Primeiramente gostaria de agradecer ao senhor Da Silva, que pede que comentem minha matéria para que eu não fique triste, mas informo-lhe que não precisa se preocupar, pois tenho informações de que sou lido por 2.500 a 3000 pessoas. Informo-lhe também que continuo com rádio, que pode ser sintonizada pelo site www.showtimeradio.com.br e que Percival de Souza, Carlos Brickmann, Palmério Dória, Rui Nogueira e o Desembargador Pedro Glagliardi não é Galhardo, continuam comigo e, hoje retransmitimos a programação para doze emissoras de rádio em todo estado.
Quem não quiser ler sobre o Delegado Conde Guerra pare agora… Pois vou continuar, gostem ou não gostem dizendo da ignominia que fizeram com ele e me espanta que a maioria não faça o mesmo, afinal esse é um espaço democrático que permite que cada um formule sua opinião. Quanto a minha vida anteacta, respondi há 35 processos e em todos fui absolvido por inexistência de crime, portanto, tenho uma certidão de bons antecedentes fornecida pelo Poder Judiciário. Em São José dos Campos fui processado por 22 Delegados de Policia, todos os da cidade e fui absolvido. E volto a reiterar que nada tenho contra a Instituição Policial, pois falo o que quero e quem se sentir prejudicado dirija-se ao Poder Judiciário. como dizia o matador da máfia “nada é pessoal”.
Quanto ao título “alguém poderia explicar?” é o seguinte: Duas jovens se encontravam em uma salão de beleza, sexta-feira passada inopinadamente um marginal invade o local, em bairro nobre aqui em São José dos Campos, faz as duas de reféns, rouba-lhes dinheiro e, inclusive o automóvel de uma delas. Após o namorado de uma das vítimas chegar, aciona a Policia Militar, que chega 10 minutos depois, efetua o B.O PM e mais nada. Não conduz as vítimas a Delegacia e não lhes informa dessa necessidade.
No sábado uma das vítimas liga para sua Advogada que a conduz a Delegacia, inexplicavelmente o veículo roubado não constava no sistema, pois a Policia Militar não o inseriu, ao que parece também, não comunicou os fatos como era de sua obrigação a Polícia Judiciária.
Isso quer dizer que na melhor das hipóteses o carro ficou rodando, sem queixa de roubo. E indago: E se fosse envolvido num acidente, matando alguém? E se fosse usado em um sequestro? Em um roubo? Como a vitima iria provar que foi roubada? B.O PM em minha opinião é simplesmente interno, é absolutamente necessário que as pessoas exijam serem conduzidas a presença da Autoridade Policial, que é a que pode dar solução a ocorrência.
Não é possível que a Policia Militar queira ter funções de Policia Judiciária. Com certeza essa matéria será lida no Gabinete do Secretário e que providência irá ser tomada?Certamente nenhuma, afinal o erro não foi cometido por Policial Civil, se fosse, a Corregedoria já teria sido acionada.
Por derradeiro, quem não gostar de me ver falando ou escrevendo sobre a canalhice de que foi vítima o Delegado Conde Guerra, por favor, salte minha matéria e leia as anteriores e posteriores, pois continuarei falando até que o mesmo seja reintegrado. E para mim,é difícil entender a postura de alguns, certamente uma minoria que me atacam quando falo dele, mas como vivemos numa democracia, isso é absolutamente normal e a mim não afeta.
Continuarei defendendo a Instituição Policia Civil e os abnegados policiais que são a maioria, que dela fazem parte, E que são massacrados por esse Governo e Governador despótico que trata aos Policiais como cidadãos de segunda classe, contra as arbitrariedades cometidas pela Corregedoria da Policia Civil e, contra o ódio que o secretário de segurança Pública nutre por essa Policia. Tenho certeza que São Paulo é a única unidade da federação em que além de ganhar um salário de fome, não ter condições dignas de trabalho, o Policial Civil ainda é perseguido diuturnamente pela Administração, mas com certeza isso irá passar. Com certeza ai não precisarei mais escrever. E como já disse aqui, não sou, nem serei candidato a nenhum cargo eletivo. Portanto, podem continuar criticando, ou atacando pois não pararei de falar sobre o que acho justo. O único que pode me impedir de escrever é o Administrador do site e ai respeitarei sua opinião.
João Alkimin
João Alkimin é radialista – showtime.radio@hotmail.com – RÁDIO
Senhor Joao, poderia se ater unicamente em nos ajudar em conseguir uma valorizacao na carreira de Policial Civil e um salario digno?
Apos esta batalha vencida, os problemas da SSP seriam pouco a pouco desnudados e resolvidos com mais lutas e auxilio de pessoas serias como o Sr.
Agora, o que interessa a Policia Civil eh salario digno e nada mais, salario digno e pessoas que nos ajudem com os responsaveis por isso !
Grato.
CurtirCurtir
ENTÃO O QUE ESTÁ OCORRENDO NA CIRCUNSCRIÇÃO ONDE TRABALHO NÃO É “APENAS” UMA “FALTA DE COMUNICAÇÃO” ENTRE AS POLÍCIAS, ALIÁS COISA QUE JÁ DESCONFIAVA, POIS EU MESMO TENHO UM CASO INTERESSANTE, ONDE UM PESSOA REGISTROU QUE FOI ROUBADA NUM ESCRITÓRIO E JUNTO CCOM SEUS DEMAIS PERTENCES, FOI LEVADO UM CARTÃO DE CRÉDITO, QUE OS MALAS USARAM DE IMEDIATO E A VÍTIMA SÓ DEU FALTA HORAS DEPOIS, QUANDO CHEGOU EM SUA CIDADE ORIGINAL E RESGISTROU O FATO. OCORRE QUE NO INÍCIO DAS INVESTIGAÇÕES PERCEBEMOS QUE O LOCAL APONTADO NÃO FIGURAVA NO RDO LOCAL DE ROUBO OU QUALQUER OUTRO CRIME, JÁ QUE HOUVE OUTRAS VÍTIMAS, INCLUSIVE O PROPRIETÁRIO DESTE LOCAL CITADO PELA VÍTIMA QUE TEVE SEU CARTÃO ROUBADO E USADO INDEVIDAMENTE, JÁ QUE BASEADO NAS INFORMAÇÕES DESTES HAVIA SISTEMA DE VIGILÂNCIA COM CAMERAS E QUE PODERIA NOS AUXILIAR NA IDENTIFICAÇÃO DOS LADRÕES. EIS QUE APÓS MUITA PESQUISA E JÁ DESCONFIANDO DA VERSÃO DA VÍTIMA DO CARTÃO ROUBADO, DESCOBRIMOS QUE OS PMs FORAM NO LOCAL, FIZERAM AQUELE PAPEL DE QUATRO FOLHAS, DERAM UMA CÓPIA PARA O DONO DO ESTABELECIMENTO E NÃO O ORIENTOU A PROCURAR A DELEGACIA E NEM MESMO COMUNICARAM O ROUBO, NÃO SABENDO EU COM QUE ITENÇÃO FIZERAM ISTO, CERTAMENTE DEVEM TER PASSADO PARA O FAMIGERADO P2, QUE NÃO PRENDE OS “PAPASCAIXA-ELETRONICO”, MAS ADORA PAGAR DE “TIRA” E DEPOIS COBRAR CARO DOS MANOS. NÃO PENSEI QUE É SÓ O GOVERNO QUE QUER ACABAR COM A POLÍCIA CIVIL, JÁ QUE OS “MEGANHAS” QUEREM ASSUMIR NOSSAS FUNÇÕES DE QUALQUER JEITO, ATÉ JOGANDO SUJO. BALA NELES!!!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
AGORA E ASSIM A BANANA COME O MACACO, E TODOS FICAM FELIZES.
CurtirCurtir
Trabalhei recentemente por cerca de 03 meses no plantão policial e os fatos acima são rotineiros, inclusive a PM estava errando e fazendo os BOs PM que não eram de furtos de veículo como se fossem e causando grandes transtornos aos proprietários que iam muito “machos” a delegacia e como sempre a PC consertava.
Agora o pior de tudo é você ver os delegados querendo “chutar” ocorrência e mandando a população procurar o Batalhão para fazerem ocorrência por lá. PORRA!!!!!! Tamo fudido ou não!!!??????
CurtirCurtir
Caro João,
Parabéns! Você diz o que pensa e mostra a cara! Esse “Da silva”, na certa é um semi-analfabeto bitolado e covarde! É muito fácil “mete o pau” e ficar no anonimato. Ah! esqueci….ele não mete…ele “Da”….he he sequelado hehe sequelado hehe
CurtirCurtir
Na verdade, é que os nossos superiores não querem tomar atitude de como a consertar a P.C., e sim procurar através de coação e guerra psicológica, através dos instrumentos administrativos, “quem não rezar em nossa cartilha, Bonde”. Assim´e fácil administrar a Segurança Pública, o chefe manda e desmanda, o titular fecha os olhos. Assim caminha a humanidade, mais a nossa inércia é resultado de falarmos além a tudo. Por que é fácil mandar um bom policial, para outro bem mais longe de sua residência. A hierarquia de classe nada vale, para os mais antigos, vale o que titular mandar ser chefe. As classes hoje não mais respeitadas pedem de modo direito para assinar, para o queridinho do titular R$, ser chefe. Para que serve as classes é só matemática, ou interesse do chefe, as classes especiais, são considerados simplesmente “Velhos, Museus, por que na se aposenta”. Isto também deveria valer para Delpol, políticos e outros. Todo sabe como sobrevive os titulares e chefes, só o Pinto não vê, será que esta cego, surdo ou mudo, ou são as trocas de favores. Cada qual tem a sua conclusão. Acho que esta na hora dos velhinhos se imporem um pouco mais e não ficarem ao bem prazer destes novatos, comissionados a chefes. Às vezes a verdades atingem o cerne das pessoas, que por idade, tempo de serviço, engolem Sapos destes novatos. Parabéns conseguiram acabar com a nossa Policia Civil do Estado de São Paulo, viu senhor Governador, Secretario e Diretores de departamentos, tome alguma atitude, para na viver em estado de osmose.
CurtirCurtir
Mas a polícia civil não deveria estar nas ruas investigando? fazer bo não é função mínima que qualquer digitador pode fazer? Não entendi a confusão toda brigando pela função de simplesmente fazer o bo. O principal é achar o bandido, recuperar o bem. Nos EUA quem faz o relato do crime é o fardado na rua na viatura, usando o laptop da viatura e os detetives ficam fazendo o que são pagos para fazer, investigando.
CurtirCurtir
POUCO OU NADA SERA FEITO A FAVOR DA POLICIA CIVIL
ENQUANTO ESSE SECRETARIO EXISTIR
CurtirCurtir
Enquanto nos policiais, não tomarmos atitudes de colocar um basta, nesta falta de respeito com os policiais mais velhos, deixando este moleques, que só faltam fazer amor com titulares, nos seremos sendo usado, chegou a hora de dizer NÃO. Hoje os bens educados que impoem respeito, são considerado covarde, bola mucha, sabem de que os chefes respeitos os Porra Loca, por que medo de apanhar, Titulares respeito pois o cara é louco, aí funciona. Ser educado e inteligente é simbolo de covarde, para esta Besta que hoje estão no poder.
CurtirCurtir
Pois é… já eu tenho conhecimento de um caso que existe auto de depósito e o carro não
está no depósito e não consta registro junto a PRODESP realizado pelo delegado, e aí ?!
Posso responder.
E aí que o dono do carro será chamado a pagar diárias… e aí que o juiz desconhece tais
fatos…
O sr. João poderia escrever algum tópico sobre esse tema ?
CurtirCurtir
*que deveria ter sido realizado pelo delegado.
CurtirCurtir
APELIDO OU SOBRENOME PINTO, SUA ORIGEM, SEU BRASÃO OU ESCUDO DE ARMAS
Apelido com 900 anos de existência identifica uma das famílias mais antigas de Portugal. Deriva certamente de uma alcunha medieval, que segundo alguns autores foi colocada a um cavaleiro por sair de uma batalha tão ensanguentado que lhe disseram -“como vindes pinto”. O brasão de armas ostenta cinco crescentes cor de sangue, alusão clara aos pendões tomados aos sarracenos em combate.
Dizem as genealogias desta família que o primeiro a usar este apelido em Portugal, foi Paio Soares Pinto, cavaleiro que viveu no tempo do conde D.Henrique, na Quinta do Paço situada na terra de Santa Maria da Feira. Faleceu antes de 1126, data em que sua viúva Maior Mendes, vendeu em seu nome e de suas filhas a dita Quinta ao mosteiro de Grijó. Sua filha herdeira Maior Pais Pinto, casou com D. Egas Mendes de Gundar, (que foi também casado com Maria Viegas) juntos aparecem em 1134 a rectificarem a venda ao Prior de Grijó, como consta das escrituras que se conservam no cartório do mosteiro de Grijó. Este cavaleiro esteve na batalha de campo de Ourique (25/7/1139), onde foi companheiro do rei D.Afonso Henriques. Era um dos filhos de D.Mendo de Gundar, cavaleiro, rico-homem natural das Astúrias, que “foy cavalleiro muy boom e homrrado”(diz o conde D.Pedro, no seu livro), senhor de Gondar, de S.Salvador de Telões, no concelho de Guestaço, alcaide-mor de Celorico de Basto, fundador do mosteiro de Gondar e outro sujeito a este, em Santa Maria Madalena de Cubelo, e de sua mulher Dona Goda. O conde D.Pedro no seu livro de linhagens refere que de D.Egas Mendes de Gundar, vêem os Regos e Pintos. D.Egas, foi pai de Pedro Viegas do Rêgo, o primeiro a usar o apelido Rego, retirado da Quinta do Rego, na freg. de S.Bartolomeu do Rego, no conc. de Celorico de Basto, onde viveu pelo final do reinado de D.Afonso Henriques e D.Sancho I e de Rui Viegas Pinto, que viveu no tempo dos reis dom Afonso Henriques e dom Sancho I, possuindo vários casais na terra da Feira por dote de sua mãe. Este ultimo foi pai de Gonçalo Rodrigues Pinto, contemporâneo dos reis dom Afonso II e dom Sancho II. Dizem que dele se faz menção nas Inquirições do rei D.Afonso III. Morou em Riba-de-Bestança na quintã da Torre de Chã, situada na actual freg. de Ferreiros de Tendais, conc. de Cinfães. Foi pai de; – Mendo Gonçalves Pinto, documentado numa escritura de demarcação de terras, referente a uma doação ao mosteiro de S.Cucufate, perto de Beja (escritura feita em Maio de 1292), segundo diz Frei António Brandão, era um “dos governo da terra” e acha-se com o título de “miles”, que significava então cavaleiro nobre. Também deve ser seu filho João Pinto, que aparece nas Inquirições da terra de Santa Maria (julgado de Cabanões), a 31/8/1284, confirmar mais uma vez a presença dos Pinto na terra da Feira. As genealogias dizem que Gonçalo Rodrigues Pinto, foi pai de Soeiro Gonçalves Pinto, que também viveu na mesma quintã, no tempo do rei dom Afonso III, como dizem constar das suas inquirições. Este foi pai de Garcia Soares Pinto, que segundo as inquirições do rei dom Dinis, foi seu vassalo e morou perto de Chaves, casado com Maria Gomes de Abreu. De Garcia Soares, aparece documentado um irmão chamado Martim Soares, trovador, certamente pai de Vasco Martins Pinto, cavaleiro que aparece documentado como testemunha a 26/7/1307 (ANTT, Sala 25-Mostº de Tarouquela, mºs 12 e 17, docs. S/nº.).As genealogias chamam-no indevidamente Vasco Garces Pinto e dizem ser filho de seu tio Garcia Soares Pinto.
Morou em Riba-de-Bestança, como escreve o conde D.Pedro no seu livro de linhagens, referindo que de D. Egas Mendes de Gundar descendem “Vaasco Pimto de rriba de Bestamça e seus irmãaos”. Foi padroeiro do mosteiro de Tarouquela, senhor da Torre da Chã, da qual pagava foro ao rei. Segundo um documento no ano de 1300 era senhor da Quinta de Covelas (Ferreiros de Tendais) e Quinta de Crasto, (Sanfins), como conta de um prazo que estava no cartório de S.Bento das Freiras do Porto, altura em que ainda estava solteiro pois não se nomeia mulher na 2ª vida do prazo. Casou com Urraca Vasques.Tiveram por filhos ;
-Gonçalo Vaz Pinto, casado com Leonor Afonso da Fonseca, c.g.
-Rui Vaz Pinto, c.g.
-?Aires Pinto, c.g.
-Inês Vasques, que, sendo hóspede do cavaleiro Martim Vigião, doou, com ele, em 1333, ao mosteiro de Pombeiro, a sua parte do padroado da igreja de Sto. Estêvão das Regadas – nestes termo :
” Eu, Martim Vigião, cavaleiro, com minha hóspeda (osspeda) Einês Vasques, damos o manda-mos por nossas almas ao mosteiro de santa Maria do Pombeiro, para todo o sempre, nosso padroado e o direito que nós havemos em na eigrejá de sante Estêvão de Regadas, o qual a nós acaeceu e descendeu de parte de Vasco Pinto cavaleiro”.
CurtirCurtir
Bomba, Bomba, descobriram que um delpol machão, foi passado para tras, sua linda esposa trocou ele por um homem, ai arrumou uma amante ela tambem passou ele para tras, agora esta velho demais, para arrumar outra. Este é o fim de todos machão com funcionários. Acorda majura não desconte o par de chifres nos funcionarios, foram duas mulheres que lhe derão diploma de otario, agora voce virou machão, Calme Bety, rsrsrsrs?
CurtirCurtir
É ESSA PORRA DE PM QUERER FAZER O PAPEL DE POLICIA. JÁ DISSE PM NÃO É POLICIA, E GUARDA ARMADA. ELES QUEREM SE INTRUJAR EM TODOS LUGARES, MAIS NÃO TEM CAPACIDADE PARA ISSO. NÃO É FUNÇÃO DA PM FAZER BO. SÓ AQUI EM SÃO PAULO QUE INVENTARAM ESSA MERDA. ADORAM SE APOSSAR DAQUILO QUE NÃO LHE DIZ RESPEITO. QUEREM OUVIR UM CASO: ESTAVA CONVERSANDO COM UMA PESSOA QUE BOLOU O INFOCRIM. RESULTADO: A PM SE APOSSOU DO DITO CUJO. SE VOCES NÃO ACREDITAM É SO PEGAR UMA QUALIFICATIVA DE QUALQUER LADRÃO E VOCES VERÃO QUE ELES COLOCARAM O BRASÃO DA PM SOBRE O SIMBOLO DA SAP. É O FIM DA PICADA.
CurtirCurtir
O HOMEM QUE SABIA DEMAIS??????
Cronologia do Caso PC Farias[2]
15 de março de 1990 – Fernando Collor de Mello toma posse como presidente da República. Ex-prefeito de Maceió (AL) em 1979 e ex-governador de Alagoas de 1986 a 1990, Collor recebeu 35 milhões de votos, três milhões a mais do que o segundo colocado nas eleições presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva.
16 de março de 1990 – Um dia após a sua posse como presidente, Fernando Collor de Mello anuncia o Plano Collor, que retira US$ 100 bilhões da economia. Os brasileiros só podem fazer saques bancários no valor máximo de NCz$ 50 mil. O restante está sob controle do Banco Central (BC).
Outubro de 1990 – O então presidente da Petrobras, Luiz Octávio de Motta Veiga, pede demissão e denuncia pressões do empresário Paulo César Farias (PC Farias) e do secretário-geral da Presidência, Marcos Coimbra, para aprovar um empréstimo de US$ 40 milhões à companhia aérea VASP.
31 de Janeiro de 1991 – O presidente anuncia o Plano Collor 2. Os preços são congelados e a economia, desindexada. Ações ordinárias da estatal Usiminas vão a leilão na Boverj (Bolsa de Valores do Rio de Janeiro). Eis a primeira empresa a ser privatizada.
Fevereiro de 1991 – Surgem as primeiras suspeitas de compras superfaturadas durante a administração Collor. As superintendências da LBA de São Paulo e do Amazonas detectam indícios de compras superfaturadas de cestas básicas.
Abril de 1991 – Ministros militares criticam os baixos salários dos militares.
8 de maio de 1991 – Zélia Cardoso de Mello, ministra da Economia, pede demissão após críticas e um escândalo amoroso com o ex-ministro da Justiça, Bernardo Cabral.
Junho de 1991 – O Banco do Brasil paga ao Midland Bank, de Londres, parte da dívida de US$ 85,9 milhões contraída por usineiros alagoanos.
Agosto de 1991 – Sob acusações de irregularidades, a presidente da LBA, primeira-dama Rosane Collor, abandona o cargo na entidade filantrópica.
Outubro de 1991 – Denúncias apontam que o Exército realizou concorrência superfaturada para a compra de fardas.
Fevereiro de 1992 – O ministro da Ação Social, Ricardo Fiúza, admite que ganhou um jet ski de presente da construtora OAS.
Março de 1992 – Surgem denúncias de que o ex-diretor do INSS Volnei DÁvila teria recebido propina para liberar verbas do FGTS.
Abril de 1992 – Ministros do governo Collor renunciam em bloco. Apenas Antônio Cabrera, Marcílio Marques Moreira, José Goldemberg, os militares e os recém-nomeados permanecem.
Maio de 1992 – O irmão de Fernando Collor, Pedro Collor, acusa PC Farias de ser o “testa-de-ferro” do presidente.
1º de junho de 1992 – O Congresso Nacional instala uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os negócios de PC Farias no governo Collor.
4 de junho de 1992 – O irmão de Collor, Pedro, depõe à CPI e acusa PC Farias de montar uma rede de tráfico de influência no governo, com a conivência do presidente.
Julho de 1992 – O motorista de Collor, Eriberto França, vai ao Congresso e confirma os depósitos de PC Farias para a secretária do presidente, Ana Acioli. No mesmo mês, França declara à revista IstoÉ que PC Farias pagava as contas da Casa da Dinda.
3 de agosto de 1992 – O ex-secretário de Imprensa da Presidência, Pedro Luís Rodrigues, avisa que não pretende se despedir de Collor ao deixar o governo. A executiva nacional do PT decide promover uma série de comícios no país pela aprovação do impeachment.
4 de agosto de 1992 – O ex-ministro da Educação José Goldemberg declara que foi “enganado e burlado” por Collor.
5 de agosto de 1992 – O governo decide que o prazo ideal para enfrentar a oposição na votação do impeachment será depois das eleições de 3 de outubro.
15 de agosto de 1992 – Collor anuncia em cadeia nacional de rádio e TV a devolução da última parcela de cruzados novos bloqueados e do empréstimo compulsório cobrado no governo Sarney.
16 de agosto de 1992 – O preto domina na guerra das cores proposta pelo presidente. A OAB decide que a entidade pedirá o impeachment de Collor quando o relatório da CPI ficar pronto.
21 de agosto de 1992 – A CPI confirma que a reforma na Casa da Dinda foi paga pela Brasil Jet. Cerca de 40 mil estudantes cariocas, convocados pela UNE, pediram o impeachment de Collor. O jornal norte-americano The New York Times comenta em editorial a situação política do Brasil sob o título “Lágrima pelo Brasil”.
22 de agosto de 1992 – Telefonemas anônimos afirmam que há bombas no auditório Petrônio Portella, do Senado, onde será apresentado o relatório da CPI. O senador Amir Lando (PMDB-RO) encontra um vírus no computador no qual redigia o relatório da CPI.
24 de agosto de 1992 – A CPI conclui que Collor desonrou a Presidência e tem ligações com o Esquema PC.
25 de agosto de 1992 – Multidões vão às ruas das capitais do país exigir a renúncia de Collor. Os ministros divulgam nota afirmando que vão permanecer para garantir a governabilidade. O ministro da Justiça Célio Borja enfatiza que não é uma manifestação de solidariedade ao presidente. Collor fala sobre a crise para uma emissora de TV argentina. Garante que seu mandato não corre risco e analisa as manifestações de rua como fatos provocados pela campanha eleitoral.
26 de agosto de 1992 – Depois de 85 dias de trabalho da CPI, o senador Amir Lando conclui seu relatório, que incrimina Collor. O texto é aprovado na comissão por 16 a favor e 5 contra.
Setembro de 1992 – A primeira-dama Rosane Collor é indiciada por irregularidades na LBA. O procurador-geral da República, Aristides Junqueira, aponta envolvimento de Collor em crimes.
1 de setembro de 1992 – Em meio a uma onda de manifestações por todo o país, os presidentes da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, e da OAB, Marcello Laveniére, apresentam à Câmara o pedido de impeachment de Collor.
29 de setembro de 1992 – A Câmara dos Deputados vota a favor da abertura do processo de impeachment de Collor por 441 votos a favor e 33 contra.
1º de outubro de 1992 – O processo de impeachment é instaurado no Senado.
2 de outubro de 1992 – Collor é afastado da Presidência até o Senado concluir o processo de impeachment. O vice-presidente Itamar Franco assume provisoriamente o governo e começa a escolher sua equipe ministerial.
29 de dezembro de 1992 – Começa o julgamento de Collor no Senado. O presidente renuncia por meio de uma carta lida pelo advogado Moura Rocha no Senado, para evitar o impeachment.
30 de dezembro de 1992 – Por 76 votos a favor e 3 contra, Fernando Collor é condenado à perda do mandato à inelegibilidade por oito anos.
19 de julho de 1993 – PC Farias foge do Brasil num bimotor acompanhado pelo piloto Jorge Bandeira de Mello, seu sócio na empresa de táxi aéreo Brasil-Jet. A rota de fuga começa em Ibimirim (PE), com escalas em Bom Jesus da Lapa (BA), Dourados (MS) e Assunção, no Paraguai, até chegar a Buenos Aires, na Argentina, no dia 20.
30 de junho de 1993 – O juiz Pedro Paulo Castelo Branco, da 10ª Vara Federal de Brasília, decreta a prisão preventiva de Paulo César Farias (PC Farias) por crime de sonegação fiscal.
20 de outubro de 1993 – PC é localizado em Londres, na Inglaterra.
Novembro de 1993 – O governo britânico concorda em decretar a prisão preventiva de PC, obrigando o empresário a deixar o país.
29 de novembro de 1993 – PC é preso em Bangcoc, na Tailândia.
2 de dezembro de 1993 – PC embarca no Boeing 747-400 da Varig que faz o voo de Hong Kong para São Paulo com escalas em Bangcoc (Tailândia) e Joanesburgo (África do Sul).
3 de dezembro de 1993 – PC é levado para um quarto-prisão na Superintendência da Polícia Federal (PF).
13 de dezembro de 1994 – O Supremo Tribunal Federal (STF) condena PC Farias a sete anos de prisão por falsidade ideológica.
22 de dezembro de 1994 – PC deixa Brasília e é transferido para uma cela no QG do Corpo de Bombeiros em Maceió (AL).
9 de junho de 1995 – PC deixa a prisão para cumprir o resto da pena em regime aberto, tendo de respeitar o horário de recolhimento à noite, nos fins de semana e feriados.
29 de agosto de 1995 – É exibido o programa SBT Repórter em que PC afirma que Collor tinha conhecimento de todas as suas atividades na campanha.
28 de dezembro de 1995 – O STF concede liberdade condicional ao tesoureiro da campanha de Fernando Collor.
23 de junho de 1996 – Os corpos de PC Farias e sua namorada Suzana Marcolino são encontrados na casa de praia de PC, em Maceió.
9 de agosto de 1996 – O legista Fortunato Badan Palhares endossa a versão de crime passional sobre a morte de PC Farias.
17 de dezembro de 1996 – Equipe de peritos que investigou o caso descarta o suicídio de Suzana Marcolino.
15 de setembro de 1999 – Vidente de PC Farias concede entrevista à revista IstoÉ e conta que as brigas entre PC e seu irmão Augusto Farias aconteciam por causa de dinheiro.
18 de novembro de 1999 – A polícia encerra o inquérito sobre a morte de PC e indicia oito ex-funcionários de PC Farias.
CurtirCurtir
Cronologia do Caso PC Farias[2]
15 de março de 1990 – Fernando Collor de Mello toma posse como presidente da República. Ex-prefeito de Maceió (AL) em 1979 e ex-governador de Alagoas de 1986 a 1990, Collor recebeu 35 milhões de votos, três milhões a mais do que o segundo colocado nas eleições presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva.
16 de março de 1990 – Um dia após a sua posse como presidente, Fernando Collor de Mello anuncia o Plano Collor, que retira US$ 100 bilhões da economia. Os brasileiros só podem fazer saques bancários no valor máximo de NCz$ 50 mil. O restante está sob controle do Banco Central (BC).
Outubro de 1990 – O então presidente da Petrobras, Luiz Octávio de Motta Veiga, pede demissão e denuncia pressões do empresário Paulo César Farias (PC Farias) e do secretário-geral da Presidência, Marcos Coimbra, para aprovar um empréstimo de US$ 40 milhões à companhia aérea VASP.
31 de Janeiro de 1991 – O presidente anuncia o Plano Collor 2. Os preços são congelados e a economia, desindexada. Ações ordinárias da estatal Usiminas vão a leilão na Boverj (Bolsa de Valores do Rio de Janeiro). Eis a primeira empresa a ser privatizada.
Fevereiro de 1991 – Surgem as primeiras suspeitas de compras superfaturadas durante a administração Collor. As superintendências da LBA de São Paulo e do Amazonas detectam indícios de compras superfaturadas de cestas básicas.
Abril de 1991 – Ministros militares criticam os baixos salários dos militares.
8 de maio de 1991 – Zélia Cardoso de Mello, ministra da Economia, pede demissão após críticas e um escândalo amoroso com o ex-ministro da Justiça, Bernardo Cabral.
Junho de 1991 – O Banco do Brasil paga ao Midland Bank, de Londres, parte da dívida de US$ 85,9 milhões contraída por usineiros alagoanos.
Agosto de 1991 – Sob acusações de irregularidades, a presidente da LBA, primeira-dama Rosane Collor, abandona o cargo na entidade filantrópica.
Outubro de 1991 – Denúncias apontam que o Exército realizou concorrência superfaturada para a compra de fardas.
Fevereiro de 1992 – O ministro da Ação Social, Ricardo Fiúza, admite que ganhou um jet ski de presente da construtora OAS.
Março de 1992 – Surgem denúncias de que o ex-diretor do INSS Volnei DÁvila teria recebido propina para liberar verbas do FGTS.
Abril de 1992 – Ministros do governo Collor renunciam em bloco. Apenas Antônio Cabrera, Marcílio Marques Moreira, José Goldemberg, os militares e os recém-nomeados permanecem.
Maio de 1992 – O irmão de Fernando Collor, Pedro Collor, acusa PC Farias de ser o “testa-de-ferro” do presidente.
1º de junho de 1992 – O Congresso Nacional instala uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os negócios de PC Farias no governo Collor.
4 de junho de 1992 – O irmão de Collor, Pedro, depõe à CPI e acusa PC Farias de montar uma rede de tráfico de influência no governo, com a conivência do presidente.
Julho de 1992 – O motorista de Collor, Eriberto França, vai ao Congresso e confirma os depósitos de PC Farias para a secretária do presidente, Ana Acioli. No mesmo mês, França declara à revista IstoÉ que PC Farias pagava as contas da Casa da Dinda.
3 de agosto de 1992 – O ex-secretário de Imprensa da Presidência, Pedro Luís Rodrigues, avisa que não pretende se despedir de Collor ao deixar o governo. A executiva nacional do PT decide promover uma série de comícios no país pela aprovação do impeachment.
4 de agosto de 1992 – O ex-ministro da Educação José Goldemberg declara que foi “enganado e burlado” por Collor.
5 de agosto de 1992 – O governo decide que o prazo ideal para enfrentar a oposição na votação do impeachment será depois das eleições de 3 de outubro.
15 de agosto de 1992 – Collor anuncia em cadeia nacional de rádio e TV a devolução da última parcela de cruzados novos bloqueados e do empréstimo compulsório cobrado no governo Sarney.
16 de agosto de 1992 – O preto domina na guerra das cores proposta pelo presidente. A OAB decide que a entidade pedirá o impeachment de Collor quando o relatório da CPI ficar pronto.
21 de agosto de 1992 – A CPI confirma que a reforma na Casa da Dinda foi paga pela Brasil Jet. Cerca de 40 mil estudantes cariocas, convocados pela UNE, pediram o impeachment de Collor. O jornal norte-americano The New York Times comenta em editorial a situação política do Brasil sob o título “Lágrima pelo Brasil”.
22 de agosto de 1992 – Telefonemas anônimos afirmam que há bombas no auditório Petrônio Portella, do Senado, onde será apresentado o relatório da CPI. O senador Amir Lando (PMDB-RO) encontra um vírus no computador no qual redigia o relatório da CPI.
24 de agosto de 1992 – A CPI conclui que Collor desonrou a Presidência e tem ligações com o Esquema PC.
25 de agosto de 1992 – Multidões vão às ruas das capitais do país exigir a renúncia de Collor. Os ministros divulgam nota afirmando que vão permanecer para garantir a governabilidade. O ministro da Justiça Célio Borja enfatiza que não é uma manifestação de solidariedade ao presidente. Collor fala sobre a crise para uma emissora de TV argentina. Garante que seu mandato não corre risco e analisa as manifestações de rua como fatos provocados pela campanha eleitoral.
26 de agosto de 1992 – Depois de 85 dias de trabalho da CPI, o senador Amir Lando conclui seu relatório, que incrimina Collor. O texto é aprovado na comissão por 16 a favor e 5 contra.
Setembro de 1992 – A primeira-dama Rosane Collor é indiciada por irregularidades na LBA. O procurador-geral da República, Aristides Junqueira, aponta envolvimento de Collor em crimes.
1 de setembro de 1992 – Em meio a uma onda de manifestações por todo o país, os presidentes da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, e da OAB, Marcello Laveniére, apresentam à Câmara o pedido de impeachment de Collor.
29 de setembro de 1992 – A Câmara dos Deputados vota a favor da abertura do processo de impeachment de Collor por 441 votos a favor e 33 contra.
1º de outubro de 1992 – O processo de impeachment é instaurado no Senado.
2 de outubro de 1992 – Collor é afastado da Presidência até o Senado concluir o processo de impeachment. O vice-presidente Itamar Franco assume provisoriamente o governo e começa a escolher sua equipe ministerial.
29 de dezembro de 1992 – Começa o julgamento de Collor no Senado. O presidente renuncia por meio de uma carta lida pelo advogado Moura Rocha no Senado, para evitar o impeachment.
30 de dezembro de 1992 – Por 76 votos a favor e 3 contra, Fernando Collor é condenado à perda do mandato à inelegibilidade por oito anos.
19 de julho de 1993 – PC Farias foge do Brasil num bimotor acompanhado pelo piloto Jorge Bandeira de Mello, seu sócio na empresa de táxi aéreo Brasil-Jet. A rota de fuga começa em Ibimirim (PE), com escalas em Bom Jesus da Lapa (BA), Dourados (MS) e Assunção, no Paraguai, até chegar a Buenos Aires, na Argentina, no dia 20.
30 de junho de 1993 – O juiz Pedro Paulo Castelo Branco, da 10ª Vara Federal de Brasília, decreta a prisão preventiva de Paulo César Farias (PC Farias) por crime de sonegação fiscal.
20 de outubro de 1993 – PC é localizado em Londres, na Inglaterra.
Novembro de 1993 – O governo britânico concorda em decretar a prisão preventiva de PC, obrigando o empresário a deixar o país.
29 de novembro de 1993 – PC é preso em Bangcoc, na Tailândia.
2 de dezembro de 1993 – PC embarca no Boeing 747-400 da Varig que faz o voo de Hong Kong para São Paulo com escalas em Bangcoc (Tailândia) e Joanesburgo (África do Sul).
3 de dezembro de 1993 – PC é levado para um quarto-prisão na Superintendência da Polícia Federal (PF).
13 de dezembro de 1994 – O Supremo Tribunal Federal (STF) condena PC Farias a sete anos de prisão por falsidade ideológica.
22 de dezembro de 1994 – PC deixa Brasília e é transferido para uma cela no QG do Corpo de Bombeiros em Maceió (AL).
9 de junho de 1995 – PC deixa a prisão para cumprir o resto da pena em regime aberto, tendo de respeitar o horário de recolhimento à noite, nos fins de semana e feriados.
29 de agosto de 1995 – É exibido o programa SBT Repórter em que PC afirma que Collor tinha conhecimento de todas as suas atividades na campanha.
28 de dezembro de 1995 – O STF concede liberdade condicional ao tesoureiro da campanha de Fernando Collor.
23 de junho de 1996 – Os corpos de PC Farias e sua namorada Suzana Marcolino são encontrados na casa de praia de PC, em Maceió.
9 de agosto de 1996 – O legista Fortunato Badan Palhares endossa a versão de crime passional sobre a morte de PC Farias.
17 de dezembro de 1996 – Equipe de peritos que investigou o caso descarta o suicídio de Suzana Marcolino.
15 de setembro de 1999 – Vidente de PC Farias concede entrevista à revista IstoÉ e conta que as brigas entre PC e seu irmão Augusto Farias aconteciam por causa de dinheiro.
18 de novembro de 1999 – A polícia encerra o inquérito sobre a morte de PC e indicia oito ex-funcionários de PC Farias.
CurtirCurtir
O HOMEM QUE SABIA DEMAIS.
Cronologia do Caso PC Farias[2]
15 de março de 1990 – Fernando Collor de Mello toma posse como presidente da República. Ex-prefeito de Maceió (AL) em 1979 e ex-governador de Alagoas de 1986 a 1990, Collor recebeu 35 milhões de votos, três milhões a mais do que o segundo colocado nas eleições presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva.
16 de março de 1990 – Um dia após a sua posse como presidente, Fernando Collor de Mello anuncia o Plano Collor, que retira US$ 100 bilhões da economia. Os brasileiros só podem fazer saques bancários no valor máximo de NCz$ 50 mil. O restante está sob controle do Banco Central (BC).
Outubro de 1990 – O então presidente da Petrobras, Luiz Octávio de Motta Veiga, pede demissão e denuncia pressões do empresário Paulo César Farias (PC Farias) e do secretário-geral da Presidência, Marcos Coimbra, para aprovar um empréstimo de US$ 40 milhões à companhia aérea VASP.
31 de Janeiro de 1991 – O presidente anuncia o Plano Collor 2. Os preços são congelados e a economia, desindexada. Ações ordinárias da estatal Usiminas vão a leilão na Boverj (Bolsa de Valores do Rio de Janeiro). Eis a primeira empresa a ser privatizada.
Fevereiro de 1991 – Surgem as primeiras suspeitas de compras superfaturadas durante a administração Collor. As superintendências da LBA de São Paulo e do Amazonas detectam indícios de compras superfaturadas de cestas básicas.
Abril de 1991 – Ministros militares criticam os baixos salários dos militares.
8 de maio de 1991 – Zélia Cardoso de Mello, ministra da Economia, pede demissão após críticas e um escândalo amoroso com o ex-ministro da Justiça, Bernardo Cabral.
Junho de 1991 – O Banco do Brasil paga ao Midland Bank, de Londres, parte da dívida de US$ 85,9 milhões contraída por usineiros alagoanos.
Agosto de 1991 – Sob acusações de irregularidades, a presidente da LBA, primeira-dama Rosane Collor, abandona o cargo na entidade filantrópica.
Outubro de 1991 – Denúncias apontam que o Exército realizou concorrência superfaturada para a compra de fardas.
Fevereiro de 1992 – O ministro da Ação Social, Ricardo Fiúza, admite que ganhou um jet ski de presente da construtora OAS.
Março de 1992 – Surgem denúncias de que o ex-diretor do INSS Volnei DÁvila teria recebido propina para liberar verbas do FGTS.
Abril de 1992 – Ministros do governo Collor renunciam em bloco. Apenas Antônio Cabrera, Marcílio Marques Moreira, José Goldemberg, os militares e os recém-nomeados permanecem.
Maio de 1992 – O irmão de Fernando Collor, Pedro Collor, acusa PC Farias de ser o “testa-de-ferro” do presidente.
1º de junho de 1992 – O Congresso Nacional instala uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os negócios de PC Farias no governo Collor.
4 de junho de 1992 – O irmão de Collor, Pedro, depõe à CPI e acusa PC Farias de montar uma rede de tráfico de influência no governo, com a conivência do presidente.
Julho de 1992 – O motorista de Collor, Eriberto França, vai ao Congresso e confirma os depósitos de PC Farias para a secretária do presidente, Ana Acioli. No mesmo mês, França declara à revista IstoÉ que PC Farias pagava as contas da Casa da Dinda.
3 de agosto de 1992 – O ex-secretário de Imprensa da Presidência, Pedro Luís Rodrigues, avisa que não pretende se despedir de Collor ao deixar o governo. A executiva nacional do PT decide promover uma série de comícios no país pela aprovação do impeachment.
4 de agosto de 1992 – O ex-ministro da Educação José Goldemberg declara que foi “enganado e burlado” por Collor.
5 de agosto de 1992 – O governo decide que o prazo ideal para enfrentar a oposição na votação do impeachment será depois das eleições de 3 de outubro.
15 de agosto de 1992 – Collor anuncia em cadeia nacional de rádio e TV a devolução da última parcela de cruzados novos bloqueados e do empréstimo compulsório cobrado no governo Sarney.
16 de agosto de 1992 – O preto domina na guerra das cores proposta pelo presidente. A OAB decide que a entidade pedirá o impeachment de Collor quando o relatório da CPI ficar pronto.
21 de agosto de 1992 – A CPI confirma que a reforma na Casa da Dinda foi paga pela Brasil Jet. Cerca de 40 mil estudantes cariocas, convocados pela UNE, pediram o impeachment de Collor. O jornal norte-americano The New York Times comenta em editorial a situação política do Brasil sob o título “Lágrima pelo Brasil”.
22 de agosto de 1992 – Telefonemas anônimos afirmam que há bombas no auditório Petrônio Portella, do Senado, onde será apresentado o relatório da CPI. O senador Amir Lando (PMDB-RO) encontra um vírus no computador no qual redigia o relatório da CPI.
24 de agosto de 1992 – A CPI conclui que Collor desonrou a Presidência e tem ligações com o Esquema PC.
25 de agosto de 1992 – Multidões vão às ruas das capitais do país exigir a renúncia de Collor. Os ministros divulgam nota afirmando que vão permanecer para garantir a governabilidade. O ministro da Justiça Célio Borja enfatiza que não é uma manifestação de solidariedade ao presidente. Collor fala sobre a crise para uma emissora de TV argentina. Garante que seu mandato não corre risco e analisa as manifestações de rua como fatos provocados pela campanha eleitoral.
26 de agosto de 1992 – Depois de 85 dias de trabalho da CPI, o senador Amir Lando conclui seu relatório, que incrimina Collor. O texto é aprovado na comissão por 16 a favor e 5 contra.
Setembro de 1992 – A primeira-dama Rosane Collor é indiciada por irregularidades na LBA. O procurador-geral da República, Aristides Junqueira, aponta envolvimento de Collor em crimes.
1 de setembro de 1992 – Em meio a uma onda de manifestações por todo o país, os presidentes da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, e da OAB, Marcello Laveniére, apresentam à Câmara o pedido de impeachment de Collor.
29 de setembro de 1992 – A Câmara dos Deputados vota a favor da abertura do processo de impeachment de Collor por 441 votos a favor e 33 contra.
1º de outubro de 1992 – O processo de impeachment é instaurado no Senado.
2 de outubro de 1992 – Collor é afastado da Presidência até o Senado concluir o processo de impeachment. O vice-presidente Itamar Franco assume provisoriamente o governo e começa a escolher sua equipe ministerial.
29 de dezembro de 1992 – Começa o julgamento de Collor no Senado. O presidente renuncia por meio de uma carta lida pelo advogado Moura Rocha no Senado, para evitar o impeachment.
30 de dezembro de 1992 – Por 76 votos a favor e 3 contra, Fernando Collor é condenado à perda do mandato à inelegibilidade por oito anos.
19 de julho de 1993 – PC Farias foge do Brasil num bimotor acompanhado pelo piloto Jorge Bandeira de Mello, seu sócio na empresa de táxi aéreo Brasil-Jet. A rota de fuga começa em Ibimirim (PE), com escalas em Bom Jesus da Lapa (BA), Dourados (MS) e Assunção, no Paraguai, até chegar a Buenos Aires, na Argentina, no dia 20.
30 de junho de 1993 – O juiz Pedro Paulo Castelo Branco, da 10ª Vara Federal de Brasília, decreta a prisão preventiva de Paulo César Farias (PC Farias) por crime de sonegação fiscal.
20 de outubro de 1993 – PC é localizado em Londres, na Inglaterra.
Novembro de 1993 – O governo britânico concorda em decretar a prisão preventiva de PC, obrigando o empresário a deixar o país.
29 de novembro de 1993 – PC é preso em Bangcoc, na Tailândia.
2 de dezembro de 1993 – PC embarca no Boeing 747-400 da Varig que faz o voo de Hong Kong para São Paulo com escalas em Bangcoc (Tailândia) e Joanesburgo (África do Sul).
3 de dezembro de 1993 – PC é levado para um quarto-prisão na Superintendência da Polícia Federal (PF).
13 de dezembro de 1994 – O Supremo Tribunal Federal (STF) condena PC Farias a sete anos de prisão por falsidade ideológica.
22 de dezembro de 1994 – PC deixa Brasília e é transferido para uma cela no QG do Corpo de Bombeiros em Maceió (AL).
9 de junho de 1995 – PC deixa a prisão para cumprir o resto da pena em regime aberto, tendo de respeitar o horário de recolhimento à noite, nos fins de semana e feriados.
29 de agosto de 1995 – É exibido o programa SBT Repórter em que PC afirma que Collor tinha conhecimento de todas as suas atividades na campanha.
28 de dezembro de 1995 – O STF concede liberdade condicional ao tesoureiro da campanha de Fernando Collor.
23 de junho de 1996 – Os corpos de PC Farias e sua namorada Suzana Marcolino são encontrados na casa de praia de PC, em Maceió.
9 de agosto de 1996 – O legista Fortunato Badan Palhares endossa a versão de crime passional sobre a morte de PC Farias.
17 de dezembro de 1996 – Equipe de peritos que investigou o caso descarta o suicídio de Suzana Marcolino.
15 de setembro de 1999 – Vidente de PC Farias concede entrevista à revista IstoÉ e conta que as brigas entre PC e seu irmão Augusto Farias aconteciam por causa de dinheiro.
18 de novembro de 1999 – A polícia encerra o inquérito sobre a morte de PC e indicia oito ex-funcionários de PC Farias.
CurtirCurtir
ESQUECE O INFOCRIM, E FOTOCRIM.
CurtirCurtir
Vamos nos espelhar na polícia do DF. Função constitucional de cada polícia. Crime ocorrido patrulhamento falho!!!o 190 já deveria informar a vítima que a vtr não irá no local do crime a não ser que a vítima se encontre em local ermo, ai seria apenas uma caroninha… Crime ocorrido já é função da PC e devemos parar de quebrar galho de civil, que só lembra das polícias quando a sua argola tá na reta.Se cada uma fizesse apenas a sua parte sem invadir a esfera da outra a coisa estaria muito pior com certeza, e ai sim a má administração seria cobrada. Quanto mais galho se quebra, mais fode a árvore.
CurtirCurtir
esse paulo é maluco
CurtirCurtir
cada coisa que parece nesse blog cada dia pior
CurtirCurtir
me lembro de, em 1997 sempre ao pesquisar uma placa, perguntar tb ao operador se havia queixa no copm…
CurtirCurtir
Aqui no fundão da zona leste onde trabalho, os coxinhas ao atenderem ocorrência que sabem tratar-se de termo circunstanciado, que deve ser apresentado na central de flagrante, que sabem que vão ficar lá uma eternidade para serem atendidos, eles não fazem, orientam as partes envolvidas, a irem cada um por si, no DP, próximo de casa. Mas isso eles podem, afinal, o SSP é o coxa-mor.
CurtirCurtir
NOSSA REGIÃO
March 20, 2012 – 03:13
Contra violência, polícia muda chefia de delegacias de São José
Novo delegado do Deinter
Victor Moriyama
João Barbosa Filho troca comando em pontos chaves da polícia com base na vocação dos policiais para conter criminalidade
Xandu Alves
São José dos Campos
O novo diretor do Deinter 1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) de São José dos Campos, João Barbosa Filho, fez ontem as primeiras mudanças no comando das delegacias da cidade, dando início à conhecida “dança das cadeiras”.
Ele assumiu o posto na quarta-feira da semana passada para tentar reverter os altos índices de violência registrados na região.
Em São José, cinco delegados foram deslocados de unidade, conforme publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo no sábado.
Leon Nascimento Ribeiro será o delegado assistente do Deinter 1, no lugar antes ocupado por Edilzo Correia de Lima, que foi trabalhar em São Paulo.
À frente da DEAS (Delegacia Anti-sequestro) desde novembro de 2005, Ribeiro vai acumular os dois cargos.
Os delegados do 2º Distrito Policial e da Diju (Delegacia de Infância e Juventude) trocam de lugar.
Windor Claro Gomes, ex-Diju, assume o 2º DP. O delegado Fábio de Carvalho Joaquim faz o caminho inverso e assume a Diju.
A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) perde o delegado Vernei Antonio de Freitas, que irá assumir cargo de assistente na Delegacia Seccional de São José.
Em seu lugar, assume Osmar Henrique de Oliveira, que trabalhava no plantão permanente do 3º Distrito Policial, na região sul. Ele é acusado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime) de porte ilegal de armas.
Oliveira será julgado em 19 de junho deste ano por ter sido preso em junho de 2009, por integrantes do Gaeco, de posse de um arsenal em sua sala com sete armas, entre elas um fuzil e uma pistola com numeração raspada.
Ele e o delegado Neimar Camargo Mendes, que está na DIG desde o ano passado, serão responsáveis pela investigação de crimes mais graves na cidade, como homicídios.
Além das alterações publicadas no Diário oficial, Barbosa Filho confirmou que irá trazer para São José o delegado de Jambeiro, Márcio Ramalho, que já esteve à frente do 5º Distrito Ele irá assumir algum distrito na cidade.
A delegacia de Jambeiro ficará sem delegado titular, sendo atendida por um delegado de São José.
Vocação. Barbosa Filho disse que as mudanças atendem, em primeiro lugar, o critério baseado na vocação de cada profissional. A idade do servidor público também foi levada em conta para definição do posto.
“Tentei colocar cada delegado no seu âmbito de trabalho no qual é mais vocacionado. Também levei em conta a idade deles quando definia o cargo”, disse o diretor do Deinter.
Quanto a mudanças no comando das seis Delegacias Seccionais da região, Barbosa Filho disse que antes fará uma reunião com os delegados para decidir por qualquer alteração no comando.
“As mudanças são naturais e não estão descartadas, assim como nas delegacias especializadas e nas Seccionas”, disse.
Ele pediu um levantamento de todo o efetivo da Polícia Civil na região para saber em quais lugares terá que reforçar o trabalho, em razão de aposentadoria ou licença de servidores por casos de doença.
Violência. Para o delegado Leon Nascimento Ribeiro, que assume a assistência no Deinter, o objetivo principal será diminuir os índices de violência na região.
SAIBA MAIS
deinter
O delegado Leon Nascimento Ribeiro, da Delegacia Anti-sequestro de São José, vai acumular o cargo de delegado assistente na sede do Deinter 1
diju
A Delegacia da Infância e Juventude de são José será chefiada pelo delegado Fábio de Carvalho Joaquim, que deixa o comando do 2º DP
2° Distrito Policial
O delegado Windor Claro Gomes sai da Diju para assumir o comando do 2º DP de São José
seccional de são josé
Assume como delegado assistente na Delegacia Seccional de São José, Vernei Antonio de Freitas, que estava na DIG da cidade
dig
Na Delegacia de Investigações Gerais, assume Osmar Henrique de Oliveira, que trabalhava no plantão da zona sul
portaria
Todas essas mudanças já foram publicadas no Diário Oficial de São Paulo
jambeiro
O Deinter confirmou a mudança do atual delegado de Jambeiro, Márcio Ramalho, para chefiar um dos distritos de São José, que está sendo definido. A delegacia de Jambeiro será acumulada por um delegado titular de São José
Mudanças
O novo diretor do Deinter 1, João Barbosa Filho, disse que está adotando o critério de colocar o delegado mais vocacionado para cada cargo, levando também em conta a idade
Seccionais
Barbosa Filho vai se reunir com os delegados que comandam as delegacias seccionais da região antes de fazer outras alterações
Efetivo
Ele determinou o levantamento do efetivo da Polícia Civil na região com objetivo de solicitar a abertura de concurso público
CurtirCurtir
Fico feliz com a notícia de que o combativo flitador Dr. Windor, assumiu merecidamente a titularidade de um importante DP de SJC.
Parabéns, sucesso e bom trabalho.
CurtirCurtir
Com relação ao tópico do grande João Alckmin, deixo uma pergunta no ar.
Será que a PM não estaria seguindo determinação da SSP para agir assim, senão vejamos.
O Roubo (de veículo ou outro) acontece e não é encaminhado ao DP. É feito apenas o BOPM.
Assim, esses roubos não vão constar nos dados estatísticos. óbvio. Os indices diminuiram.
A população mal informada é quem paga o pato.
SERÁ?????
A criminalidade agradece. Fui
CurtirCurtir
OPERAÇÃO PANCADÃO : A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA GESTAPO
Vinte horas no bar da periferia.
O empacotador de supermercado entra no bar para comprar refrigerante e é abordado pelos PM, o qual é ator de um show encenado por ” encosta, mão pra cabeça vagabundo”, seguido de alguns tapas na cara e borrachadas porque o jovem respondeu ” não sou bandido não meu senhor”.
Outro homem pára seu Monza verde na porta de um bar próximo.
Pretendia tomar uma cerveja com a amásia , uma enteada e a irmã.
É recebido aos gritos dos PMs : ” desce logo com essas vagabundas, e todos deitados no chão, bando de putas”.
O que poderia se dizer que é uma família que simplesmente queria curtir o sábado, transforma-se em uma sessão de torturas, ali mesmo na rua, na frente do capitão, dos oficiais e da polícia civil escalada para a ” operação pancadão”, cuja finalidade seria apenas coibir os volume alto dos sons de carros.
O absurdo e a ditadura branca, disfarçada na humilhação do cidadão comum,ainda estava longe de acabar pois a noite apenas começava.
Um PM chega no portão de uma casa e exige que o morador saia para atende-lo.
O homem já de pijama o atende e o PM pergunta aos gritos : ” esse carro estacionado é seu?”
O homem confirma e é obrigado a buscar as chaves para abri-lo.
O Pm vê que que o carro tem caixa de som, e fala ” é você mesmo, o P2 já te levantou e seu seu carro vai ser apreendido por crime ambiental”.
Realmente, o veículo foi apreendido pelo delegado que participou de todo espetáculo a céu aberto e constituição rasgada pela política de segurança pública, a mesma que combate o som alto da periferia, mas ignora o barulho excessivo das baladas dos jardins, a mesma que não consegue coibir as explosões dos caixas bancários, muito menos o roubo de carga, quando a carga é dinamite….
Os registros do resultado da ” Operação pancadão” são registrados como ” crime como o meio Ambiente” .
Ora senhor Secretário, autoridades estabelecidas, de acordo com o decreto que criou o DPPC, tais crimes são de exclusiveidade de tal departamento e somente poderiam ser registrados no referido DPPC.
Não seria o caso de convocar então o DPPC para apoiar os PMs e não as delegacias de periferia ??
Voltando ás torturas em forma de ” operação”, cidadãos comuns filamram tudo, todas as agressões, as humilhações, arbitrariedades cometidas pela PM, tudo assistido por policiais civis que nada fizeram para impedir, tudo com conhecimento das ” Autoridades” de São Paulo.
As gravações serão encaminhadas para a Comissão de Direitos Humanos da ONU, já que no Brasil e principalmente São paulo, a Gestapo psicografa e impõe suas regras próprias.
CurtirCurtir
E EU AQUI EM SAO PAULO, ATENDENDO A POPULAÇÃO DESSE BAIRRO CÚ DO DECAP, E VEM ESSE PAULO COM O CASO PC FARIAS !!
EU QUERO MAIS QUE O PC FARIAS SE FODA !!
O QUE TEM A VER ESSE MORTO COM A PULIÇA PAULISTA ???
Ô ZÉ MANÉ, VAI POSTAR ISSO NA PUTA QUE TE PARIU, MEU !
CurtirCurtir
CARO “FARIAS”, SE VOCÊ NÃO SABE A POLÍCIA CIVIL E SEUS INVESTIGADORES, DEVEM INICIAR O SEU TRABALHO ASSIM QUE TIVEREM NOTÍCIA DO CRIME, SENDO O BOLETIM DE OCORRÊNCIA ELABORADO EM DELEGACIA DE POLÍCIA A FORMA MAIS COMUM DE SE COMUNICAR TAL FATO A QUEM DE DIREITO, OU SEJA, BOLETIM FEITO POR PM, SEM ENTRAR NO SISTEMA RDO, VALE NADA OU QUASE NADA PARA A APURAÇÃO DO CRIME, JÁ QUE SEM REGISTRO EM DELEGACIA, SALVO AS EXCESSÕES DO PINTO, ESSES CRIMES NÃO EXISTEM, ENTÃO NÃO HÁ O QUE SE INVESTIGAR.
JÁ IMAGINO A FORÇA TRÁGICA, A ROTA 66 OU QUALQUER GUARNIÇÃO ABORDANDO UM CARRO COM QUEIXA DE FURTO, MAS QUE FOI RECUPERADO E NÃO FOI FEITO O RESPECTIVO RDO E O COITADO DO MOTORISTA SEM SABER QUE NÃO FOI DADA A DEVIDA BAIXA NO SITEMA E NÃO PÁRA DE IMEDIATO. VAI LEVAR ATÉ TIRO E DEPOIS OS COXINHAS VÃO DIZER QUE A CULPA É DA PC QUE NÃO FEZ A SUA PARTE.
FURTO A VÍTIMA PODE REGISTRAR NA DELEGACIA ELETRONICA, OU O PM VENDILHÃO PODE REGISTRAR QUE CAÍRA NO RDO, MAS ROUBO NÃO!!!!!!!!!!!!!!
ISSO É COISA MANDADA, PARA QUE O CIDADÃO PENSE QUE A PM RESOLVE TUDO, QUANDO NA VERDADE ELES NÃO PODEM NADA EM MATÉRIA DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, PELO MENOS ATÉ ONDE EU SEI.
E VOCÊ CITOU OS EUA, ENTÃO DEVE SABER QUE LÁ, E EM QUASE TODOS OS PAÍSES CIVILIZADOS E DEMOCRÁTICOS, A POLÍCIA É CIVIL E TEM UM RAMO UNIFORMIZADO E NÃO FARDADO!!!!!!!!!! BALA NELES!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
Está aí a resposta ao povo paulista, segundo o pensamento dos comentaristas deste blog sobre o fato citado, inexistindo a PM acaba a segurança pública no estado!!!!
CurtirCurtir
Se você cidadão sofrer algum crime dirija-se a delegacia, se fôr capaz claro, e seus problemas acabaram….
CurtirCurtir
Policial civil encaminha vítima para fazer BOPM, isso ocorreu em SBC. Vítima foi à Delegacia de Poliça registrar BO, chegando lá, puliçial mandou a vítima ir até o BPM para registrar a queixa….esse é VAGABUNDO DEMAIS, depois reclamam que a PM não apresentam as ocorrências….a PC esta agonizando….como diz marcelo nova do camisa, é só o fim**********
CurtirCurtir
Aos Oficiais que estão postando:vai ver se o soldado esta com o hinario no bolso!se não estiver aplica o RD PM no praça com uma pitada de vaidade humana,brincadeira, se contar para a população que a PMESP pune seus praças por não portarem o hinario com a canção da PMESP no bolso,o povo vai achar que eu estou louco,porem e a mais pura verdade,enquanto isso os coroneis sangram e vendem a tropa em troca de cargos publicos nas Sub-Prefeituras de SP,e o PCC,rouba banco em no coração de SP,em plena av.Paulista com direito a delivery e tudo mais, com centenas de PMESP em frente a instituição financeira com seus hinarios no bolso,o ultimo a sair apague a luz por favor…
CurtirCurtir
caro sr. ( João Alkimin ), estou com vc, mais uma vez vc foi sensacional , parabéns pelo acertadíssimo comentário.caro guerra, caso eles não te reintegra, faça um grande favor por nós policiais, se candidata a deputado estadual para que possamos ter certeza que vamos ter um representante nosso na assembleia paulista.
CurtirCurtir
CARO SR. DESINFORMADO,( LINCOLN ), ESTE CARA QUE VC CITOU QUE FOI UM DOS CRIADORES DO ( INFOCRIM ), OU ELE CONTINUA SENDO PM, OU FOI EXPULSO DA PM, OU SIMPLESMENTE ESTA MENTINDO DESCARADAMENTE, POIS QUEM CRIOU O ( INFOCRIM ) , FOI A PM , QUER QUEIRA OU NÃO, ACHE BOM OU ACHE RUIM, OK, CARO SR. DESINFORMADO PROCURA SE INTEIRAR MELHOR DOS FATOS ANTES DE METER O BEDELHO, PRINCIPALMENTE EM ALGO QUE DESCONHECE.
CurtirCurtir
Homicidio ocorrido em 2009, na ZL… O IP ficou cozinhando 3 anos no DP sem indicação de autoria… Os caras da “especializada” pegaram num dia e no dia seguinte ja tinham a qualificação do autor e o reconhecimento positivo pelas testemunhas…
Super tiras?? Não, não… Mesma formação, mesmos recursos e mesmo salário de merda… Segundo um dos policiais que rachou o caso até uma criança cega rachava… O autor morava e ainda mora a menos de 100 mts do dp onde o inquérito foi instaurado…
Omissão e vagabundagem…
CurtirCurtir
AO CRIADOR DO FOTOCRIM, SÓ PEÇO QUE ME EXPLIQUE UMA COISA: SE VOCE FOI O CRIADOR DO TAL FOTOCRIM, PORQUE O BRASÃO DA PM ESTÁ SOBRE O BRASÃO DA SECRETARIA DE ADM. PENITENCIARIA. SERÁ QUE É PORQUE VOCES DEPENDEM DELES PARA ALIMENTAR SEUS BANCO DE DADOS. OUTRA COISA SOLDADO: AQUI É UM SITE VOLTADO PARA O POLICIAL CIVIL, ENTÃO VAI POSTA EM OUTRO LUGAR, MILICO DE MERDA! HAAAA! TEM MAIS, ESSA PESSOA ME MOSTROU VARIAS FOTOS DE LADRÃO, JA COM O UNIFORME DE PRESO. QUER DIZER ENTÃO QUE VOCES SÃO TÃO EFICIENTES QUE JÁ DÁ A CANA E MANDA O LADRÃO COLOCAR O UNIFORME?
CurtirCurtir
colega (Loyola Grandão), o problema que vc citou ainda é um pouco mais grave, é que os …………da área estão ocupados em fazer recolhas, devido a isto não tem tempo para fechar o ip com autoria conhecida, isto acontece na grande maioria dos casos ou estou errado, isto quando não tem corporativismo no caso ou q s j.
CurtirCurtir
AO BABACA DESINFORMADO, DO LINCOLN, VC DEVE SER UMA BAITA DE UMA BICHONA, GOSTA DE FICAR COM HOMEM COMO VC MESMO DESCREVEU ACIMA, QUE ESTAVA COM O CARA O QUAL VC DISSE SER ELE O CRIADOR DO INFOCRIM, ELE DEVE TER CIADO É UMA BICHONA EM VC , ESTE BLOG NÃO É SEU, E NEM É DA POLICIA CIVIL, NEM TEM EXCLUSIVIDADE PARA PC, ENTÃO VAI TOMAR BEM NO MEIO DO SEU CÚ, SUA BICHONA, CRIA UM BLOG SÓ PARA VC, AÍ VC EXPÕEM SOMENTE SUS OPINIÕES OK, BABACA, SEU ANARFA, CURURÚ.
CurtirCurtir
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
NOSSA!!!!! TAMBEM NÃO PRECISA ARRANHAR!!!!! EITA MILICO BRABO! ME CAGUEI TODO DE MEDO! CUIDADO PRA SE CORTA COM O PAPEL SUFITE, HEIM O ESCRIVANINHA.
CurtirCurtir
Esse país é o país da piada pronta. Qual a necessidade da PM fazer um BO numa situação dessa? É perder tempo. Duas polícias, instituições diferentes, só serve pra atrasar a vida do cidadão e criar uma disputa idiota que serve apenas pra desunir a classe de policiais numa eventual luta com o governo para melhores condições trabalhistas. Classe de delegados de um lado e de oficiais do outro, uma politicagem, disputa de poder que só ferra os subordinados e atrapalha o bom andamento do serviço policial.
CurtirCurtir