 16.406,45
CARLOS EDUARDO DE VASCONCELOS SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 23.393,97 15.595,98 17.480,28
CARLOS JOSE PASCHOAL DE TOLEDO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 25.735,38 20.489,27 18.515,52
CARLOS ROBERTO BENITO JORGE SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 28.023,84 18.719,23 20.921,56
CARLOS TARGINO DA SILVA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 43.440,72 18.216,04 36.494,58
CAROLINA MORAES CHAGAS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 23.633,97 15.835,98 17.813,09
CASSIA BRAVO DE MELLO ALMEIDA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 21.017,34 12.610,41 16.295,18
CELIA DA SILVA OZORIO SEGURANCA PUBLICA AG.TELECOM.POL.2A.CLASSE 27.632,05 5.979,73 23.994,84
CELIO JOSE DA SILVA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 20.308,50 17.683,37 14.312,98
CELSO GOMES CORREA JUNIOR SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 21.649,15 13.214,07 16.686,13
CELSO LAHOZ GARCIA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 21.017,34 12.610,41 15.463,18
CELSO REIS BENTO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 22.536,62 18.072,92 15.272,17
CELSO SPADACIO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 2A CLASSE 26.341,86 13.665,95 20.560,96
CELSO VIEIRA DA CRUZ SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 28.353,09 11.485,24 23.236,80
CESAR CAMARGO SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA 1A CLASSE 20.080,38 12.340,40 13.797,66
CICERO TEIXEIRA LIMA SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 1A CLASSE 25.439,78 14.237,55 19.533,46
CILEIDE BARBOSA DE MELO MORAIS SEGURANCA PUBLICA PERITO CRIMINAL DE 2A CLASSE 28.353,09 11.485,24 22.821,54
CIRO DE ARAUJO MARTINS BONILHA SEGURANCA PUBLICA DELEGADO POLICIA CL.ESPECIAL 20.830,92 19.727,25 13.557,87
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Bom Dia
Anexo e-mail que enviei pro deputado Pedro Tobias
Deputado
Pedro Tobias
Sou Investigador de Policia
Conforme matéria publicada no dia 25/07/013 no site Flit Paralisante, o Presidente do SIPESP, João Batista Rebouças, compareceu na Central de Policia Judiciária, onde se encontrava o Governador Geraldo Alckmin
Interrompendo a coletiva do governador o presidente do SIPESP, cobrou uma série de reivindicações, como também, a falta de respeito do governador para com os operacionais da Polícia Civil do estado de São Paulo
Na mesma data, o site Flit Paralisante publica que você, deputado Pedro Tobias, expressou:
“Neste prédio onde tem policia eu não entro”
Minha Resposta:
Deputado
Pedro Tobias
Ataca todos, no entanto, em minha opinião:
Sois lixo do lixo não reciclável; fosse realmente decente, farias autocrítica, como também, exporia as mazelas desta casa legislativa
Acrescento que:
Na condição de cidadão e investigador de policia cumpridor dos meus deveres afianço que nada temo, ao mesmo tempo, sou convicto que minha inteireza é superior a sua.
Se Liga
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SR. EUCLYDES ZAMPERETTI FIORE !, NÃO ESQUENTE HOMEM !, POIS ESSE TÍPO É DAQUELES “GRINGOS” CONTUMAZES EM QUERER “ALOPRAR”. ME AJUDEM AÍ Ó !…
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Para o colega que está postando vencimentos e nomes, sugiro que veja os meses anteriores. Verá que estes valores altos não se repetem e podem ser decorrentes de licenças-premios pagas em pecúnia ou verbas decorrentes de ações judiciais.
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Aloprado
Não tenho medo de assombração;
Se tivesse!
Não me olharia no espelho
Grande abraço
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Boa Tarde!
Senhoras e Senhores.
Improbidade Administrativa é… pois é… Sr…
Como é mesmo…
Improbidade Administrativa…, matéria…, smj, mas e aí…
Porque o seu quintal é mais bonito que o meu?
Caronte.
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Robson e Fonseca
Vc reparou o salario de alguns Legistas? Pois é isto tem explicação por incrivel q pareça!!
O Legista diferentemente de todas as outras carreiras pode ser Médico nas horas vagas!! Logo o mesmo trata como BICO a instituição Policial trabalhando no máximo um Plantão (não são todos mas a grande maioria) na semana e ainda achando ruim!! Eles são Legistas e Médicos concursados pelo exercito e outras areas e instituições o q faz com q os mesmos tratem como bico a instituição por perceberem menor salário!! Chegam cansados e muitas vezes até bebados entre outras coisas q nem vale a pena comentar. Sem contar a quantidade absurda de Médicos Legistas q possuem clinicas médicas em nomes de laranjas por eles não poderem ter as mesmas.
Reestrutura logo essas carreiras e retirem o nome Médico de suas carreiras e deixem apenas Perito Legista a fim de se coibir estes acumulos de cargos (mesmo q eles aleguem q por sua carreira ser de cunho cientifico a legislação lhe dá parametro para isto), afinal Delegado não pode advogar e assim como todos devem viver de POLICIA e não de BICO.
Tá mais do q na hora de acabar com esta FARRA da SPTC.
Vcs acham q Legista e Perito tá perocupado com operação blecaute? Preocupados com aumento? Preocupados com reestruturação ou sei lá oq? Quem sofre com isto somos nós as carreiras meio e os demais que nem sindicato temos, ou seja, representatividade zero.
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As demais carreiras eu sei lá pq ganha tanto e mais uma vez foi mal o port lixo.
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ISTOÉ Brasil
Exclusivo
| N° Edição: 2280 | 26.Jul.13 – 20:40 | Atualizado em 27.Jul.13 – 06:40
Trens e Metrô superfaturados em 30%
Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões
Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
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PROPINODUTO
Segundo integrantes do MP e do Cade, seis projetos de
trem e metrô investigados apresentaram sobrepreço de 30%
Na última semana, ISTOÉ publicou documentos inéditos e trouxe à tona o depoimento voluntário de um ex-funcionário da multinacional alemã Siemens ao Ministério Público. Segundo as revelações, o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos contou com a participação de autoridades e servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. Toda a documentação, inclusive um relatório do que foi revelado pelo ex-funcionário da empresa alemã, está em poder do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para quem a Siemens – ré confessa por formação de cartel – vem denunciando desde maio de 2012 as falcatruas no Metrô e nos trens paulistas, em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos. Até semana passada, porém, não se sabia quão rentável era este cartel.
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Ao se aprofundarem, nos últimos dias, na análise da papelada e depoimentos colhidos até agora, integrantes do Cade e do Ministério Público se surpreenderam com a quantidade de irregularidades encontradas nos acordos firmados entre os governos tucanos de São Paulo e as companhias encarregadas da manutenção e aquisição de trens e da construção de linhas do Metrô e de trens. Uma das autoridades envolvidas na investigação chegou a se referir ao esquema como uma fabulosa história de achaque aos cofres públicos, num enredo formado por pessoas-chaves da administração – entre eles diretores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) –, com participação especial de políticos do PSDB, os principais beneficiários da tramoia. Durante a apuração, ficou evidente que o desenlace dessa trama é amargo para os contribuintes paulistas. A investigação revela que o cartel superfaturou cada obra em 30%. É o mesmo que dizer que os governantes tucanos jogaram nos trilhos R$ 3 de cada R$ 10 desembolsado com o dinheiro arrecadado dos impostos. Foram analisados 16 contratos correspondentes a seis projetos. De acordo com o MP e o Cade, os prejuízos aos cofres públicos somente nesses negócios chegaram a RS 425,1 milhões. Os valores, dizem fontes ligadas à investigação ouvidas por ISTOÉ, ainda devem se ampliar com o detalhamento de outros certames vencidos em São Paulo pelas empresas integrantes do cartel nesses e em outros projetos.
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Entre os contratos em que o Cade detectou flagrante sobrepreço está o de fornecimento e instalação de sistemas para transporte sobre trilhos da fase 1 da Linha 5 Lilás do metrô paulista. A licitação foi vencida pelo consórcio Sistrem, formado pela empresa francesa Alstom, pela alemã Siemens juntamente com a ADtranz (da canadense Bombardier) e a espanhola CAF. Os serviços foram orçados em R$ 615 milhões. De acordo com testemunhos oferecidos ao Cade e ao Ministério Público, esse contrato rendeu uma comissão de 7,5% a políticos do PSDB e dirigentes da estatal. Isso significa algo em torno de R$ 46 milhões só em propina. “A Alstom coordenou um grande acordo entre várias empresas, possibilitando dessa forma um superfaturamento do projeto”, revelou um funcionário da Siemens ao MP. Antes da licitação, a Alstom, a ADtranz, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui definiram a estratégia para obter o maior lucro possível. As companhias que se associaram para a prática criminosa são as principais detentoras da tecnologia dos serviços contratados.
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O responsável por estabelecer o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados pelas empresas nesse contrato era o executivo Masao Suzuki, da Mitsui. Sua empresa, no entanto, não foi a principal beneficiária do certame. Quem ficou com a maior parte dos valores recebidos no contrato da fase 1 da Linha 5 Lilás do Metrô paulista foi a Alstom, que comandou a ação do cartel durante a licitação. Mas todas as participantes entraram no caixa da propina. Cada empresa tinha sua própria forma de pagar a comissão combinada com integrantes do PSDB paulista, segundo relato do delator e ex-funcionário da Siemens revelado por ISTOÉ em sua última edição. Nesse contrato específico, a multinacional francesa Alstom e a alemã Siemens recorreram à consultoria dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira. Documentos apresentados por ISTOÉ na semana passada mostraram que eles operam por meio de duas offshores localizadas no Uruguai, a Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Para não deixar rastro do suborno, ambos também se valem de contas em bancos na Suíça, de acordo a investigação.
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PEDIDO DE CPI
Líder do PT na Assembleia Legislativa,
Luiz Claudio Marcolino, trabalha pela abertura de inquérito
No contrato da Linha 2 do Metrô, o superfaturamento identificado até agora causou um prejuízo estimado em R$ 67,5 milhões ao erário paulista. As licitações investigadas foram vencidas pela dupla Alstom/Siemens e pelo consórcio Metrosist, do qual a Alstom também fez parte. O contrato executado previa a prestação de serviços de engenharia, o fornecimento, a montagem e a instalação de sistemas destinados à extensão oeste da Linha 2 Verde. Orçado inicialmente em R$ 81,7 milhões, só esse contrato recebeu 13 reajustes desde que foi assinado, em outubro de 1997. As multinacionais francesa e alemã ficaram responsáveis pelo projeto executivo para fornecimento e implantação de sistemas para o trecho Ana Rosa/ Ipiranga. A Asltom e a Siemens receberam pelo menos R$ 143,6 milhões para executar esse serviço.
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O sobrepreço de 30% foi estabelecido também em contratos celebrados entre as empresas pertencentes ao cartel e à estatal paulista CPTM. Entre eles, o firmado em 2002 para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de dez trens da série 3000. A Siemens ganhou o certame por um valor original de R$ 33,7 milhões. Em seguida, o conglomerado alemão subcontratou a MGE Transportes para serviços que nunca foram realizados. A MGE, na verdade, serviu de ponte para que a Siemens pudesse efetuar o pagamento da propina de 5% acertada com autoridades e dirigentes do Metrô e da CPTM. O dinheiro da comissão – cerca de R$ 1,7 milhão só nessa negociata, segundo os investigadores – mais uma vez tinha como destino final a alta cúpula da estatal e políticos ligados ao PSDB. A propina seria distribuída, segundo depoimento ao Cade ao qual ISTOÉ teve acesso, pelo diretor da CPTM, Luiz Lavorente. Além da MGE, a Siemens também recorreu à companhia japonesa Mitsui para intermediar pagamentos de propina em outras transações. O que mais uma vez demonstra o quão próxima eram as relações das empresas do cartel que, na teoria, deveriam concorrer entre si pelos milionários contratos públicos no setor de transportes sobre trilhos. O resultado da parceria criminosa entre as gigantes do setor pareceu claro em outros 12 contratos celebrados com a CPTM referentes às manutenções dos trens das séries 2000 e 2100 e o Projeto Boa Viagem, que já foram analisados pelo CADE. Neles, foi contabilizado um sobrepreço de aproximadamente R$ 163 milhões.
Não é por acaso que as autoridades responsáveis por investigar o caso referem-se ao esquema dos governos do PSDB em São Paulo como uma “fabulosa história”. O superfaturamento constatado nos contratos de serviços e oferta de produtos às estatais paulistanas Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos [CPTM] supera até mesmo os índices médios calculados internacionalmente durante a prática deste crime. Cálculos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, por exemplo, apontam que os cartéis ocasionam um prejuízo aos cofres públicos de 10% a 20%. No caso destes 16 contratos, a combinação de preços e direcionamentos realizados pelas companhias participantes da prática criminosa levaram a um surpreendente rombo de 30% aos cofres paulistas.
Diante das denúncias, na última semana o PT e outros partidos oposicionistas em São Paulo passaram a se movimentar para tentar aprovar a instalação de uma CPI. “O governador Geraldo Alckmin diz querer que as denúncias do Metrô e da CPTM sejam apuradas. Então, que oriente a sua bancada a protocolar o pedido de CPI, pelo menos, desta vez”, propôs o líder do PT na Assembleia paulista, Luiz Cláudio Marcolino. “É flagrante que os contratos precisam ser revisados. Temos de ter transparência com o dinheiro público independente de partido”, diz ele. Caso a bancada estadual do PT não consiga aprovar o pedido, por ter minoria, a sigla tentará abrir uma investigação na Câmara Federal. “Não podemos deixar um assunto desta gravidade sem esclarecimentos. Ainda mais quando se trato de acusações tão contundentes de desvios de verbas públicas”, afirmou o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). O que se sabe até agora já é suficiente para ensejar um inquérito. Afinal, trata-se de um desvio milionário de uma das principais obras da cidade mais populosa do País e onde se concentra o maior orçamento nacional. Se investigada a fundo, a história do achaque de 30% aos cofres públicos pode trazer ainda mais revelações fabulosas.
Queima de arquivo
Uma pasta amarela com cerca de 200 páginas guardada na 1ª Vara Criminal do Fórum da cidade de Itu, interior paulista, expõe um lado ainda mais sombrio das investigações que apuram o desvio milionário das obras do metrô e trens metropolitanos durante governos do PSDB em São Paulo nos últimos 20 anos. Trata-se do processo judicial 9900.98.2012 que investiga um incêndio criminoso que consumiu durante cinco horas 15.339 caixas de documentos e 3.001 tubos de desenhos técnicos. A papelada fazia parte dos arquivos do metrô armazenados havia três décadas. Entre os papeis que viraram cinzas estão contratos assinados entre 1977 e 2011, laudos técnicos, processos de contratação, de incidentes, propostas, empenhos, além de relatórios de acompanhamento de contratos de 1968 até 2009. Sob segredo de Justiça, a investigação que poderá ser reaberta pelo Ministério Público, diante das novas revelações sobre o caso feitas por ISTOÉ, acrescenta novos ingredientes às já contundentes denúncias feitas ao Cade pelos empresários da Siemens a respeito do escândalo do metrô paulista. Afinal, a ação dos bandidos pode ter acobertado a distribuição de propina, superfaturamento das obras, serviços e a compra e manutenção de equipamentos para o metrô paulista.
Segundo o processo, na madrugada do dia 9 de julho do ano passado, nove homens encapuzados e armados invadiram o galpão da empresa PA Arquivos Ltda, na cidade de Itu, distante 110 km da capital paulista, renderam os dois vigias, roubaram 10 computadores usados, espalharam gasolina pelo prédio de 5 mil m² e atearam fogo. Não sobrou nada. Quatro meses depois de lavrado o boletim de ocorrência, nº 1435/2012, a polícia paulista concluiu que o incêndio não passou de um crime comum. “As investigações não deram em nada”, admite a delegada de Policia Civil Milena, que insistiu em se identificar apenas pelo primeiro nome. “Os homens estavam encapuzados e não foram identificados”, diz a policial. Investigado basicamente como sumiço de papéis velhos, o incêndio agora ganha ares de queima de arquivo. O incidente ocorreu 50 dias depois de entrar em vigor a Lei do Acesso à Informação, que obriga os órgãos públicos a fornecerem cópias a quem solicitar de qualquer documento que não seja coberto por sigilo legal, e quatro meses depois de começarem as negociações entre o Cade e a Siemens para a assinatura do acordo de leniência, que vem denunciando as falcatruas no metrô e trens paulistas. “Não podemos descartar que a intenção desse crime era esconder provas da corrupção”, entende o deputado Luiz Cláudio Marcolino, líder do PT na Assembleia Legislativa do Estado.
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Além das circunstâncias mais do que suspeitas do incêndio, documentos oficiais do governo, elaborados pela gerência de Auditoria e Segurança da Informação (GAD), nº 360, em 19 de setembro passado, deixam claro que o galpão para onde foi levado todo o arquivo do metrô não tinha as mínimas condições para a guarda do material. Cravado em plena zona rural de Itu, entre uma criação de coelhos e um pasto com cocheiras de gado, o galpão onde estavam armazenados os documentos não tinha qualquer segurança. Poderia ser facilmente acessado pelas laterais e fundos da construção.
De acordo com os documentos aos quais ISTOÉ teve acesso, o governo estadual sabia exatamente da precariedade da construção quando transferiu os arquivos para o local. O relatório de auditoria afirma que em 20 de abril de 2012 – portanto, três dias depois da assinatura do contrato entre a PA Arquivos e o governo de Geraldo Alckmin – o galpão permanecia em obras e “a empresa não estava preparada para receber as caixas do Metrô”. A comunicação interna do governo diz mais. Segundo o laudo técnico do GAD, “a empresa não possuía instalações adequadas para garantir a preservação do acervo documental”. Não havia sequer a climatização do ambiente, item fundamental para serviços deste tipo.
O prédio foi incendiado poucos dias depois da migração do material para o espaço. “Não quero falar sobre esse crime”, disse um dos proprietários da empresa, na época do incêndio, Carlos Ulderico Botelho. “Briguei com o meu sócio, sai da sociedade e tomei muito prejuízo. Esse incêndio foi estranho. Por isso, prefiro ficar em silêncio”. Outra excentricidade do crime é que o fato só foi confirmado oficialmente pelo governo seis meses depois do ocorrido. Em 16 páginas do Diário do Diário Oficial, falou-se em “sumiço” da papelada. Logo depois da divulgação do sinistro, o deputado estadual do PT, Simão Pedro, hoje secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, representou contra o Governo do Estado no Ministério Público Estadual. “Acredita-se que os bandidos tenham provocado o incêndio devido o lugar abrigar vários documentos”. Para o parlamentar, “esse fato sairia da hipótese de crime de roubo com o agravante de causar incêndio, para outro crime, de deliberada destruição de documentos públicos”, disse Simão, em dezembro passado. Procurados por ISTOÉ, dirigentes do Metrô de SP não quiseram se posicionar.
Fotos: PEDRO DIAS/ag. istoé
Fotos: ADRIANA SPACA/BRAZIL PHOTO PRESS; Luiz Claudio Barbosa/Futura Press; NILTON FUKUDA/ESTADÃO
Foto: Rubens Chaves/Folhapress
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E o RESTOPOL que se fodam;
Mensagem da Marilda no FACE
Caros,
Antes que a adrenalina baixe e a racionalidade possa alterar o conteúdo do que vou postar agora, preciso, por dever de honra e lealdade à classe e à árdua e espinhosa missão de bem representá-la, trazer ao conhecimento, por ora aos grupos exclusivamente compostos por Delegados, sem qualquer exceção desde assim desejem, solicitando, apenas que neles permaneçam e as razões estarão expostas por si só no que segue.
Havia expectativa de recomposição salarial, traduzida em Abono ou GAJ cujo valor estava sendo discutido, uma vez que não aceitaríamos e não aceitaremos esmolas ou migalhas, caídos da mesa farta onde servem-se os promotores de injustiça, procuradores de mais injustiça ainda, tampinhas reluzentes da co-irmã de quem quiser, peritos e sua representante mor que alou-se ao MP para acelerar nosso fim e outros, outros, outros…
Não fomos convidados para a ceia e por longos e sofridos anos ficamos do lado de fora, “lavando os pratos” e nos contentando com os restos que caiam da mesa porque estávamos famintos. As promessas de reconhecimento pelo trabalho, dedicação etc, etc, etc eram a tônica e o engodo que nos manteve cativos, fiéis trabalhadores e servis. Também o enfraquecimento daqueles que podiam mudar essa história promovido por alguns de seus “iguais” que, a troco de migalhas maiores, estabeleceram a cultura do “terrorismo” e da subserviência .
Novas esperanças nos foram dadas, alimentadas diuturnamente com a apresentação de propostas e estudos, além das promessas que foram inicialmente cumpridas, assim como o experiente estelionatário que brinda sua vítima para só depois “aplicar-lhe o golpe”. Assim foi…. Assim é… Mas não há crime perfeito.
Hoje, após um dia de peregrinação e muitos contatos, a verdade surgiu, se máscaras e sem subterfúgios capazes de contradizê-la porque ela se declarou .
NÃO VAMOS RECEBER NADA PORQUE O MP NÃO QUER E A PM QUER TAMBÉM…
Repetindo :
NÃO VAMOS RECEBER NADA PORQUE O MP NÃO QUER E A PM QUER TAMBÉM…
Ah tá… E vamos aceitar???? Prendem um colega inocente, nos colocam como “aliados do tráfico”, estapeiam TODOS nós, nos espreitam em cada esquina para satisfazer sua ânsia pelo poder, embaraçam nossos pleitos, nos mantém na “zona de pobreza” para inviabilizar qualquer reação para a valorização, “roubam” nossas atribuições, se ombreiam com a co-irmã do capeta para invadir nossas casas, nossa privacidade, enlameiam nossa honra…
ATÉ QUANDO??? Até que surjam outros Clementes e outros Fábios (porque COM CERTEZA surgirão) nessa odiosa campanha pela nossa submissão total. Não nos querem extintos, mas escravizados, serviçais de luxo porque nem em MIL ANOS terão nossa coragem, astúcia e habilidade para investigar… Então, querem a “mão de obra” especializada a barata, incapaz de reagir porque a mídia e a sociedade já nos condenaram… E os “paladinos da injustiça”, “santos de barro” que são, nos acolherão em suas fileiras como última alternativa para uma classe sem moral, sem dignidade, sem honra. E ainda lhes seremos gratos por despirem-se do espírito destruidor e nos acolherem como seus escravos…. Alguém discorda?
DIA 08 DE AGOSTO, “Dia do Padre”, escolhido para NOVA PARALISAÇÃO, desta feita por QUATRO HORAS ( das 10h às 14h) e também para um ATO SIMBÓLICO DE CANONIZAÇÃO aos “santos de barro” defronte à SSP, EXIGINDO a volta da Corregedoria para a Polícia Civil, apoiando o Projeto de Lei do Deputado Campos Machado nesse sentido, EXIGINDO SALÁRIO DIGNO ( não queremos ESMOLAS, MIGALHAS ou ABONOS que SERÃO IMEDIATAMENTE RETIRADOS APÓS AS ELEIÇÕES.
Nossas reivindicações passam hoje LONGE da questão meramente salarial porque atinge NOSSA HONRA e essa NINGUÉM, PARTIDO NENHUM, POLÍTICO NENHUM pode nos tirar…
Dia 08 DE AGOSTO PARALISAÇÃO DAS 10h as 14h e em seguida, PASSEATA RUMO À SSP
DIA 13 DE AGOSTO – RIBEIRÃO PRETO onde os Sinpols estarão reunidos para decretar GREVE, com a participação da Adpesp
Em seguida, CONVOCAREMOS os DELEGADOS DE POLÍCIA que honram sua instituição, amam sua profissão e se orgulham de seu distintivo e sua carteira vermelha ( como nosso sangue) para, POR TEMPO INDETERMINADO, acamparmos em frente ao Palácio dos Bandeirantes, de onde somente sairemos quando formos tratados como merecemos. Na rua já estamos…. Vamos fazer dela a MAIOR arquibancada do Brasil…
Por fim, desculpando-me por ter me alongado, segue link da nossa passeata de ontem, cujo texto escrevi com a alma e o coração na ponta da caneta, assim como faço agora… E permito-me parafrasear William Shakespeare
“Não é digno de saborear o mel aquele que se afaste da colmeia com medo das picadas das abelhas”.
Marilda
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SÓ TEMOS UMA PALAVRA PARA O GOVERNO GREVE EM AGOSTO! GREVE EM AGOSTO! GREVE EM AGOSTO!
GREVE EM AGOSTO!!!
AGORA VAI GREVE EM AGOSTO!!!!!
TOMA PSDB!
GREVE COMO EM SANTA CATARINA!!
GREVE EM AGOSTO! GREVE EM AGOSTO! A PARTIR DO DIA 1 OPERAÇÃO FORA PSDB!
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protesto contra Alckmin
http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/sp-protesto-contra-alckmin-tem-conflito-entre-pm-e-manifestantes,402a76c65c130410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
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C
Obrigado pelo esclarecimento acerca dos valores da segunda coluna…, porém, de qualquer maneira não explica o motivo de alguns policiais receberem valores superiores a R$ 40.000,00 mil reais!
Com certeza é por causa de ações judiciais ganhas…, mas, como é que eles conseguiram?
Se eles podem nós também podemos! Só temos que saber quais ações renderem salários tão altos e entrarmos também…, de preferência com os mesmo advogados.
Só para conhecimento, abaixo consta a lista de alguns funcionários do Governo de São Paulo que, pasmém, ganharam mais de R$ 100.000,00 e até mesmo de R$ 300.000,00 só no mês de junho deste ano.
REMUNERAÇÃO – Mês de Referência 06 / 2013
NOME ÓRGÃO CARGO TOTAL BRUTO (R$) TOTAL DO MÊS (R$) TOTAL LÍQUIDO (R$)
ORLEI DE SOUZA SANTOS FAZENDA AGENTE FISCAL DE RENDAS 186.418,55 25.879,26 158.820,08
ROBERTO AUGUSTO MARTINS FAZENDA AGENTE FISCAL DE RENDAS 103.327,93 25.879,26 90.386,75
SUELI BORGES DE SANTANA FAZENDA AGENTE FISCAL DE RENDAS 111.669,40 22.934,82 96.406,78
REMUNERAÇÃO – Mês de Referência 06 / 2013
NOME ÓRGÃO CARGO TOTAL BRUTO (R$) TOTAL DO MÊS (R$) TOTAL LÍQUIDO (R$)
ANA MARIA FAZENDA GARILLI SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV BENEFICIARIO DE SERVIDOR ESTADUAL-IPESP 211.309,89 18.360,95 182.059,55
EDVALDO GUEDES DE SOUZA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 351.254,00 20.662,00 344.516,05
EURICO HISSASHI SHIMOFUSA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 221.106,16 20.662,00 212.489,38
HELIO CORREA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 206.620,00 20.662,00 197.504,05
JOSE FRANCISCO FILHO SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 301.537,00 20.662,00 292.908,62
JULIO MARCOS GEORGETTI SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 204.199,18 20.662,00 197.855,05
MAURICIO DIAS MARQUES SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 367.498,82 20.662,00 358.661,67
PEDRO GONCALO DIAS BATISTA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 268.606,00 20.662,00 261.960,85
YUKIO SONODA SAO PAULO PREVIDENCIA-SPPREV AGENTE FISCAL DE RENDAS 237.613,00 20.662,00 228.845,86
Abraços a todos e, caso saibam quais ações são essas, por favor me avisem.
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Parabéns ao texto que consta ser da Dra. Marilda;
Não imaginava que ela tivesse essa leitura realista dos fatos.
Pensei que estava cega e iludida com o “Puder”
Parabéns e conte com os demais Policiais civis nessa luta.
Tá todo mundo revoltado
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SP: ladrões fazem rapel e invadem apartamento de delegado do Deic
Rose Mary de Souza
Direto de Campinas
Cinco homens usaram técnica de rapel para escalar um prédio, acessar o primeiro andar e invadir o apartamento de um delegado do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira. A invasão ocorreu num condomínio de alto padrão, no bairro Notre Dame, em Campinas.
Segundo a polícia, os criminosos podem ter pulado o muro e tiveram acesso ao edifício através da sacada do apartamento. Eles renderam o policial, sua mulher e o filho do casal, enquanto ainda dormiam.
De acordo com os policiais que registraram o caso, os suspeitos estavam armados e exigiram dinheiro e joias. A família foi amarrada e trancada dentro de um dos quartos, enquanto os bandidos procuravam objetos de valor. Eles levaram uma pistola do delegado, caixas de munição, um colete à prova de balas, algemas, celulares, computadores e uma quantia em dinheiro que não foi revelada.
Os invasores ficaram no local por cerca de uma hora. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial, e será investigado pela Delegacia de Investigação Gerais (DIG) de Campinas. Ninguém foi preso e não houve feridos. A policia vai requerer imagens das câmeras de vigilância do prédio e da rua.
Especial para Terra
http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/sp-ladroes-fazem-rapel-e-invadem-apartamento-de-delegado-do-deic,871e934060730410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
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a unificação das policias vai começar, para pior……
29/07/2013
Regras generosas de pensões geram gastos preocupantes
Viviam Nunes
do Agora
Os gastos do governo com pensões pagas a policiais militares, militares da União e pensionistas do INSS estão se tornando preocupantes em um país com população majoritariamente jovem, como é o caso do Brasil.
Segundo estudo do economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Marcelo Caetano, foram gastos R$ 136 bilhões em 2011 com pensões.
O valor equivale a 3,3% do PIB (Produto Interno Bruto) daquele ano, que foi de R$ 4,1 trilhões.
“Se considerarmos que o Brasil é um país de jovens, gastar tudo isso é bastante”.
“O país vem mantendo o nível de gasto com pensão nos últimos anos.
O INSS diz ter pago, só a título de pensão, R$ 60,3 bilhões em 2011 e R$ 70,9 bilhões no ano passado.
Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta segunda, 29
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01/08/2013 19:45
Tribuna
Da Redação
Com o retorno dos parlamentares às atividades na Assembleia Legislativa após período de recesso, o presidente Samuel Moreira abriu a sessão plenária desta quinta feira, 1º/8, marcando o início dos trabalhos do segundo semestre.
Superfaturamento
“Não houve recesso em São Paulo para a corrupção”, exclamou o deputado Carlos Giannazi (PSOL) em alusão às denúncias de superfaturamento em obras feitas por empresas e publicadas pela revista IstoÉ, envolvendo o governo estadual. O parlamentar afirmou que, com o recesso, apenas os trabalhos na Casa foram suspensos, mas que, individualmente, cada deputado trabalhou e acompanhou as denúncias. Giannazi defendeu a criação de uma CPI para investigar as denúncias. (SC)
“Propinoduto do tucanato”
Hamilton Pereira (PT) afirmou que, diante das denúncias do “propinoduto do tucanato”, base aliada e oposição devem se unir para instalar uma CPI e investigar as denúncias feitas contra o Poder Executivo. O deputado afirmou também que há muitos vetos a projetos de autoria de deputados aprovados pela Assembleia. Ele explicou que dos 715 itens inclusos na Ordem do Dia, 675 se referem a vetos do governador que devem ser apreciados pelo Plenário. “Este é o único Estado em que o Poder Legislativo não legisla. Somente o Executivo governa em São Paulo”. (SC)
Instauração de CPI
Luiz Claudio Marcolino (PT) afirmou que as denúncias envolvendo o governo estadual não são novidade para a bancada do PT, que já havia comunicado ao Ministério Público tais irregularidades. “O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado não apuraram nada apresentado a eles. Essa é uma denúncia grave e deve ser apurada pela Assembleia”, afirmou o parlamentar defendendo a instauração de uma CPI a respeito. (SC)
Polícia e insegurança
Olimpio Gomes (PDT) criticou o governo do Estado pela “insegurança pública”, e informou estar coletando assinaturas para uma CPI que investigue a soltura de presos envolvidos com o PCC. Segundo o deputado, os meliantes saem da prisão para executar policiais. “O bandido sai pela porta da frente, e isso não pode ocorrer”. Olimpio ainda citou o julgamento dos policiais do caso Carandiru, afirmando que houve uma “pré-condenação dos agentes que estavam fazendo o seu serviço”. (VF)
Motociclistas
Jooji Hato (PMDB) discorreu a respeito dos acidentes que envolvem os motociclistas e exibiu uma reportagem do telejornal Bom Dia São Paulo, da tevê Globo, sobre os riscos vividos pelos motoqueiros. De acordo com o parlamentar, os acidentes acabam gerando um custo alto para o governo. “São aproximadamente 20 mil internações registradas por ano”, afirmou. Hato, que lamentou o veto a seu projeto de lei que visa a proibição de garupa de moto. “Se o meu projeto não fosse vetado, ocorreriam menos acidentes.” (VF)
Cartel
Luiz Claudio Marcolino (PT) mostrou o projeto de resolução em que o deputado apoia a coleta de assinaturas para abertura de CPI para investigações do suposto cartel envolvendo Metrô, CPTM e empresas que participavam de licitações. Leu reportagens sobre denúncias de corrupção e formação de cartel, e reclamou dos deputados que não aprovam instalação de CPI sobre o assunto. (GC)
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DELEGADO ACUSADO DE AGREDIR CADEIRANTE É DEMITIDO
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/08/conhecido-por-agredir-cadeirante-delegado-damasio-marino-e-demitido.html
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SEM TROLOLÓ………. VAMOS A GREVE E PONTO FINAL….CHEGA DE CONVERSA FIADA QUE FULANO DISSO QUE DISSE E BELTRANO FALOU ISSO E AQUILO……PAPAGAIO TAMBÉM FALA….NÃO VENHAM COM CONTRA INFORMAÇÃO… O POVINHO DA CONTRA INFORMAÇÃO JÁ COMEÇOU A TRABALHAR PARA DESARTICULAR O MOVIMENTO, ESTÃO A MANDO DO GOVERNO E PSDB PARA EVASIAR O MOVIMENTO DIZENDO PROMESSINHAS DO GOVERNO, MAS NÃO SOMOS OTÁRIOS NÃO….VAMOS EM FRENTE MINHA GENTE….CHEGA DE PALHAÇADAS…..GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ GREVE JÁ
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O Dep Fernando Capez enganou a todos os policiais, principalmente os delegados, dizendo que apoiaria toda a categoria.
Trouxa de quem dormiu no barulho dele pois o que ele quer é fazer trampolim político para quem saber virar governador.
Besta de quem acredita que promotor vai ajudar a Polícia Civil. Ainda prefiro apoiar o Dep Campos Machado criador do nível superior para os escrivães e tiras.
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“rogerio40”, ele é assecla…assecla…assecla.. deste desgoverno. pois S.M.J., este cidadão jamais levantou uma “palha” em prol da merecida e centenária POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO. ME AJUDEM AÍ Ó !…..
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GREVE GREVE GREVE
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02/08/2013 15h15 – Atualizado em 02/08/2013 16h09
Governo de SP vê ‘polícia política’ em caso de cartel no Metrô; Cade repudia
Secretário criticou vazamento seletivo e ‘desvirtuamento’ do papel do Cade.
Conselho disse que respeita sigilo e que não tem ‘conclusão sobre o caso’.
Do G1 São Paulo
103 comentários
CARTEL_metro_sp (15h50) (Foto: Editoria de Arte / G1)
saiba mais
Siemens afirma que governo de SP ‘deu aval’ a cartel do Metrô, diz jornal
Governo de SP nega saber de cartel e diz que Cade faz ‘polícia política’
Cade diz que ‘repudia’ acusações de uso político do caso de cartel
Cade confirma em nota acordo de delação sobre suposto cartel
Siemens nega ter divulgado dados sobre suposto cartel no Metrô de SP
Alckmin diz que exigirá ressarcimento de prejuízos com formação de cartel
Cade apura suspeita de cartel em licitações do Metrô de SP e DF
Corregedoria de SP quer cópia de inquérito sobre cartel em licitações
O secretário chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido, disse nesta sexta-feira (2) que a investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre o suposto cartel em licitações do Metrô está sendo usada como “instrumento de polícia política”. Em resposta às declarações, o Cade disse em nota que “repudia” acusações de “instrumentalização política” das investigações.
As declarações ocorrem após ser divulgado que a empresa alemã Siemens apresentou ao Cade documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo sabia e deu aval à formação de um cartel para licitação de obras do Metrô no estado, segundo reportagem publicada nesta sexta pelo jornal “Folha de S.Paulo”.
Edson Aparecido disse que está ocorrendo “um processo de vazamento seletivo” que afirmou ser “absolutamente inacreditável” por ferir o acordo de leniência feito com a empresa investigada. “Acaba fazendo um processo de vazamento seletivo, que nós temos acompanhado pela imprensa”, disse o secretário. “A ação não nos parece que seja de esclarecimento, mas seja muito mais de uma ação política”.
Ele disse haver “desvirtuamento” do papel do conselho, que deveria “garantir a livre concorrência” e não trabalhar como “instrumento de polícia política”.
Em nota, o Cade informa que “somente tiveram acesso ao acordo de leniência e aos documentos que o acompanham as partes investigadas e os órgãos que assinaram o acordo: o Cade, o Ministério Público do Estado de São Paulo e o Ministério Público Federal” e que “respeita estritamente os critérios de confidencialidade, os deveres de sigilo e os requisitos legais”.
A Siemens divulgou nota em que afirma ter conhecimento das investigações do Cade sobre um suposto cartel em licitações no Metrô, mas nega ter sido fonte das informações divulgadas na imprensa de que teria fornecido documentos e provas do conluio.
O secretário chefe da Casa Civil disse que o governo de São Paulo não tem acesso a documentos da investigação e que a procuradoria do estado deve tomar medida judicial para obter as informações junto ao Cade.
Presidente da Corregedoria de São Paulo, Gustavo Ungaro afirmou que o estado é parte interessada no processo, “uma vez que, se confirmado o cartel, o estado de São Paulo terá sido vítima deste conluio de empresas privadas”. Sobre o acesso aos documentos pelo governo, ele disse que “as solicitações feitas pela Corregedoria não foram até o momento atendidas”.
O Cade afirmou que órgãos que solicitaram informações sobre o caso, “inclusive a Corregedoria Geral da Administração do Estado de São Paulo”, obtiveram resposta que fala da “necessidade de autorização judicial para compartilhamento de informações com quaisquer órgãos que não sejam signatários do acordo de leniência, em razão do segredo de Justiça”.
Negociação consta em diários, diz jornal
A negociação entre a empresa alemã e representantes do estado está relatada em diários entregues às autoridades brasileiras, diz a publicação. Em julho, segundo a “Folha”, a Siemens denunciou ao Cade a existência de um cartel para a construção e a manutenção de linhas de trens e Metrô e também para a compra de equipamentos ferroviários em São Paulo e no Distrito Federal.
De acordo com a reportagem, o cartel em São Paulo teria sido formado em 2000, no governo de Mário Covas (PSDB), para a construção da linha 5 do Metrô. A empresa, segundo o jornal, teria assinado um documento em que garantiria a imunidade caso o esquema fosse descoberto.
O Cade apontou, afirma ainda o jornal, que o esquema se estendeu ao governo de Geraldo Alckmin (2001-2006) e também ao primeiro ano do governo de José Serra (2007).
O ex-secretário de Transportes durante o governo Covas, Cláudio de Senna Frederico, afirmou à “Folha de S.Paulo” que não tinha conhecimento do cartel. O governo Alckmin disse ao jornal que, se confirmado o esquema, pedirá a punição dos envolvidos. Serra não foi localizado, de acordo com a publicação.
Conforme reportagem da “Folha”, a Siemens apresentou às autoridades a lista de 18 empresas, sendo algumas de um mesmo grupo, e 23 executivos que teriam participado do cartel. Subsidiárias de multinacionais como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui estão na relação, de acordo com o jornal.
Secretário de Transportes no governo Covas, Claudio de Senna Frederico afirmou ao G1 que não pode confirmar ou não se houve a formação de cartel entre as empresas para a construção do Metrô. Diz que desconhecia o fato até então e que não houve nenhuma conivência ou consentimento da pasta na época.
Em nota, o PSDB afirmou que “nunca compactuou, nem nunca há de compactuar, com o erro e com a falta de conduta ética” e que ao governo de São Paulo “interessa buscar ressarcimento e punir os eventuais responsáveis pela suposta formação de cartel”. O partido disse que “causa estranheza, no entanto, que o Cade se negue a fornecer o conteúdo das investigações para que a Corregedoria de São Paulo faça seu trabalho” e criticou o órgão por fazer “vazamentos seletivos” com o “claro objetivo de confundir e de produzir efeitos políticos e eleitorais”.
O G1 está tentando ouvir todos os envolvidos na denúncia.
Cade analisa documentos
O Cade informou nesta sexta-feira ao G1 que analisa desde o começo de julho documentos que apontam suspeitas de envolvimento de 13 empresas na formação de cartel para supostas fraudes em seis licitações para aquisição de trens, além de manutenção e construção de linhas ferroviárias e do Metrô, em São Paulo e no Distrito Federal.
Em São Paulo, segundo o Cade, irregularidades teriam ocorrido na construção da primeira fase da linha 5 e da extensão da linha 2 do Metrô da capital paulista, além da aquisição de trens pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O Cade informou que o processo é sigiloso e que, por isso, não pode confirmar se a empresa envolvida é a Siemens. O conselho confirma que a investigação começou após a assinatura de um acordo de leniência, que equivale a uma delação premiada.
De acordo com o Cade, não é possível afirmar, no atual estágio de apuração, a abrangência do suposto cartel em licitações para aquisição de carros de trens, manutenção e construção de linhas de trens e metrôs.
O conselho disse que o atual inquérito administrativo é uma fase preliminar de investigação. “Apenas após a análise de todo material apreendido pelo Cade durante a operação de busca e apreensão realizada no dia 4 de julho e eventual instauração de um processo administrativo é que poderão ser identificadas as empresas e pessoas físicas envolvidas, os projetos e cidades afetadas e o período em que o cartel teria atuado”, diz o Cade em nota.
Alstom afirma que está colaborando
A Alstom esclareceu que recebeu um pedido do Cade para apresentar documentos relacionados a um procedimento administrativo referente à lei concorrencial. A empresa disse que está colaborando com as autoridades.
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02/08/2013 19:34
Opinião – A impunidade de Alckmin
“A omissão e a conivência do governador não se limitam a prejudicar apenas o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)”
João Paulo Rilo*
De um lado, metrô e trens da Capital com manutenção precária, expansão suspensa pela Justiça e muito desconforto e insegurança. Do outro, um esquema de desvios de recursos em licitações e pagamento de propinas para agentes públicos e políticos do PSDB de São Paulo, instalado no início dos governos tucanos, há quase 20 anos, e denunciado em 2008.
Impune, o esquema vem sendo bovinamente perpetuado pelos governadores Covas, Serra e Alckmin. Investigado no Brasil e no exterior, nenhuma providência foi tomada pelos sucessivos governos tucanos. Ao contrário. Mesmo alertado em 2011 por representação apresentada por mim juntamente com o deputado Enio Tatto, mesmo o presidente do Metrô tendo sido afastado do cargo pela Justiça, mesmo após o Ministério Público apontar um prejuízo de mais de R$ 300 milhões, o governador Geraldo Alckmin retomou as obras da Linha 5 do metrô apesar das denúncias de acertos entre as empresas concorrentes da licitação.
O cartel que avançou sobre os recursos paulistas tem, de um lado, empresas como a Alstom, a Bombardier, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui. Do outro lado, daquele lado onde deveriam estar os que defendem o interesse público, estão agentes públicos e políticos que permitiram a drenagem de aproximadamente US$ 50 milhões dos cofres públicos estaduais para paraísos fiscais, utilizados depois no pagamento de propinas, segundo investigações e a revista IstoÉ. Ou seja, esse valor desviado e devidamente lavado, retornou para os bolsos daqueles que teriam a responsabilidade de gerir os recursos públicos.
Alckmin, certamente, ao cunhar a sua última frase oportunista – “faltaria guilhotina [para cortar cabeças de corruptos] se o povo soubesse o que se passa” ” referia-se aos seus próprios desmandos e aos de seus parceiros. Lamentavelmente, a omissão e a conivência do governador não se limitam a prejudicar apenas o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
De perto, o Palácio dos Bandeirantes tem mais em comum com o Palácio de Versalhes do que gostaria de admitir o líder tucano. Há escândalos para escolher. Na Educação, a Fundação para o Desenvolvimento da Educação se nega a dar explicações sobre sérios desvios de recursos, enquanto escolas, professores, funcionários e alunos são humilhados pela falta de investimentos do Estado com maior PIB da Nação; na Segurança Pública, o genocídio de jovens negros na periferia é sistematicamente minimizado enquanto o cotidiano dos policiais se divide entre baixíssimos salários e denúncias de colegas corruptos.
Há ainda as absurdas tarifas de pedágio aliadas à falta de transparência sobre os custos das concessionárias, as privatizações incontroláveis ” agora são imóveis públicos à venda para fazer caixa, além de Pinheirinho, o enganoso projeto de cotas, o esquema das emendas parlamentares, os orçamentos fictícios, entre muitos outros. O suficiente para a reedição do que foi o “armário de ferro” para Luís XVI.
A improbidade de Alckmin e a sua omissão em relação ao desvio de recursos do Metrô e da CPTM devem ser apuradas pela Justiça. Nada justifica tanta impunidade diante de tantas evidências e após tantos anos de investigações e colaborações dos envolvidos e acusados. Quando eleitos, nem o governador nem qualquer outro representante político obtiveram o privilégio de pairar sobre a lei.
*João Paulo Rillo é deputado estadual na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo pelo PT.
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02/08/2013 20:36
Tribuna
Da Redação
CPI Metrô e CPTM
Luiz Claudio Marcolino (PT) informou que a bancada do Partido dos Trabalhadores está coletando assinaturas para a criação de uma CPI que investigue o Metrô e a CPTM. O deputado afirmou que a bancada petista está empenhada em apurar o caso de corrupção nos setor de transportes assim como a máfia do asfalto e a operação Fratelli. “Não investigar permite que empresas corruptas continuem a prejudicar a população”, declarou. (VF)
Policiais
Olímpio Gomes (PDT) expressou apoio ao deputado Luiz Claudio Marcolino quanto às investigações das denúncias sobre o Metrô e a CPTM e afirmou ser necessária a cobrança de uma conduta rígida dos servidores públicos, mas sem desmoralizá-los. O parlamentar defendeu dois agentes da polícia civil que, segundo ele, receberam prisão temporária injustamente. “Hoje, estes policiais não têm espaço na mídia para mostrar que são inocentes.” (VF)
Violência
Jooji Hato (PMDB) lamentou os casos de violência que ocorrem no Estado e citou um caso em que uma senhora foi agredida por menores de idade armados em um cruzamento. “Se eles estão armados é porque alguém está falhando, e não são os deputados. O Executivo não está fiscalizando o cumprimento das leis”, afirmou. Hato argumentou que, para acabar com a criminalidade, a solução é fazer blitzes do desarmamento em locais estratégicos da região metropolitana. (VF)
Pedágio para caminhões
José Bittencourt (PSD) criticou a cobrança de pedágio para caminhões com o eixo suspenso. Segundo o deputado, o acréscimo é abusivo para os grandes veículos que rodam com pouco peso e que não encostam todas as suas rodas no asfalto. Bittencourt justificou a ação do governo afirmando que o aumento foi feito para compensar o reajuste da passagem. (MM)
Meia entrada
Carlos Giannazi (PSOL) repudiou o projeto de lei que estabelece o pagamento de meia entrada por estudantes em cinemas, teatros e shows, desde que apresentem a carteirinha da UNE ou da UMES. O deputado lembrou que os alunos que só possuem a carteirinha da escola ou faculdade não terão direito a utilizar este beneficio. (MM)
Agricultura
Sebastião Santos (PRB) elogiou o programa PPais (Programa Paulista de Agricultura de Interesse Social) de agricultura familiar, mas lamentou deficiências que ele possui. Contou que o ministro da Pesca deseja abrir concessão de áreas para cultivo de pescado e falou de palestras que houve sobre o programa de auxilio para pequenos agricultores. (MM)
Segurança
Osvaldo Vergínio (PSD) pediu reforço de policiais na região Oeste de São Paulo e explicou que os estabelecimentos comerciais estão fechando as portas mais cedo para não serem assaltados. “O comércio está trabalhando para pagar o ladrão”, completou Vergínio. (MM)
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Notícias
02/08/2013 – Investigação em queda livre
A Polícia Civil caminha para a extinção no Estado de São Paulo. Ao menos é isso que apontam os dados do efetivo da corporação na última década, obtidos por este blog por meio da Lei de Acesso à Informação.
De 2003 até 31 de março de 2013, a Polícia Civil teve redução de 10% em seu quadro de pessoal, o que representa a perda exata de 3.193 funcionários sem reposição.
Em contrapartida, neste mesmo período a população do Estado cresceu em 10%, segundo dados da Fundação Seade.
Essa redução do efetivo atingiu praticamente todas as 645 cidades paulistas. Algumas delas, proporcionalmente, mais do que outras. Em Ribeirão Preto, por exemplo, a Polícia Civil encolheu 23% nos últimos sete anos (mais informações no final desta postagem).
Para quem não conhece a estrutura da Secretaria de Segurança Pública, o estado de São Paulo foi dividido em 9 regiões, e em cada uma dela há um Deinter (Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior). Cada Deinter é responsável por Seccionais, que por sua vez coordenam as delegacias dos municípios.
Percebe-se também que todas as categorias, do delegado ao escrivão, sofreram baixas. Abaixo está a divisão pelas principais categorias. Mesmo quando o efetivo não sofreu queda em uma década, a decadência fica evidente ao menos nos últimos cinco anos.
Hoje há mais delegados, por exemplo, do que em 2003. Entretanto, são 70 a menos do que em 2008.
Chama atenção especial a redução de investigadores: um encolhimento de 1,2 mil homens em dez anos. Cabe justamente ao investigador colher provas que subsidie o inquérito policial. Resumindo: é um dos principais responsáveis por solucionar os crimes.
“Chegamos ao fundo do poço”, afirma Eumauri Lucio da Mata, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) da região de Ribeirão Preto. Por conta da falta de investigadores, ele diz que apenas 5% dos crimes de menor potencial ofensivo da cidade, como pequenos furtos, são esclarecidos (a entrevista foi concedida a mim para o Jornal A Cidade em abril).
Abaixo está uma simulação de qual deveria ser o trabalho dos investigadores para que todos os principais crimes praticados no Estado de São Paulo, de janeiro a junho deste ano, fosse resolvidos (dados obtidos no site da SSP e levando em consideração um período de 179 dias).
As centenas de inquéritos em aberto acumulados nos Distritos Policiais escancaram qual é o efeito da distorção dos números acima.
OUTRO LADO:
A Secretaria de Segurança Pública publicou no Diário Oficial do Estado no dia 23/05/2013 a autorização dada pelo governador Geraldo Alckmin para que a pasta tome as “providências cabíveis” para preencher as vagas de 129 de Delegado de Polícia, 1.075 de Escrivão de Polícia, 1.384 de Investigador de Polícia e 217 de Agente Policial.
OPINIÃO DO BLOG:
O aparato de segurança pode ser assim resumido: cabe à Polícia Militar o patrulhamento ostensivo, evitando que o crime aconteça, e à Polícia Civil a investigação para identificar os autores dos delitos que ocorreram.
Com a Polícia Civil desestruturada os criminosos não são pegos e continuam nas ruas praticando crimes, que resultam em mais inquéritos acumulados nas mesas dos políciais, que não conseguem investigar tudo devido à falta de recursos humanos… e assim segue o círculo vicioso.
Ao que parece, o governo estadual preferiu, nesse mesmo período, priorizar a Polícia Militar: em 2003 a corporação possuía 93.059 membros, e em 2012 conta com 93.987. O aumento não é muito, tendo em vista que o efetivo não cresce desde 2007. Mas, ao menos, não é uma queda (os dados também foram obtidos pela Lei de Acesso).
Não à toa, os sindicatos de policiais civis (já de olho nas eleições do próximo ano) começaram a intensificar as mobilizações. A pauta contém não apenas questões salariais (os subsídios pagos pelo Estado de SP são os menores do país), mas principalmente melhorias de estrutura. Nesta semana, a “operação Blecaute” já parou algumas delegacias (ler mais AQUI).
A categoria policial (ao lado da dos professores) é, aliás, uma das meninas dos olhos do PT para ganhar força na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.
Após dez anos de descaso, e sabendo que o tema de Segurança Pública era o principal calcanhar de Aquiles do governo estadual junto à opinião pública (ao menos antes da onda de manifestações), o governador Geraldo Alckmin enfim resolveu se mexer com a abertura de concurso público.
Mas isso não é suficiente para ocultar que a Polícia Civil foi abandonada nos últimos dez anos (todos sob gestão de Alckmin ou Serra, com alguns períodos dos vices Cláudio Lembo e Alberto Goldman entre os mandatos). Alguns sindicalistas provocam: foi algo planejado ou “somente” uma falha de gestão?
Confira alguns infográficos que escancaram a decadência da corporação nos últimos anos no link http://www.alemdofato.com.br/2013/08/investigacao-em-queda-livre.html
Fonte: Além do Fato por Cristiano Pavani
http://www.alemdofato.com.br/2013/08/investigacao-em-queda-livre.html
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ALERTA DE ATAQUE CONTRA POLICIAIS CIVIS EM REPRESÁLIA ÀS PRISÕES EFETUADAS CONTRA MEMBROS DO PCC. O ALERTA É OFICIAL.
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BOM, ATÉ QUE ENFIM, VAMOS TIRAR UNS DIAS DE FÉRIAS, OPS GREVE, PELO MENOS VAMOS DESCANSAR UM POUCO E PASSEAR TAMBÉM, VAMOS REVER OS VELHOS COMPANHEIROS, MESMO QUE NÃO RESULTE EM BOAS COLHEITAS, MAS PELO MENOS VAMOS DESENFADAR DO DIA A DIA DAS DELEGACIAS E PLANTÕES.
EU ESTOU NESSA E VOCÊS? VAMOS CAMINHAR JUNTOS, VAI SER UMA TERAPIA PARA TODOS, VAI SER LEGAL. LEMBRO-ME DE 2008 QUANDO FIZEMOS AQUELAS PASSEATAS PELAS CIDADES DO INTERIOR E EM SÃO PAULO, FIZEMOS ASSEMBLEIAS E FOI MUITO BACANA, EXCETO O CONFRONTO COM A PM NAS PROXIMIDADES DO PALÁCIO DOS BANDEIRANTES, AQUILO FOI HORRÍVEL E AO MESMO TEMPO FOI BOM PARA MOSTRAR A TODOS QUE NÓS NÃO MIJAMOS PARA NINGUÉM, O GOE ENTÃO FOI EXCEPCIONAL, MUITO VALENTES, PORTANTO TEMOS MUITO A ORGULHAR DA NOSSA POLÍCIA CIVIL, ESPERO QUE NÃO TENHAMOS CONFRONTOS COM A PM, MAS SE PRECISO FOR, ESTAREMOS UNIDOS E NÃO VAMOS RECUAR UM MILIMETRO . MAS O NOSSO OBJETIVO É VALORIZAÇÃO SALARIAL E NÃO BADERNAS OU COISAS DO GÊNERO, MESMO PORQUE SOMOS POLICIAIS E NÃO BADERNEIROS COMO A FORÇA CONTRÁRIA E DITADORA DO GOVERNO VAI QUERER NOS INTITULAR, ASSIM COMO FAZEM COM OS MANIFESTANTES QUE TOMAM UMAS BORRACHADAS , GÁS PIMENTA NA CARA, SOCOS NA CARA DE MULHERES , TUDO DE GRAÇA SÓ PARA COMEÇAR O QUEBRA QUEBRA. SABEMOS QUE OS TUMULTOS SÃO FABRICADOS PARA DESESTABILIZAR MOVIMENTO GREVISTAS E MANIFESTAÇÕES POPULARES., MAS FICAREMOS ATENTOS AOS INFILTRADOS E TENTAREMOS IDENTIFICÁ-LOS.
VAMOS LÁ PESSOAL, FALTA POUCO PARA DEFLAGRARMOS A GREVE DO ANO DE 2013, VAMOS ACREDITAR EM NOSSA UNIÃO, EM NOSSA VONTADE DE VENCER, NÃO DEEM OUVIDOS AOS PERDEDORES E AOS INFILTRADOS QUE JÁ ESTÃO TRABALHANDO PARA DESESTABILIZAR O MOVIMENTO, CLARO QUE ELES NÃO CONSEGUIRÃO, POIS SABEMOS MUITO BEM O QUE QUEREMOS E TEMPO PARA RESOLVER ISSO O GOVERNO TEVE DE SOBRA, POIS NÃO PODEMOS ESQUECER QUE NOSSA DATA BASE É 30 DE MARÇO E JÁ ESTAMOS NO MÊS DE AGOSTO E PORTANTO O GOVERNO NÃO TEM DO RECLAMAR, JAMAIS ELE PODERÁ USAR AQUELAS PALAVRINHAS PARA JOGAR A OPINIÃO PÚBLICA CONTRA NÓS, POIS ELE TEVE 05 MESES PARA ESTUDAR UMA PROPOSTA E ATÉ AGORA SOMENTE RIU DA NOSSA CARA, MAS AGORA CHEGOU A HORA DA VERDADE E NÃO VAMOS RECUAR E NEM DESANIMAR COM FALSAS INFORMAÇÕES DOS BOATEIROS DE PLANTÃO, LEMBREM-SE, ELES ESTÃO A SERVIÇOS DO GOVERNO PARA PROVOCAR A CONTRA INFORMAÇÃO PARA NOPS DESESTABILIZAREM. MAS NÃO VÃO CONSEGUIR PORQUE TODOS NÓS DEVEMOS ESTAR DE MÃOS DADAS POR UM SÓ OBJETIVO QUE É SALÁRIO DECENTE PARA TODOS E REESTRUTURAÇÃO NO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS E MELHORIAS NA POLÍCIA CIVIL PAULISTA.
MAIS UMA VEZ QUERO LEMBRAR QUE OS BOATEIROS JÁ ESTÃO TRABALHANDO PARA ATRAPALHAR NOSSAS REIVINDICAÇÕES, PORTANTO MUITA ATENÇÃO DE AGORA EM DIANTE, PORQUE VAMOS DEFLAGRAR A GREVE E CARA FEIA DOS PUXA SACOS É NORMAL, MAS VAMOS IGNORÁ-LOS E VAMOS FICAR FOCADOS EM BUSCA DE NOSSOS OBJETIVOS, E DEUS QUE NOS PROTEJA, NOSSA CAUSA É JUSTA, E CONTRA OS JUSTOS NÃO HÁ FORÇA DO MAL QUE VENÇA, PORTANTO ESTAMOS PROTEGIDOS.
PARABÉNS A TODOS, PERMANEÇAMOS AGUARDANDO A CONTAGEM REGRESSIVA E VAMOS TODOS JUNTOS GRITAR GREVEEEEEEEEEEEEEEEEE SIMMMMMMMMMMMMMM BEM ALTO.
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C A R T A D E D E S F I L I A Ç Ã O C A S O S E J A M A I S U M “H” A MSG N O S I T E D A A I P E S P
ADEUS CONTRIBUIÇÃO…ADEUS VOTOS NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES
Ilmo. DIRETOR PRESIDENTE
Sr. VANDERLEI BAILONI
Ilustríssimos senhores direitores da AIPESP, de acordo com os Artigos 5º da CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA, Incisos XX que diz “Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado”, bem como de acordo com o Artigo 8º, Inciso V que diz: “Ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato”, venho por meio desta Carta informar-lhes sobre minha decisão de DESFILIAR-ME desta ASSOCIAÇÃO, em razão de interesses de ordem pessoal, além de não ver concretizado o reconhecimento salarial da categoria em relação ao nível universitário, bem como as informações até então propaladas que seriam oriundas do ex. dep. campos machado, de que este objetivo seria cumprido.
De posse das Leis Constituídas desta Nação e deste Estado, faço valer o meu DIREITO de cidadão brasileiro e ASSOCIADO / SINDICALIZADO, anunciando-lhes o meu desejo de desfiliação desta Associação à partir da data de hoje, de Setembro de 2013.
Certo da compreensão de todos, solicito ainda que informem a Fazenda Pública do Estado de São Paulo, visando evitar eventuais descontos em minha remuneração, informação esta que também irei providenciar urgentemente junto ao Departamento Pessoal de minha Unidade Policial.
Esta Carta lhes foi enviada via CORREIOS com aviso de recebimento.
Desejo-lhe felicidades e sucesso em sua árdua jornada em prol dos interesses de todos associados e sindicalizados.
Atenciosamente
NOME:
RG:
CPF:
RS:
CARGO/FUNÇÃO:
ASSOCIADO / SINDICALIZADO Número:
Endereço:
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Esse negócio de N.U ja cansou, não tem o menor cabimento, pois existem muito investigadores e escrivães que possuem apenas o 2º grau, temos que falar de valorização salarial para todos com igualdade, porque essas duas carreiras citadas não são melhores das demais, portanto o governador tem que anunciar reajuste salarial isonômico para todas carreiras sem distinção, mas caso a luta esteja voltada apenas para duas carreiras então é melhor as demais se absterem de uma possível greve, e boa sorte para vocês. Se quiserem realizar greve com a polícia civil, tem que reivindicar melhoras para todos e não pontualmente para N.U., mesmo porque não existe em lugar algum o valor que deve ser pago para quem possui N.U., qual é o valor do salário N.U.? alguém se arrisca? Pois bem, não quero melar as possibilidades de ninguém, mas por outro lado não podemos esquecer que a Polícia Civil não é constituída apenas de duas carreiras, todos sabem disso, portanto não utilizem o nome da Polícia Civil inadequadamente, resumindo em escrivães e investigadores, porque se alguém não sabe eu vou dizer aqui as carreiras existentes na Polícia Civil Judiciária do Estado de SP.
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
( DELEGADO DE POLÍCIA,AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES POLICIAL, AGENTE POLICIAL, CARCEREIRO POLICIAL, INVESTIGADOR DE POLÍCIA, ESCRIVÃO DE POLÍCIA, PAPILOSCOPISTA POLICIAL, AUXILIAR DE PAPILOSCOPISTA POLICIAL, , FOTÓGRAFO POLICIAL)- POLÍCIA CIENTÍFICA – PERITO CRIMINAL, FOTÓGRAFO POLICIAL, MÉDICO LEGISTA POLICIAL, AUXILIAR EM NECRÓPSIA POLICIAL, TÉCNICO EM NECRÓPSIA POLICIAL )
TODO NÓS ESTAMOS ANSIOSOS POR SALÁRIOS MAIS DIGNOS….. NOSSA LUTA NÃO SERÁ UTILIZADA INDEVIDAMENTE COMO ALGUNS GANANCIOSOS QUEREM, PORTANTO SE FOR DEFLAGRADO A GREVE , ELA SERVIRÁ PARA TODOS E O GOVERNO DEVERÁ TRATAR O ASSUNTO ISONOMICAMENTE, POIS ESSE É SEU DEVER ENQUANTO GOVERNADOR DO ESTADO DE SP, CREIO QUE ELE NÃO SE PRESTARÁ A ATENDER APENAS DUAS CARREIRAS.
OBS: NEM ADIANTA ME XINGAR OU CRITICAR, PORQUE ISSO NÃO VAI ADIANTAR NADA, TODOS SABEM QUE O PODER DE DECISÃO CABE APENAS AO GOVERNADOR, E CABE A ELE TRATAR TODOS SERVIDORES DA POLÍCIA CIVIL COM IMPARCIALIDADE E IMPESSOALIDADE, CREIO QUE ELE NÃO SE FURTARÁ DE AGIR DESSA FORMA SÓ PORQUE DUAS CARREIRAS QUEREM SALÁRIOS DECENTES SÓ PARA ELES..
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Comando da PM do Rio cancela punições administrativas
Por Agência Estado | 03/08/2013 14:14
Texto
Medida é adotada apesar de críticas por repressão a protestos e suspeita de relação com sumiço de pedreiro
Agência Estado
Divulgação
PM é vista durante treinamento (foto de arquivo)
Mesmo sob críticas pela atuação ao reprimir protestos nas ruas e sob suspeita de ter responsabilidade no desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza , de 43 anos, a Polícia Militar do Rio de Janeiro decidiu cancelar todas as punições administrativas aplicadas aos policiais desde o início da gestão do atual comandante, o coronel Erir da Costa Filho, em outubro de 2011.
Os policiais que estão detidos nos quartéis poderão voltar ao trabalho regular nas ruas, segundo informou o boletim interno divulgado aos oficiais na quinta-feira. A PM não informou quantos policiais foram beneficiados nem quando o benefício começou a vigorar.
No boletim, o comandante da PM elogia “o alto grau de profissionalismo” dos policiais “nas manifestações populares pacíficas e nos protestos ilegítimos e violentos” e também durante os grandes eventos realizados recentemente no Rio (a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude).
Em nota, a PM informou que “a dispensa do cumprimento da prisão (…) se refere ao fato de a Polícia Militar ter cumprido escalas de serviço mais extenuantes nos últimos dois meses” e que os casos “mais graves” continuam “sob Conselho de Disciplina”. “A medida se refere a casos de menor potencial ofensivo”, conclui nota da corporação
– Que diferença. Igualzinho à corró, hein ???
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03/08/2013 19h54 – Atualizado em 03/08/2013 21h09
Ministro defende Cade e diz que PF abriu novo inquérito sobre cartel
José Eduardo Cardozo diz considerar o Cade um ‘órgão de confiança’.
Governador de SP entrou na Justiça para ter acesso à investigação.
Do G1 São Paulo
189 comentários
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou neste sábado (3) que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) é um “órgão de confiança” e que a Polícia Federal, que já apurava a suposta formação de cartel entre fornecedores de trens para o Metrô de São Paulo, abriu uma nova linha de investigação para apurar o caso. São dois inquéritos em curso.
“O Cade vem desenvolvendo uma investigação séria, responsável, em conjunto com outros órgãos, junto com o Ministério Público Estadual, com o Ministério Público Federal, e a própria Polícia Federal”, disse Cardozo, em entrevista à TV Globo, rebatendo as críticas do governo de São Paulo de que a investigação do órgão é usada como “instrumento de polícia política”.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse neste sábado que o governo estadual entrou com mandado de segurança para exigir acesso aos documentos da investigação.
De acordo com reportagem publicada neste sábado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o suposto cartel que venceu licitações para o Metrô em São Paulo e no Distrito Federal superfaturou os serviços em R$ 577 milhões. Segundo a reportagem, o valor corresponde a 30% a mais do que os governos pagariam se não houvesse o cartel. O jornal afirma que teve acesso a documentos que estão em posse do Cade e do Ministério Público de São Paulo.
saiba mais
Cartel de trens superfaturou R$ 577 milhões em SP e no DF, diz jornal
Governo de SP vê ‘polícia política’ em caso de cartel no Metrô; Cade repudia
Siemens nega ter divulgado dados sobre suposto cartel no Metrô de SP
“Nós entramos com mandado de segurança, exigindo acesso às informações, porque se ficar comprovado algum cartel, que é ação entre empresas, o governo do estado vai entrar com ação de indenização. Aliás, nós já determinamos investigação por parte da Controladoria Geral da Administração, da Corregedoria. Se algum cartel – que há uma suspeita – ocorreu, o governo vai ser indenizado”, afirmou Alckmin.
Cardozo disse que o Cade só passará as informações se, de fato, houver decisão judicial. “O Cade já informou ao governo de São Paulo que nessa etapa da investigacao tem que se processar mediante sigilo, e que só poderia entregar os documentos mediante autorização judicial. Basta que um juiz autorize e os documentos serão entregues a quem tenha pedido ao juiz”, afirmou.
A Siemens disse que não foi a fonte das informações sobre o suposto esquema de cartel. O Cade confirmou que a investigação está em andamento e que houve mesmo um acordo, mas não informou com qual empresa.
Cláudio de Sena Frederico, ex-secretário de Transportes do governo Covas, também afirmou que não procede a informação de que o órgão deu aval para acordo entre empresas. Ele disse também que desconhecia qualquer negociação entre fornecedores.
A assessoria do ex-governador José Serra (PSDB) declarou que o governo dele não tomou conhecimento de nenhuma formação de cartel nem deu aval a essa prática.
O Cade informou na sexta (2) que analisa desde o começo de julho documentos que apontam suspeitas de envolvimento de 13 empresas na formação de cartel para supostas fraudes em seis licitações. Esses documentos foram apreendidos no dia 4 de julho durante a Operação Linha Cruzada, realizada em parceria com a Polícia Federal nas cidades de São Paulo, Diadema, Hortolândia (SP) e Brasília (DF).
CARTEL_metro_sp (15h50) (Foto: Editoria de Arte / G1)
Também na sexta, reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” informou que a empresa alemã Siemens, uma das que fazem parte do suposto esquema, apresentou ao Cade documentos em que afirma que o governo de São Paulo sabia e deu aval à formação de um cartel. O secretário chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido, disse que o governo nega ligação com o suposto cartel em licitações do Metrô.
Os R$ 577 milhões de superfaturamento apontados pelo “Estado de S. Paulo” se referem a cinco licitações em que atuou o suposto cartel: para o fornecimento de material para a Linha 2-Verde do Metrô no trecho Ana Rosa-Ipiranga; para a Linha 5-Lilás no trecho Largo 13-Santo Amaro; para a manutenção dos trens s2000, s2100 e s3000; para a manutenção de trens do projeto Boa Viagem e para a manutenção de trens do Distrito Federal.
O jornal revela que teve acesso a um documento que seria um diário de um executivo da Siemens. No texto, escrito em julho de 2002, o executivo escreve: “Enquanto a Alstom [outra empresa do suposto cartel] mantiver seu preço acima do preço da Siemens, e a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] bloquear qualquer ataque, a Siemens será vencedora.” De acordo com a reportagem, o trecho do diário faz referência à negociação para a divisão entre as empresas dos contratos para a manutenção de trens S2000, S2100 e S3000.
Acordo de leniência
Na sexta-feira (2), o Cade divulgou nota confirmando que foi firmado um acordo de leniência (equivale a uma delação premiada) sobre a suspeita de fraudes em licitações do metrô de São Paulo e do Distrito Federal. O acordo de leniência é quando uma pessoa ou empresa que participou de um cartel denuncia e colabora com as investigações em troca de imunidade.
O Cade, porém, não confirma que o acordo de leniência em relação à investigação tenha sido firmado com a Siemens. Isso porque o caso tramita em sigilo, e o nome de nenhuma empresa foi revelado.
“O inquérito administrativo que apura o caso é sigiloso, em razão de o acordo de leniência ser protegido por sigilo legal e as ações cautelares que autorizaram as buscas e apreensões da Operação Linha Cruzada estarem sob segredo de Justiça”, diz o Cade em nota.
Conforme o órgão, as investigações estão em fase inicial e ainda não se sabe a “abrangência” do suposto cartel.
“Não é possível afirmar, no atual estágio de investigação, a abrangência do suposto cartel em licitações para aquisição de carros de trens, manutenção e construção de linhas de trens e metrôs no Brasil. O inquérito administrativo conduzido pela Superintendência-Geral do Cade é uma fase preliminar de investigação.”
Após a análise da documentação pela superintendência, o órgão vai decidir se instaura um processo administrativo para constatar a existência de cartel.
Se isso acontecer, será designado um relator para a investigação, que ouvirá a defesa das empresas e fará um parecer para ser submetido ao plenário do conselho, o tribunal do Cade, que decidirá se houve ou não a formação de cartel.
“Apenas após a análise de todo material apreendido pelo Cade durante a operação de busca e apreensão realizada no dia 4 de julho e eventual instauração de um processo administrativo é que poderão ser identificadas as empresas e pessoas físicas envolvidas, os projetos e cidades afetadas e o período em que o cartel teria atuado”, diz o Cade.
A assessoria do Cade informou que um processo de investigação de cartel demora, em média, de dois a três anos.
Entenda o caso
As irregularidades nas licitações teriam ocorrido na construção da primeira fase da linha 5 e extensão da linha 2 do metrô da capital paulista, aquisição de trens pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e contratação de serviços de manutenção para o metrô do DF.
De acordo com a “Folha”, o cartel em São Paulo teria sido formado em 2000, durante o governo de Mário Covas (PSDB). Segundo o jornal, o esquema se estendeu ao governo de Geraldo Alckmin (2001-2006) e também ao primeiro ano do governo de José Serra (2007).
Conforme reportagem do jornal, a Siemens apresentou às autoridades a lista de 18 empresas, sendo algumas de um mesmo grupo, e 23 executivos que teriam participado do cartel. Subsidiárias de multinacionais como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui estão na relação, de acordo com o jornal.
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03/08/2013 11h40 – Atualizado em 03/08/2013 18h18
Manifestantes bloqueiam entrada da sede do governo de SP
Eles picharam muros e acamparam em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
Ato deste sábado (3) é continuação de protesto de sexta-feira (2) na capital.
Kleber Tomaz
Do G1 São Paulo
339 comentários
Acampamento Alckmin (Foto: Kleber Tomaz/ G1)
Acampamento em protesto pacífico contra Alckmin no Palácio dos Bandeirantes (Foto: Kleber Tomaz/ G1)
Cerca de 20 manifestantes estavam acampados na manhã deste sábado (3) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, na Zona Sul de São Paulo. Os ativistas bloqueiam um dos portões da sede do governo paulista desde a madrugada, segundo informou a Polícia Militar. Por volta das 11h eles protestavam pacificamente contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pedindo a sua saída. Os muros foram pichados com frases de protesto. Ao G1, alegaram não pertencer a movimentos sociais e serem as mesmas pessoas que participaram dos atos de sexta-feira (2) em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo. Naquela ocasião, eles também protestavam contra Alckmin e houve confronto com a PM.
saiba mais
Ato contra Alckmin e Cabral termina em confronto e prisão na Assembleia
Segundo a corporação, o grupo que acampado na frente do palácio neste sábado chegou volta das 4h. A corporação alegou que como não houve conflito não foi necessário o uso de força policial para retirar os manifestantes. Além de Alckmin, eles cobravam esclarecimentos sobre a denúncia de um suposto cartel para licitações nas obras de Trens e Metrôs em São Paulo. Também protestavam contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
Durante o período em que a equipe de reportagem esteve na frente do palácio, os portões permaneceram fechados. Algumas manifestantes, no entanto, foram autorizadas por um policial militar para entraram no local e usarem o banheiro. O grupo informou que ficará acampado por tempo indeterminado.
Um detido na sexta-feira
Na manifestação de sexta na frente da Assembleia Legislativa de São Paulo, um jovem, que ficou ferido, foi detido pela polícia sob a suspeita de ter tentado agredir policiais militares. Levado para o 27º Distrito Policial, no Campo Belo, Zona Sul, ele acabou sendo responsabilizado por lesão corporal e resistência à prisão.
(O G1 acompanhou em tempo real a manifestação, em fotos e vídeos: veja aqui.)
Muros do Palácio dos Bandeirantes foi pichado por manifestantes neste sábado (3) em São Paulo (Foto: Kleber Tomaz / G1)
Muros do Palácio dos Bandeirantes foi pichado por
manifestantes neste sábado (3) em São Paulo
(Foto: Kleber Tomaz / G1)
O suspeito de 28 anos assinou o termo circunstânciado na delegacia e foi liberado em seguida. O nome dele não foi divulgado pela assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
De acordo com o documento do 27º DP, o rapaz estava junto com manifestantes que tentavam invadir a Assembleia, mas o grupo foi impedido de entrar por um cordão de isolamento feito pelos PMs. Em seguida, o jovem teria agredido um policial, jogando uma grade de proteção nele. O PM acabou machucando o braço direito.
Pelo relato do histórico do termo feito na delegacia, o suspeito tentou agredir novamente os policiais até que foi contido e algemado. Outros manifestantes ainda tentaram impedir que ele fosse levado para delegacia ficando na frente da viatura. Desta vez, ao contrário do que ocorreu nos dias anteriores, a PM não tinha informado aos jornalistas para qual distrito policial foi levado o manifestante para evitar aglomerações na porta da delegacia.
Durante o trajeto, o manifestante se queixou aos policiais de dores na cabeça, possivelmente de um corte no supercílio. Antes de ir ao DP foi levado ao Hospital das Clínicas, onde passou por exame de corpo de delito juntamente com o policial ferido.
De acordo com o coronel Ben Hur, da Polícia Militar, o jovem ferido foi filmado tentando aplicar um chute conhecido como “voadora” contra homens da Tropa de Choque.
A manifestação de sexta foi combinada pela internet. Segundo a PM, no momento em que reuniu o maior número de participantes, o ato contou com 400 pessoas. Ao longo da noite, eles bloquearam a Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Luís Antônio e depois alcançaram à região do Parque Ibirapuera, onde se concentraram em frente à Assembleia.
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O POVO MORRENDO NAS FILAS DO SUS, MAS ENQUANTO ISSO……..
05/08/2013 – 12h29
Senado gasta R$ 5 milhões com Sírio-Libanês em apenas seis meses
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GABRIELA GUERREIRO
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA
Ouvir o texto
Sob o comando de Renan Calheiros (PMDB-AL), o Senado gastou em seis meses 70% a mais com despesas médicas no Sírio-Libanês do que o total pago em 2012 para atender congressistas, dependentes, servidores e até ex-senadores e seus cônjuges no hospital paulista.
De fevereiro a julho deste ano –em janeiro, Renan ainda não era presidente da Casa–, foram pagos R$ 5,1 milhões ao Sírio-Libanês, enquanto no ano passado foram R$ 3 milhões, de acordo com o Portal de Transparência do próprio Senado.
Sarney apresenta melhora, relata filho após visita
O dinheiro foi gasto com serviços que incluem consultas, emergência e atendimento complementar a diagnósticos e tratamentos.
Em janeiro, Renan Calheiros não era presidente.
O Sírio-Libanês é o hospital preferido pela maioria dos políticos brasileiros para fazer desde checkups a tratamentos e cirurgias. O senador José Sarney (PMDB-AP), por exemplo, foi transferido semana passada do Maranhão para o hospital paulista.
A fama do hospital atrai também parentes dos congressistas e ex-senadores que têm direito ao plano de saúde da Casa –desde que tenham exercido o mandato por pelo menos seis meses. Todos têm as consultas, exames e procedimentos integralmente custeados pelo Senado, sem o pagamento de nenhuma contrapartida.
O Sírio é um dos hospitais credenciados pelo plano de saúde do Senado, o SIS (Sistema Integrado de Saúde). Os gastos no hospital incluem o pagamento de honorários a médicos que se tornaram famosos pelo tratamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
Zanone Fraissat-12.nov.10/Folhapress
Fachada do hospital Sírio-Libanês na capital paulista
Fachada do hospital Sírio-Libanês na capital paulista
CHEQUE SEM FUNDO
“Nessa questão de saúde, quando você tem cobertura é melhor ser atendido lá do que em centros menos desenvolvidos”, disse o ex-governador de Pernambuco, senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE), que esteve internado no hospital no ano passado.
Jarbas disse que foi obrigado pelo Senado a dar um cheque sem fundos para custear os honorários médicos do seu tratamento cardíaco no Sírio até que a Casa efetivasse o ressarcimento de R$ 110 mil.
“O Senado é uma Casa de mal feitos. Eu levei um ofício do Senado em que a Casa se responsabilizava pelos gastos hospitalares. Uma pessoa da diretoria-geral pediu para eu passar o cheque, negociar com os médicos, que a Casa pagaria. Eu disse que é crime passar cheque sem fundo, mas tive que fazer isso para o Senado me ressarcir depois, tudo isso me recuperando de uma cirurgia”, afirmou.
GASTOS
Nos primeiros sete meses deste ano, a Casa gastou R$ 77,8 milhões em despesas médicas. Ao assumir o comando do Senado, Renan prometeu economizar R$ 6 milhões com a extinção do serviço médico ambulatorial do Senado.
O senador manteve apenas os atendimentos de emergência, mas servidores dizem que a medida vai ampliar os gastos do plano de saúde –que passou a custear todos os tipos de consultas.
Ao contrário dos congressistas, os servidores têm que contribuir com um percentual se aderirem ao plano. Todos têm direito ao reembolso de consultas médicas de hospitais, clínicas ou profissionais que não são credenciados na rede do plano.
OUTRO LADO
O Senado informou que mantém dois contratos de credenciamento com o Sírio-Libanês, sendo um deles com a unidade do hospital em Brasília e outro com a de São Paulo.
Esclareceu ainda que, no caso da sede do hospital na capital paulista, “os honorários médicos não estão incluídos, mas são passíveis de ressarcimento, mediante perícia e dentro dos valores fixados em tabela”.
“A regra do SIS estabelece que os servidores participam com uma contribuição mensal fixa individual e para cada dependente, além de pagar 30% de qualquer despesa realizada em qualquer estabelecimento conveniado, inclusive o Sírio-Libanês”, informou.
O Senado explicou ainda que os congressistas não precisam necessariamente escolher estabelecimentos conveniados, mas têm direito ao ressarcimento das despesas médicas.
Sobre o aumento das despesas no início deste ano em relação ao volume gasto durante todo o ano de 2012, o Senado atribuiu a evolução a “um conjunto de variáveis”, entre elas o envelhecimento dos atendidos.
“Considerando que não houve reajuste da tabela dos preços pagos ao hospital Sírio-Libanês, a explicação para a evolução das despesas pode estar relacionada a um conjunto de variáveis, como o crescimento do número de usuários, aumento na quantidade e na natureza das intercorrências médicas, o envelhecimento da população, entre outras”, explicou o Senado. Informou também que, no caso dos conveniados, o pagamento é feito diretamente ao hospital, “após análise e auditoria das contas”.
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Notícias
05/08/2013 – COM PROTESTOS E CARTEL, ALCKMIN TEME 2014
Alvo preferencial das manifestações que tomaram o País em junho, governador de São Paulo tem agora um novo problema para resolver: esclarecer o envolvimento de seu governo numa denúncia de cartel em licitações do Metrô e trens metropolitanos no Estado; Geraldo Alckmin (PSDB) reuniu, ontem à noite, o chamado núcleo político de seu governo para avaliar o cenário eleitoral de 2014; pesquisas serão feitas em várias regiões a fim de apurar prejuízo dos atos; tucano teme novo protesto contra desvios no transporte, marcado para o dia 14
5 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 10:48
SP247 – Primeiro governador a ser alvo das manifestações populares de junho, Geraldo Alckmin (PSDB) tem motivos para temer o cenário político de 2014. O tucano foi criticado inicialmente pelo preço da tarifa do transporte público, e em seguida pela abordagem violenta da Polícia Militar no Estado. Alckmin, que já passou pelos piores momentos relacionados a protestos, está agora no meio um escândalo que envolve a primeira gestão de seu governo – o da formação de um cartel em licitações do Metrô e da CPTM.
Na noite deste domingo, o governador se reuniu com o chamado núcleo político de seu governo, no Palácio dos Bandeirantes, para avaliar o cenário eleitoral do próximo ano. O governo encomendou pesquisas, a serem realizadas em diferentes regiões do Estado, para apurar qual foi exatamente o prejuízo tido com as manifestações. O objetivo é quantificar as perdas obtidas contra a figura de Alckmin e como isso pode refletir em 2014.
O Movimento Passe Livre, que deu início aos protestos, programa para o dia 14 uma grande manifestação, agora contra o chamado propinoduto tucano no transporte paulista, ato que está provocando grande temor em Alckmin. A tese dos ativistas é que, sem desvios nas obras do Metrô, as tarifas do transporte público seriam muito mais baratas em São Paulo. Ontem, um grupo de cerca de 20 manifestantes continuava acampado, desde a madrugada de sábado, na sede do governo, onde mora o governador, pedindo, entre outras reivindicações, uma CPI na Assembleia Legislativa para apurar o esquema.
Reação do governo
Neste final de semana, Alckmin decidiu sair da defensiva para blindar seu governo às vésperas da campanha de sua reeleição. Como fez seu secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, na última sexta-feira, o governador colocou a culpa no Cade, órgão regulador da concorrência de mercado, que, segundo ele, não estaria dando acesso aos documentos sobre o caso e promovendo um “vazamento de informações por baixo do pano”. “O vazamento está causando prejuízos às pessoas e enxovalhando até um homem de honra como o Mário Covas”, disse.
O problema (para Alckmin) é que a denúncia não vem do Cade, mas da Siemens, empresa que diz fazer parte do esquema e que já revelou que havia conhecimento de governos tucanos no Estado, que teria dado inclusive o aval para a concretização do esquema. A denúncia da multinacional alemã inclui ainda o pagamento de propina a políticos do PSDB. Portesmo que Alckmin consiga provar que não sabia do esquema, portanto, terá que trabalhar duro para retirar seu nome do caso.
Fonte: Brasil 247
http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/110646/Com-protestos-e-cartel-Alckmin-teme-2014.htm
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05/08/2013 18:14
Da Tribuna
Da Redação
Déficit na educação
Carlos Giannazi (PSOL) expôs dados divulgados pela coordenadoria de recursos humanos da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo que retratam a falta de professores nas escolas da rede pública estadual. Segundo o parlamentar, o déficit chega a der de 45 mil professores. “Nada justifica esse déficit na rede estadual, principalmente se levarmos em conta que o PSDB governa o Estado de São Paulo desde 1995, isso só comprova a falta de compromisso com a educação”, finalizou. (SC)
Data base em atraso
Olimpio Gomes (PDT) lamentou a morte de um subtenente aposentado da Polícia Militar durante uma tentativa de assalto. Segundo o deputado, este é o 50° policial morto apenas neste ano. O parlamentar criticou ainda o governador por não enviar à Casa um projeto para discutir a revisão do salário dos agentes de segurança pública. “O cumprimento da data base está atrasado 160 dias, por isso, nesta terça-feira, 6/8, policiais e agentes penitenciários farão uma manifestação em frente ao Palácio do Governo em reivindicação de melhorias”, afirmou. (SC)
PL sancionado
Itamar Borges (PMDB) compareceu à tribuna para agradecer o governador Geraldo Alckmin por ter sancionado seu projeto de lei, reiterando a importância da nova lei para as micros e pequenas empresas. O PL aprovado tornou-se a Lei 15.099/2013, que obriga agências de fomento, instituições científicas e tecnológicas e núcleos de inovação tecnológica a aplicar no mínimo 20% de seus recursos destinados à inovação para ações aplicadas em microempresas e empresas de pequeno porte. “Agora, nossa nova etapa é colocar em prática essa lei”, concluiu o deputado. (SC)
Desvios
Carlos Giannazi (PSOL) discorreu a respeito do relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) que denuncia desvios de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Segundo o parlamentar, dos 180 municípios que seriam beneficiados, mais de 70% apresentaram casos de corrupção. “Isso é um retrocesso para a educação”, afirmou. Giannazi lamentou que a aquisição de mais recursos não será suficiente para resolver os problemas do país enquanto houver corrupção. (VF)
Manifestações
Carlos Giannazi (PSOL) pediu apoio da população às novas manifestações que ocorrerão na capital paulista no dia 14/8, em crítica ao governo do Estado pelas denúncias de formação de cartel para as obras da CPTM e Metrô. O deputado afirmou que o Ministério Público tem contado com a colaboração de empresas envolvidas, como a Siemens, para a apresentação de irregularidades cometidas pela gestão. “O PSOL já lutou antes por uma CPI que investigue o setor dos transportes públicos, mas não conseguiu por não ter apoio da base aliada do governo. Dessa vez, lamentavelmente, não será diferente”, disse. (VF)
Penitenciárias
Olimpio Gomes (PDT) falou da insatisfação da população de Araçariguama quanto ao anúncio do governo estadual de construir uma penitenciária na região. Gomes afirmou: “Há cidades que aprovariam a construção de um presídio para gerar empregos, mas outras como Araçariguama, podem enfrentar consequências negativas. Por isso, deveria sempre haver uma consulta prévia. A decisão do governo foi unilateral”. (VF)
Meia-entrada
Carlos Giannazi (PSOL) repudiou o tópico do projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados que, com o apoio da UNE, reduziu em 60% a quantidade de meia-entrada disponível aos estudantes em teatros e cinemas. Como se não bastasse isso, outro retrocesso no PL obriga o estudante a apresentar, para tanto, a carteirinha emitida pela entidade estudantil (controlada pelo PCdo B), pagando caro pela sua emissão.
Pronunciamento publicado em 2/8 e republicado por ter saido com incorreção
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06/08/2013 – 03h15
PF aponta ligação de vereador tucano com propina da Alstom
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FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO
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A Polícia Federal indiciou o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) por considerar que ele recebeu propina do grupo francês Alstom quando foi secretário estadual de Energia, em 1998.
A PF investigou negócios da Alstom com o governo de São Paulo entre 1995 e 2003, período em que o Estado foi governado por sucessivas administrações do PSDB.
Ministério Público reabre inquéritos sobre o Metrô de SP
O trabalho da polícia se baseou em informações obtidas primeiro pelo Ministério Público da Suíça. O inquérito foi concluído em agosto do ano passado e está desde então à espera de um parecer do Ministério Público Federal.
No relatório final do inquérito, o delegado Milton Fornazari Junior cita como evidência para indiciar Matarazzo uma troca de mensagens de 1997 em que executivos da Alstom discutiriam o pagamento de vantagens para o PSDB, a Secretaria de Energia e o Tribunal de Contas.
Embora seu nome não seja mencionado como destinatário de pagamentos, a polícia concluiu que ele foi um dos beneficiados por causa da posição que ocupava na época de um dos contratos da Alstom. Matarazzo foi secretário por oito meses em 1998.
A PF indiciou Matarazzo por suspeita de corrupção passiva. O procurador Rodrigo de Grandis, que está com o inquérito há um ano, disse à Folha que não poderia se pronunciar sobre o processo porque ele corre sob sigilo.
Segundo Fornazari, a mensagem que incriminaria Matarazzo se refere a um contrato de R$ 72 milhões para fornecimento de equipamentos para a EPTE, empresa que era controlada pelo Estado e que mais tarde foi privatizada.
Além de Andrea Matarazzo, a Polícia Federal também indiciou dois executivos da Alstom no Brasil e dois ex-dirigentes da EPTE que participaram das negociações do contrato, Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann.
“Ainda que não haja provas de eles terem recebido valores em espécie, está devidamente comprovado nos autos que foram eles, em última instância, que possibilitaram o sucesso da implementação [do contrato]”, afirma o relatório do delegado Fornazari.
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06/08/2013 – 22h05
Em ato contra Alckmin, manifestantes usam coxinha para provocar PMs
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DE SÃO PAULO
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Os manifestantes que realizaram um protesto no centro de São Paulo, na noite desta segunda-feira, provocavam os policiais militares que acompanhavam a marcha. Eles chamaram os PMs de “coxinha” e “policia fascista”.
Um deles colocou uma coxinha na ponta de um vara e a ofereceu para os policiais, que não reagiram.
Popularmente, os PMs são vistos como comedores de salgados em bares e lanchonetes. Por isso, ganharam o apelido de “coxinha”.
O grupo, cerca de 70 manifestantes, bloqueou diversas avenidas no centro de São Paulo, como a Paulista, Vergueiro e 23 de Maio. O protesto terminou por volta das 21h, no vão livre do Masp.
Com rostos cobertos e cartazes com o símbolo do anarquismo, o grupo protestou pela desmilitarização da polícia e pela saída do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
No vão livre do Masp, eles fizeram aula pública sobre o suposto cartel em licitações do metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
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u guveino pudia passa tudo nóis pa mema calera únicas ou tudu di investigadeiristas i dispois nóis num faiz grévi pa módi nóis fica na peleja de puliça cervil . ajuda nóis ai uai…….mais aclera di dotou issu num pode meche purque eis já é doutô i ja ganha muitio, mais pa elis nun fiá bavinhus pudia dá uma sexta básaca preles num clamá…….um dinhelinhu a mai pa modi nóis trocá a chapa da boca e pa módi nóis compa um pá di butina novo….dá guvérnador um mentinhu pá nóis dá, oce ja deu mu judinha pá o pessoar da farcatrua do metrou e cptm, intaum qui custa dá pá nóis um migainha di nada….dá doto guvérndou um cadinhu di dinherinhu pá nóis dá pu favo. SI NUM DÉ NADA NÓIS VAI FAZE UMA BAITA DI UMA BAGUNÇA AI NA PÓRTA DE SEU PALÁCIO, ÓI QUI NÓIS ENTRA NA GREVI ! INTÉ .
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A PASTA DA SECRETARIA DE SEGURANÇA/GOVERNO DE SP- É INDIFERENTE ÁS MÁS CONDIÇÕES SALARIAS DOS POLICIAIS CIVIS, MAS SOBRA DINHEIRO PARA INVESTIR EM SIEMENS E OUTROS BICHOS METRO E CPTM. VAMOS AGUARDAR A GREVE E OS RESULTADOS NAS URNAS EM 2014
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VAMOS PARAR DE VEZ GENTE…..CHEGA DE CONVERSA FIADA, VAMOS FAZER ACONTECER E PONTO FINAL. ALOWWW POLICIAS DE PRUDENTE, DEMOROUU, BORA LÁ? PUXA A FILA QUE O RESTO VAI NO EMBALO, IGUAL A DE 2008 ! EU TOPO !
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NOSSA!!!! O GOVERNO CONCEDEU UM PACOTE DE BENEFÍCIOS Á POLÍCIA CIVIL PAULISTA? E NÃO ME AVISARAM? ONDE EU ACHO O MEU PACOTE? PORQUE EU NÃO RECEBI NENHUMA PACOTE DE BENEFÍCIOS, MAS DE SERVIÇOS EU CONFESSO, AUMENTOU MUITO, AGORA TRABALHO POR MIM, PELO MEU EX- PARCEIRO QUE FOI DESIGNADO PARA OUTRA DELEGACIA E TRABALHO TAMBÉM FAZENDO OS SERVIÇOS DO OUTRO COLEGA QUE APOSENTOU, SERÁ QUE É ESSE O PACOTE ANUNCIADO PELO GOVERNO E ELE AINDA CHAMA ISSO DE BENEFÍCIOS? ORAS, O QUE SERÁ ENTÃO O PACOTE DE MALEFÍCIOS QUE ELE PODERÁ NOS ENCAMINHAR? MEU DEUS, ESTOU PASMO COM AS DECLARAÇÕES DO GOVERNO QUE DISSE TER CONCEDIDO UM PACOTE DE BENEFÍCIOS PARA OS POLICIAIS CIVIS DE SP…..GOVERNADOR…PSIU … FALA SÉRIO, O PSDB JÁ ESTA NA MERDA E O SR. AINDA FICA JOGANDO CONTRA INFORMAÇÃO NA MÍDIA? QUER AFUNDAR O PARTIDO DE UMA VEZ? NÃO QUEREM O AÉCIO NEVES PRESIDENTE? QUERIA O SERRA? OLHA, QUEM QUER MUITO TRAZ DE CASA, PORQUE DO JEITO QUE ESTÃO TRATANDO A POLÍCIA CIVIL A TENDÊNCIA É ENCERRAR O CICLO DO PSDB AQUI NO ESTADO DE SÃO PAULO, NÃO CHEGA OS ESCÂNDALOS DO PROPINODUTO DO METRO E CPTM? SABE O QUE AUMENTOU AOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO NOS ÚLTIMOS ANOS? SÓ SERVIÇOS E OS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS NO BANCO DO BRASIL, MAIS NADA AUMENTOU PARA NÓS POLICIAIS CIVIS, CASO EU ESTEJA MENTINDO E O SR. DIZENDO A VERDADE, ME DESCULPE. MAS ENTÃO A SECRETARIA DA FAZENDA ESQUECEU DE ACRESCER NA MINHA FOLHA DE PAGAMENTO, PORQUE O SALÁRIO CONTINUA PEQUENINO QUE MAL DÁ PARA COMER.
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09/08/2013 – Operação Blecaute: Até Quando? Reage Interior! Dia 13 de agosto em Ribeirão Preto
Caros Colegas
Dia 13 de agosto, data que marca os exatos cinco anos da deflagração da primeira greve da Polícia Civil, nada temos a comemorar. Ao contrário, temos muito a lamentar, pois de lá para cá nada mudou: a Polícia Civil continua sendo sucateada e esquecida pelo Governo do Estado.
Cabe a nós, integrantes desta honrada instituição, nos unirmos para reivindicar nosso justo e merecido lugar de destaque junto à sociedade, bem como reagirmos ao sucateamento imposto que resultou no avanço da criminalidade, inclusive para todo o Interior Paulista.
Portanto, na próxima terça-feira (13/08), o Interior do Estado protagonizará uma grande reação contra as precárias condições de trabalho e contra o aumento da criminalidade desencadeando a “Operação Blecaute: Até quando?”, que reunirá Delegados e Policiais Civis de todo o Estado de São Paulo para novo protesto, desta vez na cidade de Ribeirão Preto. O movimento suspenderá as atividades de todas as delegacias do Estado, por cinco horas, das 10h00 às 15h00.
Durante o manifesto, as delegacias permanecerão de portas abertas, mas com as atividades suspensas. Neste período devemos nos dedicar para esclarecer a população sobre o caótico cenário da Polícia Civil: sem infraestrutura, sem investimento, sem valorização, sem motivação.
Convidamos também para adesão à passeata a ser realizada em Ribeirão Preto. A concentração terá início às 15h00, na Praça XV, percorrerá ruas e avenidas até a Câmara Municipal onde realizaremos Ato de Protesto.
A ADPESP disponibilizará transporte para Ribeirão Preto. Para melhor organização do translado, solicitamos aos Delegados e Polícias Civis participantes que se cadastrem em nossa Central de Apoio (tel. 3367-3719). As inscrições devem ser realizadas até às 12h00 do dia 12 de agosto.
Marilda Pansonato Pinheiro
Presidente da ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo)
Materiais que poderão ser baixados e impressos, para divulgação. O êxito desta ação contará também com a participação de todos na divulgação dos materiais, compartilhamento nas redes sociais e reenvio das imagens por e-mail.
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TIRA ESSA COISA DO PSDB DAQUI DR. GUERRA !!! TENHO VONTADE DE VOMITAR !
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Parlamentares fazem farra com aluguel de veículos
Somente os deputados já gastaram mais de R$ 31 milhões entre 2012 e 2013 para alugar carros. Um deles torra mensalmente R$ 21,3 mil para locar cinco automóveis, sendo três de luxo
POR MARIANA HAUBERT | 11/08/2013 18:16
CATEGORIA(S): MANCHETES, NOTÍCIAS, REPORTAGENS ESPECIAIS, VERBAS E COTAS
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Câmara gasta todo mês R$ 21,3 mil com aluguel de cinco veículos para o deputado Arnon Bezerra
Enquanto milhões de brasileiros dependem de um transporte de péssima qualidade para se locomoverem, como deixaram claro os protestos de junho em várias cidades brasileiras,os parlamentares federais contam com uma excepcional ajuda do contribuinte para nunca ficarem a pé.
Dos muitos benefícios a que os congressistas têm direito, que já colocam nosso Parlamento no topo do ranking mundial nessa área, destaca-se a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap). Ela confere em média a cada deputado – e, segundo o Senado, os valores são equivalentes para os senadores – cerca de R$ 400 mil por ano. O dinheiro serve, em tese, para bancar despesas necessárias ao bom exercício do mandato. Entre elas, auxílio para divulgação do mandato, passagens aéreas, aluguel de veículos e gastos com combustíveis. Estes últimos, limitados a R$ 4,5 mil mensais para o deputado e, para o senador, ilimitados desde que fiquem dentro do teto da Ceap, que é mais conhecida como cota parlamentar ou simplesmente “cotão”.
Como cada congressista tem total liberdade para usar essa verba, ela se transformou em um extraordinário ralo de desperdício de recursos públicos. Basta dizer que entre 2012 e 2013, somente a Câmara dos Deputados já gastou mais de R$ 31 milhões em aluguéis de veículos e R$ 22,8 milhões com combustíveis e lubrificantes. Mas o valor pode ser ainda maior, pois os deputados têm até 90 dias para prestar contas. Ou seja, valores gastos entre maio e julho deste ano ainda podem ser ressarcidos.
O montante é suficiente para comprar mil carros populares, o que daria quase dois carros por parlamentar (a Câmara tem 513 deputados). Ou 413 carros executivos de luxo, como os deputados demonstram preferir. É como se cada parlamentar, gastasse em média, todo mês, R$ 3,1 mil para alugar carros. Apesar dos elevados gastos, as empresas contratadas, frequentemente, são pequenas e muitas sequer têm loja montada. Enfim, a inevitável conclusão é que o Congresso, que já protagonizou em ar a farra das passagens, também encena em terra uma outra folia com os reais que nos são retirados através dos impostos.
Arnon Bezerra, o campeão de gastos
Vários parlamentares chegam a desembolsar mais de R$ 15 mil mensais para ter à disposição carros executivos e de luxo.
É o caso do deputado Arnon Bezerra (PTB-CE), recordista no gasto com aluguel de carros. Desde 2012, ele gasta todo mês R$ 21,3 mil para locar cinco carros, sendo três de luxo. Segundo Arnon, o custo está dentro dos valores de mercado, mesmo tendo valor tão elevado. “Eu uso os carros e transporto também o pessoal que me acompanha sempre para o interior. Você não usa todo dia, mas eles têm que estar à disposição. Porque nem sempre quando precisa se tem os carros à disposição. E eu consegui preços mais acessíveis para, justamente, ter os carros à disposição”, disse ele ao Congresso em Foco.
O próprio deputado confirma que aluga uma Toyota Hilux, uma Mitsubishi Pajero, uma Triton e dois carros populares cujos modelos o deputado não informou. Em 2010, quando concorreu a uma vaga na Câmara, Arnon declarou à Justiça eleitoral possuir uma Toyota Hilux no valor de R$ 50 mil. Segundo o parlamentar, os carros são utilizados em Juazeiro do Norte e em outras cidades próximas, no interior do Ceará.
Desde o início do atual mandato até junho o deputado gastou nada menos que R$ 505,8 mil em aluguel de veículos, locados em duas empresas de Fortaleza – a Levita Locação de Veículos Ltda. e a Top Rent a Car Ltda. Ou seja: destinou, em dois anos e meio, mais de meio milhão a esse tipo de despesa. O deputado discorda que seja muito.
“Considero, sim, que esse gasto é necessário para garantir o transporte, para fazer um trabalho confortável. Se não, eu teria que fazer a opção de ir com um avião pequeno para determinados lugares do interior. E eu não posso diminuir o meu trabalho. Se a gente não volta para a base, a gente não volta para Brasília. Temos que estar na base permanentemente, fazendo trabalhos, fazendo palestras, discutindo e recebendo críticas também”, justificou.
A maioria dos parlamentares prefere alugar os automóveis porque a verba indenizatória não permite a compra de automóveis. Além disso, os contratos, em geral, preveem a substituição dos carros em caso de defeitos ou desgaste.
Paulo Bauer: carro de luxo e reembolso sem exigência de nota fiscal
Veja outras matérias sobre verbas e cotas
O Legislativo brasileiro não é o que desejamos, mas é o que temos – e elegemos. E sem ele sabemos que não há democracia. Vamos valorizar o que o Congresso Nacional tem de melhor. Vá ao endereço http://premiocongressoemfoco.com.br/Voto.aspx e participe da escolha dos melhores parlamentares de 2013.
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Nao entendi a propaganda da palestra, pois este cidadão sempre votou contra a policia.
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12/08/2013 10h46 – Atualizado em 12/08/2013 10h46
Secretária nacional de Segurança Pública é assaltada no ABC
Assalto aconteceu em Diadema, no domingo (11).
Pertences foram recuperados em casa abandonada.
Do G1 São Paulo
5 comentários
Regina Miki, secretária nacional de Segurança Pública, disse que tratamento de usuários de crack precisa ser humanizado (Foto: Glauco Araújo/G1)
Regina Miki foi assaltada no ABC, neste fim de
semana (Foto: Glauco Araújo/G1)
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, foi assaltada na tarde deste domingo (11), no bairro de Eldorado, em Diadema, no ABC. De acordo com a Polícia Civil, ela estava de carro na companhia de um segurança, um policial militar, quando foi abordada por quatro homens em duas motos.
Eles fugiram levando a bolsa da secretária, com uma caneta de cristaqis Swarovski e joias. O crime aconteceu por volta das 14h30. Mais tarde, a policiais localizaram pertences da vítima em uma casa abandonada na Rua Bituva, também na região do Eldorado.
Ninguém ficou ferido no assalto. O caso foi registro no 1º Distrito Policial de Diadema. Regina Miki já foi secretária de Defesa Social do município.
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12/08/2013 – E eles ainda dizem que não sabiam de nada
E eles ainda dizem que não sabiam de nada
Documentos do tribunal de contas e do ministro público revelam que há cinco anos os tucanos paulistas foram alertados sobre as irregularidades no metrô e trens de São Paulo
Por: Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Desde a eclosão do escândalo de pagamento de propina e superfaturamento nos contratos da área de transporte sobre trilhos que atravessou os governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, os tucanos paulistas têm assumido o comportamento de outra ave, o avestruz. Reza a crença popular que, ao menor sinal de perigo, o avestruz enterra a cabeça no chão para não enxergar a realidade. Não foi outra a atitude do tucanato paulista nos últimos dias. Como se estivessem alheios aos acontecimentos, líderes do PSDB paulista alegaram que nada sabiam, nada viram – e muito menos participaram. Documentos agora revelados por ISTOÉ, porém, provam que desde 2008 tanto o Ministério Público como o Tribunal de Contas vem alertando os seguidos governos do PSDB sobre as falcatruas no Metrô e nos trens. Apesar dos alertas, o propinoduto foi construído livremente nos últimos 20 anos. Além dos documentos agora divulgados, investigações anteriores já resultaram no indiciamento pela Polícia Federal de 11 pessoas ligadas ao partido. No entanto, questionado sobre o cartel montado por multinacionais, como Siemens e Alstom, para vencer licitações, o governador Geraldo Alckmin jurou desconhecer o assunto. “Se confirmado o cartel, o Estado é vítima”, esquivou-se. Na mesma toada, o seu antecessor, José Serra, declarou: “Não tomamos em nenhum momento conhecimento de qualquer cartel feito por fornecedores e muito menos se deu aval a qualquer coisa nesse sentido”. As afirmações agridem os fatos. Os documentos obtidos por ISTOÉ comprovam que os tucanos de São Paulo, além de verem dezenas de companheiros investigados e indiciados, receberam no mínimo três alertas contundentes sobre a cartelização e o esquema de pagamento de propina no Metrô. Os avisos, que vão de agosto de 2008 a setembro de 2010, partiram do Ministério Público estadual e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Nos três casos, os documentos foram encaminhados aos presidentes das estatais, nomeados pelo governador, e publicados no Diário Oficial.
Nos três avisos de irregularidades aparecem fortes indícios de formação de cartel e direcionamento de certames pelas companhias de transporte sobre trilhos para vencer e superfaturar licitações do Metrô paulista e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O primeiro alerta sobre o esquema foi dado pelo Ministério Público de São Paulo, em um procedimento de agosto de 2008, durante gestão de José Serra. Ao analisar um acordo firmado entre o Metrô e a CMW Equipamentos S.A., o MP comunicou: “A prolongação do contrato por 12 anos frustrou o objetivo da licitação, motivo pelo qual os aditamentos estariam viciados”. Na ocasião, a CMW Equipamentos foi incorporada pela gigante francesa Alstom, uma das principais investigadas nesse escândalo. Ainda no documento do MP, de 26 páginas, aparecem irregularidades também em uma série de contratos firmados pelo governo paulista com outras empresas desse segmento.
Em fevereiro de 2009, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo emitiu ao governo paulista o segundo aviso de desvios e direcionamentos em contratos no setor. As irregularidades foram identificadas, desta vez, na estatal CPTM. Ao julgar um recurso, o conselheiro do TCE Antonio Roque Citadini concluiu que a estatal adotou uma conduta indevida ao querer usar uma licitação para fornecimento de 30 trens com o consórcio Cofesbra, celebrada em 1995, durante gestão de Mário Covas, para comprar mais de uma década depois outros 12 novos trens. A manobra foi identificada como uma forma de fugir da abertura de uma nova concorrência. “O julgamento de irregularidade recorrido fundamentou-se na inobservância da Lei de Licitações e, também, na infringência aos princípios da economicidade e da eficiência”, diz o relatório. Citadini ainda questiona os valores pagos pelos trens, uma “majoração de 17,35%”. A crescente elevação do número de passageiros transportados deveria implicar, diz ele, estudos por parte da CPTM com vistas à realização de um novo certame licitatório. “Tempo parece não lhe ter faltado, pois se passaram 11 anos da compra inicial”, relatou Citadini. À ISTOÉ, o conselheiro Citadini destacou que “um sem-número de vezes” o órgão relatou ao governo estadual irregularidades em contratos envolvendo o Metrô paulista e a CPTM. “Nossos auditores, que seguem normas reconhecidas por autoridades internacionais, têm tido conflitos de todo tamanho e natureza para que eles reconheçam os problemas”, disse Citadini.
O terceiro recado ao governo paulista sobre irregularidades nas licitações do Metrô e do trem paulista ocorreu em setembro de 2010. Ao analisar quatro contratos firmados pelo Metrô, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo estranhou que os certames envolviam uma enorme quantidade de serviços específicos. Dessa forma, apenas um reduzido número de empresas tinha condições de atender aos editais de licitação e se credenciar para disputar a concorrência. Os contratos em questão se referiam ao fornecimento de trens, manutenção, além de elaboração de projeto executivo e fornecimento de equipamentos para o Metrô paulista. O Tribunal insistia que, quanto mais ampla fosse a concorrência, menor tenderia a ser o preço. Em diversos trechos, o relatório aponta outras exigências que acabavam estreitando ainda mais o número de participantes. Havia uma cláusula, por exemplo, que proibia companhias estrangeiras que não tivessem realizado o mesmo serviço em território brasileiro de participar da disputa. Na prática, foram excluídas gigantes do setor do transporte sobre trilhos que não integravam o cartel e poderiam oferecer um melhor preço aos cofres paulistas. “A análise das presentes contratações revelou um contexto no qual houve apenas uma proposta do licitante único de cada bloco. Em outras palavras, não houve propriamente uma disputa licitatória, mas uma atividade de consorciamento”, analisou o TCE sobre um dos acordos. A recomendação foi ignorada tanto por Serra como por Alckmin, que assumiu o governo três meses depois.
Um e-mail enviado por um executivo da Siemens para os seus superiores em 2008, revelado na última semana pelo jornal “Folha de S.Paulo”, reforça que os ex-governadores tucanos José Serra, Geraldo Alckmin e Mário Covas não só sabiam como incentivaram essa prática criminosa. O funcionário da empresa alemã revela que o então chefe do executivo paulista, José Serra (PSDB), e seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, sugeriram que a Siemens fizesse um acordo com a espanhola CAF, sua concorrente, para vencer uma licitação de fornecimento de 40 trens à CPTM. Serra teria ameaçado cancelar o certame se a Siemens tentasse desclassificar a concorrente na justiça. Como saída, conforme relata o jornal, sugeriu que as empresas dividissem parte do contrato por meio de subcontratações. O executivo da Siemens não revela na mensagem, mas essa solução heterodoxa de Serra já havia sido adotada numa ocasião anterior. No final da década de 1990, o governo Mário Covas (PSDB) incentivara as companhias da área de transporte sobre trilhos a formarem um consórcio único para vencer licitação de compra da linha 5 do metrô. A prática, como se vê, recorrente entre os tucanos paulistas, continuou a ser reproduzida nos anos subsequentes à licitação. Reapareceu, sem reparos, com a chegada ao poder do governador Geraldo Alckmin. Hoje, sabe-se que esse esquema gerou somente em seis projetos da CPTM e do Metrô um prejuízo de pelo menos R$ 425,1 milhões aos cofres paulistas. As somas foram obtidas, como ISTOÉ antecipou, com o superfaturamento de 30% nesses contratos.
O que também torna pouco crível que os governadores tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, até o mês passado, desconhecessem as denúncias é o fato de o Ministério Público ter aberto 15 inquéritos para investigar a tramoia, após a repercussão do escândalo envolvendo a Siemens e a Alstom na Europa em 2008. Atualmente, essas provas colhidas no Exterior dão suporte para o indiciamento de 11 pessoas, entre elas servidores públicos e políticos tucanos. O vereador Andrea Matarazzo, serrista fiel, é um dos indiciados. Na lista da Polícia Federal, constam ainda nomes bem próximos aos tucanos como o de Jorge Fagali Neto. Ele foi diretor dos Correios e de projetos para o Ensino Superior do Ministério da Educação durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Ao reabrir, na semana passada, 15 investigações paradas por faltas de provas e montar uma força-tarefa para trabalhar em 45 inquéritos, o Ministério Público colocou lupa sobre outras autoridades ligadas ao PSDB.
Trata-se de servidores que ascenderam na gestão Serra, mas mantiveram força e poder durante o governo Alckmin. São eles: José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, Luiz Carlos David Frayze, ex-secretário de transportes e ex-diretor do Metrô, Décio Tambelli, coordenador de Concessões e Permissões do Metrô de São Paulo e Arthur Teixeira, lobista do esquema Siemens, dono de uma das offshores uruguaias, utilizadas pela multinacional para pagar propina a agentes públicos.
Como revelado por ISTOÉ na edição de 20 de julho, as evidências são tão fortes quanto à proximidade destes personagens com a gestão tucana. Na última semana, o atual secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, reconheceu ter recebido Teixeira em audiência “junto com outros empresários”. A foto da página 45 desta reportagem mostra Arthur Teixeira visitando as instalações da MGE Transportes, uma das empresas integrantes do cartel, em Hortolândia, interior de São Paulo, ao lado de Jurandir e Lavorente. A visita ocorreu durante a execução da reforma dos trens da CPTM.
Em meio à enxurrada de evidências, na sexta-feira 9, o governador Alckmin anunciou a criação de uma comissão para investigar as denúncias de formação de cartel e superfaturamento em contratos firmados com o metrô paulista e a CPTM. Para fazer parte dela, ele pretende indicar integrantes de entidades independentes, como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Segundo o governo, ela terá total independência e contará com a ajuda dos órgãos de fiscalização do Estado. A medida foi anunciada após a Justiça Federal negar, na segunda-feira 5, um pedido do governo de São Paulo para ter acesso aos documentos da investigação do Cade. Tucanos paulistas acusam o órgão, uma autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, de vazar informação para a imprensa e agir sob os interesses do PT. Deputados estaduais, porém, questionam a nova comissão. “Tudo que traga transparência é bem-vindo. Mas há um local institucionalmente correto para se apurar estas irregularidades. É uma CPI”, diz o líder do PT na Assembleia Legislativa, Luiz Claudio Marcolino. “Se ele quer apurar os fatos, como diz, é só pedir para sua base assinar o pedido de CPI e não obstruir como o PSDB faz por décadas quando o assunto é metrô”, complementa.
Alckmin resolveu agir porque vê o escândalo se aproximar cada vez mais do Palácio dos Bandeirantes. As razões para este temor podem estar em cinqüenta caixas de papelão guardadas nas dependências do CADE, na Asa Norte, em Brasília. O material foi recolhido após uma operação de apreensão e busca realizada em 4 de julho na sede de doze empresas associadas ao cartel em São Paulo, Brasília, Campinas e São Bernardo do Campo. Só numa destas empresas, os investigadores permaneceram por 18 horas. A Polícia Federal, batizou a operação de “Linha Cruzada”. Não se sabe, até agora, o que há dentro das caixas de documentos apreendidos. A informação é que elas permanecem fechadas e lacradas, aguardando ainda a análise do CADE, que poderá transformar uma investigação de cartel, num dos mais escandalosos casos de corrupção que o País já assistiu.
Fonte: ISTOÉ
http://www.istoe.com.br/reportagens/318444_E+ELES+AINDA+DIZEM+QUE+NAO+SABIAM+DE+NADA
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12/08/2013 18:13
Da Tribuna
Da redação
Solicitação ao MP
Luiz Claudio Marcolino (PT) informou que a bancada do PT desde 2008, questiona o Ministério Público de São Paulo acerca de fraudes em licitações e contratação, atrasos em obras, reformas de trens e esquemas de propina e corrupção entre o partido do PSDB e as empresas suspeitas de cartel em licitações do Metrô e CPTM denunciado recentemente. Segundo o parlamentar, a bancada petista solicitou ao MP a suspensão dos contratos e o afastamento dos agentes públicos e políticos envolvidos. (SC)
Insegurança
Osvaldo Vergínio (PSD) lamentou a falta de segurança no estado de São Paulo e defendeu que os políticos devem tomar atitudes enérgicas para acabar com a insegurança e a corrupção, que afeta a todos, de forma direta ou indireta. “Vivemos um momento triste, as pessoas andam com armas como se fosse um acessório, por isso, precisamos de leis mais rígidas”. (SC)
Doação de serviços
Dilador Borges (PSDB) elucidou que em meio a tantos discursos negativos, um projeto muito importante aparece de forma positiva. Organizado pelo Governo Estadual e promovido pela primeira dama Lu Alckmin, o projeto Sampa Cidadã, um dia de cidadania foi realizado no bairro do Jabaquara e ofereceu serviços como exames de vista, dentista, palestras, auxílio jurídico, dinâmicas, entres outros. “Agradeço a todos que deixaram seus afazeres para ajudar ao próximo. Teríamos um país diferente se todos agissem assim”, concluiu. (SC)
Manifestação
Carlos Giannazi (PSOL) informou que ocorrerá no dia 14/08 uma manifestação organizada pelo movimento Passe Livre e o Sindicato dos Metroviários. O deputado falou que o motivo desse ato será em defesa do transporte público e o possível cartel do partido PSDB. Giannazi reforçou a importância do ato, convidando outras pessoas para participarem para que incentivem os outros deputados a assinar o pedido de CPI. (MM)
Segurança
Jooji Hato (PMDB) comentou do assalto que a secretária da Segurança Pública sofreu no dia 11/8, em Diadema. Hato afirmou que os policiais têm dificuldades em prender os ladrões que se evadem de motocicletas. O deputado falou que as armas são um dos pilares sustentam e levam os jovens à violência, junto com as bebidas e as drogas ilícitas. “Nós queremos o melhor para os nossos jovens que necessitam e precisam que nós cuidemos deles,” finalizou. (MM)
Cartel
Luiz Claudio Marcolino (PT) falou da coleta de assinaturas para criação de uma CPI do suposto cartel do PSDB com as empresas Siemens e Alstom e informou que todos os partidos da bancada que se opõem ao partido do governo estão de acordo. O deputado citou o nome dos municípios a qual os deputados pertencem. “Estas pessoas não estão cumprindo com os seus deveres na representação da população por não estarem lutando pelos seus interesses,” finalizou. (MM)
Denúncias
Fernando Capez (PSDB) falou das acusações que estão sendo feitas do cartel e da falta de prova para as investigações. O deputado informou que a empresa Siemens não entregou o relatório do CADE para que o Ministério Público possa realizar o seu trabalho. Capez contestou a demora da apresentação deste documento e questionou como a mídia poderia ter tido acesso. “Quem não deve, não teme”. (MM)
Acusações
Barros Munhoz (PSDB) apresentou um artigo da jornalista Suzana Singer a respeito do comportamento do jornal, Folha de São Paulo, em que trabalha e que sugeriu que o ex-governador José Serra seria o avalista da formação de cartel. O deputado disse que é falta de ética acusar o colega de trabalho. “Essa cortina de fumaça vai passar rapidinho só que o estrago, muito grande para muitas pessoas, já terá sido feito”. (MM)
CPI
Barros Munhoz (PSDB) criticou o PSOL dizendo que o partido “não é mais como as vozes que estavam nas manifestações em junho, mas um movimento político que precisa se impor para ter representação”. De acordo com o parlamentar, os partidos de oposição ao governo não querem que a CPI investigue também empresas ligadas ao governo federal. Munhoz afirmou ainda que o regimento da Casa é “um dos mais falhos do mundo”, o que justificaria os atrasos nas análises dos projetos votados. (VF)
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Notícias
13/08/2013 – Operação Blecaute: Até Quando? interrompeu as atividades da Polícia Civil por cinco horas
Nesta terça-feira (13/08) Delegados e Policiais Civis de todo o Estado de São Paulo suspenderam suas atividades por cinco horas em protesto contra as péssimas condições de trabalho impostas pelo Governo e o avanço da criminalidade para o Interior Paulista.
A Operação Blecaute: Até Quando?, movimento organizado pela ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), contou com a adesão de 98 por cento das mais de 2 mil delegacias do Estado. Este foi o terceiro ato de protesto realizado pela Polícia Civil em menos de quinze dias.
O ato teve por objetivo protestar contra o Governo Paulista que por mais de 20 anos vem executando uma administração equivocada de sucateamento da Polícia Civil, resultando nos altos índices de criminalidade e nas baixas porcentagens de esclarecimento, aumentando diretamente a insegurança da população e a criminalidade no Interior Paulista.
Após o período de interrupção das atividades, cerca de 700 Delegados e Policiais Civis da Capital e Interior paulista, representantes das mais de todas as seccionais do Estado, se reuniram no centro de Ribeirão Preto. O ato teve início com protesto realizado em frente ao Teatro Dom Pedro II, onde representantes de vários Sindicatos de Polícia fizeram uso da palavra, entre eles a presidente da ADPESP, Dra. Marilda Pansonato Pinheiro, do Emauri Lúcio da Mata, presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Região de Ribeirão.
Logo depois do protesto houve passeata que caminhou rumo à Câmara Municipal de Ribeirão Preto, onde uma comissão de representantes da Polícia pelo presidente, vereador Cícero Gomes da Silva e pelo vereador, Samuel Zanferdini. No plenário, todos os participantes da passeata também foram recebidos em sessão ordinária transmitida pela TV Câmara e demais órgãos de imprensa local. Em discurso, a presidente da ADPESP, Dra. Marilda Pansonato, salientou que a Polícia Civil segue impedida de exercer seu trabalho por conta do sucateamento feito pelo Governo.
Mais uma vez, o resultado bem-sucedido do movimento contou com a adesão total de todos os Delgados e Policiais Civis do Estado. E, até quando permaneceremos reféns do descaso do Governo Paulista em relação à Segurança Pública? O basta contra tantos desrespeitos vem sendo dado, dia a pós dia, com a união de toda classe à luta por melhores condições de trabalho para prestar um atendimento digno e de qualidade ao povo paulista.
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Para furar o bloqueio dos aliados de Alckmin, que têm maioria na Casa, bancada petista espera que as manifestações de hoje pressionem deputados resistentes
O Sindicato dos Metroviários e o Movimento Passe Livre (MPL) prometem levar centenas de pessoas às ruas em protesto contra as denúncias de formação de cartel e superfaturamento em contratos do metrô do governo tucano. Na esteira dessa pressão popular, o PT espera conquistar as dez assinaturas que faltam para viabilizar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue os contratos. “Estamos solidários aos manifestantes e confiantes que esse processo de mobilização possa pressionar a base a dar as assinaturas que faltam”, disse o deputado Gerson Bittencourt (PT).
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QUEREMOS REESTRUTURAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS, TEMOS UMA POLÍCIA CIVIL ANTIQUADA, RETRÓGRADA, CHEIA DE VÍCIUS, MAL PAGA, O QUADRO DE FUNCIONÁRIOS É RÍDICULO, VELHO, CHEIOS DE PARASITAS, ACHARCADORES/RECOLHAS, MAL ADMINISTRADA, MAL DISTRIBUÍDA, DEPENDENTE DA PM E GUARDAS MUNICIPAIS, CHEIA DE INGERÊNCIAS POLÍTICAS, SUCATEADA EM EQUIPAMENTOS E DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS…..PRECISAMOS DE REFORMAS URGENTES EM TUDO, ATÉ NA LEI ORGÂNICA.
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ui , 15/08/2013 às 07:39
Dinheiro do caso Alstom passou por conta ‘laranja’
Bruno Ribeiro, Fausto Macedo e Marcelo Godoy | Agência Estado
Tags: caso Alstom conta laranja
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A Polícia Federal (PF) detectou uma conta corrente chamada Orange Internacional no caminho de parte do dinheiro de supostas propinas pagas pela Alstom ao PSDB e ao governo de São Paulo. Mantida por doleiros, ela foi operada por meio do MTB Bank de Nova York. A PF encontrou a conta quando apurava quatro depósitos em 1998 que chegaram a US$ 1,44 milhão (valor atualizado).
A descrição da conta está nos depoimentos do lobista Romeu Pinto Junior, aos quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso. A mesma Orange International (Laranja Internacional, em português) já havia aparecido em investigações da Procuradoria da República em 2004 sobre remessas de divisas a um ex-diretor do Banco do Brasil do governo de Fernando Henrique Cardoso. Além da Orange, a conta Kisser Investiment SA, no Bank Audi de Luxemburgo, teria abrigado remessas da Alstom.
Pinto Junior foi indiciado pela PF no caso. Ele disse que conhecia Robson Marinho, ex-secretário de governo de Mário Covas (1995-2001) e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado, e o vereador tucano e ex-secretário de Energia de São Paulo, Andrea Matarazzo, mas não os acusou de crime.
Matarazzo foi indiciado no caso. Inconformado, repudiou a acusação e disse desconhecer o lobista. Seu advogado, o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, pediu arquivamento do caso. O Estado procurou o advogado de Marinho, Celso Vilardi, mas não o achou. O Diretório Estadual do PSDB informou ser “revoltante” ser acusado com “base em argumentos vazios” e sem provas. A Alstom não se manifestou na quarta-feira, 14.
À PF Pinto Junior revelou que as propinas eram chamadas de “compromisso”. O lobista, que se declarou aposentado, afirmou que os executivos franceses Pierre Chazot e Phillipe Jafre lhe ordenavam que entregasse “pacotes de dinheiro” a pessoas que desconhecia. Os pacotes eram levados por motoboys diretamente aos interessados.
Pinto Junior contou que era o procurador da offshore MCA Uruguay e disse que assinou os documentos para abrir contas bancárias da empresa no mesmo Bank Audi, em Luxemburgo, e no UBS, na Suíça. Teria feito isso a pedido de Jafre e de Chazot. Jafre o teria aconselhado a assinar um contrato de consultoria com a Alstom. Por meio dele, a Alstom repassaria 7,5% do valor do projeto Gisel, assinado pela empresa francesa com a então estatal paulista EPTE (ex-Eletropaulo). Para fechar o acordo, a EPTE contratou sem licitação um crédito de R$ 140,6 milhões (valor atual) com o banco francês Société Générale. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O GOVERNO DE SP NÃO TEM DINHEIRO PARA O SALÁRIO DOS POLICIAIS ! TENHAM PACIÊNCIA SENHORES, TALVEZ EM 2020 O GOVERNO FARÁ UM ESFORÇO ENORME E PODERÁ CONCEDER 2 %.
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Pasta confirmou o pedido de Giovanni Guido Cerri, mas não há informações sobre quem irá substituí-lo
Agência Estado
O secretário de Saúde de São Paulo, Giovanni Guido Cerri , pediu demissão ao governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), nessa quarta-feira (14). A pasta confirmou o pedido de Serri, mas disse que ainda não sabe quais motivos levaram o secretário a deixar a cargo. Também não há informações sobre quem irá substituí-lo.
Manifestação: Protesto pela melhoria do SUS tem confronto no Hospital Sírio-Libanês
Divulgação
Giovanni Guido Cerri, quando tomou posse como secretário em São Paulo
Cerri, que assumiu a Secretaria em 2011, deve deixar o comando da pasta já nos próximos dias. Médico radiologista, Cerri é também diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), onde concluiu o curso em 1976.
Protesto
Um dia antes do pedido de demissão, um protesto, em frente a Secretaria Estadual, pediu melhorias na saúde pública de São Paulo . Antes de chegar à sede da pasta, na região central da capital paulista, os manifestantes tentaram invadir o Hospital Sírio-Libânes, que é particular. Entre as palavras de ordem, o grupo pediu “padrão Sírio-Libanês” para a rede pública de saúde do Estado.
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Pera ai, se eu sou o dito restopol e não há nada de reivindicações para minha turminha, então o que eu quero com a greve? Precisamos conhecer as reivindicações primeiro para abraçar a causa, fora disso vamos nos sentir usados para benefícios dos Delegados e outras carreiras, mas vale a pena conhecermos a pauta de reivindicações para aderirmos ou não, porque ninguém esta contente com o salário e era interessante também a reestruturação porque este último é o que mais nos interessa, haja vista que estamos jogados pra lá e pra cá. Vamos estudar a possibilidade de estarmos juntos na greve, mas isso não é certeza. Aguardamos melhores informações para definir nossa situação, mas diante mão meus parabéns aos servidores que estão a frente desse movimento, porque não há menores expectativas de melhoras para a classe policial vinda desse governo atual.
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