Sindasp levará ônibus com filiados para Assembleia da Segurança Pública em SP 16

Enviado em 31/07/2013 as 22:46 – GREVE

Um ônibus sairá da Sede Estadual Sindasp-SP em Presidente Prudente, rumo a São Paulo, com filiados do Sindasp-SP para participarem da Assembleia Geral Extraordinária e Unificada da Segurança Pública, que ocorrerá no próximo dia 6 de agosto, às 14h.

A mobilização será na Praça Vinícius de Moraes, ao lado do Palácio dos Bandeirantes. Após a Assembleia haverá uma passeata com destino à sede do governo paulista.

O ônibus é gratuito para filiados e sairá da Sede Estadual de Presidente Prudente, às 23h do dia 5. Os interessados deverão deixar o nome na Sede Estadual com o funcionário Fernando pelos telefones (18) 3222-1661 / 8183-1221 ou ainda pelo e-mail fernandohuss@sindasp.org.br

S. J. Rio Preto: uma Van sairá da Sede Regional de São José do Rio Preto, no dia 6, às 5h. Os interessados podem entrar em contato com o Diretor Administrativo Regional, Donizete Rodrigues pelos telefones (17) 8127-5396 / 8179-1756 ou ainda pelo e-mail sindaspriopreto@sindasp.org.br

http://www.sindasp.org.br/

ATÉ O SINDICATO DOS AGENTES PENITENCIÁRIOS VÃO DISPONIBILIZAR ÔNIBUS PARA A MANIFESTAÇÃO NO PALÁCIO DIA 06, E KD OS SINPOLS???

GREVE 2013 – Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo 41

Enviado em 31/07/2013 as 22:50 –

Policias civis realizarão Ato Público no dia 6 de agosto no Palácio dos Bandeirantes
O governador Alckmin não atendeu a pauta do SEPESP e a categoria decidirá sobre a paralisação.

Data: 31/07/2013

Até o momento, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) não atendeu a pauta de reivindicações do SEPESP. A categoria que havia decidido paralisar as atividades nesta quinta-feira, 1º de agosto, realizará um novo Ato Público no dia 6, em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede oficial do governo do Estado, para decidir os rumos do movimento.
Indignado com a atitude do governador Geraldo Alckmin, o presidente do Sindicato, João Xavier Fernandes, disse que a categoria está pronta para lutar pelos seus direitos. “O Alckmin é o homem da “insegurança”, é o inimigo da polícia do Estado de São Paulo. Ele está enganando e manipulando a polícia, mas nós não vamos permitir que isso continue acontecendo”, afirma Xavier.
No último dia 23 de julho, os policiais civis de várias regiões do Estado participaram de um ato, organizado pelo SEPESP e Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (SIPESP), que chamou a atenção da sociedade e do governo estadual sobre a pauta (confira abaixo) da categoria policial. Este é o quinto protesto organizado pelo SEPESP/CUT em parceria com a CUT/SP, sindicatos e associações da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Confira as principais reivindicações
• Pagamento do salário de nível superior aos Escrivães e Investigadores;
• Reestruturação das demais carreiras e sua devida e justa valorização, incluindo também os servidores das carreiras administrativas;
• Incorporação do Auxílio Local de Exercício (ALE) para ativos e inativos;
• Aposentadoria Especial com paridade e integralidade ( lei 51/85) ;
• Carreira jurídica e final do interstício (tempo mínimo para ficar na categoria) de cinco anos na classe para todos os policiais.

Perfil da categoria
O Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo representa cerca de 13 mil escrivães na ativa e aposentados. Mais de 50% da categoria são mulheres. A situação de trabalho da categoria nas delegacias é precária.
Vistorias do Sindicato nas unidades policiais da capital e interior têm constatado o número insuficiente de escrivães para atender a intensa demanda de ocorrências. “Há casos, em que há apenas um Escrivão responsável pelo atendimento de três delegacias, que registram alto índice de ocorrências”, denuncia Xavier.
Segundo o sindicalista, os cartórios foram transformados em “paióis” de procedimentos criminais (BOs e inquéritos para providências) e não há recursos humanos suficientes, nem delegados, nem escrivães, nem peritos, etc. “Por não existir um delegado para cada cartório, a sobrecarga dos acervos termina sobrando para os poucos escrivães, que é humanamente impossível de atender a todas as exigências formais previstas no Código de Processo Penal. Constatamos isso na unidade policial de Bauru, onde tem apenas um cartório de Polícia Judiciária, com processo no chão, nas cadeiras e na mesa. A vitória fica com o criminoso”, alerta.
O SEPESP encaminhou estas denúncias ao Delegado Geral de Polícia, ao Delegado Seccional e à Corregedoria pedindo punição administrativa dos responsáveis pelo descaso com os escrivães de Polícia. “A situação nas Centrais de Polícia Judiciária demonstra indiferença frente à legislação e também com os servidores, que são submetidos a uma carga laboral excessiva e estressante”, frisa o presidente do Sindicato, João Xavier Fernandes.

Estratégias
Na quarta, 31 de julho, as diretorias dos Sindicatos dos Investigadores, dos Escrivães e dos Delegados se reuniram-se para discutir as reivindicações já encaminhadas ao Governo do Estado. As entidades voltam a se reunir na sexta-feira, dia 2 de agosto, às 10h, na sede do SIPESP, para debater novas estratégias do movimento. Com relação à operação blecaute, organizada pela Associação dos Delegados, o SEPESP informa que “esta ação já vem acontecendo há 20 anos pelo governo do Estado de São Paulo”.

Ato Público
Na próxima terça-feira, 6 de agosto, às 14h, haverá ato público unificado com todas as categorias da polícia civil, na Praça Vinicius de Moraes, esquina com Av Giovanni Gronchi (em frente ao Palácio dos Bandeirantes) para discussão dos encaminhamentos do movimento.

Viviane Barbosa, editora do Portal SEPESP/CUT, com a colaboração de Raíssa Souto

http://sepesp.org.br/site/index.php?tipo=noticia&cod=151

A união faz a força 11

A união faz a força

Hoje (31.07), a diretoria do SINDPESP se reuniu com as diretorias dos Sindicatos dos Investigadores e dos Escrivães, para discussão sobre as reivindicações já encaminhadas ao Governo do Estado.

Marcou-se uma nova reunião, com todas as entidades sindicais do Estado, para sexta-feira 02.08.2013 às 10 h, para implementação de novas  estratégias.

        A DIRETORIA

ass-email-sind

Apoio público do SIPOL PRUDENTE à ADPESP e Drª Marilda 19

Por favor transmita para a Dra. Marilda o apoio público do SIPOL PRUDENTE que já confirmou presença com o Senhor Eumauri em Ribeirão Preto no dia 13 de agosto.

Hoje, dia 31/07/13 a Diretoria do SIPOL PRUDENTE estará reunida a partir das 18h30 para tratar desse GRAVE e URGENTE.
Já mandamos confeccionar nossa publicidade a respeito e estamos informando a mídia local.
Se for o caso promoveremos um encontro de todas as Entidades que representam os Policiais Civis (pois não fazemos distinções) em Presidente Prudente, a Região MAIS LONGE DA CAPITAL PAULISTA. Nossas portas estão abertas.
Fábio Morrone – Presidente do SIPOL.

DEPUTADO CRITICA DEMORA DO MP EM CASO DO METRÔ…Não é demora, é “de mora”…Seu burro! 16

30 DE JULHO DE 2013 ÀS 16:19

 Denúncias de irregularidades em contratos com empresas multinacionais, envolvendo também a CPTM, estão no Ministério Público de São Paulo desde 2008; “Há letargia do MP estadual de não fazer investigação como deveria. Ainda não entendemos o porquê da demora na investigação dos casos”, criticou o deputado estadual paulista Luiz Cláudio Marcolino (PT)

Rede Brasil Atual – O deputado estadual paulista Luiz Cláudio Marcolino (PT) afirmou, em entrevista à Rádio Brasil Atual, que o Ministério Público (MP) Estadual demora a agir no caso das manipulações dos contratos de licitação na compra de equipamentos ferroviários pela CPTM e pelo Metrô de São Paulo, que veio à tona no início do mês com a denúncia da multinacional Siemens.

“A impressão é que foi montada estrutura de corrupção entre a empresa Siemens e a Alston, que é outra empresa que opera no Metro e CPTM, inclusive com repasses a executivos importantes do estado. E ao mesmo tempo, viemos fazendo denúncias desde 2008 de irregularidades em contratos e não apuradas pelo MP estadual ou pelo Tribunal de Contas do Estado.”

Segundo ele, a ação do Ministério Público é lenta. “Há letargia do MP estadual de não fazer investigação como deveria. Ainda não entendemos o porquê da demora na investigação dos casos”.

O deputado ressalta que a bancada do PT fez tentativa instalação de três Comissões Parlamentares de Inquéritos na Assembleia Legislativa de São Paulo. “Nunca conseguimos instalar porque a base do governo e os partidos da base se recusaram a assinar pela criação da comissão.”

Segundo ele, há agora um fator favorável à criação da CPI. “Tem uma empresa que denuncia que fez uma prática de cartel, e agora seria inadmissível que a bancada do governo da Assembleia não assine pela CPI. Quando a empresa vai a público e fala que manipulou contratos de licitação do governo do estado, há que trazer a público que houve desvio de dinheiro.”
Corrupção no metrô

A multinacional alemã Siemens relatou na semana passada a autoridades antitruste brasileiras a formação de cartel em licitações referentes a linhas ferroviárias e metroviárias de São Paulo e Distrito Federal.

O cartel envolveria outras multinacionais, como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui, além da própria Siemens, que se comprometeu a colaborar com as investigações.

Segundo investigações de 2008, a filial suíça da multinacional Alstom usou empresas sediadas em paraísos fiscais e conta de doleiros brasileiros. A bancada do PT levantou dados em que a Alstom teria firmado 139 contratos com governos do PSDB, totalizando uma quantia de R$ 7,5 bilhões.

Os contratos envolvem o Metrô, a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), a Eletropaulo e Sabesp, entre outras empresas.

No caso da Siemens, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) fechou um acordo que pode garantir a isenção da empresa e dos executivos. Pelo acerto, o Cade concentra os dados e repassa ao Ministério Público o material para as investigações.

de mora

E valorização das duas Carreiras N.U devido ao nível universitário esqueçam, se querem ganhar um pouco melhor prestem concurso para AGENTE DE TRÂNSITO que exige Nível Universitário e paga salário de R$4.500,00, estará aberto até o dia 16/08. 69

Enviado em 30/07/2013 as 23:14 – SABUJO

Caros amigos navegantes:

È com pesar que vejo mais uma vez o ‘peleguismo’ de nossa representação classista ao ajoelhar-se perante um inimigo declarado mendigando piedade e atenção.

Respeito não se pede, se impõe!

Ministério Público cumprindo mandado de busca no Departamento de Narcóticos, Polícia Militar que não apresenta mais apreensões de drogas em Delegacias da Polícia Civil, Sindicatos e Associações vendilhões baratos de nossos ideais profissionais à qualquer um que nos oferecer alguma atenção e nos aceite em uma reunião, Delegados que buscam melhorar a instituição democraticamente através do exercício da livre manifestação do pensamento sendo demitidos, operacionais ripados à bel prazer para ‘plagas menos inóspitas’, o Governo que castiga financeiramente e profissionalmente o policial civil, são tantas bordoadas que o único motivo plausível para a combalida Polícia Civil não ter ido à lona, com certeza é o dedicado amor de alguns poucos vocacionados funcionários à manter o coração da instituição batendo, é a única explicação que encontro.

É legítima a busca do MP por sua maior valorização, assim como a PM também o que não podemos mais ver, é a própria Polícia Civil agindo como verdadeira prostituta(que me perdoem as prostitutas) com suas atribuições institucionais como ocorreu nessa manifestação, ao se contentar com migalhas de reuniões e atenção.

Infelizmente saímos um pouco menor do que quando entramos nessa manifestação, essa é a realidade.

Me arrependi de ter ido e presenciado tudo isso.

Correto esteve o tempo todo o SINDICATO DOS DELEGADOS.

E valorização das duas Carreiras N.U devido ao nível universitário esqueçam, se querem ganhar um pouco melhor prestem concurso para AGENTE DE TRÂNSITO que exige Nível Universitário e paga salário de R$4.500,00, estará aberto até o dia 16/08.

http://www.vunesp.com.br/DTRA1201/

Abraço à todos

Dia 08 DE AGOSTO PARALISAÇÃO DAS 10h as 14h e em seguida, PASSEATA RUMO À SSP DIA 13 DE AGOSTO – RIBEIRÃO PRETO onde os Sinpols estarão reunidos para decretar GREVE, com a participação da Adpesp 49

Mensagem da Marilda no FACE

Caros,

Antes que a adrenalina baixe e a racionalidade possa alterar o conteúdo do que vou postar agora, preciso, por dever de honra e lealdade à classe e à árdua e espinhosa missão de bem representá-la, trazer ao conhecimento, por ora aos grupos exclusivamente compostos por Delegados, sem qualquer exceção desde assim desejem, solicitando, apenas que neles permaneçam e as razões estarão expostas por si só no que segue.
Havia expectativa de recomposição salarial, traduzida em Abono ou GAJ cujo valor estava sendo discutido, uma vez que não aceitaríamos e não aceitaremos esmolas ou migalhas, caídos da mesa farta onde servem-se os promotores de injustiça, procuradores de mais injustiça ainda, tampinhas reluzentes da co-irmã de quem quiser, peritos e sua representante mor que alou-se ao MP para acelerar nosso fim e outros, outros, outros…
Não fomos convidados para a ceia e por longos e sofridos anos ficamos do lado de fora, “lavando os pratos” e nos contentando com os restos que caiam da mesa porque estávamos famintos. As promessas de reconhecimento pelo trabalho, dedicação etc, etc, etc eram a tônica e o engodo que nos manteve cativos, fiéis trabalhadores e servis. Também o enfraquecimento daqueles que podiam mudar essa história promovido por alguns de seus “iguais” que, a troco de migalhas maiores, estabeleceram a cultura do “terrorismo” e da subserviência .
Novas esperanças nos foram dadas, alimentadas diuturnamente com a apresentação de propostas e estudos, além das promessas que foram inicialmente cumpridas, assim como o experiente estelionatário que brinda sua vítima para só depois “aplicar-lhe o golpe”. Assim foi…. Assim é… Mas não há crime perfeito.
Hoje, após um dia de peregrinação e muitos contatos, a verdade surgiu, se máscaras e sem subterfúgios capazes de contradizê-la porque ela se declarou .
NÃO VAMOS RECEBER NADA PORQUE O MP NÃO QUER E A PM QUER TAMBÉM…
Repetindo :
NÃO VAMOS RECEBER NADA PORQUE O MP NÃO QUER E A PM QUER TAMBÉM…
Ah tá… E vamos aceitar???? Prendem um colega inocente, nos colocam como “aliados do tráfico”, estapeiam TODOS nós, nos espreitam em cada esquina para satisfazer sua ânsia pelo poder, embaraçam nossos pleitos, nos mantém na “zona de pobreza” para inviabilizar qualquer reação para a valorização, “roubam” nossas atribuições, se ombreiam com a co-irmã do capeta para invadir nossas casas, nossa privacidade, enlameiam nossa honra…
ATÉ QUANDO??? Até que surjam outros Clementes e outros Fábios (porque COM CERTEZA surgirão) nessa odiosa campanha pela nossa submissão total. Não nos querem extintos, mas escravizados, serviçais de luxo porque nem em MIL ANOS terão nossa coragem, astúcia e habilidade para investigar… Então, querem a “mão de obra” especializada a barata, incapaz de reagir porque a mídia e a sociedade já nos condenaram… E os “paladinos da injustiça”, “santos de barro” que são, nos acolherão em suas fileiras como última alternativa para uma classe sem moral, sem dignidade, sem honra. E ainda lhes seremos gratos por despirem-se do espírito destruidor e nos acolherem como seus escravos…. Alguém discorda?
DIA 08 DE AGOSTO, “Dia do Padre”, escolhido para NOVA PARALISAÇÃO, desta feita por QUATRO HORAS ( das 10h às 14h) e também para um ATO SIMBÓLICO DE CANONIZAÇÃO aos “santos de barro” defronte à SSP, EXIGINDO a volta da Corregedoria para a Polícia Civil, apoiando o Projeto de Lei do Deputado Campos Machado nesse sentido, EXIGINDO SALÁRIO DIGNO ( não queremos ESMOLAS, MIGALHAS ou ABONOS que SERÃO IMEDIATAMENTE RETIRADOS APÓS AS ELEIÇÕES.
Nossas reivindicações passam hoje LONGE da questão meramente salarial porque atinge NOSSA HONRA e essa NINGUÉM, PARTIDO NENHUM, POLÍTICO NENHUM pode nos tirar…
Dia 08 DE AGOSTO PARALISAÇÃO DAS 10h as 14h e em seguida, PASSEATA RUMO À SSP
DIA 13 DE AGOSTO – RIBEIRÃO PRETO onde os Sinpols estarão reunidos para decretar GREVE, com a participação da Adpesp
Em seguida, CONVOCAREMOS os DELEGADOS DE POLÍCIA que honram sua instituição, amam sua profissão e se orgulham de seu distintivo e sua carteira vermelha ( como nosso sangue) para, POR TEMPO INDETERMINADO, acamparmos em frente ao Palácio dos Bandeirantes, de onde somente sairemos quando formos tratados como merecemos. Na rua já estamos…. Vamos fazer dela a MAIOR arquibancada do Brasil…
Por fim, desculpando-me por ter me alongado, segue link da nossa passeata de ontem, cujo texto escrevi com a alma e o coração na ponta da caneta, assim como faço agora… E permito-me parafrasear William Shakespeare
“Não é digno de saborear o mel aquele que se afaste da colmeia com medo das picadas das abelhas”.

Marilda

O Dep. Campos Machado pede para dizer que esteve com o Governador cobrando a questão do Nível Universitário 67

SR. GUERRA COLOCA ESSA INFORMAÇÃO COMO POST PRINCIPAL PARA PODERMOS COBRAR ESSA BOA NOTÍCIA, AFINAL AS BOAS NOTÍCIAS SÃO RARAS, E ESSA PODE SER UMA ÓTIMA NOTÍCIA. AGRADEÇO DESDE JÁ SR. GUERRA…

ATENÇÃO ASSOCIADO – COMUNICADO IMPORTANTE – AIPESP

Assunto Enc: URGENTE- E-MAIL DEP. Campos Machado
Remetente: Rose Souza
Para AIPESP
Data Mon, 29 Jul 2013 09:38:09

Prezado Presidente Vanderlei Bailoni

O Dep. Campos Machado, pede para dizer-lhe que esteve com o Governador na semana passada e cobrou-o a questão do Nível Universitário.

Ele assegurou que vai fazer uma proposta nos próximos dias a respeito do assunto.
O Dep. Campos Machado complementou que o Nível Universitário é uma questão de honra para ele e para o Senhor.
Na oportunidade, ele deixa um grande abraço ao amigo e irmão.

Atenciosamente,

Rose Souza
Deputado Campos Machado

AIPESP CONTINUA LUTANDO POR VOCÊ!
Vanderlei Bailoni

BATE-PAPO COM TRAIÇOEIROS – Após protesto de delegados, MP-SP e Polícia Civil acertam reuniões periódicas 46

Após protesto de delegados, MP-SP e Polícia Civil acertam reuniões periódicas

Agência Brasil

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e as chefias da Polícia Civil vão ter reuniões periódicas para tratar de questões institucionais e melhorar a cooperação entre os órgãos. A decisão foi tomada após encontro entre o órgão e três representantes dos delegados de polícia que protestaram hoje (29).

Os delegados fizeram uma manifestação pelas ruas do centro da cidade contra a prisão de colegas do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), que são investigados por envolvimento com o tráfico de drogas. Eles saíram em caminhada, por volta das 14h30, da sede da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. O grupo passou em frente ao prédio da prefeitura, da Secretaria de Segurança Pública e chegou à sede do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), órgão que comanda as investigações.

Para a presidenta da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, Marilda Pansionato Pinheiro, havia um clima de desconforto entre as duas instituições. “A Polícia Civil, especialmente nós, os delegados de polícia, ficamos muito sucateados. Fomos colocados em uma situação de inferioridade. E isso acabou causando um certo desconforto, talvez. E depois com a [Proposta de Emenda à Constituição] PEC 37, com tudo aquilo que a gente assistiu, isso acabou se acirrando”, avaliou.

A PEC 37, que restringia o poder de investigação do Ministério Público (MP), acabou rejeitada pela Câmara dos Deputados. O problema se acirrou, na opinião de Marilda, com as prisões dos delegados do Denarc, consideradas arbitrárias pela categoria.No último dia 15, teve início uma operação conjunta do Ministério Público e da Corregedoria da Polícia Civil com objetivo de investigar policiais do Denarc, acusados de formação de quadrilha, roubo, tortura e extorsão mediante sequestro. Segundo as investigações, eles recebiam entre R$ 200 mil e R$ 300 mil por ano em propinas, pagas por traficantes. Ao todo, 13 mandados de prisão temporária foram expedidos.

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo alega que as prisões pedidas pelo MP-SP são ilegais. “No caso dos delegados de polícia, eles foram presos sem qualquer prova”, disse o presidente do sindicato, George Melão. Ele explica que a Polícia Civil tem uma corregedoria, que é responsável por apurar desvios de conduta. “Não estamos aqui para acobertar conduta criminosa de ninguém. Queremos que o Ministério Público promova a Justiça”, disse Melão.

MAIS INJUSTIÇAS E ILEGALIDADES – A exemplo do que ocorre na Polícia Civil, SSP vai acelerar processo de expulsão de maus membros da PM 16

30/07/2013 05:55

Governo quer expulsar PM do mal em 6 meses

PLÍNIO DELPHINO
pliniod@diariosp.com.br

A  Secretaria da Segurança Pública pretende acelerar o processo de expulsão de maus policiais dentro da Polícia Militar. Hoje, em média, o procedimento leva cerca de dois anos. As alterações, que começaram a ser listadas entre o titular da pasta, Fernando Grella Vieira, e o comandante-geral da PM de São Paulo, Benedito Roberto Meira, pretendem derrubar o prazo para   até oito meses ainda em 2013. A meta é concluir o processo em seis meses.

Os trâmites administrativos para viabilizar a mudança na Corregedoria da PM começaram a ser realizados. Entretanto, há necessidade de mudança na Lei Orgânica da Polícia Militar e, segundo o governo estadual, é preciso o aval da Assembleia Legislativa de São Paulo. No primeiro semestre deste ano foram exonerados 204 policiais militares. No ano passado, foram 365 casos, um PM excluído por dia. De janeiro de 2007 até junho deste ano a Polícia Militar prendeu 1.837 policiais suspeitos e demitiu 1.747.

Grella evita criticar o  rigor da Corregedoria da PM, entretanto insistiu na necessidade de haver  mais celeridade no processo de expulsão de maus policiais para a melhoria dos quadros. Em 2002, a Lei Orgânica da Polícia Civil foi alterada para a implementação do Via Rápid. Segundo a secretaria, a Polícia Civil leva em média seis meses para realizar um processo de expulsão.

Em 2009, o então secretário, Antonio Ferreira Pinto, subordinou a Corregedoria da Polícia Civil ao seu gabinete (até então, o órgão fiscalizador era ligado ao delegado geral de polícia). Coincidência ou não, o número de expulsões triplicou.

O atual secretário quer, além da celeridade, uma melhor forma de prevenção nos quadros, tanto da Polícia Civil, quanto da PM. Nesse mês, após a prisão de 13 policiais civis suspeitos de envolvimento com o tráfico de entorpecentes em Campinas, no interior do estado, Grella Vieira anunciou mudanças na estrutura da Corregedoria da Polícia Civil.

O plantão para atendimento de denúncias passou a funcionar 24 horas por  dia, com equipes noturnas com até dez policiais. A corregedoria também vai criar um perfil padrão do policial transgressor a partir de um cadastro com as informações dos policiais criminosos e aqueles que praticam faltas funcionais.

Casos graves demandaram ação rápida e mudança
A Corregedoria da Polícia Militar levou aproximadamente um ano para investigar e indiciar, na semana passada,  um oficial, dois sargentos e 11 praças por envolvimento em abuso sexual, tortura e lesão corporal dolosa. O caso grave aconteceu em São José dos Campos. A maioria dos acusados  é lotada na Rota (tropa de elite da PM) e atuava, à época, para apoiar a polícia local, visto que os PMs da cidade realizavam a desocupação da área conhecida como Pinheirinho. Os policiais da Rota são acusados de abusar de duas moças e empalar um jovem com cabo de vassoura, além de dar choques em dois rapazes.  A corregedoria da PC  prendeu 13 policiais (a maioria do Denarc, departamento de combate ao narcotrárfico), acusados de envolvimento com a quadrilha de Wanderson de Paula Lima, o Andinho.

Como foi a mudança  na Polícia Civil
Um caso emblemático ocorrido em dezembro de 2001 – também envolvendo acusações de tortura, concussão e abuso de autoridade – demandou do governo mudanças.  Em 2002, alterou-se a Lei Orgânica da Polícia Civil para a criação do programa batizado de Via Rápida.

874
policiais civis e peritos foram demitidos desde 2007

Muitos recursos e morosidade
A nova lei para expulsão na Polícia Civil foi elogiada por juristas, principalmente por diminuir o número de recursos a serem impetrados pela defesa do acusado.  O excesso de recursos  era considerado um dos problemas para a morosidade dos processos, o que gerava sensação de impunidade.

Menos testemunhas, punição mais rápida
Antes era possível que o acusado apresentasse até oito testemunhas. O número foi reduzido para três. As audiências administrativas reduziram o prazo para conclusão de três anos para seis meses. Sindicâncias passaram a apurar faltas leves e, processos, casos mais graves.

Entrevista
Fernando Grella Vieira_
Secretário da Segurança

Menos burocracia para tirar gente  ruim dos quadros

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, disse que pretende tornar mais rápida a demissão de maus policiais militares dos quadros da corporação. Ele quer providenciar meios para que a corregedoria da PM finalize seus processos de maneira mais ágil, sem esbarrar na burocracia do regimento interno.

DIÁRIO _ O senhor fez alterações internas na Corregedoria da Polícia Civil após o caso envolvendo policiais do Denarc. E na PM, o senhor deve mudar algo também?
Fernando Grella Vieira_ Sim. Pretendemos mudar algumas coisas no processo de apuração contra PMs pela corregedoria. Acreditamos no rigor, mas é preciso dar mais celeridade nos processos de expulsão.

O que está sendo realizado para que isso ocorra?
Eu estou em contato direto com o comandante geral da Polícia Militar, o coronel Benedito Roberto Meira. Já iniciamos as tratativas para mudanças administrativas que vão fazer funcionar o Via Rápida na Polícia Militar também.

Para quando está programada essa mudança?
A parte administrativa deve ser concluída  neste ano. Continuaremos respeitando o amplo direito de defesa. Saliento que o processo será mais rápido respeitando a ampla defesa.

Investigações da Corregedoria da Polícia Militar

Procedimentos internos avaliam condutas de PMs

No flagrante
Em 10 de novembro de 2012, cinco PMs participaram de uma ação que culminou com a morte do servente Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, no Campo Limpo, Zona Sul.  Eles foram afastados e passam por investigação sob suspeita de execução.  A ação foi filmada e a vítima, dominada, apareceu morta em seguida.

Vídeo compromete
A ouvidoria das Polícias de SP recebeu vídeo mostrando três policiais militares, em 2011, espancando um rapaz na calçada de uma rua que, segundo o denunciante, está localizada no município de Registro, no interior de São Paulo. Os PMs foram identificados e afastados para apuração do caso.

PMs explosivos
Um policial militar e dois guardas metropolitanos foram presos em flagrante em dezembro de 2012, acusados de integrar a quadrilha do explosivo, que detonava caixas eletrônicos na região de Campinas. A Polícia Civil havia detectado presença de vários PMs nesse tipo de crime durante Operação Caixa Preta.

Morte do moço Diego Ribeiro Cassas – O MINISTÉRIO PÚBLICO É UMA PIADA…AGORA VIROU DEFENSOR DE TRAFICANTES E HOMICIDAS 35

SP: suspeitos responderão em liberdade

Do Jornal da Band

pauta@band.com.br

Segunda-feira, 29 de julho de 2013 – 18h08       Última atualização, 29/07/2013 – 20h43

Dois suspeitos de matar um jovem no estacionamento de uma lanchonete em São Paulo vão aguardar julgamento em liberdade. A Justiça e o Ministério Público entenderam que a liberdade dos dois não atrapalharia as investigações. A família do jovem assassinado está revoltada com a decisão.

O crime foi registrado por imagens e os dois envolvidos identificados. Há quase dois meses, Diego Ribeiro Cassas, de 18 anos, foi morto com quatro tiros no estacionamento de uma lanchonete na zona oeste da capital paulista. Ele foi perseguido por jovens com quem tinha brigado na porta de uma casa noturna.

A promotoria do Tribunal do Júri entendeu, porém, que os suspeitos podem continuar soltos. O promotor Hidejalma Muccio argumentou que a prisão temporária não é prevista para facilitar as investigações nem como castigo imediato. E que futuras diligências não seriam prejudicadas com os autores do crime em liberdade. A polícia entendia que os dois deveriam ser presos, mas a Justiça concordou com o Ministério Público.

Ainda não há data para o oferecimento da denúncia contra os suspeitos. A promotoria diz que nesse momento será discutida a conveniência do pedido de prisão preventiva dos envolvidos no assassinato.

http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/conteudo/100000618068/SP-suspeitos-de-matar-jovem-em-lanchonete-responderao-em-liberdade.html

“Provas colhidas em São Paulo revelam um claro padrão: policiais executam pessoas e, em seguida, acobertam esses crimes 19

29/07/2013 – 18h37

Human Rights Watch se diz preocupada com mortes cometidas por policiais de SP

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

A organização de direitos humanos Human Rights Watch entregou nesta segunda-feira (29) uma carta ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), para demonstrar “preocupações” sobre “execuções extrajudiciais” cometidas por policiais.

O documento é assinado por José Miguel Vivanco, diretor da Human Rigths, e também foi entregue para o procurador-geral de Justiça de SP, Márcio Fernando Elias Rosa, e outras nove autoridades, dentre elas o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, e o comandante Polícia Militar, coronel Roberto Meira.

Veja a íntegra da carta encaminhada ao governo paulista

Ao ponderar que o governo de SP tem obtido resultados positivos na redução dos homicídios dolosos (intencionais) no Estado, a Human Rights classifica como alta a média semanal de seis mortos por policiais.

“As informações analisadas pela Human Rights Watch sugerem que apesar da queda no total de mortes causadas por ação policial no Estado e de iniciativas importantes implementadas pelo governo, falsos registros de ocorrências policiais e outras formas de acobertamento são problemas sérios no Estado”, afirma a entidade.

A análise dos boletins de ocorrência de “resistências [à prisão] seguidas de morte”, que era como São Paulo classificava até 2012 mortes cometidas por policiais em supostos confrontos, também revelaram que policiais transportaram 379 pessoas a hospitais, sendo que dessas, 360 –ou aproximadamente 95%– morreram.

O levantamento ainda mostra que a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tida como a tropa de elite da PM paulista, matou 247 pessoas em três anos (2010, 2011 e 2012).

“Provas colhidas nos casos analisados em São Paulo revelam um claro padrão: policiais executam pessoas e, em seguida, acobertam esses crimes”, afirmou José Vivanco.

Ainda segundo ele, a solução do problema passa pela responsabilização dos policiais envolvidos, “deixando claro que não haverá impunidade”.

No documento, a Human Rights Watch faz uma série de recomendações para a Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Técnico-Cientifíca e Ministério Público Estadual para tentar evitar que “execuções extrajudiciais” promovidas por policiais não fiquem impunes.

Procurada pela Folha na tarde desta segunda-feira, a Polícia Militar não se manifestou até o momento sobre o documento emitido pela Human Rights Watch.

Em nota, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) afirmou que a carta “reconhece as providências relevantes da pasta para reduzir a letalidade em ações policiais” e destaca entre elas o fim do termo “resistência seguida de morte”, agora denominado “mortes em decorrência de intervenção policial”.

“Estas recomendações são bem-vindas e vêm ao encontro da nossa proposta de estabelecer que estas entidades façam um controle social das nossas atividades”, afirma o secretário Fernando Grella sobre as recomendações feitas pela entidade na carta encaminhada o governo.

Grella acrescentou ainda que “a maioria destas medidas, porém, já está em curso, o que pode ser mensurado pelos resultados na redução da letalidade policial. As demais serão levadas em consideração.”

POLICIAIS CIVIS REALIZAM PARALISAÇÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA EM SP 53

29/07/2013 12h02 – Atualizado em 29/07/2013 12h16

Categoria parou por duas horas por melhores condições de trabalho.
Secretaria da Segurança diz que policiais tiveram recomposição salarial.

Delegados e policiais civis de São Paulo realizaram uma paralisação em todo o estado na manhã desta segunda-feira (29). A categoria protesta contra as condições de trabalho. A paralisação, que começou oficialmente às 10h, deve se estender por um período de duas horas, segundo a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP).
Ainda de acordo com a associação, cerca de 80% dos mais de mil distritos policias paulistas participavam do ato e paralisaram temporariamente as atividades. Durante o protesto, a delegacias permaneceram com as portas abertas, mas os policiais não atendiam a população, informou a Globo News.
O aumento salarial é uma das reivindicações da categoria. Em entrevista coletiva concedida pela manhã na sede da ADPESP, no Centro de São Paulo, a presidente da associação Marilda Parsonato Pinheiro comparou o salário dos delegados de São Paulo, cerca de R$ 5 mil, com os do Paraná, onde o mesmo profissional recebe R$ 15 mil, segundo ela.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse que respeita qualquer tipo de manifestação. A pasta afirmou, porém, que os policiais civis de todo o estado tiveram recomposição salarial, na qual receberam 30% de aumento nos últimos dois anos.
A associação dos delegados alega que negocia com o governo há aproximadamente dois anos, mas que as conversas não avançam para melhorias. A ADPESP exige medidas concretas que valorizem os policias. Caso contrário, a categoria ameaça uma greve que teria início já no mês de agosto.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/07/policiais-civis-realizam-paralisacao-nesta-segunda-feira-em-sp.html