Quarta-feira, 14 de março de 2012 – 07h58
Bertioga
De A Tribuna On-line
Com informações do G1
Moto aquática já passou por perícia
A Polícia Civil de Santos ouviu nesta terça-feira o adolescente que segundo testemunhas estava na garupa da moto aquática que atingiu e matou a menina Grazielly Almeida Lames, de 3 anos, em Bertioga. Em seu depoimento, o garoto contou que o dono do equipamento, padrinho do outro adolescente que manuseava a moto aquática, autorizou o uso do veículo. O jovem também contou que, após a autorização, o caseiro da família abasteceu a moto aquática, a colocou no mar e entregou a chave para o outro adolescente. O jovem ligou o veículo, mas não prendeu a chave no pulso. O equipamento girou na água e seguiu descontrolado até a areia, onde atingiu a menina.
Grazielly morreu no dia 18 de fevereiro. A moto aquática já passou por perícia. O engenheiro do Instituto de Criminalística que a analisou disse que foi encontrado um problema que pode ter contribuído para o acidente. Segundo ele, o equipamento ficou ligado por menos de 60 segundos. O advogado da família de Grazielly vai pedir à Polícia Civil que uma nova perícia seja feita no equipamento. “A perícia deveria ser feita por um expert, um engenheiro mecânico”, afirmou José Beraldo. Segundo o advogado, a perícia foi feita por um engenheiro civil, que não tinha conhecimento sobre a moto aquática. Ele acredita que isso pode ter prejudicado o resultado.
A Polícia Civil de Santos ouviu nesta terça-feira o adolescente que segundo testemunhas estava na garupa da moto aquática que atingiu e matou a menina Grazielly Almeida Lames, de 3 anos, em Bertioga. Em seu depoimento, o garoto contou que o dono do equipamento, padrinho do outro adolescente que manuseava a moto aquática, autorizou o uso do veículo. O jovem também contou que, após a autorização, o caseiro da família abasteceu a moto aquática, a colocou no mar e entregou a chave para o outro adolescente. O jovem ligou o veículo, mas não prendeu a chave no pulso. O equipamento girou na água e seguiu descontrolado até a areia, onde atingiu a menina.
Grazielly morreu no dia 18 de fevereiro. A moto aquática já passou por perícia. O engenheiro do Instituto de Criminalística que a analisou disse que foi encontrado um problema que pode ter contribuído para o acidente. Segundo ele, o equipamento ficou ligado por menos de 60 segundos. O advogado da família de Grazielly vai pedir à Polícia Civil que uma nova perícia seja feita no equipamento. “A perícia deveria ser feita por um expert, um engenheiro mecânico”, afirmou José Beraldo. Segundo o advogado, a perícia foi feita por um engenheiro civil, que não tinha conhecimento sobre a moto aquática. Ele acredita que isso pode ter prejudicado o resultado.
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Ihhhhh…deu merda !!!
Kkkkkkkkkkkkkkkkk
Faltou o pano…mandaram avocar, vão ter que vomitar….
Faltou pano prá tanta merda…kkkk
Vai esperto…achou que um ¨paninho¨ ia resolver ?
kkkkk…vomita aí…
Teu paninho foi muito pequenininho…kkkk
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http://sociedadeolhodehorus.blogspot.com/ A REALIDADE ESTA FORA DA CAVERNA
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ENQUANTO ISSO, AQUI EM SÃO PAULO, ESTÃO OCORRENDO GRANDES ASSALTOS , QUE PAULATINAMENTE VEEM, REAGINDO AS INCURSÕES DA PM NO LOCAL, COM TROCA DE TIROS, COM ARMAMENTOS DE GRANDE PODER DE FOGO( FUZIS),
OS NOBRES DELEGADOS, AGORA COM SUAS CORREIRAS JURÍDICAS, CADA VEZ MAIS DISTANTES DA POPULAÇÃO, NÃO SABEM E NEM QUEREM FALAR SOBRE O ASSUNTO, ARMAS QUE ESTÃO CADA VEZ MAIS UTILIZADAS NOS ROUBOS, NÃO ESTÃO NAS MÃOS DO POLICIAIS CIVIS, NEM MESMO NA PM, ASSIM, DIGO COMO UM VELHO FUNCIONÁRIO QUE SOU, ASSIM QUE MORREREM COLEGAS COM ESTE TIPO DE ARMAMENTO, SERA COMO NA ÉPOCA DOS REVOLVERES, A POLICIA ACHAVA QUE ARMAS AUTOMÁTICAS NÃO ERAM BOAS PARA A POLICIA, POIS ERAM PERIGOSAS ATE QUE UM BELO DIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO, POLICIAIS EM UMA OPERAÇÃO FORAM MORTOS POR FALTA DE MUNIÇÃO EM SEUS ÓTIMOS REVOLVERES, ASSIM, FORAM COMPRADAS A TOQUE DE CAIXA ARMAS AUTOMÁTICAS PARA SEREM DISTRIBUÍDAS PARA O EFETIVO, O QUE FEZ NA MESMA ORA PARA A PM.
E MUITO INTERESSANTE, OS ANOS SE PASSAM MAS OS PROBLEMAS SÃO OS MESMOS. ERROS ANTIGOS MAS ADMINISTRAÇÃO NOVA
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Agora simmmmmmm.
Agora entendo que há elementos concretos para o indiciamento do propriétário do jet sky e quiçá, de seu caseiro.
Quem viver, verá
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caraca, na primeira oitiva ele equeceu esse detalhe? ou não foi ouvido? que coisa não?
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UM PEQUENO DETALHE QUE PASSOU SEM NINGUÉM PERCEBER O QUE SERÁ QUE ACONTECEU $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
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O problema mecânico foi o adolescente ter ligado o motor do jet, assim que virou a chave sem te -la prendido ao pulso, a moto aquática arrancou e só parou na areia em cima da vítima. As embarcações miúdas, tais como jetskis, bótes infláveis e barcos de alumínio com motores de popa tem este dispositivo para que se a pessoa que o estiver conduzindo cair na água por causa de uma marola ou uma manobra brusca, o motor pare imediatamente.
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É muito sinistro, para não dizer maquiavélico, um engenheiro civil fazer a pericia no jet sky, a qual é de competência de um engenheiro mecânico. É o mesmo que mandar o engeheiro mecânico fazer a perícia em uma edificação que desmoronou. Será que há dois pesos e duas medidas?
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