O Ministério Público é instituição que usa de meios irregulares na obtenção de provas e lançam mão de uma campanha mentirosa para enganar o povo 14

19/07/2013 às 18:14:52 – Atualizado em 19/07/2013 às 18:21:10

Sindicato de policiais critica trabalho do Gaeco

Miguel Angelo Manasses

O Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol) divulgou uma nota na tarde desta sexta-feira (19), em seu site oficial, criticando a forma como ocorreram as prisões dos policiais acusados de torturar os quatro suspeitos de assassinar a adolescente Tayná Adriane da Silva, 14 anos.

A nota afirma também que um dos policiais civis reconhecido como um dos torturadores dos suspeitos, e posteriormente afastado de suas funções, está de licença desde março deste ano e nunca trabalhou na Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo.

Segundo o diretor do Sinclapol, Sidnei Belizario, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apresenta um tratamento diferenciado quando se trata de acusações contra policiais.

“São dois pesos e duas medidas. São policiais que tem endereço fixo e uma extensa ficha de trabalhos prestados à sociedade. Só no Brasil acontece isso, afinal todo e qualquer cidadão é inocente até que se prove o contrário”.

Belizario disse também que o Sinclapol não quer um tratamento especial aos policiais, mas que primeiro se faça a investigação e depois, caso fique provado, determine as prisões dos envolvidos.

“Só queremos ser tratados como qualquer outro cidadão, mas o Gaeco prende primeiro e depois investiga. Está se fazendo rede, sem pensar nas consequências, pois isto mancha o currículo dos policiais sem provas concretas. O Gaeco é muito midiático”, conclui Belizario.

Em resposta à nota do Sinclapol, o coordenador do Gaeco e procurador de Justiça Leonir Batisti reafirmou que tomou todas as cautelas necessárias para não ser induzido ao erro ou equívoco no caso.

“Tanto é assim que fundamentamos todos os pedidos de prisão e que estes foram analisados profundamente na decisão judicial. Se houver equívoco, este será corrigido no complemento das investigações, que ainda estão em curso”, finalizou Batisti.

Já a assessoria de imprensa do Ministério Público do Paraná (MP-PR) disse que os pedidos de prisão e afastamento dos policiais têm como base o reconhecimento de, no mínimo, dois dos rapazes que alegaram serem torturados em, pelo menos, dois momentos distintos, e que as situações foram analisadas pela Justiça.

Leia na íntegra a nota divulgada pelo Sinclapol:

Como podemos confiar em uma instituição que usa de meios irregulares na obtenção de provas e lançam mão de uma campanha mentirosa para enganar o povo?

Já provado que a mentira faz parte do dia a dia destes, temos mais uma boa e grande mentira, mas como toda mentira tem perna curta, estamos aqui para esclarecer.

Com o aval e agora evidente indução do Gaeco, suspeitos de terem assassinado a menor Tayná, reconheceram fotograficamente um Policial Civil que NÃO estava na Delegacia no período dos acontecimentos imputados.

Este Policial, RECONHECIDO, está de licença desde março deste ano gozando as férias acumuladas e licença prêmio e foi afastado mesmo SEM NUNCA TER TRABALHADO NO ALTO MARACANÃ.

Isto vem de encontro com as afirmações dos Policiais envolvidos, pois reconhecimentos feitos de forma completamente contrária ao Artigo 226 do Código de Processo Penal, por certo redundam nestes “erros” cometidos pelo Gaeco.

Assim, é que o reconhecimento fotográfico não pode ser admitido na prática processual e ainda que se admita, o art. 226 do CPP deve ser observado, sob pena de nulidade, tudo isto em função dos seguintes argumentos;

1) O reconhecimento fotográfico não possui previsão legal;

2) Mais que não possuir previsão legal, o inciso II do art. 226 o veda literalmente;

3) Ainda que se admita a possibilidade de utilização do reconhecimento fotográfico, ele deve observar os requisitos contidos no art. 226 do CPP.

Portanto, o Gaeco continua metendo os pés pelas mãos, a não ser que tenha interesse direto, pois quando lhes convém seguem a cartilha como deve ser a exemplo do caso de Piraquara.

De qualquer forma ainda fica a pergunta, quem MATOU TAYNÁ ADRIANE DA SILVA e JOÃO MARCOS DE ALMEIDA E SILVA?

Policiais do Paraná são inocentes…Vídeo demonstra confissão espontânea de um dos autores do estupro 13

Publicado em 19/07/2013
Confira a gravação feita pelos policiais no momento em que um dos rapazes acusados de matar a adolescente Tayná, o Sergio Amorin da Silva Filho, conhecido como “Serginho”, confessa a participação no crime.

O vídeo foi feito no dia em que os suspeitos foram presos, na tarde de 27 de junho. Os advogados pretendem provar que Sergio não tinha qualquer marca de agressão ou tortura no momento em que prestou seu depoimento.

IVAN SARTORI aponta ato de improbidade de promotores…( O Ministério Público é uma verdadeira ameaça ao estado de direito – FLIT ) 7

Presidente do TJ aponta improbidade em ato de promotores

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FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO – FOLHA DE SÃO PAULO

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Ivan Sartori apontou que houve improbidade administrativa na realização de uma sessão de desagravo a um promotor na Câmara Municipal de Fernandópolis (SP), em encontro com a participação da maior entidade de classe do Ministério Público de São Paulo.

O ato na Câmara foi organizado para apoiar o promotor Denis Henrique Silva depois que a juíza Luciana Cassiano Zamperlini Cochito julgou que ele tumultuou uma audiência de um processo. A magistrada sentenciou desfavoravelmente ao Ministério Público e ainda apontou litigância de má-fé da promotoria na causa.

Para Sartori, o desagravo “ocorreu em prol de interesse de entidade privada (Associação Paulista do Ministério Público), com o objetivo de incitar a opinião pública contra ato típico, próprio e soberano do Poder Judiciário (sentença), anotado, inclusive, que o presidente da Câmara chegou a abrir o protesto, circunstâncias que denotam clara intenção de emprestar cunho oficial ao movimento”.

O presidente do TJ decidiu enviar ofício ao procurador-geral de Justiça –o chefe do Ministério Público estadual– para adoção das “providências que entender cabíveis”.

Além disso, Sartori convocou uma sessão de desagravo à juíza para esta sexta-feira (19/07), às 13h30, na sala da presidência do TJ. Segundo a assessoria do tribunal, será a primeira vez que um ato do gênero será realizado nas dependências da presidência da corte.

O presidente da Associação Paulista do Ministério Público, Felipe Locke, negou que o ato de desagravo ao promotor na Câmara de Fernandópolis tenha configurado improbidade administrativa. “Não há problema, a Câmara é um local público, aberto à sociedade, e o objetivo foi apoiar a honra do colega promotor”, disse Locke.

“Causa estranheza esse entendimento do presidente do TJ de que houve improbidade no desagravo, porque ele vai fazer ato idêntico no tribunal”, completou

Promotores investigados por abuso de autoridade porque junto com PMs assaltaram domicílios de dois professores universitários na cidade de Santos 42

Olá, Dr. Reportagem do Jornal da Band mostra que promotores de justiça do Gaeco de Santos são investigados por abuso de autoridade. As casas de professores universitários, pessoas íntegras, intelectuais que só coloboram com a ciência, foram confundidas com pontos de jogo do bicho. Não parece com a operação desta semana, também do MP, que levou policiais à cadeia acusados de corrupção, inclusive o delegado Clemente Castilhone, que agora já não é mais suspeito? Abs.

http://noticias.band.com.br/jornaldaband/videos.asp?id=14597828

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Chega de humilhações, exemplos são infinitos, O delegado Castilhone é apenas mais um. Mas todos os dias um policial civil tem sua moral denegrida por gente que não merece o que se dá aos porcos. 11

Enviado em 19/07/2013 as 10:13 –  DR. QUALQUER COISA

Seria muito bom que a polícia civil, mais necessariamente os delegados de polícia de são paulo, começassem a temer e não somente temer, mas tomar providências efetivas, contra a invasão e o abuso das diversas instituições do estado e dos municípios que já chegaram num nível de abuso extraordinário, contra todos nós.

Um mínimo de reação é necessária. Estamos numa situação limítrofe, numa zona cinzenta, obscura, entre a vidraça quebrada e a invasão descarada da nossa casa! Temos que faxinar não somente nossos pares que traem a polícia diuturnamente, mas os de fora, que já invadiram e defecam na sala de estar, na maior cara dura!

Não dá mais para aguentar tanto desrespeito, tanta covardia, temos que botar pra fora a pontapés qualquer um que intimide, ofenda, denigra a polícia e seus integrantes. Temos que pegar os canalhas que utilizam procedimentos previstos em lei para perseguir e achincalhar os policiais que trabalham além de suas funções, muitos que terminam pagando para trabalhar, graças aos bondes, pagando um dinheiro que não têm, que era para suas famílias.

É hora de tratar os mal educados que vêm nas delegacias cagar regra como vagabundos que são, serem chutados para fora de nossa casa! Pegar os bandidos que vêm fazer discurso ético e atirar com calibre 12 nas suas caras! Eu demando respeito de todos, inclusive dessa sociedade podre que não tem nenhuma moral para falar nada, nem fazer piadinhas e comentários sarcásticos conta a polícia.

Chega de humilhações, exemplos são infinitos, O delegado Castilhone é apenas mais um. Mas todos os dias um policial civil tem sua moral denegrida por gente que não merece o que se dá aos porcos.

Vão pro inferno promotores e juízes cretinos, ainda não vi os seus salários divulgados, mas o meu está lá para todos verem, querem acompanhamento patrimonial, pois peguem, confrontem, e verão que quem enriquece com meu salário é o banco do brasil. Vocês é que eu acuso de enriquecimento ilícito, vocês e seus cães de guarda castrenses de estrela. Seus canalhas.

FAÇAM BEM DEVAGAR SÓ O MÍNIMO PARA NÃO ARRUMAR PROCESSO – Policial civil com vergonha na cara não deve dar um minuto para o estado até que modifiquem a atual situação: 19 anos e 12 meses de serviço salário igual ao daquele com 30 dias de carreira 22

Enviado em 19/07/2013 as 11:37 – 18 anos = 18 dias

Aos jornalistas e população em geral que vem ler esse blog:

Gostaria apenas de informar vocês que tenho 18 anos de policia civil. Nesses 18 anos como policial participei de diversas situações de riscos. Já teve “cadeia virada” no meu plantão, já participei de tiroteio (levei um tiro de raspão), já cai de telhado, acordei muitas vezes 4 da manhã, pra 6 horas ta na porta de entrada da casa de vagabundo, passei muitos e muitos natais e reveillons sozinho em algum plantão longe de minha família…….

e o porquê digo isso?

Para dizer que após 18 anos como policial civil, meu salário é 250 reais maior do que um policial que tem 18 dias de polícia!!!

Isso é um tapa na minha cara, e de todos outros policiais que ao longo dos anos deram sua vida pela Instituição e defesa da população.

E isso gera um desânimo tão grande, mas tão grande…….que eu parei.

Parei de verdade…..estou “jogado” em um plantão qq do Decap falando apenas: “pois não?…ah tá…senta e aguarda”.

Apenas isso.

E é por isso que hoje temos uma segurança de merda…..com TODOS os policiais civis desanimados.

É humilhante.

Sem mais.

obrigado.

Ministério Público invade domicílio de inocentes e furta bens dos moradores…Tese de doutorado , inclusive ! 11

Enviado em 19/07/2013 as 12:46 – SUELY

Ação revira casas erradas no litoral de SP

Do Jornal da Band
pauta@band.com.br
Quinta-feira, 18 de julho de 2013 – 19h56 Última atualização, 18/07/2013 – 21h30

Um professor universitário e uma tradutora tomaram um susto quando chegaram a sua casa de veraneio, no litoral de São Paulo, e encontraram o local revirado. Uma operação do MP (Ministério Público) contra a máfia dos caça-níqueis errou o endereço, invadiu e levou documentos dos dois.

Porém, as autoridades não apresentaram nenhum mandado judicial e os donos, até agora, não sabem onde foram parar documentos, objetos pessoais e cartões bancários.

As duas casas de veraneio em Santos, que foram alvo dos promotores e da polícia, pertencem a pessoas que não têm nenhuma ligação com o crime organizado.

O abuso de autoridade teria sido cometido por integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Santos. Um casal de promotores teria ordenado a invasão. Os nomes, no entanto, não foram divulgados. A confusão toda aconteceu porque simplesmente eles fizeram a operação no endereço errado.

O professor e a tradutora querem agora os objetos pessoais de volta e uma retratação – mas não sabem onde o material apreendido foi parar – já que nunca foi apresentado na delegacia – como manda a regra.

Veja mais:
BAND

http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/conteudo/100000615311/Operacao-

O SIPOL (Presidente Prudente e Região) viajará 1.200 KM para participar da manifestação dia 23/07/13 às 14h00min. 9

O SIPOL (Presidente Prudente e Região) vai participar da manifestação dia 23/07/13 às 14h00min. VAMOS VIAJAR 600 KM para ir. Não é 60 KM e nem 6 KM. Repito, são 600 KM de ida e mais 600 KM de volta.

Convidamos os que moram mais perto, e os que moram já em SP que dediquem um pouquinho do seu tempo inestimável para prestigiar o evento que visa o bem estar de nossas famílias e do povo de São Paulo.
É do trabalho que comemos, vestimos, pagamos as contas das famílias. Quem depende do holerite como nós, por favor, estou pedindo heim, por favor, compareçam. Vamos dar o ar da graça para depois não dizer que “o sindicato não faz nada”.
Uma manifestação pacífica e dentro da Lei.

Fábio Morrone – Presidente do SIPOL – Sindicato dos Policiais Civis da Região de Presidente Prudente-SP.
Obrigado pelo espaço Dr. Guerra