Em 1969 o meu governador José Serra estava exilado quando mudaram o nome do nosso país de Estados Unidos do Brasil para Republiqueta Federativa do Brasil…Esse Boris Casoy é mal educado ! 35

Serra comete gafe em TV e erra o nome do Brasil

O pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo José Serra cometeu uma gafe durante entrevista ao “Jornal da Noite”, da TV Bandeirantes. Em entrevista na noite de quinta-feira (1º), ele afirmou que o nome do Brasil é “Estados Unidos do Brasil”.

Inglaterra inicia processo de entrega do policiamento para grandes empresas de segurança 16

Reino Unido planeja privatização da polícia, diz jornal

03 de março de 2012 10h20 atualizado às 10h55 

Diversos serviços prestados pela polícia poderão passar às mãos do setor privado em duas unidades estaduais do Reino Unido.

Os governos dos condados de Surrey e West Midlands, respectivamente no Sudeste e no Centro-Oeste da Inglaterra, estudam contratar companhias privadas de segurança, que ficariam encarregadas de atividades como investigação de crimes, patrulha de bairros e detenção de suspeitos. A informação é do jornal britânico The Guardian, que qualifica o projeto como um “plano radical de privatização”.

Entre as empresas interessadas no negócio está a G4S, uma das líderes mundiais do setor da segurança privada. O contrato teria uma duração prévia de sete anos e custaria 1,5 bilhões de libras (algo como R$ 4,1 bi), mas poderia ter os custos triplicados, dependendo do contingente privado disponibilizado. Os valores em muito ultrapassam um contrato de cooperação entre a mesma G4S e a polícia de Linconshire, no valor de 200 milhões de libras (R$ 548 mi).

Com isso, Surrey e West Midlands estariam concretizando as últimas diretrizes apontadas pela Secretária do Interior, Theresa May, que defende a transformação da segurança pública por meio de uma maior parceira público-privada. O projeto dos condados, segundo o Guardian “redesenharia completamente as fronteiras aceitáveis entre o público e o privado” e poderia se tornar o “principal veículo” para o remanejo da polícia na Inglaterra e no País de Gales.

“A combinação com o setor de negócios tem por objetivo transformar por completo o modo pelo qual a força (da polícia) atualmente faz negócios: melhorar o serviço provido ao público”, defendeu um porta-voz da polícia de West Midlands. “Trazer o setor privado ao policiamento é um experimento perigoso com a segurança e o dinheiro dos pagadores de impostos”, disse, em contrapartida, um porta-voz da Unison, a União dos Serviços Públicos do Reino Unido.

DHPP não possui conhecimento técnico para investigação de latrocínios “?” 36

02/03/2012

 

Metade dos casos de mortes em assalto está sem solução

Folha de S.Paulo

 

Pesquisa mostra que a maior parte dos casos das mortes em assalto (latrocínio) ocorridas no Estado no ano passado não foi esclarecida até agora: 52% dos crimes estão sem solução; contra 48% elucidados. Dos 52% em aberto, 10% ainda permanecem em investigação.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, 2011 teve 309 casos de latrocínio no Estado, com 320 mortos (em alguns casos há mais de uma vítima). A pesquisa inédita, realizada pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), analisou dessas 315 mortes em latrocínios.

O estudo mostra ainda que, do total de mortes, 76 (25%) foram em situações com as vítimas em casa, ou chegando ou saindo dela.

“Ao analisar esse perfil sobre quem mata e quem morre nos latrocínios, constatamos que a maior parte das vítimas é morta em casa porque é ali que há um instinto maior de reação para defender a família”, disse o delegado Jorge Carlos Carrasco, chefe do DHPP.

Ao analisar o perfil das vítimas, constatou-se que a maioria é homem (79%) e na faixa etária entre os 36 e 45 anos (20%). Os dados mostram ainda que a maior parte dos casos ocorre à noite (43%). Em geral, os ladrões roubam dinheiro (39%) e usam arma de fogo (77%).

“O latrocínio é um crime muito difícil de ser esclarecido porque o criminoso e a vítima, na maior parte dos casos, não têm nenhum tipo de ligação“, afirma o delegado Mauricio Guimarães Soares, diretor da Divisão de Homicídios do DHPP.

Aumento

Em janeiro deste ano, segundo as estatísticas mensais da Secretaria da Segurança Pública, os casos de latrocínio na capital dobraram em relação ao mesmo período do ano passado –foram 4 casos contra 8. Em todo o Estado, porém, o crime se manteve no mesmo patamar, 21 casos contra 22.

João Alkimin: TEMOS A MELHOR POLÍCIA DO BRASIL. 28

Em meu último artigo falei sobre a postura da Promotora Nagibi Eluf dizendo que Lindemberg deveria ter sido abatido, imediatamente pela Polícia Militar.
Com certeza alguns leitores não entenderam ou deturparam o que eu disse. O que disse e continuo afirmando é que se isso fosse dito por qualquer Policial Civil, independente da sua carreira já estaria respondendo a processo administrativo e quiçá a processo crime.
É perfeitamente correto que ao se colocar em risco a vida do refém, a Policia tem não só o direito,como a obrigação de abater o marginal. Mas estou cansado de ver trapalhadas da Policia Militar. E cito apenas algumas: a professora Adriana Caringi, abatida com um tiro, quando se queria matar o sequestrador; ônibus 147 do Rio de Janeiro, quando o BOPE abateu a vítima e posteriormente matou o sequestrador por esganadura dentro da viatura; cado Eloá, com toda a incompetência na condução do caso.
Ora, Promotor vem a público e defende que de imediato antes mesmo de negociação se abata o marginal e, alguns aplaudem. O Delegado Conde Guerra repercutiu uma notícia e foi demitido, o que teria lhe acontecido se defendesse a morte pura e simples de um marginal? Com certeza seria queimado em praça pública.
Aqueles que queiram defender a atual Segurança Pública, aqueles que queiram entregar o comando das Policias Civis do Brasil ao Ministério Publico, aqueles que defendem o controle externo das Policias Civis pelo Ministério Publico, fiquem absolutamente a vontade. Eu sou contra. E não quero unanimidade com o que acho, pois já se disse há muito tempo atrás “toda unanimidade é burra!”, mas continuo entendendo que constitucionalmente cada um tem seu papel, a Policia investiga, o Ministério Publico denuncia e acusa, o Advogado defende e o Juiz julga, é assim em países democráticos. E já perguntei em artigos anteriores “quem fiscaliza o fiscal?” , pois depois que se der todo poder ao Ministério Publico, não se conseguirá mais reverter a situação.
Hoje é muito fácil ser Promotor de Justiça e vociferar contra tudo e contra todos,mas sou velho o suficiente ara lembrar que na época da ditadura militar, Promotores de Justiça participavam das famigeradas CGI- Comissões Gerais de Inquérito, onde pontificou o Promotor Ítalo Bustamante, também Promotores que atuavam em auditorias militares por todo Brasil, sabiam perfeitamente que os “subversivos” tinham suas confissões arrancadas nos DOI-CODI da vida mediante extremada tortura e faziam de conta que nada sabiam. Sabiam que a Policia Civil chegava a manter mil presos no Presidio Tiradentes e nas celas do DEIC para “averiguações” e faziam de conta que não sabiam. Nunca soube de um Promotor ou Juiz de Direito que houvesse feito uma correição no DOPS, portanto, hoje com a plenitude democrática é muito simples e fácil atacar a Polícia Civil e seus integrantes.
É bom que fique claro que o Supremo Tribunal Federal ainda não decidiu se o Ministério Público pode conduzir investigações,portanto, isso ainda se encontra na zona de limbo do direito. Porque por exemplo a 15 Câmara Criminal do TJ-São Paulo já pacificou seu entendimento que não pode. E em caso recente o Ministério Público interpôs recurso extraordinário e especial que teve seu segmento negado pelo Presidente da Sessão Criminal.
Sei também que a defesa que fiz, faço e farei do Delegado Conde Guerra contra a ignominia praticada contra ele irrita algumas pessoas, mas a mim não faz diferença, irritem-se pois continuarei fazendo. Afinal é uma causa justa e estou acostumado a combater o bom combate. E quando o defendo, defendo também a liberdade de imprensa, para que todos possam postar livremente e sem medo no Flit Paralisante algum dia, para que não seja preciso se esconderem tendo em vista a certeza de uma punição por dizerem o que pensam, pois a mim parece que Policiais Civis para a atual Administração não tem o direito de se manifestarem, parece que para o senhor Secretário de Segurança Publica são cidadãos que tem dois direitos, o direito de não ter direito e o direito de não abusar do primeiro direito. Mas isso um dia passará e espero estar vivo para ver o dia em que todos possam expressar suas alegrias ou dores e sofrimentos livremente.
Alguns acham meu texto confuso,é provável que as vezes tomado pela ira por ver tanta perseguição ou pela emoção de ver amigos Policiais Civis se suicidando por não aguentarem a pressão, o texto seja confuso e peço desculpas aos leitores, mas embora não pareça, também sou ser humano.
Quanto a ser parente ou não do Dr. Geraldo Alckimin e grafar meu sobrenome de maneira diferente, isso é prerrogativa minha e não preciso dar satisfações a quem quer que seja. E também não vejo motivo para me jactar de tal parentesco pois entendo que sua Excelência para o funcionalismo público e geral,é o pior Governador que São Paulo já teve, não sabendo sequer escolher um Secretário de Segurança Publica que ao menos tente diminuir o índice de violência em São Paulo e quem não acreditar que leia a Revista Veja São paulo desta semana. Em minha opinião estamos vivendo em mais risco que na Colômbia por absoluta incompetência da Administração.
Para encerrar e não correr o risco de me tornar confuso digo que apesar dos salários de fome, dos plantões extenuantes, da falta de apoio moral e material e do medo que hoje assola a Policia Civil, ainda temos graças ao material humano a melhor Policia do Brasil. Também não sou ingênuo nem poliana, sei que existem distorções e corrupção, mas isso é de uma minoria que não é e não representa a Policia Civil do Estado de São Paulo.
 João Alkimin

Peculato no Tribunal de Justiça 12

02/03/2012

Tribunal reconhece ter pago juros em dobro para juízes

Folha de S.Paulo

A Comissão de Orçamento do Tribunal de Justiça de São Paulo constatou que os desembargadores da corte receberam, nos últimos dez anos, verbas salariais atrasadas calculadas de acordo com índice de juros de 1%, o dobro do que a legislação determina.

A taxa deveria ser de 0,5% ao mês, de acordo com a comissão, que propôs a alteração do índice ao Órgão Especial do TJ, composto por 25 desembargadores.

Segundo o recém empossado presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, estão em estudo situações de desembargadores que poderão ser obrigados a devolver valor dinheiro ao tribunal por conta da eventual mudança na corte.

Sartori diz que a medida poderá atingir alguns dos 29 desembargadores que receberam pagamentos de até R$ 1,5 milhão ‘furando a fila’ da quitação de atrasados do TJ.

O presidente da corte diz que “a alteração do índice como proposto pela comissão poderá reduzir em cerca de um terço os valores a serem recebidos pelos desembargadores do tribunal”.

De acordo com Sartori, a adoção do índice inadequado não foi motivada por má-fé de integrantes de gestões anteriores.

Segundo o magistrado a taxa foi aplicada de acordo com uma “interpretação legal” de regras do Código Civil e do CTN (Código Tributário Nacional).

Sartori disse que houve a edição de lei em 2001 que estabelece juros de 0,5% para pagamentos de atrasados mas ela não foi aplicada à época pelo tribunal.

Segundo o presidente do TJ a proposta de alteração do índice não foi resultado de pressão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que em dezembro realizou uma inspeção na folha de pagamentos da corte paulista.

Bolsa “Maria Batalhão” para mulheres e ex-mulheres de militares porque o sonho de cinderela acaba no baile de formatura…( Vai trabalhar, criatura! ) 31

01/03/201216h27

Mulher de militar tenta subir rampa do Palácio do Planalto para pedir audiência com Dilma

Luana Lourenço Da Agência Brasil, em Brasília

Uma mulher tentou subir nesta quinta-feira (1°) a rampa do Palácio do Planalto para entregar um documento à presidente Dilma Rousseff, mas foi detida pelos seguranças. A presidenta da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas Brasileiras (Unemfa), Ivone Luzardo, queria protocolar um pedido de audiência com Dilma.
“Tentei subir para gerar um fato político, chamar a atenção do governo para o caos que está a família militar brasileira. Queremos uma política voltada para as mulheres de militares”, justificou.
Segundo Ivone, as mulheres de militares acabam sendo prejudicadas pela rotina de mudanças para acompanhar os maridos e têm que deixar de lado oportunidades educacionais e de trabalho. “Somos mulheres abnegadas, que dedicam suas vidas acompanhando seus maridos nos rincões do país”.
Entre as reivindicações da entidade, estão, por exemplo, a concessão de bolsas de estudo para mulheres de militares que queiram voltar a estudar e a garantia de manutenção do plano de saúde militar para as divorciadas.
As mulheres de militares também reivindicam o pagamento do reajuste de 28,86% a todos os integrantes das Forças Armadas que ficaram de fora do complemento pago pelo governo aos servidores civis e militares em 1993. Ivone foi levada para o setor de protocolo do Palácio do Planalto para entregar o pedido de audiência.

Show na USP tem ‘vale cerveja’ em protesto contra a PM 38

01/03/2012-16h14

GUILHERME GENESTRETI LUCCA ROSSI REGIANE TEIXEIRA DE SÃO PAULO

Alunos da USP estamparam a frase “Fora PM” em tíquetes de cerveja durante uma festa realizada na noite de quarta-feira (29/2) no campus da universidade no Butantã, na zona oeste de São Paulo.

O ato ocorre um dia após a proibição da entrada de um caminhão de cerveja na unidade na terça-feira (28/2).

Deborah Lindau/Arquivo Pessoal
Tíquetes de vale cerveja com os dizeres
Tíquetes de vale cerveja com os dizeres “Fora PM”, usados em show de protesto organizado por alunos da USP

A ocasião também serviu para os alunos recepcionarem os calouros com shows de artistas como Arrigo Barnabé, BNegão e Tulipa Ruiz.

O evento, organizado pelo comando de greve dos estudantes, foi ainda um protesto contra a presença da Polícia Militar no campus e um pedido de saída do reitor, João Grandino Rodas.

“A ideia [das fichinhas] surgiu durante as férias e faz parte da promoção de uma calourada mais politizada, que acontece na USP há alguns anos”, explica Jéssica Trinca, 26. “Os artistas que convidamos também fazem uma crítica social e apoiam nossas causas.”

Jéssica integra o comando de greve e foi expulsa com outros cinco estudantes da universidade em dezembro do ano passado, sob acusação de ter ocupado salas do Coseas (Coordenadoria de Assistência Social) em março de 2010.

Em entrevista à Folha em dezembro de 2011, Rodas disse que a expulsão se justifica porque não houve “simples ocupação”, mas “ações graves” –como sumiço de documentos.

“Fui expulsa por não apresentar provas de que era inocente, o que vai contra a presunção de inocência”, diz Jéssica, que era aluna do curso de letras.

A aluna de jornalismo Tatiane Ribeiro, 23, que dirige um dos centros acadêmicos que compõem a comissão gestora do Diretório Central dos Estudantes da USP, afirma que o tema da semana de calouros deste ano é a “violência e da repressão tanto dentro quanto fora do campus”.

“O evento é para que os calouros entendam melhor o que está acontecendo na universidade e que é necessário mudar”, disse a estudante.

Segundo Bruna Nóbrega, 24, aluna do curso de letras, os estudantes esperavam alguma repressão da diretoria, mas o evento ocorreu de maneira tranquila. “Não teve nenhum problema, nada disso”, diz.

“DEMOCRATIZAÇÃO DA USP”

Hoje (1/3), às 19h, será lançado um manifesto pela “democratização da USP”, que pede, entre outras coisas, a saída da PM do campus e a mudança na forma de escolha dos dirigentes da universidade, tida como “pouco democrática” e mais afeita “ao arcabouço jurídico da ditadura militar do que à Constituição Federal de 1988”, segundo o documento.

O manifesto foi assinado por 231 professores da instituição de ensino, entre eles a filósofa Marilena Chaui, o jurista Fábio Konder Comparato e Vladimir Safatle, colunista da Folha. O ato de lançamento será na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.

Procurada, a reitoria da USP informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a realização da festa não foi comunicada formalmente à prefeitura do campus, que é quem regulamenta esses eventos na Cidade Universitária, e que a proibição da entrada de caminhão com bebida é norma interna da instituição.

Em relação aos questionamentos quanto à forma de escolha dos dirigentes, a assessoria disse que estão ocorrendo uma série de sessões temáticas organizadas pelo conselho universitário, órgão máximo da USP, para discutir eventuais reformas no processo de eleição de quem dirige o centro de ensino.

Segundo a Polícia Militar, a inscrição da frase nos tíquetes faz parte do direito de opinião dos estudantes.

“Não arranha o nosso objetivo que é o de preservar a segurança das pessoas, inclusive a deles [dos estudantes] na universidade”, afirmou o capitão Carlos Sanches, assessor de imprensa da PM.

Vergonhosa atuação de Delegado, Perito e Promotor no caso do Hopi Hari…É mais do que evidente o “pano” que as autoridades estão passando sobre o caso com a finalidade de manter a lucratividade do parque e região….Perícia na cadeira errada, desculpa para tentativa de venda de laudo! ( prá variar ) 55

http://noticias.uol.com.br/videos/assistir.htm?video=policia-realiza-pericia-em-cadeira-errada-do-hopi-hari-04020C1C346AD4A92326

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É o fim da picada a realização de exame apenas na cadeira indicada pela parte ( interessada ).

Enfim, somos de fato um país de idiotas.

Governo de SP devolve R$ 16,2 milhões do IPVA a donos de veículos roubados 9

01/03/2012 – 12h33

SÃO PAULO – O governo do estado de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (1º) que vai devolver R$ 16,2 milhões referentes ao IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) a contribuintes que tiveram veículos roubados ou furtados em 2011 em todo o Estado de São Paulo, após já terem pagado o imposto.

Também nesta quinta, foi liberado o primeiro de quatro lotes de restituição relativos a mais de 55 mil veículos.

Restituição do IPVA
Data da ocorrência Data da liberação do valor
1º trimestre de 2011                01/03/2012
2º trimestre de 2011                16/03/2012
3º trimestre de 2011                02/04/2012
4º trimestre de 2011                16/04/2012
Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Reembolso automático

O contribuinte que tiver direito à devolução não precisa fazer nenhuma solicitação. “O reembolso é automático, já que os sistemas da Secretaria de Segurança Pública e do Detran estão integrados ao da Fazenda”, diz o órgão, em nota.

Os valores estarão disponíveis para o proprietário no Banco do Brasil durante dois anos. Entretanto, a Secretaria avisa que o contribuinte que estiver inadimplente não poderá resgatar o dinheiro, enquanto houver pendências, como, por exemplo, débitos de IPVA de outro veículo de sua propriedade.

O valor da restituição deverá ser recebido mediante a apresentação dos seguintes documentos:

Pessoa física:

  • Cópia do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo)*
  • Cédula de identidade original ou documento equivalente

Pessoa jurídica:

  • Cópia do CRLV
  • Cópia do contrato social ou da ata da assembléia Geral
  • Cédula de identidade ou documento equivalente do signatário

Casos especiais (além dos documentos previstos):

  • Representante legal: instrumento que lhe conceda poderes, que será retido e arquivado pelo banco
  • Leasing: cópia do contrato de arrendamento mercantil e de procuração da empresa arrendadora dando poderes ao arrendatário para levantar o valor a ser restituído, que serão retidos e arquivados no Banco do Brasil
  • Escritura pública ou alvará judicial: no ato da restituição, o interessado assinará termo de quitação, a ser arquivado no banco. A documentação relativa à restituição retida pela instituição bancária deverá ser arquivada pelo prazo de cinco anos

  * Segundo a Secretaria da Fazenda, fica dispensada a apresentação de cópia do CRLV nos casos em que este tenha sido furtado ou roubado juntamente com o veículo, desde que a informação conste no Boletim de Ocorrência (BO). As cópias de documentos deverão ser apresentadas com os originais, para conferência.

Viciados agora fumam crack diariamente, em plena luz do dia, em frente ao Tribunal de Justiça de São Paulo, na Sé. 22

01/03/2012

Desembargador reclama de viciados perto da praça da Sé

Léo Arcoverde do Agora

Expulsos da rua Helvétia pela ação da Polícia Militar na cracolândia (região central), iniciada há dois meses, dezenas de viciados agora fumam crack diariamente, em plena luz do dia, em frente ao Tribunal de Justiça de São Paulo, na Sé.

Na avaliação do desembargador Antonio Carlos Malheiros, coordenador da Infância e Juventude do órgão, a nova aglomeração “é um insulto” e “uma coisa que hostiliza o nosso Judiciário”.

O Agora flagrou anteontem e ontem cerca de 30 viciados aglomerados fumando numa escadaria da praça Clóvis Bevilácqua, a 100 m do tribunal.

Resposta

O coronel Wagner Rodrigues, do CPMA 1 (Comando de Policiamento de Área Metropolitana), disse que a PM está atenta e aborda drogados que hoje se aglomeram nas imediações do Tribunal de Justiça.

A PM já mapeou dez locais para onde os viciados em cracks migraram. A corporação diz atuar nesses locais.

Carreira militar não é vocação, é mera disposição voluntária das incertezas da liberdade pela comoda servidão ao Faraó…Civil fala o que quer, Militar emprega a boca da própria mulher….( Para o governo e para o contribuinte MILITAR DA RESERVA não passa de APOSENTADO PARASITA que só faz LAMENTAR EM CAUSA PRÓPRIA ) 14

Militares da reserva reafirmam ataque a Dilma e confrontam Amorim 29 de fevereiro de 2012 08h58 atualizado às 09h18

Em nota divulgada na terça-feira, 98 militares da reserva reafirmaram recentes ataques feitos por clubes militares à presidente Dilma Rousseff e disseram não reconhecer autoridade no ministro da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões. A nota, intitulada “Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão”, também ataca a Comissão da Verdade, que apontará, sem poder de punir, responsáveis por mortes, torturas e desaparecimentos na ditadura. Aprovada no ano passado, a comissão espera só a indicação dos membros para começar a funcionar. “(A comissão é um) ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo”, diz o texto, endossado por, entre outros, 13 generais. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

O novo texto foi divulgado no site A Verdade Sufocada, mantido pela mulher de Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reformado do Exército e um dos que assinam o documento. Ustra, ex-chefe do DOI-Codi (aparelho da repressão do Exército) em São Paulo, é acusado de torturar presos políticos na ditadura, motivo pelo qual é processado na Justiça. Ele nega os crimes. A atual nota reafirma o teor de outra, do último dia 16, na qual os clubes Militar, Naval e de Aeronáutica fizeram críticas a Dilma, dizendo que ela se afastava de seu papel de estadista ao não “expressar desacordo” sobre declarações recentes de auxiliares e do PT contra a ditadura. Após mal-estar e intervenção do Planalto, de Amorim e dos comandantes das Forças, os clubes tiveram de retirar o texto da internet. Apesar de fora da ativa, todos ainda devem, por lei, seguir a hierarquia das Forças, das quais Dilma e Amorim são os chefes máximos. “Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto do dia 16”, afirma a nota de ontem, que lembra que o texto anterior foi tirado da internet “por ordem do ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo”. Agora, os militares dizem que o “Clube Militar (da qual a maioria faz parte) não se intimida e continuará atento e vigilante”.

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Íntegra de novo manifesto de militares da reserva
“ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”
Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente.
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar, a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo.
O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação efetiva em casos relevantes da História Pátria.
A fundação do Clube, em si, constituiu-se em importante fato histórico, produzindo marcas sensíveis no contexto nacional, ação empreendida por homens determinados, gerada entre os episódios sócio-políticos e militares que marcaram o final do século XIX. Ao longo do tempo, foi partícipe de ocorrências importantes como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a questão do petróleo e a Contra-revolução de 1964, apenas para citar alguns.
O Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, propugnando comportamento ético para nossos homens públicos, envolvidos em chocantes escândalos em série, defendendo a dignidade dos militares, hoje ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários, estes últimos impedindo que tenhamos Forças Armadas (FFAA) a altura da necessária Segurança Externa e do perfil político-estratégico que o País já ostenta. FFAA que se mostram, em recente pesquisa, como Instituição da mais alta confiabilidade do Povo brasileiro (pesquisa da Escola de Direito da FGV-SP).
O Clube Militar, sem sombra de dúvida, incorpora nossos valores, nossos ideais, e tem como um de seus objetivos defender, sempre, os interesses maiores da Pátria.
Assim, esta foi a finalidade precípua do manifesto supracitado que reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconseqüente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.
Assinam, abaixo, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e os Oficiais superiores por ordem de adesão.
OFICIAIS GENERAIS
Gen Gilberto Barbosa de Figueiredo
Gen  Amaury Sá Freire de Lima
Gen Cássio Cunha
Gen Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
Gen Marco Antonio Tilscher Saraiva
Gen Aricildes de Moraes Motta
Gen Tirteu Frota 
Gen César Augusto Nicodemus de Souza
Gen Marco Antonio Felício da Silva
Gen Bda Newton Mousinho de Albuquerque
Gen Paulo César Lima de Siqueira
Gen Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira
Gen Elieser Girão Monteiro
OFICIAIS SUPERIORES
T Cel Carlos de Souza Scheliga
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho
Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis
Cel Seixas Marques
Cel Pedro Moezia de Lima
Cel Cláudio Miguez
Cel Yvo Salvany
Cel Ernesto Caruso
Cel Juvêncio Saldanha Lemos
Cel Paulo Ricardo Paiva
Cel Raul Borges
Cel Rubens Del Nero
Cel Ronaldo Pimenta Carvalho
Cel Jarbas Guimarães Pontes
Cel Miguel Netto Armando
Cel Florimar Ferreira Coutinho
Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros
Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes
Cel Carlos Rodolfo Bopp
Cel Nilton Correa Lampert
Cel Horacio de Godoy
Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes
Cel Luiz Veríssimo de Castro
Cel  Sergio Marinho de Carvalho
Cel Antenor dos Santos Oliveira
Cel Josã de Mattos Medeiros
Cel Mario Monteiro Campos
Cel Armando Binari Wyatt
Cel Antonio Osvaldo Silvano
Cel Alédio P. Fernandes
Cel Francisco Zacarias 
Cel Paulo Baciuk
Cel Julio da Cunha Fournier  
Cel Arnaldo N. Fleury Curado
Cel Walter de Campos
Cel Silvério Mendes
Cel Luiz Carvalho Silva
Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha
Cel Wadir Abbês
Cel Flavio Bisch Fabres
Cel Flavio Acauan Souto
Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá
Cel Plotino Ladeira da Matta
Cel Jacob Cesar Ribas Filho 
Cel Murilo Silva de Souza
Cel Gilson Fernandes
Cel José Leopoldino
Cel Evani Lima e Silva 
Cel Antonio Medina Filho
Cel José Eymard Bonfim Borges
Cel Dirceu Wolmann Junior
Cel Sérgio Lobo Rodrigues
Cel Jones Amaral
Cel Moacyr Mansur de Carvalho
Cel Waine Canto
Cel Moacyr Guimarães de Oliveira
Cel Flavio Andre Teixeira
Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida
Cel Roberto Fonseca
Cel Jose  Antonio  Barbosa
Cel Cav Ref Jomar Mendonça
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Carlos Sergio Maia Mondaini
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Vicente Deo
Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo
Cel José Roberto Marques Frazão
Cel Luiz Solano
Cel  Flavio Andre Teixeira
Cel  Jorge Luiz Kormann
Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza
Cel Aer Edno Marcolino
Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco
Cel CARLOS LEGER SHERMAN PALMER
Capitão-de-Mar-e-Guerra Cesar Augusto Santos Azevedo
TCel Osmar José de Barros Ribeiro
T Cel Mayrseu Cople Bahia
TCel  José Cláudio de Carvalho Vargas
TCel Aer Jorge Ruiz Gomes.
TCel Aer Paulo Cezar Dockorn
Cap de Fragata Rafael Lopes Matos
Maj Paulo Roberto Dias da Cunha
OFICIAIS SUBALTERNOS
2º Ten José Vargas Jiménez

A Polícia Militar do Rio de Janeiro mostra a honradez de seus atuais comandantes 8

 Líder de bombeiros pode ser expulso na segunda-feira por greve no Rio 

29 Fev 2012

Pedidos da defesa de Benevenuto Daciolo foram negados pelo Conselho Disciplinar da corporação

“Estou sofrendo uma grande injustiça. O que busco é dignidade e melhoria salarial para toda a categoria”, disse

MARCO ANTÔNIO MARTINS

DO RIO

O Corpo de Bombeiros do Rio decide na segunda-feira se o cabo Benevenuto Daciolo, 35, apontado como líder das manifestações por melhores salários ocorridas de 9 a 14 deste mês, será expulso.

Daciolo esteve ontem no quartel central dos Bombeiros, no centro da cidade, para a última audiência do conselho disciplinar que vai decidir se ele será punido. Ele será o primeiro manifestante no Corpo de Bombeiros e na PM a ter o futuro definido.

Ele passou 16 dias preso, nove no presídio de Bangu 1. “Estou sofrendo uma grande injustiça. O que busco é dignidade e melhoria salarial para toda a categoria”, disse à Folha.

Três oficiais bombeiros analisam o caso contra o cabo. Ontem, a defesa pediu mais prazos para apresentar provas e que fosse anexado ao processo a íntegra das interceptações telefônicas em que Daciolo conversa sobre a paralisação na Bahia e a greve no Rio de Janeiro.

Do processo constam apenas dois minutos de conversas mostradas no “Jornal Nacional”, da TV Globo, no dia 8. Os dois pedidos foram negados.

“Gostaríamos de saber quem fez as escutas e ter acesso à íntegra destas conversas”, disse a advogada Grace Santos, que o defende.

Na segunda, um relatório sobre o caso será apresentado ao comandante dos bombeiros, coronel Sérgio Simões, que decidirá se Daciolo será expulso ou não.

REDES SOCIAIS

A Polícia Militar levou ao conselho disciplinar mais 22 PMs que usaram redes sociais para fazer comentários sobre a greve da categoria. Os policiais poderão ser expulsos.

Logo após a greve, 71 PMs foram encaminhados ao conselho pelo mesmo motivo. Com isso 93 policiais poderão ser afastados da corporação. Os processos devem ser concluídos em 15 dias.

Corregedora do CNJ quer punir ‘juízes vagabundos’ 15

Eliana Calmon, que já acusou a existência de ‘bandidos escondidos atrás da toga’, diz no Senado ser preciso expor mazelas do Judiciário

FELIPE RECONDO / BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo

Depois de acusar a existência de “bandidos escondidos atrás da toga” e provocar uma crise no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, reacendeu a polêmica no Judiciário ao afirmar, ontem, que é preciso expor as mazelas do Judiciário e punir juízes “vagabundos” e proteger os magistrados honestos que, ela ressaltou, são a maioria.

“Faço isso em prol da magistratura séria e decente e que não pode ser confundida com meia dúzia de vagabundos que estão infiltrados na magistratura”, explicou a corregedora em sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado na qual se discutiu a proposta de emenda constitucional que amplia e reforça os poderes correcionais do CNJ. A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) rebateu a ministra (leia texto ao lado).

Em setembro do ano passado, Eliana despertou indignação na magistratura ao dizer que ela “está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga”. O próprio presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, respondeu aos ataques, exigindo que a corregedora revelasse nomes.

Na sessão de ontem, no Senado, a ministra disse ser necessário retomar a investigação que começou a ser feita no ano passado nos Tribunais de Justiça para coibir pagamentos suspeitos a desembargadores e servidores.

Sem economizar palavras, ela juntou Justiça e política: “Meus senhores: é um descalabro. Toda vez que um governador corrupto quer um favor ele se junta ao presidente do tribunal e dá aumento. O que estamos encontrando: os desembargadores ganham o teto – R$ 26 mil – mas em três meses do ano vem um penduricalho, uma gratificação monstruosa. Se dividir tudo pelos 12 meses, eles ganham R$ 50mil, R$ 40 mil, R$ 70 mil”.

E prosseguiu: “Os Estados mais pobres são aqueles que pagam mais. Tanto que muita gente (magistrado) não quer ser ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) porque vai ganhar muito menos (sendo ministro)”.