Policiais cobravam R$ 300 mil por ano de traficantes; Denarc terá mudanças
Sete agentes, entre eles dois delegados, foram presos por suposto envolvimento em esquema de vazamento de inquéritos. Outras 3 detenções ocorreram nas regiões de Ribeirão Preto e Campinas, onde escutas motivaram a denúncia
Sete policiais civis foram detidos nesta segunda-feira, 15, na capital paulista e em Campinas, por envolvimento em um esquema de achaque a traficantes e vazamento de inquéritos – seis eram integrantes ou ex-funcionários do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). As denúncias apontam para pagamento de propina mensal de até R$ 30 mil. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987 e levou a outras três detenções, a Secretaria da Segurança destacou que o Denarc será reformulado.
Dois dos presos eram delegados do departamento: o supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), Clemente Castilhone Junior, e Fábio Amaral de Alcântara, da 3.ª Delegacia de Apoio. Foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais – 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.
O promotor Amauri Silveira Júnior, do Gaeco de Campinas, disse que ” a ação de alguns policiais tornou impraticável o trabalho do Ministério Público” na região de Campinas. “Tentou-se forjar evidência, comprometer e constranger vítimas e testemunhas (…) Daí se pediu a prisão temporária.”
De acordo com ele, desde o começo das investigações houve vários vazamentos de informações. Mas não confirmou se o delegado Castilhone ou algum de seus subordinados diretos esteve envolvido no repasse de dados de inteligência policial para os criminosos. “Isso só a Justiça poderá dizer.” Afirmou, porém, que há indícios de mais policiais envolvidos – e novas investigações serão feitas.
Durante a operação, com apoio da Corregedoria de Polícia Civil, oito promotores ficaram quatro horas analisando documentos no Denarc, em busca de provas. Segundo a promotoria, agentes recebiam propina para passar informações ou retardar investigações. Entre os crimes investigados estão roubo, extorsão mediante sequestro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e tortura.
De acordo com o delegado Maurício Blazeck, o Denarc vai passar por uma reestruturação, “não só por esse fato (a operação policial de ontem)”, mas por ser “um departamento com mais de 25 anos”. Uma das ideias seria o enxugamento de cargos. A Corregedoria não deu detalhes, mas relatou que alguns suspeitos já enfrentavam processos disciplinares ou ações penais, mas sem uma decisão definitiva.
O início
O inquérito foi aberto em outubro contra traficantes ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) na região de Campinas. Segundo os promotores, uma mulher suspeita de tráfico serviu como testemunha do esquema. No entanto, a Promotoria obteve mais provas graças às gravações, quando foram descobertas conversas do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, preso desde 2002, mas que ainda mandaria no tráfico.
Criminosos de Campinas, sob a chefia de Andinho, seriam obrigados a pagar anuidade de R$ 300 mil para os policiais civis acobertarem ações e darem informações, além de responder por mensalidades de até R$ 30 mil. A situação saiu de controle quando houve atraso no pagamento de propina e os policiais teriam cobrado dívidas até de parentes dos bandidos.
Como uma das ramificações da operação policial desta segunda-feira, houve a ocupação de favelas na cidade. Duas pessoas foram detidas: um adolescente e a mãe de um acusado de tráfico, após a polícia encontrar maconha em sua casa – outra pessoa foi detida em Serra. Um dos acusados teria conseguido escapar do cerco.
Prisão ‘arbitrária’
O advogado de Castilhone, João Batista Augusto Júnior, considera que a prisão do seu cliente foi arbitrária, mas ainda não tomou conhecimento do inquérito. Segundo familiares do delegado, o suspeito sabia das apurações, mas não imaginava que seria preso.
Castilhone é tido como braço direito do diretor do Denarc, Marco Antônio de Paula Santos. O chefe do órgão acompanhou as buscas da Promotoria na manhã de ontem, mas disse que o assunto só poderia ser comentado pela Corregedoria. “Eu não estava sabendo de nada.”
Os defensores dos outros acusados não foram encontrados para comentar o caso.
DEMORO PRA ESTE DELEGADO SER PRESO VENDIA PROVAS NA ACADEMIA DE POLICIA. TODOS SABIAM.
VENDIA VAGAS NO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA ACADEMIA DE POLÍCIA.
GOSTARIA DE TENTAR CONCORRER A UM, PORÉM IMAGINO QUE A PREFERÊNCIA SEJA PARA DELEGADOS.
SERÁ QUE EXISTE ALGUM CAMINHO PARA CONSEGUIR UMA VAGA ?
RESPOSTA SÓ COM CLEMENTE CASTILHONE.
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A polícia judiciária bem que poderia agora investigar alguns membros do MP também, pois suponho que nem todos que lá trabalham são santos.
Como em qualquer lugar, lá também tem pessoas honestas e claro aquelas que não são.
A gloriosa deveria ficar de olho em possíveis membros do MP e saber se antes de entrarem tinham ou não alguma certa amizade duvidosa.
Fácil é um monte de “colegas” sairem jogando pedras em seus irmãos policiais.
Vocês sabem se realmente foi isso que aconteceu?
Tem um monte de “colega” que só sabe criticar a instituição e seus membros.
E se não for do jeito que falaram?
Agora, porque o MP sempre cai em cima da polícia civil e esquece das outras polícias?
Por que sempre o Denarc?
A quem interessa isso tudo?
Ah, vá…….
Só quem é policial civil de verdade sabe o que acontece dentro da instituição, quais são as dificuldades que se enfretam, até para conseguir uma segunda carga, munição, colete, vtr, etc.
Tem comentários aqui que com certeza são de aves ou de pessoas estranhas a gloriosa.
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Deveriam proteger a gloriosa,
A resposta para suas questões é só uma rs:
A porcentagem de “sujos” e “correrias” na melhor policia do mundo e no resto rs
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Lugar de bandido e vagabundo é na rua!!!!! expulsão pra esses merdas e segundo consta tem mais 46 na lista pra roda.
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E a reserva do art. 76?
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA
DA MACRO SÃO PAULO
Delegacia Seccional de Polícia de Santo
André
Despacho do Delegada, de 15-7-2013
A Delegada de Polícia da Equipe Corregedora de Santo
André, cumprindo determinação da 10ª Corregedoria Auxiliar
Demacro, notifica os advogados: Daniel Leon Bialski OAB/SP nº
125.000 e Bruno Garcia Borragine – OAB/SP nº 298.533, que foi
aplicada ao Delegado de Polícia Marco Antonio Nogueira nos
autos da Sindicância Administrativa nº 17/12 da Divisão das
Corregedorias Auxiliares a pena de advertência.
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Não existe policial bandido. EXISTE BANDIDO.
…
Quando o suspeito é policial funciona assim:
..
Na dúvida se INDICIA;
…
Na dúvida se DENUNCIA;
…
E na dúvida se CONDENA ou na melhor das hipótese, se DEMITE.
…
GRANDE ABRAÇO A TODOS. FIQUEM COM DEUS
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LAMENTO LER COMENTÁRIOS DE “POLICIAIS” DE REPUTAÇÃO ILIBADA CONDENANDO SUMARIAMENTE COLEGAS DE TRABALHO SEM A CHANCE DE AMPLA DEFESA, POUCOS SÃO AQUELES QUE CONHECEM A FÚRIA DO ESTADO CONTRA OS SEUS. Dr.CONDE SOFREU CONDENAÇÃO PRÉVIA E CERCEAMENTO DE DEFESA EM UM JULGAMENTO POLITICOOO.! AGORA, COM TOTAL CONHECIMENTO DE UM DOS PRESOS, QUE COMIGO ESTEVE POR ANOS NA DIVISÃO ANTI-SEQUESTRO, JOVEM FERRENHO, CONTRA O CRIME É LUTADOR NATO, REALMENTE UM VERDADEIRO REPRESENTANTE DO NOSSO BRASÃO. AOS AMIGOS QUE NÃO SABEM E JULGAM PELA INFORMAÇÃO QUE A IMPRENSA QUALIFICA COMO RELEVANTE, ESTE AGENTE POLICIAL FOI DETIDO EM CASA NO MOMENTO QUE SE ARRUMAVA PARA IR AO BICO, ESTE FOI ENVOLVIDO EM UM FATO QUE COM A LEITURA PERVERSA E CONDENATÓRIA AO POLICIAL CIVIL SE VIU CULPA. ESTE QUE ERA CHAMADO A CORREGEDORIA PARA ESCLARECER PORQUE SEU NOME ESTAVA INCLUSO NOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, HOJE SOFRE ACUSAÇÃO DE SEQUESTRO: CRIME QUE SEMPRE COMBATEU AS DEZENASS
EXTORSÃO: DO QUAL SEMPRE SOFREU AO TER QUE COMPRAR MUNIÇÃO E PAPEL PARA IMPRESSORA.
CORRUPÇÃO: POR TER SE DEDICADO A INSTITUIÇÃO E TRABALHAR FORA DO EXPEDIENTE POLICIAL, PORUQE POLICIAL 24HRS SEMPRE FOI.
AMIGOS ESPERO QUE NENHUM DE VOCÊS TENHAM A DIGNA CASA INVADIDA E LHE GRITEM O NOME DE LADRAO ENQUANTO TU NADA TENS EM SUA GELADEIRA E SE APRONTA AO SERVIÇO HONESTO EXCEPIENTE.
GLÓRIA A JUSTIÇA E A DEUS, O QUAL EMPRESTA SEUS OLHOS A ESTA.
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A POLICIA CIVIL LEMBRA-ME A AIDS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
QUASE NINGUÉM MAIS TEM MEDO, É FÁCIL CONTROLÁ-LA, NÃO MATA NINGUÉM E MAIS CEDO IRÃO ACABAR COM ELA.
A Polícia Civil é uma instituição fabulosa, espetacular, rica de pessoas capazes, inteligentes, corajosas e antes de mais nada, chefes de famílias honestos. O verdadeiro policial civil, aquele que já deu “cana”, já enquadrou vagabundo, aquele que realmente tem autoridade pra falar que é policial não abraça essas operações tendenciosas, irresponsáveis, pois não se vê fazendo o que fizeram nessa investigação nem com bandidos. Entristece-me saber que no meio em que trabalho há colegas invejosos, covardes, que também adoram pré julgar seus pares.
Os dois delegados e os policiais operacionais detidos, tenho quase que certeza, pois não tenho conhecimento do processo, não ofereciam risco nenhum a investigação, tanto que nenhum deles encontrava-se foragido ou foram surpreendidos com objetos materiais que ensejassem a prisão. Fica muito difícil para a população entender que o MP está forçando essa situação, que a imprensa pouco se importa com as origens, educação e família de qualquer policial que se veja envolvido nessa história, mas é muito triste ver um monte de policiais descendo a lenha nos investigados,
Muitos aqui, posso falar com muita propriedade, só pelo fato de o policial ser do Denarc já sentencia, já esculacha. Não seria um pouco de inveja por nunca ter trabalhado lá????? Um policial de verdade, não comemora a prisão de colegas, uma prisão muito mal fundamentada ,creio eu, pois o que vocês acham que o Ministério público investiga, invrstigam nada, só de ouvir falar eles já saem por ai caçando, prendendo e fodendo. Eu quase fui vítima dessa corja, mas graças a Deus, na ocasião em que tentaram me fuder, havia no meu caminho uma Juiza sensata, digna e JUSTA, que pra resumir a hist´ria só faltou mandar a promotora se fuder. Santo não fui, não sou, mas nessa eu não devia e a fdp queria, porque queria me fuder. Já pensou o Fubiquinha escrachado na Globo, nunca mais tinha me endireitado na vida, seria, creio eu, um grande alcoolatra!!!!!
.
Vocês que ficam descendo porrada nos colegas, procurem saber quem são, o que já fizeram, peguem o nome deles , já que devem ter tempo, joguem no RDO vejam quantas canas já deram, depois faça uma comparação com você próprio e veja quem é mais lixo eles que estão sendo investigados por um MP perseguidor ou você um zero à esquerda, fofoqueiro invejoso.
Infelizmente os policiais de verdade, aos poucos, estão sendo substituídos, por moleques e moçoilas da era leite Ninho e video game. São vocês que estão fazendo minguar a policia.
Antes de mais nada quero que se fodam os que vão me criticar, eu fiz a minha parte nessa Polícia Civil, se bem ou mal eu fiz, mas tenho certeza se os 40000 homens que a compõem tivessem feito, pelo menos igual, não estaríamos numa instituição feito um trem prestes a descarrilar na serra de Santos
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Fico imaginando a cena:
em um procedimento, sem forma nem figura e muito menos controle judicial, a que o MP denomina PIC, prisões e buscas e apreensões são requeridas e prontamente deferidas. Então, os respectivos mandados judiciais são expedidos e, pasmem, entregues aos promotores de Justiça do GAECO “para cumprimento”. E estes, na liderança, à frente de policiais de uma Corregedoria da Polícia Civil subestimada e subserviente, adentram à sede do DENARC – sem qualquer ciência prévia de seu diretor, um dos mais competentes, destacados e honrados delegados de Polícia de SP, Dr. Marco Antonio de Paula Santos – e passam a fazer as “prisões” e as “buscas e apreensões”, enquanto os policiais da Corregedoria – que equivocadamente acham que os promotores tudo podem – a tudo assistem calados.
As prisões e as buscas e apreensão são atos de rotina, meros cumprimentos de ordens judicias, e, portanto, tenham ou não como alvos pessoas comuns ou policiais, ou quaisquer outros, não devem causar surpresas.
A surpresa fica para o “poder” que o MP tem, e para o “poder” que ele acha, e todos acham, que ele tem. De um para o outro existe uma grande diferença e se focinheiras não forem colocadas logo, o que “pensam que é” passará a “ser o que é”….
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DE ACORDO COM OPORTUNAS PALAVRAS CARO FUBICA…………
o que vou dizer é chover no molhado, mas o remédio é o já usado só que, se deve aumentar a dose,…. desprezar esse pessoal da corró deixá-los sem apoio…………..
quando chegar na ocorrência e se ligar que são corró dá a famosa miguéia e vazar…………
ninguém que é honesto,será contra as atribuições da corregedoria mas que tenham critérios, por conseguinte agem dentro da legalidade,e porque não nestas canas deles tratem com urbanidade para com os POLÍCIAIS CIVIS……
AFINAL ESTÁ NA LEI……….
ATÉ TRANSITADO EM JULGADO PRESUME-SE INOCENTE PORRA………………………………….
MAS SE CONDENADOS FOREM DENTRO DA AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO…………….
AH !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PAU NELES………………
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DETALHE: nenhum dos presos torce para o atlético mineiro..kkk
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o post acima mostra o que a PC faz com os celébros das pessoas
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Alguém sabe informar porque todos os chefes dos setores e departamentos da pc são da maçonaria?
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A globo no SPTV escancarou as fotos dos policiais procurados.
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Meganha, quais diretores e chefes da PC são realmente da maconaria? O fato de assinar com três pontinhos nao quer dizer que seja maçom .
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arquitecto……
é…….entendi….
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Meganha: diz algum dirigente da PC que seja realmente maçom…vamos ver se vc sabe…
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Meganha: reza a lenda que os “cardeais”, delegados de classe especial, e chefes são todos da maçonaria ou da opus dei. O que vc sabe? ou são ilaçoes…
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Seg, 15/07/13 – 19h37
Sete policiais civis já foram detidos em operação da Corregedoria
Promotor afirma que medidas foram necessárias para a continuidade do trabalho do Ministério Público e da Corregedoria
O delegado-geral da Polícia Civil, Mauricio Blazeck, e o promotor do Ministério Público de Campinas, Amauri Silveira Filho, comentaram nesta segunda, 15, durante entrevista coletiva na Secretaria de Segurança Pública, a ação conjunta entre o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o MP e a Corregedoria da Polícia Civil, que resultou na expedição de 13 mandados de prisão, busca e apreensão contra policiais civis.
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Até o momento, 7 policiais civis já foram detidos. Eles são suspeitos de diversos crimes, entre eles: formação de quadrilha, corrupção, roubo, tortura e extorsão mediante sequestro. Segundo Amauri Silveira Filho, promotor do MP de Campinas, as medidas “não importam na condenação e acusação formal de nenhum dos policiais, objeto das dirigentes”.
“Essas medidas foram necessárias para a continuidade do trabalho do Ministério Público e da Corregedoria e vão permitir que o trabalho prossiga de uma forma mais tranquila e serena, com a garantia da integridade de todas as pessoas envolvidas no trabalho”, afirmou o promotor.
O delegado-geral da Polícia Civil, Mauricio Blazeck, revelou que uma segunda etapa da investigação foi iniciada ainda nesta segunda-feira, cumprindo outras ordens judiciais e fez questão de reafirmar a posição da Polícia Civil.
“A instituição da Polícia Civil reafirma que não compactua com qualquer desvio de conduta de seus policiais. A ação conjunta com o MP é o exemplo do nosso compromisso, que continuará com seu trabalho, conjunto necessário, ou também através das nossas próprias investigações, com relação aos elementos, pertencentes ao quadro da Policia Civil do Estado de São Paulo”, disse.
Do Portal do Governo do Estado
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O Governador ignora a Polícia
15 de julho de 2013 Notícias
Apesar de vários ofícios encaminhados, mobilizações e esforços de alguns políticos para o Governador nos receber, o mesmo mostra-se surdo e mudo a nós da Segurança.
Como estamos em Assembleia Geral Extraordinária Permanente, a partir de hoje – 15/07/2013, TODOS ESTÃO CONVOCADOS, para terça-feira – 23/07/2013 às 14:00 horas, no Parque do Povo, região do Jóquei Clube – Cidade Jardim, a comparecerem em grande número neste local. Que cada um traga mais dois colegas para fazermos uma enorme manifestação.
A contagem regressiva continua até o prazo – 31/07/2013, conforme Ofício e chamada em nosso site.
Presidente Rebouças
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16/07/2013 19h23 – Atualizado em 16/07/2013 22h05
Secretaria divulga fotos de 6 policiais considerados foragidos
Eles são suspeitos de vazar informações de investigações a traficantes.
Operação realizada na segunda-feira (15) prendeu sete policiais.
Do G1 São Paulo
18 comentários
Policiais (Foto: Divulgação/SSP)
Policiais (Foto: Divulgação/SSP)
A Corregedoria-Geral da Polícia Civil de São Paulo divulgou na tarde desta terça-feira (16) imagens e a identidade dos seis policiias que são considerados foragidos e que deveriam ter sido presos na operação realizada nesta segunda-feira (15) contra policiais suspeitos de envolvimento com traficantes. No total, 13 mandados de prisão foram expedidos pela Justiça de Campinas, e 7 policiais foram presos.
Os nomes dos foragidos são Daniel Dreyer Bazzan, Danilo da Silva Nascimento, Gilson Iwamizu dos Santos, Jandre Gomes Lopes de Souza, Leonel Rodrigues Santos e Silvio Cesar de Carvalho Videira.
Os policiais teriam sido avisados da operação feita em conjunto entre o Ministério Público Estadual e a Corregedoria e fugiram. Informações sobre o paradeiro deles podem ser fornecidas pelo telefone 181 – Disque Denúncia.
saiba mais
Corregedoria procura 6 policiais civis suspeitos de ligação com traficantes
Policiais exigiam propina de mais de R$ 500 mil ao ano, diz investigação
Sócio de Andinho é preso suspeito de planejar morte de promotores
Preso há 11 anos, Andinho segue no comando do tráfico de drogas, diz MP
Investigação
Os policiais são investigados pela Promotoria por suspeita de vender e vazar informações privilegiadas de operações de combate ao tráfico para criminosos ligados à facção que atua dentro e fora dos presídios paulistas. Pelo esquema, teriam recebido mais de R$ 500 mil por ano como propina para evitar a prisão dos bandidos. De acordo com a investigação, quando o pagamento atrasava, os policiais achacavam ou sequestravam os traficantes e seus familiares.
No total, estão detidos temporariamente na sede da Corregedoria da Polícia Civil, no Centro de São Paulo, dois delegados e cinco investigadores. Eles trabalham ou trabalharam no Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), no Bom Retiro, região central da cidade. Contra esses policiais são apurados os crimes de roubo, extorsão mediante sequestro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e tortura. O prazo para expirar as prisões temporárias variam de cinco a trinta dias.
Combater falhas
Em entrevista à Rádio CBN nesta terça-feira, o diretor do Denarc, Marco Antônio de Paula Santos, afirmou que é preciso combater falhas de controle no departamento para evitar os desvios. Ele citou como exemplo o monitoramento dos percursos feitos pelos carros do Denarc em São Paulo, onde haveria um controle total. Fora da capital, segundo ele, esse monitoramento não é completo.
Santos acredita ainda ser possível diminuir o efetivo de policiais no Denarc, reduzindo ações para apreender drogas e centrando nos serviços de inteligência para combater o grande traficante. Segundo ele, ao assumir a direção do Denarc havia 362 funcionários e hoje, 318. O delegado diz acreditar que é possível enxugar ainda mais o quadro.
Delegado preso
Entre os sete policiais detidos está o delegado Clemente Castilho Júnior, supervisor da Unidade de Inteligência do Denarc e também membro da agência integrada de inteligência dos governos estadual e federal para combater a onda de violência que ocorreu em São Paulo nos últimos meses. Ele e outro delegado do departamento são suspeitos de ter vazado informações a criminosos que poderiam comprometer a investigação da Promotoria.
O advogado de Castilho Júnior, João Batista Augusto Júnior, não foi encontrado nesta manhã para comentar o assunto. Na quarta, ele declarou à equipe de reportagem que seu cliente é inocente das acusações feitas pelo MPE e, por esse motivo, iria pedir à Justiça que ele fosse solto.
A operação conjunta para prender os policiais investigados foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e pela Secretaria da Segurança Pública.
Ainda na quarta, um suposto traficante foi preso pela polícia em Serrana, interior, suspeito de fazer ameaças de morte contra promotores do Gaeco de Campinas que investigam a relação entre os policiais e criminosos. Flaviano de Lima Oliveira, de 36 anos, teria sido transferido para um centro de detenção provisória de Ribeirão Preto. Aos jornalistas que acompanharam sua prisão, ele falou que iria se pronunciar sobre a acusação somente à Justiça.
Traficante extorquido
A operação do Gaeco de Campinas para prender policiais civis começou em outubro de 2012, quando os promotores investigavam traficantes da região e passaram a suspeitar do envolvimento de agentes de segurança com os criminosos. Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça teriam flagrado Oliveira conversando com o detento Wanderson de Paula Lima, o Andinho, sobre os problemas do tráfico devido à cobrança de propina pelos policiais. As gravações ainda não foram disponibilizadas à imprensa.
Andinho teria usado telefone celular dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior, onde está preso desde 2002, condenado a mais de 400 anos de reclusão. A informação foi dada pelo promotor Amauri Silveira Filho em entrevista coletiva na sede da SSP, na quarta. Ele falou com os jornalistas ao lado do corregedor-geral da polícia, Nestor Sampaio Penteado Filho.
Entre os crimes atribuídos a Andinho estão a participação no assassinato do ex-prefeito de Campinas Toninho do PT, em 2001, sequestros e tráfico. Ele é apontado como integrante da faccção que atua a partir dos presídios.
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http://www.cartacapital.com.br/sociedade/alckmin-descartou-alerta-de-abadia-4076.html
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Caro Ronaldo TOVANI, entendo que a culpa do que vem ocorrendo é dos magistrados, o MP é parte, parece que os magistrados de 1ª instância estão colocando sua imparcialidade em “xeque”.
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A função do MP é fazer o controle externo da atividade policial, neste sentido, é natural que eles estejam a frente de ações desta natureza. Já a exposição de fotos dos policiais atenta contra o direito de presunção de inocência e traze um ar de faroeste muito estranho pra este caso.
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PUBLICA ESSA REPORTAGEM AE DR. GUERRA
http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000614649
Escutas revelam PMs envolvidos com PCC
Do Jornal da Band
pauta@band.com.br
Terça-feira, 16 de julho de 2013 – 19h53 Última atualização, 16/07/2013 – 21h24
O Ministério Público descobriu, em uma nova investigação, o envolvimento de policiais militares com o crime organizado em São Paulo. Escutas telefônicas mostram que em vez de defender a população, alguns homens da corporação cobram propina para proteger traficantes da facção PCC.
A Band teve acesso às escutas com exclusividade.
No início da gestão do Secretário de Segurança Pública de São Paulo Antônio Ferreira Pinto, em 2009, foi tomada uma decisão: centralizar as apurações sobre o PCC na Polícia Militar. Mas as polícias Federal e Civil continuaram investigando o tráfico. E em escutas telefônicas autorizadas pela Justiça descobriram que policiais militares combinavam com os criminosos o recebimento de propina para proteger pontos de venda de drogas.
Escutas revelam a contabilidade do PCC em SP
PCC: líderes ganham direito a semiaberto
PCC: documentos levam polícia a líderes
Fundação Casa investiga denúncia da Band
Menores da Fundação Casa fazem reza do PCC
Em uma das gravações, o traficante se revolta porque apesar de pagar a propina tem problema com a PM.
Muitos dos policiais suspeitos de envolvimento com o PCC ainda trabalham normalmente. As provas contra eles se transformaram em relatórios de inteligência, arquivados com o aval da cúpula da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
Com a certeza da impunidade, aos agentes da Polícia Militar passaram a extorquir e executar traficantes. A facção revidou com uma guerra que matou mais de cem PMs no ano passado – a maioria sem envolvimento com o crime organizado.
O governo paulista disse que acompanhava os passos do PCC através de centrais de grampos instaladas dentro de quartéis da PM controladas por um coronel da reserva e um promotor de Justiça.
A principal estação de grampo estava direcionada para a penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, onde está a cúpula do PCC. Porém, ela não registrou negociações entre os chefes da facção dentro do presídio considerado de segurança máxima.
Procurada pela Band, a Secretaria de Segurança respondeu com uma nota em que diz não tolerar desvios de conduta e que vai apurar qualquer irregularidade envolvendo policiais.
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Esses delegados tem mais que tomar no cu mesmo. Vejam se o puto do diretor do Denarc saiu em defesa dos tiras. Ele quer que se fodam. O DENARC tem que ser engolido pelo gaeco e esse diretorzinho de merda ir pra nasa. Puto do caralho. Amanha postarei o esquema completo do DENARC. Como funcionam as divisões , os viras e as firmas. AMANHA.
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Engraçado, um delegado bandido – que vendia provas, que dava palestras sobre combate às drogas, envolvido em esquema do tráfico, formação de quadrilha, que vazou informações sigilosas e confidenciais que pertenciam ao cargo dele – é solto 3 dias depois de ser preso. Enquanto isso, tem PCs presos Inocentes ha mais de 3 meses… Como todos são condescendentes quando se trata de um titulo… Mesmo para um bandido desses.
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PARA “DENARC DO CARALHO E DELGADOBANDIDO” SEUS COXINHAS DO CARALHO PASSA FOME..VAI FAZER BICO NA PADOCA PARA GANHAR PÃO FILHOS DA PUTA..O DR. JA TA SOLTO….QUEM DEVIA ESTA PRESO ERA VC SAFADO…ARROBANDO…SEUS FRUSTADOS…
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