A DEMOCRÁTICA E LEGALISTA POLÍCIA CIVIL DE SANTOS.

O teor da petição anteriormente postada, devidamente protocolada no Departamento, visto que o i. titular do 7º DP e da Seccional, entenderem não poder dar-lhe encaminhamento, não possui quaisquer valores. Especialmente pelo fato de ter sido redigida em aramaico – sim aramaico – o Direito é indecifrável para determinadas autoridades policiais. Especialmente aqueles que dominam, apenas, a linha do varal. Lei aqui é o “péssimo” costume administrativo. O costume de se desrespeitar, sistematicamente, a Lei. E, depois, perseguir aqueles que, decorrentemente dos abusos, acabam se colocando contrariamente aos desmandos. A retaliação, mais uma vez, não demorou. Hoje, há poucos minutos, tive a comprovação da falta de compromisso com o Direito.
Recebi uma notificação do ínclito Dr. Waldomiro Bueno Filho, Diretor do Deinter-6, demonstrando desconhecimento legal para o exercício das funções como gestor de recursos humanos e materiais de um grande Departamento Policial. É um “polícia”, apenas “polícia”. Atropela a lei, distorce os fatos e falta com a verdade em documento oficial de cunho intimidativo. Também, não se poderia esperar melhor de um homem que ,internamente, faz elogios rasgados ao Delegado Sérgio Fleury, reputando-lhe como o “maior delegado da polícia civil Paulista” . Que, em preleções durante reuniões de trabalho, afirma “sorrir para os policiais militares”, mas pelas costas “lhes enfia punhal”. Prepotência…Arrogância…Ignorância. Me afastou das funções, promoveu a minha remoção disfarçadamente “no interesse do serviço policial”, não providenciou a devida ajuda de custo, e, agora, afirma que eu venho me escondendo para me eximir das obrigações e pretendendo fazer prova “de contumaz recalcitrância e desobediência do “Dr. Roberto Conde Guerra”. Ainda, ameaça “a pena de suspensão de seu pagamento até satisfação desta determinação”. Viu o meu saldo bancário, pelo que sabe da minha dificuldade e necessidade dos vencimentos. . Todavia, não consignou que, no dia 18/06/2007(2ª feira, por volta das 18h30), eu, pessoalmente, protocolei a petição endereçada ao Exmo Delegado-Geral requerendo a invalidação da remoção. Como não é preparado para o debate jurídico de alto nível, vez que foi formado com as técnicas expeditas de outrora, ou seja, arbitrariedade, leu a petição e se ofendeu.E, claro, ficou com receio fazendo expedir tal notificação com a pretensão de me intimidar e fazer fogo de encontro. E tem receio, talvez, por ter concorrido para a ilegalidade.Doutor Waldomiro eu não estou me escondendo; apenas não estou a sua disposição, não sou seu empregado. Primeiramente, cumpra a Lei, não distorça os fatos. Senhor Diretor os termos do seu mandado de notificação ilustra os motivos de o Delegado não possuir mais o “status” de operador do Direito.Com efeito, aquilo que escrevi, acerca do fisiologismo e nepotismo em Santos, é verdadeiro; veio de fonte fidedigna e estimada por todos deste Departamento. Apenas, por conta própria, eu deveria ter acrescentado que aqui impera, da mesma forma, o despotismo. Eu não sou “adivinho” e não faria ilações. Ouvi de um superior; ouvi muito mais acerca de negociatas envolvendo chefias. Portanto, ainda nascerá gente capaz de me intimidar; e terá que ser muito mais correto que eu. E o Senhor não é; e nunca será mais correto que eu, quando muito igual. Não sou bandido, não tenho o rabo preso e nunca fui parceiro da criminalidade organizada. E não recebo R$ 40.000,00( quarenta mil reais), por mês. Por fim, me lancei em águas revoltas, mas quem me revelou os informes não deveria ter me atirado “uma âncora”. Obrigado, meu anjo.

UM HOMEM CORRETO NÃO INTIMIDA OUTREM

DÉCIO desculpe-me, discordar de você, mas eu , também, “não confio na polícia, raça do caralho”( conforme cantam os rappers). Especialmente em muitos dos nossos pares, Delegados de Polícia. Hoje, há poucos minuntos, tive a comprovação. Recebi uma notificação do ínclito Dr. Waldomiro Bueno Filho, Diretor do Deinter-6, demonstrando despreparo e desequilíbrio para o exercício das funções como gestor de um grande Departamento Policial. Atropela a lei, distorce os fatos e falta com a verdade em documento oficial de cunho intimidativo. Também, não se poderia esperar melhor de um homem que ,internamente, faz elogios rasgados ao Delegado Sérgio Fleury, reputando-lhe como o “maior delegado da polícia civil paulista” . Que, em preleções durante reuniões de trabalho, afirma “sorrir para os policiais militares”, mas pelas costas “lhes enfia punhal”. Para homens como ele eu dedico os meu escrito “GÊNESE DO DELEGADO COVARDE”, essa gente que vive ainda na ditadura…Prepotentes…Arrogantes…Ignaros. Me afastou das funções, promoveu a minha remoção disfarçadamente, não providenciou a devida ajuda de custa, e, agora, afirma que eu venho me escondendo para eximir-me das obrigações e pretendendo fazer prova “de contumaz recalcitrância e desobediência do “Dr. Roberto Conde Guerra”. Todavia, não consignou que, no dia 18/06/2007(2ª feira, por volta das 18h30), eu, pessoalmente, protocolei uma petição endereçada ao Exmº Delegado-Geral requerendo a invalidação da remoção. Como não é preparado para o debate jurídico de alto nível, vez que foi formado com as técnicas expeditas de outrora, ou seja, arbitrariedade, leu a petição e se ofendeu e, também, ficou com receio, fazendo expedir tal notificação com a pretensão de me intimidar. Entretanto, ainda nascerá o colega capaz de me intimidar, terá que ser muito mais correto do eu. Mas, homem correto não intimida outrem.