Um Comentário

  1. Dias atrás vi de relance, pela televisão, uma cena que me deixou estarrecido. Uma ou duas viaturas da POLÍCIA CIVIL, repito, da POLÍCIA CIVIL, levando os policiais do DENARC, que se encontram presos, para serem submetidos a reconhecimento, pasmem!…NA SEDE DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
    Não consegui ver direito, mas me pareceu isso, Por favor, Dr. Conde Guerra, me diga que isso não aconteceu! Me diga que a POLÍCIA CIVIL não levaria policiais civis para serem submetidos a reconhecimento na SEDE DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
    Fiquei com ânsia de vômito, mas consegui segurar, na esperança de que, os meus 11,5 de miopia em um olho e 10,5 no outro não tinham me permitido enxergar direito…

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    • Verdade!

      Apesar das eventuais limitações seus olhos são fiéis.

      Pior: SEDE DO MINISTÉRIO PÚBLICO EM CAMPINAS!

      Determinação de “competência” em razão das prerrogativas do PROMOTOR-INVESTIGADOR NATURAL.

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  2. TOVANI você queria que fosse qual viatura ? GARRA PILOTO ? Ou quem sabe você preferia que fosse a R.O.T.A.? KKKK

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  3. Não é culpa dos carcepas, é culpa dos escribas que trabalham nos Ips de portaria a relatório final.

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  4. Realmente, o sabor do leite da teta deve ser muito bom, pois não há outra explicação para a passividade dos diretores da PC, diante de tantos descalabros…

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  5. Senhores Flitadores,

    Leiam isto “Como ser policial civil sem a devida segurança juridica no desempenho de suas atribuiçoes legais”, E AGORA PERGUNTO,CARO LEITOR, CARO CIDADÃO NÃO POLICIAL, VOCE TEM DISCERNIMENTO DO QUE O QUE ESTA ENTRE ASPAS QUER DIZER…….. EU, COMO CIDADÃO, ATÉ POSSO TE RESPONDER CIDADÃO…..MAS NÃO O FAREI, AINDA, MAS VOU TE DAR UMA PISTA COMO CIDADÃO, ELUCIDEI TODO TIPO DE CRIME DESCONHECIDO INDEPENDENTE DE CASTA ME ORGULHO DOS CRIMES QUE ELUCIDEI, E TE GARANTO, NENHUM DESSES CRIMES FORAM FOCO DA MIDIA, OU SEJA, GLOBO, RECORD, E OUTRAS. AFINAL, ENTÃO, DEPOIS DE 22 ANOS DE PROFISSÃO ESTOU DEIXANDO ESTA M….SEM O RECONHECIMENTO DEVIDO, (SEM SALÁRIO DIGNO ENTRE OUTRAS COISAS QUE GOSTARIA DE DIZER – MAS COM CERTEZA AOS DIRETORES E GOVERNANTES DE PLANTÃO UM VAGABUNDO A MENOS NA INSTITUIÇÃO.)

    aBRAÇOS
    ,

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  6. Se o GAECO quer investigar e foder geral, porque não faz um levantamento dos malditos recolhas ? Só limpando a Polícia Civil teremos dignidade e salário justo !

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  7. QUERO VER SE O GAECO É ISSO TUDO MESMO, OU SE COM O PSDB ELE É “GAECÚ”

    Quero ver o GAECO botar pra quebrar e investigar esse incêndio criminoso de mais de 15 mil caixas de documentos do PROPINODUTO DO METRÔ DE SÃO PAULO.

    Trens e Metrô superfaturados em 30%

    Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões.

    Na última semana, ISTOÉ publicou documentos inéditos e trouxe à tona o depoimento voluntário de um ex-funcionário da multinacional alemã Siemens ao Ministério Público. Segundo as revelações, o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos contou com a participação de autoridades e servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. Toda a documentação, inclusive um relatório do que foi revelado pelo ex-funcionário da empresa alemã, está em poder do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para quem a Siemens – ré confessa por formação de cartel – vem denunciando desde maio de 2012 as falcatruas no Metrô e nos trens paulistas, em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos. Até semana passada, porém, não se sabia quão rentável era este cartel.

    Ao se aprofundarem, nos últimos dias, na análise da papelada e depoimentos colhidos até agora, integrantes do Cade e do Ministério Público se surpreenderam com a quantidade de irregularidades encontradas nos acordos firmados entre os governos tucanos de São Paulo e as companhias encarregadas da manutenção e aquisição de trens e da construção de linhas do Metrô e de trens. Uma das autoridades envolvidas na investigação chegou a se referir ao esquema como uma fabulosa história de achaque aos cofres públicos, num enredo formado por pessoas-chaves da administração – entre eles diretores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) –, com participação especial de políticos do PSDB, os principais beneficiários da tramoia. Durante a apuração, ficou evidente que o desenlace dessa trama é amargo para os contribuintes paulistas. A investigação revela que o cartel superfaturou cada obra em 30%. É o mesmo que dizer que os governantes tucanos jogaram nos trilhos R$ 3 de cada R$ 10 desembolsado com o dinheiro arrecadado dos impostos. Foram analisados 16 contratos correspondentes a seis projetos. De acordo com o MP e o Cade, os prejuízos aos cofres públicos somente nesses negócios chegaram a RS 425,1 milhões. Os valores, dizem fontes ligadas à investigação ouvidas por ISTOÉ, ainda devem se ampliar com o detalhamento de outros certames vencidos em São Paulo pelas empresas integrantes do cartel nesses e em outros projetos.

    Entre os contratos em que o Cade detectou flagrante sobrepreço está o de fornecimento e instalação de sistemas para transporte sobre trilhos da fase 1 da Linha 5 Lilás do metrô paulista. A licitação foi vencida pelo consórcio Sistrem, formado pela empresa francesa Alstom, pela alemã Siemens juntamente com a ADtranz (da canadense Bombardier) e a espanhola CAF. Os serviços foram orçados em R$ 615 milhões. De acordo com testemunhos oferecidos ao Cade e ao Ministério Público, esse contrato rendeu uma comissão de 7,5% a políticos do PSDB e dirigentes da estatal. Isso significa algo em torno de R$ 46 milhões só em propina. “A Alstom coordenou um grande acordo entre várias empresas, possibilitando dessa forma um superfaturamento do projeto”, revelou um funcionário da Siemens ao MP. Antes da licitação, a Alstom, a ADtranz, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui definiram a estratégia para obter o maior lucro possível. As companhias que se associaram para a prática criminosa são as principais detentoras da tecnologia dos serviços contratados.

    O responsável por estabelecer o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados pelas empresas nesse contrato era o executivo Masao Suzuki, da Mitsui. Sua empresa, no entanto, não foi a principal beneficiária do certame. Quem ficou com a maior parte dos valores recebidos no contrato da fase 1 da Linha 5 Lilás do Metrô paulista foi a Alstom, que comandou a ação do cartel durante a licitação. Mas todas as participantes entraram no caixa da propina. Cada empresa tinha sua própria forma de pagar a comissão combinada com integrantes do PSDB paulista, segundo relato do delator e ex-funcionário da Siemens revelado por ISTOÉ em sua última edição. Nesse contrato específico, a multinacional francesa Alstom e a alemã Siemens recorreram à consultoria dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira. Documentos apresentados por ISTOÉ na semana passada mostraram que eles operam por meio de duas offshores localizadas no Uruguai, a Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Para não deixar rastro do suborno, ambos também se valem de contas em bancos na Suíça, de acordo a investigação.

    No contrato da Linha 2 do Metrô, o superfaturamento identificado até agora causou um prejuízo estimado em R$ 67,5 milhões ao erário paulista. As licitações investigadas foram vencidas pela dupla Alstom/Siemens e pelo consórcio Metrosist, do qual a Alstom também fez parte. O contrato executado previa a prestação de serviços de engenharia, o fornecimento, a montagem e a instalação de sistemas destinados à extensão oeste da Linha 2 Verde. Orçado inicialmente em R$ 81,7 milhões, só esse contrato recebeu 13 reajustes desde que foi assinado, em outubro de 1997. As multinacionais francesa e alemã ficaram responsáveis pelo projeto executivo para fornecimento e implantação de sistemas para o trecho Ana Rosa/ Ipiranga. A Asltom e a Siemens receberam pelo menos R$ 143,6 milhões para executar esse serviço.

    O sobrepreço de 30% foi estabelecido também em contratos celebrados entre as empresas pertencentes ao cartel e à estatal paulista CPTM. Entre eles, o firmado em 2002 para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de dez trens da série 3000. A Siemens ganhou o certame por um valor original de R$ 33,7 milhões. Em seguida, o conglomerado alemão subcontratou a MGE Transportes para serviços que nunca foram realizados. A MGE, na verdade, serviu de ponte para que a Siemens pudesse efetuar o pagamento da propina de 5% acertada com autoridades e dirigentes do Metrô e da CPTM. O dinheiro da comissão – cerca de R$ 1,7 milhão só nessa negociata, segundo os investigadores – mais uma vez tinha como destino final a alta cúpula da estatal e políticos ligados ao PSDB. A propina seria distribuída, segundo depoimento ao Cade ao qual ISTOÉ teve acesso, pelo diretor da CPTM, Luiz Lavorente. Além da MGE, a Siemens também recorreu à companhia japonesa Mitsui para intermediar pagamentos de propina em outras transações. O que mais uma vez demonstra o quão próxima eram as relações das empresas do cartel que, na teoria, deveriam concorrer entre si pelos milionários contratos públicos no setor de transportes sobre trilhos. O resultado da parceria criminosa entre as gigantes do setor pareceu claro em outros 12 contratos celebrados com a CPTM referentes às manutenções dos trens das séries 2000 e 2100 e o Projeto Boa Viagem, que já foram analisados pelo CADE. Neles, foi contabilizado um sobrepreço de aproximadamente R$ 163 milhões.
    Não é por acaso que as autoridades responsáveis por investigar o caso referem-se ao esquema dos governos do PSDB em São Paulo como uma “fabulosa história”. O superfaturamento constatado nos contratos de serviços e oferta de produtos às estatais paulistanas Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos [CPTM] supera até mesmo os índices médios calculados internacionalmente durante a prática deste crime. Cálculos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, por exemplo, apontam que os cartéis ocasionam um prejuízo aos cofres públicos de 10% a 20%. No caso destes 16 contratos, a combinação de preços e direcionamentos realizados pelas companhias participantes da prática criminosa levaram a um surpreendente rombo de 30% aos cofres paulistas.

    Diante das denúncias, na última semana o PT e outros partidos oposicionistas em São Paulo passaram a se movimentar para tentar aprovar a instalação de uma CPI. “O governador Geraldo Alckmin diz querer que as denúncias do Metrô e da CPTM sejam apuradas. Então, que oriente a sua bancada a protocolar o pedido de CPI, pelo menos, desta vez”, propôs o líder do PT na Assembleia paulista, Luiz Cláudio Marcolino. “É flagrante que os contratos precisam ser revisados. Temos de ter transparência com o dinheiro público independente de partido”, diz ele. Caso a bancada estadual do PT não consiga aprovar o pedido, por ter minoria, a sigla tentará abrir uma investigação na Câmara Federal. “Não podemos deixar um assunto desta gravidade sem esclarecimentos. Ainda mais quando se trato de acusações tão contundentes de desvios de verbas públicas”, afirmou o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). O que se sabe até agora já é suficiente para ensejar um inquérito. Afinal, trata-se de um desvio milionário de uma das principais obras da cidade mais populosa do País e onde se concentra o maior orçamento nacional. Se investigada a fundo, a história do achaque de 30% aos cofres públicos pode trazer ainda mais revelações fabulosas.

    Queima de arquivo
    Uma pasta amarela com cerca de 200 páginas guardada na 1ª Vara Criminal do Fórum da cidade de Itu, interior paulista, expõe um lado ainda mais sombrio das investigações que apuram o desvio milionário das obras do metrô e trens metropolitanos durante governos do PSDB em São Paulo nos últimos 20 anos. Trata-se do processo judicial 9900.98.2012 que investiga um incêndio criminoso que consumiu durante cinco horas 15.339 caixas de documentos e 3.001 tubos de desenhos técnicos. A papelada fazia parte dos arquivos do metrô armazenados havia três décadas. Entre os papeis que viraram cinzas estão contratos assinados entre 1977 e 2011, laudos técnicos, processos de contratação, de incidentes, propostas, empenhos, além de relatórios de acompanhamento de contratos de 1968 até 2009. Sob segredo de Justiça, a investigação que poderá ser reaberta pelo Ministério Público, diante das novas revelações sobre o caso feitas por ISTOÉ, acrescenta novos ingredientes às já contundentes denúncias feitas ao Cade pelos empresários da Siemens a respeito do escândalo do metrô paulista. Afinal, a ação dos bandidos pode ter acobertado a distribuição de propina, superfaturamento das obras, serviços e a compra e manutenção de equipamentos para o metrô paulista.

    Segundo o processo, na madrugada do dia 9 de julho do ano passado, nove homens encapuzados e armados invadiram o galpão da empresa PA Arquivos Ltda, na cidade de Itu, distante 110 km da capital paulista, renderam os dois vigias, roubaram 10 computadores usados, espalharam gasolina pelo prédio de 5 mil m² e atearam fogo. Não sobrou nada. Quatro meses depois de lavrado o boletim de ocorrência, nº 1435/2012, a polícia paulista concluiu que o incêndio não passou de um crime comum. “As investigações não deram em nada”, admite a delegada de Policia Civil Milena, que insistiu em se identificar apenas pelo primeiro nome. “Os homens estavam encapuzados e não foram identificados”, diz a policial. Investigado basicamente como sumiço de papéis velhos, o incêndio agora ganha ares de queima de arquivo. O incidente ocorreu 50 dias depois de entrar em vigor a Lei do Acesso à Informação, que obriga os órgãos públicos a fornecerem cópias a quem solicitar de qualquer documento que não seja coberto por sigilo legal, e quatro meses depois de começarem as negociações entre o Cade e a Siemens para a assinatura do acordo de leniência, que vem denunciando as falcatruas no metrô e trens paulistas. “Não podemos descartar que a intenção desse crime era esconder provas da corrupção”, entende o deputado Luiz Cláudio Marcolino, líder do PT na Assembleia Legislativa do Estado.

    Além das circunstâncias mais do que suspeitas do incêndio, documentos oficiais do governo, elaborados pela gerência de Auditoria e Segurança da Informação (GAD), nº 360, em 19 de setembro passado, deixam claro que o galpão para onde foi levado todo o arquivo do metrô não tinha as mínimas condições para a guarda do material. Cravado em plena zona rural de Itu, entre uma criação de coelhos e um pasto com cocheiras de gado, o galpão onde estavam armazenados os documentos não tinha qualquer segurança. Poderia ser facilmente acessado pelas laterais e fundos da construção.

    De acordo com os documentos aos quais ISTOÉ teve acesso, o governo estadual sabia exatamente da precariedade da construção quando transferiu os arquivos para o local. O relatório de auditoria afirma que em 20 de abril de 2012 – portanto, três dias depois da assinatura do contrato entre a PA Arquivos e o governo de Geraldo Alckmin – o galpão permanecia em obras e “a empresa não estava preparada para receber as caixas do Metrô”. A comunicação interna do governo diz mais. Segundo o laudo técnico do GAD, “a empresa não possuía instalações adequadas para garantir a preservação do acervo documental”. Não havia sequer a climatização do ambiente, item fundamental para serviços deste tipo.

    O prédio foi incendiado poucos dias depois da migração do material para o espaço. “Não quero falar sobre esse crime”, disse um dos proprietários da empresa, na época do incêndio, Carlos Ulderico Botelho. “Briguei com o meu sócio, sai da sociedade e tomei muito prejuízo. Esse incêndio foi estranho. Por isso, prefiro ficar em silêncio”. Outra excentricidade do crime é que o fato só foi confirmado oficialmente pelo governo seis meses depois do ocorrido. Em 16 páginas do Diário do Diário Oficial, falou-se em “sumiço” da papelada. Logo depois da divulgação do sinistro, o deputado estadual do PT, Simão Pedro, hoje secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, representou contra o Governo do Estado no Ministério Público Estadual. “Acredita-se que os bandidos tenham provocado o incêndio devido o lugar abrigar vários documentos”. Para o parlamentar, “esse fato sairia da hipótese de crime de roubo com o agravante de causar incêndio, para outro crime, de deliberada destruição de documentos públicos”, disse Simão, em dezembro passado. Procurados por ISTOÉ, dirigentes do Metrô de SP não quiseram se posicionar.

    Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas

    http://www.istoe.com.br/reportagens/316224_TRENS+E+METRO+SUPERFATURADOS+EM+30+?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

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  8. Aê Rebouças agora quero ver o Pedro Tobias “lavar a boca” pra falar do DENARC.

    Se o mandatário máximo do estado não dá exemplo de retidão, como deseja que seus funcionários o sejam?

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  9. Pingback: SUSCETÍVEL FEBRIL

  10. KIKOS_MARINHOS NA BASE DO CEPOL disse:
    26/07/2013 ÀS 23:46
    TOVANI você queria que fosse qual viatura ? GARRA PILOTO ? Ou quem sabe você preferia que fosse a R.O.T.A.? KKKK

    Meu Caro KIKOS, parece-me que vc não entendeu o espírito da coisa!…
    Claro que eu não queria que fosse o “GUARRA PILOTO”, muito menos a “R.O.T.A.”.
    Em verdade, não poderia ser viatura alguma; em verdade, a Constituição e as Leis não permitem ao Ministério Público a requisição de presos, para, na sede do Ministério Público, serem submetidos a reconhecimento.
    Minha indignação, então, está no cumprimento dessa “requisição”, dessa “ordem” do Ministério Público para que os presos fossem conduzidos à sua sede.
    A atitude da autoridade policial que recebeu a “requisição” deveria ter sido a de negar seu cumprimento por “falta de amparo legal”, ou, melhor, “por vedação legal”.
    Entendeu agora KIKOS?! É disso que a Polícia Civil precisa: conhecer a Constituição e as Leis e aí sim, depois, ser considerada merecedora de bons salários.

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  11. KIKOS NÃO ME ENVERGONHA MAIS PELO AMOR DE DEUS . . .

    A SITUAÇÃO O JÁ DIFÍCIL . . .

    não é para atender o pedido só isto . . .

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  12. Senhores

    Ilegalidade sobre ilegalidade, o bom advogado sabe no momento propício, requisitar junto ao poder competente, a nulidade dos feitos nela baseados. Todos sabemos que facilmente provas e indícios colhidos ao arrepio da lei, o MM. Juiz não considera. Se de fato isso não ocorrer, e forem validadas, ai então terei a AMPLA CERTEZA QUE NESTE PAIS HÁ DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS.

    C.A.

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  13. C.A. EU TENHO ESTA CERTEZA

    TODAS AS VEZES QUE EU PENSO NO DR GUERRA

    E TANTOS OUTRAS VITIMAS

    DESTA COLONIA DEMONIO CRATICA GENOCIDA

    TEM N PESOS, N MEDIDAS E GUARDA PRETORIANA .. .

    TEM TRIBUNAL DE EXCEÇÃO PCC$$$$$$$$DB . . .

    ISTO É FATO . .. 500 ANOS DE VITIMAS . . .

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  14. Todo mundo fala do GAECO. Mas o GAECO nasceu da incompetência das polícias civis que corruptas não investigavam nada e nem prendiam ninguém. Quem criou o GAECO foram os delegados de polícia que preferiram se vender por uma cadeira ou boa arrecadação e agora vem chorar o leite derramado.

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  15. Sem falar nos investigadores de pelúcia, que nada investigam, que somente ficam na correria, quem realmente trabalha na Policia civil, são os Escrivães, esses sim merecem ganhar um salario diferenciado.

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  16. QUE MALDADE!!!! NA PC TUDO FUNCIONA E É LINDO E MARAVILHOSO, CONFORME A VISÃO DO SR. JOÃO ALCKIMIN!!!!

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  17. Fala muito.

    Jamais, repito, jamais um Delegado de Polícia, fará o tipo de investigação que o MP faz, investigando políticos, autoridades, os mais abastados e até mesmo os políciais em geral, pois o Delegado de Polícia não tem as garantias, as prerrogartivas e nem os salários e benfícios que um Promotor tem.

    Promotor no máximo é aposentado na marra se incomodar alguém.

    Delegado vai pro OLHO DA RUA meu camarada.

    O MP tem verba própria.

    A PC, nem verba carimbada no orçamento tem, assim como a Saúde e educação.

    Ficamos a vontade de nosso governante.

    O Procurador Geral de Justiça é eleito por seus pares e tem mandato. Nem o governador o tira dalí.

    Já nosso DGP coitado, se vacilar, numa canetada, do dia para a noite, perde sua cadeira.

    Promotor tem vitaliciedade dentre outras prerrogativas.

    Ser pressionado ou incomodado é muito mais difícil do que se pressionar um Delegado.

    Me diga, como um Delegado ou a PC vai ter poder e autonomia para realizar uma investigação do jeito que tem que ser feita.

    Isso somente poderá ocorrer quando houver uma tremenda REFORMULAÇÃO GERAL nas leis e na estrutura da PC no país.

    Na verdade, Promotores fazem muito pouco pelos poderes e prerrogativas que conquistaram. Essa é a real. fazem muito pouco, pois se a PC tivesse esses mesmos poderes, a história poderia ser outra.

    Definitivamente, não pra comparar, nos dias atuais, o trabalho que pode ser realizado por um promotor ou por um delegado de polícia.

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  18. Vídeo do guerreiro REBOUÇAS falando sobre a REESTRUTURAÇÃO para o Governador:

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  19. LAMBARI
    Você falou pouco, apenas duas linhas, mas disse tudo. Eu acrescento mais uma linha. “Será que o Ministério Público não conhece as galerias da Rua 25 de Março?”

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  20. A CULPA DO QUE OCORRE NA POLÍCIA CIVIL É EXCLUSIVAMENTE DOS DELEGADOS DE POLÍCIA. SEJA POR SALARIO BAIXO, SEJA POR INCOMPETENCIA, CORRUPÇÃO, ETC. QUANDO ELES SE UNIREM POR UMA INSTITUIÇÃO MELHOR E DEIXAR DE LADO AS FAMOSAS CADEIRA$$$$ TODOS SE BENEFICIARÃO.

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  21. 01/08/2013 19:45
    Tribuna
    Da Redação

    Com o retorno dos parlamentares às atividades na Assembleia Legislativa após período de recesso, o presidente Samuel Moreira abriu a sessão plenária desta quinta feira, 1º/8, marcando o início dos trabalhos do segundo semestre.

    Superfaturamento

    “Não houve recesso em São Paulo para a corrupção”, exclamou o deputado Carlos Giannazi (PSOL) em alusão às denúncias de superfaturamento em obras feitas por empresas e publicadas pela revista IstoÉ, envolvendo o governo estadual. O parlamentar afirmou que, com o recesso, apenas os trabalhos na Casa foram suspensos, mas que, individualmente, cada deputado trabalhou e acompanhou as denúncias. Giannazi defendeu a criação de uma CPI para investigar as denúncias. (SC)

    “Propinoduto do tucanato”

    Hamilton Pereira (PT) afirmou que, diante das denúncias do “propinoduto do tucanato”, base aliada e oposição devem se unir para instalar uma CPI e investigar as denúncias feitas contra o Poder Executivo. O deputado afirmou também que há muitos vetos a projetos de autoria de deputados aprovados pela Assembleia. Ele explicou que dos 715 itens inclusos na Ordem do Dia, 675 se referem a vetos do governador que devem ser apreciados pelo Plenário. “Este é o único Estado em que o Poder Legislativo não legisla. Somente o Executivo governa em São Paulo”. (SC)

    Instauração de CPI

    Luiz Claudio Marcolino (PT) afirmou que as denúncias envolvendo o governo estadual não são novidade para a bancada do PT, que já havia comunicado ao Ministério Público tais irregularidades. “O Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado não apuraram nada apresentado a eles. Essa é uma denúncia grave e deve ser apurada pela Assembleia”, afirmou o parlamentar defendendo a instauração de uma CPI a respeito. (SC)

    Polícia e insegurança

    Olimpio Gomes (PDT) criticou o governo do Estado pela “insegurança pública”, e informou estar coletando assinaturas para uma CPI que investigue a soltura de presos envolvidos com o PCC. Segundo o deputado, os meliantes saem da prisão para executar policiais. “O bandido sai pela porta da frente, e isso não pode ocorrer”. Olimpio ainda citou o julgamento dos policiais do caso Carandiru, afirmando que houve uma “pré-condenação dos agentes que estavam fazendo o seu serviço”. (VF)

    Motociclistas

    Jooji Hato (PMDB) discorreu a respeito dos acidentes que envolvem os motociclistas e exibiu uma reportagem do telejornal Bom Dia São Paulo, da tevê Globo, sobre os riscos vividos pelos motoqueiros. De acordo com o parlamentar, os acidentes acabam gerando um custo alto para o governo. “São aproximadamente 20 mil internações registradas por ano”, afirmou. Hato, que lamentou o veto a seu projeto de lei que visa a proibição de garupa de moto. “Se o meu projeto não fosse vetado, ocorreriam menos acidentes.” (VF)

    Cartel

    Luiz Claudio Marcolino (PT) mostrou o projeto de resolução em que o deputado apoia a coleta de assinaturas para abertura de CPI para investigações do suposto cartel envolvendo Metrô, CPTM e empresas que participavam de licitações. Leu reportagens sobre denúncias de corrupção e formação de cartel, e reclamou dos deputados que não aprovam instalação de CPI sobre o assunto. (GC)

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