A corregedoria da Polícia Civil está ligada e subordinada ao gabinete do Secretário, portanto cabe a ele fazer com que a mesma funcione dentro dos parâmetros da impessoalidade, moralidade, celeridade e acima de tudo com isonomia no trato com todos os Policias,sejam de carreira forem.
Digo isso antes de fazer o seguinte relato: Em São José dos Campos foi jogado nos belos jardins da 1ª Corregedoria auxiliar um envelope, esse envelope foi pego por um Policial e encaminhado ao Delegado, para variar depois de aberto verificou-se mais uma carta anônima com acusações contra Policiais Civis da cidade, foi verificado também que dentro do envelope existia um pendrive que foi aberto e encontrada inúmeras fotografias.
Após isso, a casa censora foi tomada de incredulidade, pois o referido pendrive fazia parte de um inquérito policial existente na própria Corregedoria em que se apurava a tentativa de homicídio de que fora vítima um informante policial e que supostamente teria sido perpetrada pelo mesmo policial que usava o informante, ocorrência essa que gerou a época comoção por ter havido troca de tiros entre o policial e o informante que inclusive para não morrer invadiu o Batalhão da Polícia Militar.
Mas o que importa não é isso, a gravidade é como uma carta anônima é acompanhada de um pendrive que faz parte de um inquérito em curso na própria corregedoria, existe uma indagação e várias respostas. A indagação já foi feita e as respostas:
1) Alguém de dentro da própria Corregedoria está se dedicando a elaborar e enviar cartas anônimas contra seus próprios colegas, o que no mínimo é canalhice.
2) Alguém de fora teria invadido a Corregedoria se apossado do pendrive, inserido-o dentro do envelope, feito uma carta anônima e jogado nos jardins da Corregedoria, se isso fosse um filme provavelmente eu iria acreditar nessa versão, mas como se trata de vida real não é crível.
Frise-se que o pendrive não era cópia, era o original que deveria estar encartado aos autos.
Pergunto-me então, para que serve a Corregedoria, ao que parece para perseguir desafetos tal qual o Delegado Conde Guerra cuja a história demonstra a incansável perseguição que sofreu e ainda vem sofrendo.
Isso é de uma gravidade que extrapola os limites do concebível, é necessário que o Secretário de Segurança Pública que é o chefe direto da Corregedoria saia de sua letargia e determine uma apuração rápida e séria do aqui narrado.
De qualquer maneira, fica aqui uma pergunta, para aqueles que quiserem responder e que provavelmente já a fiz antes QUEM CORRIGE A CORREGEDORIA.
João Alkimin
João Alkimin é radialista – http://www.showtimeradio.com.br/


O sapo não lava o pé, não lava porque não quer!! Ele mora lá na lagoa. Não lava o pé porque não quer. Mas que chulé!!!
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Orestes, e não, Oresyes …..
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QUEREMOS OUVIR A PALAVRA DO SECRETÁRIO…
UMA SECRETARIA QUE COM SEU ANTECESSOR ANIQUILOU A POLICIA CIVIL E QUE ATUALMENTE, ALÉM DE NÃO FAZER ABSOLUTAMENTE NADA PARA DEVOLVER-LHE A DIGNIDADE, AINDA A EMPREGA EM EM FUNÇÕES DIVERSAS DA SUA ATIVIDADE FIM.
VEJAMOS: O POLICIAMENTO OSTENSIVO E PREVENTIVO CABE À POLÍCIA MILITAR. CORRETO?
SÓ QUE O SECRETÁRIO NÃO SABE DISSO E DETERMINOU QUE A POLÍCIA CIVIL DEVE FICAR FAZENDO RONDAS, OU COM VIATURAS ESTACIONADAS PARA EVITAR ASSALTOS (ARRASTÕES) EM RESTAURANTES.
ALÉM DE SER DESVIO DE FUNÇÃO POIS, A POLÍCIA CIVIL É INVESTIGATIVA, É UMA AFRONTA AOS POLICIAIS QUE TRABALHAM EXAUSTIVAMENTE COM UMA ESCALA DE SERVIÇO SOBRECARREGADA E AINDA RECEBEM ESSA TORPE INCUMBÊNCIA DE FICAR VIGIANDO, ENQUANTO OS MAURICINHOS COMEM PIZZA!!!
EU MESMO ESTOU ESCALADO NO PRÓXIMO DOMINGO DAS 18 HORAS ATÉ QUANDO DEUS QUISER!
UMA PUTA SACANAGEM PARA COM QUEM TRABALHOU UMA SEMANA INTEIRA E NÃO TEM SEQUER O DIREITO DE PASSAR UM DOMINGO INTEIRO COM A ESPOSA E OS FILHOS!
É UM ABSURDO OS DESMANDOS QUE SE FAZEM COM A POLÍCIA CIVIL!
NAS CASAS DO NORTE, BOTECOS DAS VILAS, NAS PERIFERIAS DAS ZONAS LESTE, NORTE E SUL, NÃO HÁ ESSA PREOCUPAÇÃO!
JÁ NOS BAIRROS BURGUESES, AÍ SIM! AÍ SIM, HÁ A NECESSIDADE DE SE SACRIFICAR O POLICIAL CIVIL PARA DAR A FALSA IMPRESSÃO DE SEGURANÇA, NUM ESTADO QUE PERDEU O CONTROLE DA SEGURANÇA!
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Luizinho isso tudo que vc disse é verdade, nas penitenciárias então o desmando é maior ainda, trabalhamos em Unidades infestadas de ratos, somos praticamente escravos dos presos tendo que fazer exaustivamente revistas de alimentação e visitantes para que os bonecos tenham regalia lá dentro. Ai PM, vcs pensam que prendem os malandros e eles vão pagar veneno dentro das cadeias? Mero engano cadeia virou pensão, com direito a droga o dia inteiro, comida, visita intima e outras cositas mas.
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Pingback: 11/07/2013João Alkimin – A PALAVRA ESTA COM O | SUSCETÍVEL FEBRIL
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Essa corregedoria doidinha para mostrar producao. Que merda e essa,wuem mais vai ser bode espiatorio. Que pais e esse.
E como falam pais de terceiro mundo.
como desenvolver a mente dessa gente.
Nem nos piores e mais pobre paises isso acontece. Muda Brasil.
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Concordo com o Luizinho Piu em gênero, número e grau pois também participei dessa Ronda comédia no dia 10, perdendo um tempo precioso que poderia ser dedicado a minha família a troco de nada, cruzamos com várias vtrs da Myke durante essa mesma Ronda ou seja não sei o que fazíamos por lá. infelismente não temos uma direção séria por isso só me resta aguardar os últimos anos que faltam e cair fora.
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CARO SENHOR JOAO ALCKIMIN, recebi um E MAIL, a qual gostaria de repassar a V. S@, por favor passar o EMAIL, desse nobre JORNALISTA!
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Caro BOZO meu e-mail
e showtime.radio@hotmail.com,abracos
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Luizinho o Secretario não vai responder nem a você nem a mim ,a perguntas que não tem resposta, e Constitucionalmente a Policia Civil não deve fazer policiamento ostensivo,ou preventivo isso e função da Policia Militar,ademais essa escala e imoral pois desde 1888 a escravidão não deveria existir no Brasil.
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Em vez de nos colocar prá executar uma função que não é nossa, estes deveriam brigar é por leis que segurem bandido na cadeia, com cumprimento de pena de ponta à ponta, sem reduções de pena, benefícios, saídas temporárias, cadeia onde entra tudo pode tudo e tem de tudo, além de aumento considerável da pena para crimes contra o patrimonio mediante violencia, porte de arma de fogo, formação de quadrilha e para quem ATENTE CONTRA QUALQUER AGENTE DO ESTADO!!! É um bom começo!!!!!! Fui!!!!!
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LUIZINHO PIU.
SE ESSE FOSSE O ÚNICO DESVIO DE FUNÇÃO A POLÍCIA CIVIL SERIA UMA MARAVILHA.
POR FALAR NISSO DEVE TER CAÍDO NAS M~ÇAOS DO O PESSOAL DO PIAUI A CARTILHA DO SEPESP E SIPESP E ESTÃO CUMPRINDO AS SUGESTÕES A RISCA.
LOGO ,LOGO CONSEGUIRÃO O QUE ALMEJAM.
BOA SORTE AOS POLICIAIS DE SÃO PAULO QUANDO FOREM RECEBIDOS PELO GOVERNADOR.
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Uma vez estacionei uma vtr modelo BLAZER em frente a um desses restaurantes para cumprimentar um amigo que visitava a capital, chegou um dos GERENTES DO ESTABELECIMENTO, e pediu em um tom de poucos amigos para tirar a viatura, pois poderia assustar os clientes, pois achariam que podia estar acontecendo alguma coisa! hj os belezas querem seguranca e a PC, para fazer media fica fazendo ostensivao pra essa gente a mesma que chamou de corrupta e derrubou a PEC 37! MANDA PROMOTOR IR JANTAR ARMADO PRA VER SE PEGA AS QUADRILHAS EM FLAGRANTE, com os AGENTES DE PROMOTORIA DE NIVEL MEDIO E GANHAM MAIS QUE MAJURAS! VAMOS PARAR DE TENTAR SEGURAR A CADEIRA NA UNHA! E FAZER COMO A EQUIPE DO DR OLIM FEZ INVESTIGOU E PEGOU OS BANDIDOS DO ARRASTAO DA VILA MARIANA! Essa e a funcao da PC, investigar e nao PMZAR ou tenho que desenhar!
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AGORA OS DELEGADOS DE POLÍCIA, POR SEREM DELEGADO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, COM O MESMO TRATAMENTO DADO AOS SRs JUÍZES E AOS SRs PROMOTORES, DEVE ESTÁ EMBASADO TAMBÉM DÁ SUBORDINAÇÃO AO PODER JUDICIÁRIO ( SECRETARIA DE JUSTIÇA) E MÃO MAIS AO S.S.P., ENTÃO NÃO PODERÃO SER MAIS DEMITIDO PELO GOVERNO, DEVIDO MUITA DIVULGAÇÃO SOBRE AUTORIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, ESTA CORREGEDORIA, FICA APENAS PARA QUEM EXERCE A FUNÇÃO DAS DEMAIS CARREIRAS. NÉ? PEDRO BAIANO.
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SR JOAO ALKIMIN, recebeu meu EMAIL, so quero a confirmacao, pois passei na data de ontem, caso negativo, tentarei novamente!
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Caro BOZO,recebi e agradeço ,esses métodos da Corregedoria são sobejamente conhecidos,tirei o nome de todos que receberam,e enviaram ,e mandei para quem eu sei que ira fazer alguma coisa,Abraços
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Homens são presos pela Corregedoria ao se passarem por policiais civis em Santos, SP
Suspeitos tentaram extorquir homem que vendia arma de pressão.
Três homens foram detidos e um quarto está sob investigação.
Do G1 Santos
Dois homens e um agente de escolta penitenciária do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Praia Grande, no litoral de São Paulo, foram presos nesta quinta-feira (11) ao se passarem por membros da Polícia Civil. Os três foram autuados por extorsão, formação de quadrilha e posse ilegal de arma de fogo com numeração raspada.
Os três suspeitos que foram detidos, mais um quarto homem que seria realmente policial civil, tentaram extorquir dinheiro do marceneiro Luis Antônio dos Santos Júnior, que estava vendendo, por meio de uma rede social, uma arma de pressão conhecida como ‘softball’. Os suspeitos marcaram um encontro com Luis, se apresentaram como policiais civis, disseram que a venda de arma de pressão é ilegal e que para não prendê-lo queriam receber R$ 5 mil.
Luis foi até a Corregedoria da Polícia Civil em Santos e expôs o caso, sendo instruído a marcar a suposta entrega do dinheiro. Ao encontro, compareceu um dos suspeitos, que disse ser apenas um motoboy contratado para levar o dinheiro. O criminoso levou a polícia até os outros dois homens envolvidos no golpe. Com um deles, foi encontrada uma arma com a numeração raspada.
Dos quatro homens suspeitos, Luis Antônio reconheceu apenas três, sendo o quarto um policial civil que vai, segundo a Corregedoria, continuar sendo investigado.
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Até quem enfim alguém prendeu o Walter Bananinha, o ganso mais folgado de Santos, que usava o nome da PC pra extorquir.
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Ao Jornalista João Alkimin
Caro João Alkimin, primeiramente parabenizo você pelos seus artigos que leio atenciosamente sempre aqui no blog.
Suas matérias, de forma direta, atingem em cheio àqueles que não nos ouvem e nem nos dão a devida atenção.
Aqui em São Paulo, não temos acesso ao seu programa de rádio mas, creio que se se fosse aqui veiculado teria uma grande audiência no meio policial.
Agradeço sua colaboração em prol da justiça e gostaria de solicitar que veiculasse essa matéria que publiquei acima pois, um comentário do Luizinho Piu, é lido por alguns colegas que acessam os comentários do blog. Já uma matéria do João Alkimin veiculada na primeira página do Flit Paralisante, tem uma grande repercussão e com certeza, é lida pelos mandantes desses desmandos!
Desde já agradeço!
Abraços de um amigo e admirador que você ganhou aqui no Flit!
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LUISINHO PIU
a unica ronda que faço atualmente é em redor do meu barraco
e já to fazendo muito,desvio nem pensar, se quizer me recolher o
papel aceita tudo, ja to no fundão talvez eles me recolhão pro lugar
que eu quero de resto so estou aguardando mais uns dias e vou.
CHEGAR DE TRABALHAR SEM RECONHECIMENTO E SEM UM
SALARIO DIGNO, TRINTA ANOS EM QUALQUER FIRMA PARTICULAR
QUALQUER UM DE NOIS SAI COM UMA BELA MUSSARELA.
FUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
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Ao colega TA BRINCANDO…
AS COISAS NÃO FUNCIONAM BEM ASSIM.
AQUI NESSA BOSTA DESSE DECAP OS MANDANTES “ESCALAM” E A GENTE TEM QUE CUMPRIR. NÃO ADIANTA BATER O PÉ PORQUE O QUE JÁ ESTÁ RUIM PODE FICAR AINDA PIOR!
JÁ ESTOU COM O SACO CHEIO DE “VISITAR” A CORRÓ E MUITAS VEZES GASTEI DINHEIRO COM ADVOGADO PARA PROVAR QUE EU ESTAVA CERTO!
É “FÁCINHO”. O GOVERNO NÃO PAGA HORA EXTRA. É SÓ ESCALAR O TROUXA DO POLÍCIA E DANE-SE ELE E SUA FAMÍLIA. ALIÁS NÃO PAGA NEM O QUE NOS DEVE. PARA RECEBERMOS NOSSOS DIREITOS TEMOS QUE ENTRAR COM AÇÃO NA JUSTIÇA. EU MESMO TENHO QUATRO CONTRA O desGOVERNO E TODAS ESTÃO EM GRAU DE RECURSO. VOU MORRER E NÃO VOU RECEBER. TALVEZ UM FILHO MEU RECEBA.
E JÁ QUE ESSA DESGRAÇA DESSE PATRÃO FAZ O QUE QUER, NÃO ADIANTA DAR UMA DE MARRUDO PORQUE SÓ VAI AUMENTAR AINDA MAIS O TAMANHO DA PIÇA!
AQUI É O LUGAR ONDE LITERALMENTE, INFELIZMENTE, QUEM PODE MANDA, E QUEM TEM JUÍZO OBEDECE!
É O LUGAR ONDE A CORDA SEMPRE ARREBENTA DO LADO MAIS FRACO!
E QUANDO ELES COLOCAM NO PAPEL, É MAIS UMA “VISITA” À CASA MAL ASSOMBRADA E MAIS UM PREJUÍZO MORAL OU FINANCEIRO OU OS DOIS AO MESMO TEMPO.
E POR FALAR EM TEMPO, O MEU JÁ ESTÁ SE ESGOTANDO E EM BREVE ESTAREI ME APOSENTANDO E ME LIVRANDO DESSES DESMANDOS.
ABRAÇOS!
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Luizinho você pode ouvir sim pela internet ,clicando aqui mesmo no flitá,no Showtime Jornalismo,ou no site http://www.showtimeradio.com.br.br.Grande Abraco.
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É isso mesmo, Bozo Empregado! Ví, muitas vezes, a cara feia de alguns comerciantes quando encostava uma viatura nossa ou da PM na porta do estabelecimento, ainda reclamam para servir-nos. Hoje , convidam a gente prá comer no QSA , pois deu caganeira neles. Eu quero é que se fodam!!!!!!!!!!!!!! E a PM deve fazer o mesmo, só parar em comércio que gostam de nós! ( e olha que eles existem hein??)
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Nao seria esse o chefe de todas as Corregedorias do Interior ,delegado Luis Fernando Camargo da Cunha Lima deixou o cargo de chefe da Corregedoria da Polícia Civil de Rio Preto no último dia 10. A sua saída do departamento ocorre após uma série de denúncias contra ele.
Lima é suspeito de vazar informações a respeito de investigações sigilosas contra policiais de uma delegacia especializada da cidade, investigados por envolvimento com o crime organizado. Em seu lugar assumiu o delegado Emílio Antônio Paschoal.
Em setembro, quando surgiram as denúncias, o Diário apurou que Lima teria informado policiais do Deinter-5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) sobre as diligências realizadas por subordinados da Corregedoria contra um delegado de Rio Preto.
O delegado investigado é suspeito de receber propina da máfia dos caça-níqueis na cidade para impedir a repressão ao crime contra a economia popular.
Nota
Diante das denúncias, promotores criminais integrantes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) viajaram para a Capital e entregaram à corregedora-geral, delegada Maria Inês Trefiglio Valente, documentos com indícios contra o delegado.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SPP) de São Paulo informou que foi o delegado quem pediu a saída da Corregedoria de Rio Preto por motivos pessoais. O ex-delegado-corregedor cumpre licença prêmio até o final do mês. Ele deverá assumir o cargo de assistente da Polícia Civil dentro da Coordenadoria dos Consegs (conselho de segurança formado por polícia e comunidade), em São Paulo.
Sobre as denúncias envolvendo Lima, a SSP negou haver qualquer procedimento instaurado contra o delegado, já que nenhuma denúncia formal teria sido encaminhada à Corregedoria.
O delegado Emílio Paschoal assume o cargo com o desafio de cumprir a lei da Via Rápida, que prega a conclusão de inquéritos contra policiais em até 90 dias.
Segundo Paschoal, a Corregedoria de Rio Preto tem 40 inquéritos em andamento e que devem ser concluídos pelos três delegados do departamento até o final de dezembro. O delegado garante que a partir de agora as denúncias contra policiais civis da área do Deinter-5 serão concluídas no prazo previsto na lei.
A tarefa, no entanto, não é fácil de ser cumprida. Um exemplo é o inquérito que apura a conduta de duas delegadas de Catanduva durante as investigações da suposta rede de pedofilia na cidade. O procedimento foi instaurado há oito meses na Corregedoria e está até hoje sem conclusão, Ou seja, 150 dias a mais do que o previsto. “Mas agora ele sai”, garante Paschoal.
200 apurações em andamento
Entre processos administrativos, sindicâncias, apurações preliminares e inquéritos, a Corregedoria de Rio Preto possui 200 investigações em andamento. Mesmo com o grande volume de trabalho, o novo corregedor, Emílio Antônio Paschoal, afirma que em comparação com outras cidades a delegacia de Rio Preto é considerada uma das mais tranquilas da região.
Questionado como será seu perfil de trabalho frente à delegacia em Rio Preto, Paschoal disse que vai atuar com discrição, paciência e motivação para melhorar o atendimento da polícia com a população. Paschoal é delegado há 24 anos. o Delegado Chefe das Corregedorias do interior
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Máfia dos caça-níqueis
MP acusa corregedor por vazamento de informações
São José do Rio Preto, 10 de setembro de 2009
Futura Press
Antônio Ferreira Pinto, secretário de Segurança Pública
Rita Magalhães e Giseli Marchiote
02:00 – O Ministério Público Estadual (MPE) de Rio Preto fez uma denúncia contra o delegado Luís Fernando Camargo da Cunha Lima, chefe da Corregedoria da Polícia Civil da região de Rio Preto, à Corregedoria Geral da Polícia Civil na Capital. Camargo é suspeito de vazar informações das investigações relacionadas ao envolvimento de policiais de uma delegacia especializada da cidade com o crime organizado. O Diário apurou que Camargo teria informado policiais do Deinter-5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) sobre as diligências realizadas por subordinados da Corregedoria contra um delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG). O delegado investigado é suspeito de receber propina da máfia dos caça-níqueis em Rio Preto para impedir a repressão ao crime contra a economia popular.
O delegado teria sido informado, por exemplo, que seus telefones foram grampeados por ordem da Justiça. Promotores criminais integrantes do Gaerco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) viajaram de Rio Preto para a Capital, na penúltima segunda-feira, para entegrar em mãos a representação e uma série de documentos com indícios contra o delegado à corregedora-geral, delegada Maria Inês Trefiglio Valente. No entanto, até o início da tarde de ontem, nove dias depois, nenhum procedimento investigatório havia sido instaurado pelo órgão para apurar a denúncia dos promotores, segundo apurou a Secretaria de Segurança Pública (SSP) com o delegado Luiz Antônio Rezende Rebello, chefe da Divisão de Crimes Funcionais.
Os indícios de vazamento das investigações revoltaram promotores e policiais que trabalham no caso. “Temos acompanhado há um tempo as investigações da Corregedoria de Rio Preto e percebemos que elas não progridem em razão do vazamento. Há uma estranha relação de subordinação do corregedor (Camargo) com o chefe da Polícia Civil de Rio Preto (Antônio Mestre Filho)”, afirmou um promotor. Nem promotores nem policiais sabem dizer, no entanto, se a divulgação indevida é dolosa (de má fé) ou culposa (sem intenção). “Fica o ponto de interrogação. Não sabemos se o delegado esteve no Deinter por outro motivo e, sem querer, soltou a informação que acabou no ouvido do investigado ou se foi de propósito. O fato é que isso não aconteceu pela primeira vez”, disse um policial. Não é a primeira vez que o nome do delegado da DIG aparece relacionado ao crime organizado. No ano passado, ele teria escapado de uma investigação que resultou na ação penal contra o investigador Francisco Seraguza. O investigador foi processado em fevereiro do ano passado por formação de quadrilha, corrupção passiva e violação de sigilo funcional.
Lima afirma desconhecer denúncia
O delegado corregedor Luís Fernando Camargo da Cunha Lima diz desconhecer qualquer denúncia formulada contra ele na Corregedoria Geral. “Não tenho consciência de nenhuma apuração contra mim. Não fui notificado, nem intimado a prestar esclarecimentos sobre nada”, disse o delegado ontem à tarde ao Diário. Camargo é suspeito de vazar informações de investigações relacionadas ao envolvimento de policiais de uma delegacia especializada da cidade com o crime organizado. A denúncia contra o corregedor foi entregue pelo Ministério Público. “Quem trabalha como corregedor, eventualmente é denunciado por policiais e investigado até mesmo por conta de denúncias anônimas. São ossos do ofício”, afirma Camargo. “Vou responder a qualquer questionamento. Meu trabalho é transparente e não me recuso a prestar os esclarecimentos necessários.”
Corregedor há 14 anos, seis deles em Rio Preto, Camargo afirma que já foi investigado outras vezes, mas nada foi comprovado. Ele não informou o teor das investigações. “Como julgo sindicâncias, processos administrativos e mando instaurar inquérito contra policiais, é normal que surjam alguns desafetos”, diz. De acordo com Camargo, eventualmente são feitas visitas às delegacias e ao Deinter-5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), mas de cunho “estritamente profissional”. “A Corregedoria é um órgão independente da polícia. Nos reportamos diretamente ao secretário de Segurança Pública. Conversas com delegados , mas para sanar dúvidas ou orientar em casos de denúncias.”
Corregedoria responde a secretário
Promotores de Rio Preto disseram estranhar a relação de subordinação do delegado Luiz Fernando Camargo da Cunha em relação ao chefe da Polícia Civil da Região, Antônio Mestre Júnior. Para acabar com esse tipo de suspeita e dar mais autonomia aos policiais corregedores, o governador José Serra transferiu, no ultimo dia 25 de agosto, a Corregedoria Geral da Polícia Civil para o gabinete do secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto. Até então, o órgão respondia diretamente ao delegado geral.
O objetivo da medida é ampliar a autonomia da Corregedoria na investigação dos crimes cometidos por policiais. Além disso, a subordinação direta da Corregedoria Geral ao gabinete do secretário visa evitar represálias dentro da Polícia Civil. Antes, um corregedor poderia se sentir acuado ao investigar outro policial, temendo que no futuro este mesmo policial estivesse em situação hierárquica superior à sua.
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Caro João Alkimin,
Não sei se eu entendi as suas postagens, mas esse Delegado que em 2009 foi acusado pelo MP de corrupção em Rio Preto e levou um bonde do Ferreira Pinto é o chefe de todas as corregedorias do interior agora na gestão do Grella???????
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João Alkimin: “num to entendendo nada” deve ter sido bondeado… Pergunte pro seu amigo Ivaney Caires Sousa se a Corró ainda destrata as pessoas e se ofende as parte
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Caro Julio Cesar,
Não estou criticando o João, apenas fiquei confuso com a primeira frase da postagem dele, pois não ficou claro se este Delegado referido negativamente nas reportagens é o atual chefe das corregedorias do interior (o que seria muito estranho)ou se ele deixou o cargo.
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Sendo claro , o Delegado acusado de vazar informações e outros que tais ,e hoje o chefe das Corregedorias auxiliares, agora quem não entendeu fui eu , que diabos meu querido amigo Ivaney tem com isso,por acaso o senhor foi destratado pelo Ivaney,gostaria de saber quando, ele era corregedor ou foi durante a greve la em Diadema , de qualquer maneira concordo que o inicio do texto não e bem claro .
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Nossa, como pode um Delegado com acusações tão graves, ocupar um cargo tão importante dentro da Corró???
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A nomeação da delegada Cristina Helena Spir Sant’Ana para a chefia da Corregedoria da Polícia Civil, às vésperas da conclusão das investigações da Operação Queda D’Água, causou o maior reboliço nos bastidores do Ministério Público e do órgão responsável por investigar infrações e crimes cometidos por policiais.
A causa do tumulto é o fato de Cristina ser mulher do delegado Ricardo Afonso Rodrigues, policial investigado por suposta violação de sigilo funcional. Rodrigues é suspeito de vazar informações de ações da Corregedoria, onde Cristina trabalhou de 2007 a 2012, para policiais alvos da operação. Ao todo, mais dois delegados e pelo menos três investigadores são suspeitos de receber propina para dar proteção e fazer vistas grossas à atuação da máfia dos caça-níqueis na região de Rio Preto.
O Diário apurou que autoridades responsáveis pela Operação Queda D’Água estão indignados com a mudança abrupta do comando da Corregedoria no momento que julgam ser crucial para as investigações. Isso porque a troca ocorre às vésperas do interrogatório e eventual indiciamento dos policiais investigados. Eles deveriam começar a ser ouvidos nos próximos dez dias.
Principal temor é de que toda apuração vá por água abaixo com a troca de policiais. Com a nomeação de Cristina, os delegados Airton Douglas Honório, então titular da Corregedoria, e Laércio Ceneviva, presidente do inquérito, foram colocados à disposição do Departamento de Polícia Judiciária de Rio Preto e deverão ser remanejados para outras delegacias nos próximos dias.
Interceptações telefônicas feitas pela Corregedoria detectaram que um dos delegados investigados teria sido avisado por Rodrigues de que seu celular estava grampeado. Numa das ligações, um investigador liga para o delegado e lhe pede para ‘aliviar a dele’ na Corregedoria, momento em que o delegado responde: “Cala a boca, seu débil mental, meu telefone está grampeado.”
A troca de delegados surpreendeu o Ministério Público, que vinha fazendo investigações conjuntas com a Corregedoria. “É preocupante essa mudança abrupta. Precisamos saber dos motivos (da troca) não porque o secretário de Segurança Pública tenha de nos dar satisfação, mas porque havia investigações importantíssimas em andamento. Se há algum motivo sério para isso devemos saber, até porque trabalhamos numa relação de confiança. Ao que nos conta o trabalho vinha sendo desenvolvido de uma forma muito séria e correta”, afirmou o promotor José Heitor dos Santos, corregedor da Polícia Judiciária.
O promotor diz temer que a dança de cadeiras prejudique as investigações. O promotor João Santa Terra, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecpo) e que participou da Operação Queda D’Água, foi procurado para se manifestar sobre o caso, mas segundo seus assessores, ele estava em São Paulo.
Delegada também é investigada
A nomeação da delegada Cristina Helena Spir Sant’Ana como chefe da Corregedoria Auxiliar de Rio Preto foi publicada no Diário Oficial do Estado de anteontem. Segundo a publicação, a nomeação da delegada ocorre em “caráter excepcional”. É que Cristina é delegada de 2ª classe a função exige delegado de 1ª classe. Cristina também é alvo recente de um procedimento preliminar. A investigação foi instaurada na semana passada e visa apurar o motivo de a delegada não ter comunicado a fuga de um preso da Delegacia de Tanabi. Normas da Polícia Civil determinam que toda fuga de preso deve ser imediatamente comunicada à Corregedoria, para que seja apurada eventual participação de policiais na ocorrência.
Procurada na tarde de anteontem, Cristina, ex-titular da Delegacia de Tanabi, foi encontrada no plantão da Delegacia de Mirassol, onde respondeu, por meio de uma policial que se identificou como Rosângela, que não atenderia a reportagem porque “tinha muita gente para ouvir”. Ontem, policiais da Corregedoria informaram que ela estava em São Paulo. O marido dela, o delegado Ricardo Afonso Rodrigues, também foi procurado, mas não foi encontrado no Plantão Policial onde trabalha. O telefone que consta no nome dele na lista telefônica é de uma empresa.
A Secretaria de Segurança Pública se limitou a dizer por nota que a Corregedoria Geral da Polícia Civil informou que a apuração administrativa relacionada à delegada Cristina ainda está em andamento, assim como a investigação que apura suposto vazamento de informação pelo marido dela, o delegado Rodrigues.
Quer ler o jornal na íntegra? >> Acesse aqui o Diário da Região Digital
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A nomeação da delegada Cristina Helena Spir Sant’Ana para a chefia da Corregedoria da Polícia Civil, às vésperas da conclusão das investigações da Operação Queda D’Água, causou o maior reboliço nos bastidores do Ministério Público e do órgão responsável por investigar infrações e crimes cometidos por policiais.
A causa do tumulto é o fato de Cristina ser mulher do delegado Ricardo Afonso Rodrigues, policial investigado por suposta violação de sigilo funcional. Rodrigues é suspeito de vazar informações de ações da Corregedoria, onde Cristina trabalhou de 2007 a 2012, para policiais alvos da operação. Ao todo, mais dois delegados e pelo menos três investigadores são suspeitos de receber propina para dar proteção e fazer vistas grossas à atuação da máfia dos caça-níqueis na região de Rio Preto.
O Diário apurou que autoridades responsáveis pela Operação Queda D’Água estão indignados com a mudança abrupta do comando da Corregedoria no momento que julgam ser crucial para as investigações. Isso porque a troca ocorre às vésperas do interrogatório e eventual indiciamento dos policiais investigados. Eles deveriam começar a ser ouvidos nos próximos dez dias.
Principal temor é de que toda apuração vá por água abaixo com a troca de policiais. Com a nomeação de Cristina, os delegados Airton Douglas Honório, então titular da Corregedoria, e Laércio Ceneviva, presidente do inquérito, foram colocados à disposição do Departamento de Polícia Judiciária de Rio Preto e deverão ser remanejados para outras delegacias nos próximos dias.
Interceptações telefônicas feitas pela Corregedoria detectaram que um dos delegados investigados teria sido avisado por Rodrigues de que seu celular estava grampeado. Numa das ligações, um investigador liga para o delegado e lhe pede para ‘aliviar a dele’ na Corregedoria, momento em que o delegado responde: “Cala a boca, seu débil mental, meu telefone está grampeado.”
A troca de delegados surpreendeu o Ministério Público, que vinha fazendo investigações conjuntas com a Corregedoria. “É preocupante essa mudança abrupta. Precisamos saber dos motivos (da troca) não porque o secretário de Segurança Pública tenha de nos dar satisfação, mas porque havia investigações importantíssimas em andamento. Se há algum motivo sério para isso devemos saber, até porque trabalhamos numa relação de confiança. Ao que nos conta o trabalho vinha sendo desenvolvido de uma forma muito séria e correta”, afirmou o promotor José Heitor dos Santos, corregedor da Polícia Judiciária.
O promotor diz temer que a dança de cadeiras prejudique as investigações. O promotor João Santa Terra, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecpo) e que participou da Operação Queda D’Água, foi procurado para se manifestar sobre o caso, mas segundo seus assessores, ele estava em São Paulo.
Delegada também é investigada
A nomeação da delegada Cristina Helena Spir Sant’Ana como chefe da Corregedoria Auxiliar de Rio Preto foi publicada no Diário Oficial do Estado de anteontem. Segundo a publicação, a nomeação da delegada ocorre em “caráter excepcional”. É que Cristina é delegada de 2ª classe a função exige delegado de 1ª classe. Cristina também é alvo recente de um procedimento preliminar. A investigação foi instaurada na semana passada e visa apurar o motivo de a delegada não ter comunicado a fuga de um preso da Delegacia de Tanabi. Normas da Polícia Civil determinam que toda fuga de preso deve ser imediatamente comunicada à Corregedoria, para que seja apurada eventual participação de policiais na ocorrência.
Procurada na tarde de anteontem, Cristina, ex-titular da Delegacia de Tanabi, foi encontrada no plantão da Delegacia de Mirassol, onde respondeu, por meio de uma policial que se identificou como Rosângela, que não atenderia a reportagem porque “tinha muita gente para ouvir”. Ontem, policiais da Corregedoria informaram que ela estava em São Paulo. O marido dela, o delegado Ricardo Afonso Rodrigues, também foi procurado, mas não foi encontrado no Plantão Policial onde trabalha. O telefone que consta no nome dele na lista telefônica é de uma empresa.
A Secretaria de Segurança Pública se limitou a dizer por nota que a Corregedoria Geral da Polícia Civil informou que a apuração administrativa relacionada à delegada Cristina ainda está em andamento, assim como a investigação que apura suposto vazamento de informação pelo marido dela, o delegado Rodrigues.
Quer ler o jornal na íntegra? >> Acesse aqui o Diário da Região Digital
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E esse Honorável olho de vidro que e o Governador demite o Delegado Conde Guerra,que nunca se associou a maquieiros,e mantem outros Policiais sem função ,resumindo ,NÃO TEMOS GOVERNADOR,NÃO TEMOS SECRETARIO E NÃO TEMOS DELEGADO GERAL ,o que temos e uma imensa e terrível comedia em que nos somos os palhaços ,e logico que os referidos policiais podem ser inocentes, mas também e claro que não poderiam receber pelo menos no momento nenhum cago de relevância, qual o critério da Administração,quem repercute noticia vai para a rua,quem tira Juiz bêbado das ruas vai para a rua, quem tortura escriva recebe 30 dias de punição , portanto onde esta o critério, respondo não existe critério alem do compadrio .
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http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/07/15/corregedoria-da-policia-civil-cumpre-mandados-de-prisao-contra-policiais-em-sp.htm
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http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/07/operacao-detem-policiais-civis-suspeitos-de-trafico-em-sp.html
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Operação do Ministério Público prende seis policiais e faz devassa no Denarc
Entre os detidos estão dois delegados; grupo é suspeito de roubo, corrupção e extorsão mediante sequestro, segundo o MP
15 de julho de 2013 | 10h 33
Luciano Bottini Filho – O Estado de S. Paulo
Texto atualizado às 12h10
SÃO PAULO – A Secretaria de Segurança Pública e o Ministério Público realizam na manhã desta segunda-feira, 15, uma operação para desarticular um grupo de policiais civis que é acusado de roubo, corrupção e extorsão mediante sequestro. Até o fim da manhã, seis pessoas, entre elas dois delegados, haviam sido presas.
Um dos delegados detidos é o supervisor da unidade de investigações do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Clemente Castilhone Junior. Segundo seu advogado, João Batista Augusto Filho, não foi informado o motivo da prisão. Promotores realizaram, por cerca de quatro horas, buscas dentro da sede do Denarc, um dos mais importantes departamentos da Polícia Civil de São Paulo. Na saída, o promotor Amauri Silveira Filho, do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) de Campinas, informou que haverá uma segunda etapa da operação em São Paulo, em Campinas e em uma terceira cidade não divulgada.
O número de mandados de prisão deve chegar a 30. As investigações foram feitas pelo Gaeco de São Paulo e de Campinas. Os detidos foram encaminhados à Corregedoria da Polícia Civil.
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http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/07/operacao-detem-policiais-civis-suspeitos-de-trafico-em-sp.html
V E R G O N H A NACIONAL. AS CRIAS DO PINTO FICANDO BILIONARIOS, GENTE TEM AGENTES DO DENARC DONOS DE CONSTRUTORAS DONOS DE AGENCIA DE CARROS, DE MANSÕES PELO AMOR DE DEUS VAMOS ACABAR COM ESTES DEPARTAMENTOS DPPC DENARC DEIC PELO AMOR DE DEUS
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O site do SIPESP já mostra um novo tópico, que fala em nova manifestação no próximo dia 23/07, às 14:00 horas. Só o local escolhido é de dificil acesso, ou seja, no PARQUE DO POVO, frente ao Jóquei Club de São Paulo. Na minha opinião as nossas manifestações deveriam ser em frente ao prédio do DGP, mas enfim, já é mais alguma coisa.
Acho também que o local escolhido é para ir andando até o Palacio dos Bandeirantes, que fica ali próximo.
Eu estarei lá.
E se o Dr. Guerra me ensinar colocarei no blog as fotos, em tempo real, tiradas de celular.
Vamos espalhar esta noticia.
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Que o Denarc é um celeiro todo mundo sabe. Mas não é só lá né. Vai para o interior para ver o que acontece. A polícia será uma instituição falida enquanto houverem esses “policiais” manchando o nome da corporação. Lamentável.
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SR. “CHAMA O GAECO”, SE EU OU VOCÊ APORTAMOS NUM DESSES DEPARTAMENTOS CITADOS E PROFERIMOS A PALAVRA “GREVE”, MEU IRMÃO INCONTINENTE SEREMOS AUTUADOS EM FLAGRANTE E COM UM DETALHE, NEM FIANÇA SERÁ ARBITRADA. ME AJUDEM AÍ Ó !…
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Putz Grillo, se a mobilização foi marcada no Parque do Povo a intenção é seguir rumo ao Palácio dos Bandeirantes, vai dar merda de novo.
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Apesar de vários ofícios encaminhados, mobilizações e esforços de alguns políticos para o Governador nos receber, o mesmo mostra-se surdo e mudo a nós da Segurança.
Como estamos em Assembleia Geral Extraordinária Permanente, a partir de hoje – 15/07/2013, TODOS ESTÃO CONVOCADOS, para terça-feira – 23/07/2013 às 14:00 horas, no Parque do Povo, região do Jóquei Clube – Cidade Jardim, a comparecerem em grande número neste local. Que cada um traga mais dois colegas para fazermos uma enorme manifestação.
A contagem regressiva continua até o prazo – 31/07/2013, conforme Ofício e chamada em nosso site.
Presidente Rebouças
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Após prisões, delegado-geral da Polícia Civil anuncia reestruturação do Denarc
Janaina Garcia
Do UOL, em São Paulo
15/07/2013 16h47
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Maurício Blazek, anunciou na tarde desta segunda-feira (15) uma reestruturação no Denarc (Departamento de Narcóticos), órgão responsável pela investigação do tráfico de drogas no Estado.
O anúncio foi feito em entrevista coletiva horas depois de uma operação para o cumprimento de 13 mandados de prisão contra policiais ligados ao órgão em São Paulo (11) e Campinas (dois) –entre os quais, o diretor técnico do Serviço de Inteligência e Informações do Denarc, Clemente Calvo Castilhone Junior.
Blazek admitiu que as prisões estão entre as motivações para a reestruturação, cujos procedimentos não foram detalhados, mas atribuiu a medida também à necessidade de “modernização” do Denarc, que tem 25 anos e pouco mais de 400 funcionários.
“Falei com o diretor do Denarc hoje no sentido de verificarmos a reestruturação e modernização do departamento. Foi criado há 25 anos e seus procedimentos e atribuições serão revistos, e não só diante desse fato”, afirmou. “Há a necessidade de ajustes de estruturas e de filosofia de trabalho”, disse.
Segundo o Ministério Público, os policiais do Denarc e da Polícia Civil de Campinas (94 km de São Paulo) foram flagrados pelas investigações do Ministério Público (MP) quando começaram a sequestrar e extorquir traficantes, no início de 2013, por causa de atrasos nos pagamentos de propina.
Segundo informações preliminares, investigadores e delegados são suspeitos de cobrar uma anuidade entre R$ 200 mil e R$ 300 mil dos traficantes do bairro São Fernando para facilitar o tráfico, além de uma mensalidade cujo valor ainda não foi divulgado. Alguns deles teriam ainda alertado os criminosos sobre operações da polícia.
A operação de hoje teve as investigações iniciadas em outubro do ano passado e foi realizada entre a Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público, por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Campinas.
Até esta tarde, sete dos 13 mandados de prisão haviam sido cumpridos –dois em Campinas, e cinco na capital paulista.
“Vários outros policiais” são investigados, diz o Gaeco
Presente à entrevista pouco antes de sair para o que chamou de “nova etapa da operação”, o promotor do Gaeco Amauri Silveira Filho afirmou haver indicativo “de que há vários outros policiais envolvidos” nas condutas investigadas, além dos 13 que são alvo de mandados de prisão temporária.
“Temos a necessidade de identificar muito rápido esses outros policiais, pois houve vários tipos de vazamento de informação [supostamente por policiais, durante a investigação de tráfico] desde que isso começou a ser apurado –não apenas por pessoas ligadas como estranhas aos fatos”, afirmou.
Indagado sobre as situações em que teriam se evidenciado os vazamentos feitos por policiais nas investigações do Gaeco e da polícia contra traficantes, o promotor não entrou em detalhes alegando necessidade de resguardar a operação, ainda em andamento.
“Mas as informações circularam de uma maneira rápida”, concluiu. “E forjar evidências e constranger vítimas e testemunhas justificam as medidas judiciais [prisões]”, disse.
Entre os crimes investigados contra os policiais, estão roubo, tortura, corrupção, formação de quadrilha armada e extorsão mediante sequestro.
“Porém, há que se inferir o que cada um fez para, na acusação formal, eles respondam pelo que fizeram. As medidas de hoje são de investigação e necessárias para a continuação do trabalho, mas há policiais que foram submetidos a elas que podem ter uma parcela de participação muito pequena, e outros, uma muito maior. Provavelmente nem todos continuarão custodiados”, disse o promotor.
Andinho
A investigação apontou que os policiais teriam elo com a quadrilha de Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, condenado a pelo menos 400 anos de cadeia por sequestros, homicídios e tráfico de dorgas. Ele está preso na Penitenciária de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo) desde 2002.
Andinho também é suspeito da morte do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT. Apesar de admitir sequestros e homicídios, ele nega ter assassinado o prefeito. O crime ocorreu em 10 de setembro de 2001.
Andinho seria um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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Policiais sequestraram e extorquiram traficantes, diz MP2
Estadão Conteúdo De Campinas
15/07/201316h20
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Os policiais do Denarc (Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico) e da Polícia Civil de Campinas (94 km de São Paulo) presos nesta segunda-feira (15), por suposto envolvimento com o tráfico de drogas, foram flagrados pelas investigações do MP (Ministério Público) quando começaram a sequestrar e extorquir traficantes, no início de 2013, por causa de atrasos nos pagamentos de propina.
Entre outras provas levantadas pelo MP, os policiais foram flagrados quando usavam os telefones dos familiares dos traficantes, que tinham sido sequestrados, para extorquir os criminosos, exigindo o pagamento das propinas.
Os telefones dos traficantes estavam grampeados pelo Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Campinas, que desde outubro de 2012 investigava a ação de criminosos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) na região.
Em gravações, foram descobertas também conversas do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, preso desde 2002 na penitenciária de segurança máxima de Presidente Venceslau.
De acordo com o que apurou a reportagem, Andinho ainda mandava no tráfico de drogas do bairro São Fernando, em Campinas, um dos principais pontos de venda de entorpecentes da cidade. Traficantes da área, sob comando dele, eram obrigados a pagar uma anuidade de R$ 300 mil para os policiais civis para atuar e mensalidades de até R$ 30 mil.
Com os atrasos de pagamento e a reação dos policiais, com os sequestros, Andinho teria ordenado que fossem feitos ataques a policiais.
As investigações do Gaeco começaram em meio à onda de enfrentamento entre membros do PCC e policiais do Estado, em 2012.
Na ocasião, foram presos 29 membros do comando local do crime, em Campinas, Monte Mor, Hortolândia e Cosmópolis, na região metropoitana de Campinas.
Entre os acusados, estava o dono de uma lanchonete na Avenida Norte-Sul, espécie de Avenida Paulista de Campinas, que morava num condomínio de luxo. Ele seria o tesoureiro do grupo e conseguiu fugir
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Incrível, tem PCs ainda que metem o pau na PM e querem aumento salarial….? Como? Com tanta corrupção? Com tantos olhos vendados para não denunciar o “colega”…. Pois digo: mais fácil haver a redução salarial do que aumento com tanta corrupção existente!!!!
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Reestrutura razoável seria igual a do Paraná, com Investigador, Escrivão, e Papiloscopista com nível superior e Agente em Operações Policiais aglutinando as demais carreiras, quem estiver interessado em saber como é o salários deles tem a tabela nesse site, e olha que quando eu prestei para em 2009, junto com o de investigador de São Paulo o salário era menor do que o nosso, e por isso acabei desistindo de ir para lá, e hoje só arrependimento.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1229132&tit=Governo-divulga-tabela-com-novo-reajuste-para-policiais
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LAMENTO LER COMENTÁRIOS DE “POLICIAIS” DE REPUTAÇÃO ILIBADA CONDENANDO SUMARIAMENTE COLEGAS DE TRABALHO SEM A CHANCE DE AMPLA DEFESA, POUCOS SÃO AQUELES QUE CONHECEM A FÚRIA DO ESTADO CONTRA OS SEUS. Dr.CONDE SOFREU CONDENAÇÃO PRÉVIA E CERCEAMENTO DE DEFESA EM UM JULGAMENTO POLITICOOO.! AGORA, COM TOTAL CONHECIMENTO DE UM DOS PRESOS, QUE COMIGO ESTEVE POR ANOS NA DIVISÃO ANTI-SEQUESTRO, JOVEM FERRENHO, CONTRA O CRIME É LUTADOR NATO, REALMENTE UM VERDADEIRO REPRESENTANTE DO NOSSO BRASÃO. AOS AMIGOS QUE NÃO SABEM E JULGAM PELA INFORMAÇÃO QUE A IMPRENSA QUALIFICA COMO RELEVANTE, ESTE AGENTE POLICIAL FOI DETIDO EM CASA NO MOMENTO QUE SE ARRUMAVA PARA IR AO BICO, ESTE FOI ENVOLVIDO EM UM FATO QUE COM A LEITURA PERVERSA E CONDENATÓRIA AO POLICIAL CIVIL SE VIU CULPA. ESTE QUE ERA CHAMADO A CORREGEDORIA PARA ESCLARECER PORQUE SEU NOME ESTAVA INCLUSO NOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO, HOJE SOFRE ACUSAÇÃO DE SEQUESTRO: CRIME QUE SEMPRE COMBATEU AS DEZENASS
EXTORSÃO: DO QUAL SEMPRE SOFREU AO TER QUE COMPRAR MUNIÇÃO E PAPEL PARA IMPRESSORA.
CORRUPÇÃO: POR TER SE DEDICADO A INSTITUIÇÃO E TRABALHAR FORA DO EXPEDIENTE POLICIAL, PORUQE POLICIAL 24HRS SEMPRE FOI.
AMIGOS ESPERO QUE NENHUM DE VOCÊS TENHAM A DIGNA CASA INVADIDA E LHE GRITEM O NOME DE LADRAO ENQUANTO TU NADA TENS EM SUA GELADEIRA E SE APRONTA AO SERVIÇO HONESTO EXCEPIENTE.
GLÓRIA A JUSTIÇA E A DEUS, O QUAL EMPRESTA SEUS OLHOS A ESTA.
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Seg, 15/07/13 – 19h37
Sete policiais civis já foram detidos em operação da Corregedoria
Promotor afirma que medidas foram necessárias para a continuidade do trabalho do Ministério Público e da Corregedoria
O delegado-geral da Polícia Civil, Mauricio Blazeck, e o promotor do Ministério Público de Campinas, Amauri Silveira Filho, comentaram nesta segunda, 15, durante entrevista coletiva na Secretaria de Segurança Pública, a ação conjunta entre o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o MP e a Corregedoria da Polícia Civil, que resultou na expedição de 13 mandados de prisão, busca e apreensão contra policiais civis.
– Siga o Governo do Estado de São Paulo no Twitter e no Facebook
Até o momento, 7 policiais civis já foram detidos. Eles são suspeitos de diversos crimes, entre eles: formação de quadrilha, corrupção, roubo, tortura e extorsão mediante sequestro. Segundo Amauri Silveira Filho, promotor do MP de Campinas, as medidas “não importam na condenação e acusação formal de nenhum dos policiais, objeto das dirigentes”.
“Essas medidas foram necessárias para a continuidade do trabalho do Ministério Público e da Corregedoria e vão permitir que o trabalho prossiga de uma forma mais tranquila e serena, com a garantia da integridade de todas as pessoas envolvidas no trabalho”, afirmou o promotor.
O delegado-geral da Polícia Civil, Mauricio Blazeck, revelou que uma segunda etapa da investigação foi iniciada ainda nesta segunda-feira, cumprindo outras ordens judiciais e fez questão de reafirmar a posição da Polícia Civil.
“A instituição da Polícia Civil reafirma que não compactua com qualquer desvio de conduta de seus policiais. A ação conjunta com o MP é o exemplo do nosso compromisso, que continuará com seu trabalho, conjunto necessário, ou também através das nossas próprias investigações, com relação aos elementos, pertencentes ao quadro da Policia Civil do Estado de São Paulo”, disse.
Do Portal do Governo do Estado
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O Governador ignora a Polícia
15 de julho de 2013 Notícias
Apesar de vários ofícios encaminhados, mobilizações e esforços de alguns políticos para o Governador nos receber, o mesmo mostra-se surdo e mudo a nós da Segurança.
Como estamos em Assembleia Geral Extraordinária Permanente, a partir de hoje – 15/07/2013, TODOS ESTÃO CONVOCADOS, para terça-feira – 23/07/2013 às 14:00 horas, no Parque do Povo, região do Jóquei Clube – Cidade Jardim, a comparecerem em grande número neste local. Que cada um traga mais dois colegas para fazermos uma enorme manifestação.
A contagem regressiva continua até o prazo – 31/07/2013, conforme Ofício e chamada em nosso site.
Presidente Rebouças
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16/07/2013 19h23 – Atualizado em 16/07/2013 22h05
Secretaria divulga fotos de 6 policiais considerados foragidos
Eles são suspeitos de vazar informações de investigações a traficantes.
Operação realizada na segunda-feira (15) prendeu sete policiais.
Do G1 São Paulo
18 comentários
Policiais (Foto: Divulgação/SSP)
Policiais (Foto: Divulgação/SSP)
A Corregedoria-Geral da Polícia Civil de São Paulo divulgou na tarde desta terça-feira (16) imagens e a identidade dos seis policiias que são considerados foragidos e que deveriam ter sido presos na operação realizada nesta segunda-feira (15) contra policiais suspeitos de envolvimento com traficantes. No total, 13 mandados de prisão foram expedidos pela Justiça de Campinas, e 7 policiais foram presos.
Os nomes dos foragidos são Daniel Dreyer Bazzan, Danilo da Silva Nascimento, Gilson Iwamizu dos Santos, Jandre Gomes Lopes de Souza, Leonel Rodrigues Santos e Silvio Cesar de Carvalho Videira.
Os policiais teriam sido avisados da operação feita em conjunto entre o Ministério Público Estadual e a Corregedoria e fugiram. Informações sobre o paradeiro deles podem ser fornecidas pelo telefone 181 – Disque Denúncia.
saiba mais
Corregedoria procura 6 policiais civis suspeitos de ligação com traficantes
Policiais exigiam propina de mais de R$ 500 mil ao ano, diz investigação
Sócio de Andinho é preso suspeito de planejar morte de promotores
Preso há 11 anos, Andinho segue no comando do tráfico de drogas, diz MP
Investigação
Os policiais são investigados pela Promotoria por suspeita de vender e vazar informações privilegiadas de operações de combate ao tráfico para criminosos ligados à facção que atua dentro e fora dos presídios paulistas. Pelo esquema, teriam recebido mais de R$ 500 mil por ano como propina para evitar a prisão dos bandidos. De acordo com a investigação, quando o pagamento atrasava, os policiais achacavam ou sequestravam os traficantes e seus familiares.
No total, estão detidos temporariamente na sede da Corregedoria da Polícia Civil, no Centro de São Paulo, dois delegados e cinco investigadores. Eles trabalham ou trabalharam no Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), no Bom Retiro, região central da cidade. Contra esses policiais são apurados os crimes de roubo, extorsão mediante sequestro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva e tortura. O prazo para expirar as prisões temporárias variam de cinco a trinta dias.
Combater falhas
Em entrevista à Rádio CBN nesta terça-feira, o diretor do Denarc, Marco Antônio de Paula Santos, afirmou que é preciso combater falhas de controle no departamento para evitar os desvios. Ele citou como exemplo o monitoramento dos percursos feitos pelos carros do Denarc em São Paulo, onde haveria um controle total. Fora da capital, segundo ele, esse monitoramento não é completo.
Santos acredita ainda ser possível diminuir o efetivo de policiais no Denarc, reduzindo ações para apreender drogas e centrando nos serviços de inteligência para combater o grande traficante. Segundo ele, ao assumir a direção do Denarc havia 362 funcionários e hoje, 318. O delegado diz acreditar que é possível enxugar ainda mais o quadro.
Delegado preso
Entre os sete policiais detidos está o delegado Clemente Castilho Júnior, supervisor da Unidade de Inteligência do Denarc e também membro da agência integrada de inteligência dos governos estadual e federal para combater a onda de violência que ocorreu em São Paulo nos últimos meses. Ele e outro delegado do departamento são suspeitos de ter vazado informações a criminosos que poderiam comprometer a investigação da Promotoria.
O advogado de Castilho Júnior, João Batista Augusto Júnior, não foi encontrado nesta manhã para comentar o assunto. Na quarta, ele declarou à equipe de reportagem que seu cliente é inocente das acusações feitas pelo MPE e, por esse motivo, iria pedir à Justiça que ele fosse solto.
A operação conjunta para prender os policiais investigados foi deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e pela Secretaria da Segurança Pública.
Ainda na quarta, um suposto traficante foi preso pela polícia em Serrana, interior, suspeito de fazer ameaças de morte contra promotores do Gaeco de Campinas que investigam a relação entre os policiais e criminosos. Flaviano de Lima Oliveira, de 36 anos, teria sido transferido para um centro de detenção provisória de Ribeirão Preto. Aos jornalistas que acompanharam sua prisão, ele falou que iria se pronunciar sobre a acusação somente à Justiça.
Traficante extorquido
A operação do Gaeco de Campinas para prender policiais civis começou em outubro de 2012, quando os promotores investigavam traficantes da região e passaram a suspeitar do envolvimento de agentes de segurança com os criminosos. Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça teriam flagrado Oliveira conversando com o detento Wanderson de Paula Lima, o Andinho, sobre os problemas do tráfico devido à cobrança de propina pelos policiais. As gravações ainda não foram disponibilizadas à imprensa.
Andinho teria usado telefone celular dentro da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior, onde está preso desde 2002, condenado a mais de 400 anos de reclusão. A informação foi dada pelo promotor Amauri Silveira Filho em entrevista coletiva na sede da SSP, na quarta. Ele falou com os jornalistas ao lado do corregedor-geral da polícia, Nestor Sampaio Penteado Filho.
Entre os crimes atribuídos a Andinho estão a participação no assassinato do ex-prefeito de Campinas Toninho do PT, em 2001, sequestros e tráfico. Ele é apontado como integrante da faccção que atua a partir dos presídios.
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Escutas revelam PMs envolvidos com PCC
Do Jornal da Band
pauta@band.com.br
Terça-feira, 16 de julho de 2013 – 19h53 Última atualização, 16/07/2013 – 21h24
O Ministério Público descobriu, em uma nova investigação, o envolvimento de policiais militares com o crime organizado em São Paulo. Escutas telefônicas mostram que em vez de defender a população, alguns homens da corporação cobram propina para proteger traficantes da facção PCC.
A Band teve acesso às escutas com exclusividade.
No início da gestão do Secretário de Segurança Pública de São Paulo Antônio Ferreira Pinto, em 2009, foi tomada uma decisão: centralizar as apurações sobre o PCC na Polícia Militar. Mas as polícias Federal e Civil continuaram investigando o tráfico. E em escutas telefônicas autorizadas pela Justiça descobriram que policiais militares combinavam com os criminosos o recebimento de propina para proteger pontos de venda de drogas.
Escutas revelam a contabilidade do PCC em SP
PCC: líderes ganham direito a semiaberto
PCC: documentos levam polícia a líderes
Fundação Casa investiga denúncia da Band
Menores da Fundação Casa fazem reza do PCC
Em uma das gravações, o traficante se revolta porque apesar de pagar a propina tem problema com a PM.
Muitos dos policiais suspeitos de envolvimento com o PCC ainda trabalham normalmente. As provas contra eles se transformaram em relatórios de inteligência, arquivados com o aval da cúpula da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
Com a certeza da impunidade, aos agentes da Polícia Militar passaram a extorquir e executar traficantes. A facção revidou com uma guerra que matou mais de cem PMs no ano passado – a maioria sem envolvimento com o crime organizado.
O governo paulista disse que acompanhava os passos do PCC através de centrais de grampos instaladas dentro de quartéis da PM controladas por um coronel da reserva e um promotor de Justiça.
A principal estação de grampo estava direcionada para a penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, onde está a cúpula do PCC. Porém, ela não registrou negociações entre os chefes da facção dentro do presídio considerado de segurança máxima.
Procurada pela Band, a Secretaria de Segurança respondeu com uma nota em que diz não tolerar desvios de conduta e que vai apurar qualquer irregularidade envolvendo policiais.
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PERGUNTA.?
ATÉ O PRESENTE MOMENTO, O PROCESSO CRIMINAL NÃO FOI DISTRIBUIDO.
PODE ALGUEM FICAR PRESO SEM SABER O MOTIVO.???????
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Vamos aos CONCURSOS meus colegas!!!!
Cargo de ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO no Fórum. Isso mesmo correndo sérios riscos atrás daquelas montanhas de papéis… inclusive o de ser MORTO pela queda de uma delas….
SALÁRIO INICIAL de nível médio: R$4.191
Terão mais 10% de reajuste e
ADICIONAL DE NÍVEL SUPERIOR!!!!!!!!!!!!!!!
Este é o Estado de São Paulo minha gente! Paga-se bem aos que trabalham com muito “RISCO” e melhor ainda para os POLICIAIS CIVIS!!!!
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