FILHA DA PUTA …O NOSSO HINO (até quando?).

Vossa Excelência
Titãs
Composição: P. Miklos, T. Bellotto, C.Gavin

Estão nas mangas dos Senhores Ministros
Nas capas dos Senhores Magistrados (juízes, promotores, procuradores e delegados)
Nas golas dos Senhores Deputados
Nos fundilhos dos Senhores Vereadores
Nas perucas dos Senhores Senadores
Senhores!
Senhores!
Senhores!
Minha Senhora!
Senhores!
Senhores!
Filha da Puta!
Bandido!
Corrupto!
Ladrão!
Sorrindo para a câmera
Sem saber que estamos vendo
Chorando que dá pena
Quando sabem que estão em cena
Sorrindo para as câmeras
Sem saber que são filmados
Um dia o sol ainda vai nascer
Quadrado
Isso não prova nada!
Sob pressão da opinião pública
É que não haveremos de tomar nenhuma decisão!
Vamos esperar que tudo caia no esquecimento
Aí então…
Faça-se a justiça!
Estamos preparando vossas acomodações, Excelência.
Filha da Puta! Bandido! Senhores! Corrupto! Ladrão!
Filha da Puta! Bandido! Corrupto! Ladrão!


Chega de corrupção institucionalizada, chega de ter vergonha dos vizinhos, vergonha dos amigos e, principalmente, vergonha dos familiares, da mulher e dos filhos.
Não vale a pena andar na contramão.
Enquanto consentirmos com a corrupção sistemática na Polícia Civil, por uns trocados, uns poucos ficarão cada vez mais ricos e poderosos.
E não se esqueça o mesmo Juiz que vendeu liminar por um milhão te julgará por ter aceitado um tostão.
Mas ele é considerado Barão, enquanto que você( polícia chineleiro)é o Ladrão.
Vale a pena arriscar a liberdade e a vida por uns míseros trocados?
E você continuará dizendo que eu sou tão corrupto quanto eles?
Pense bem e responda eu “monopolizei alguma coisa” , “alguma vez lhe disse que você não tinha direito a nada( greve, inclusive), enquanto eu me achava no direito de tudo”; e, alguma vez, te chamei de bandido, de quadrilheiro ou de polícia de merda?
Eu te obriguei a roubar ou pedir dinheiro pra mim?
Alguma vez cruzei o teu caminho para te prejudicar propositalmente?
Alguma vez me viu puxando o tapete de algum colega?
Me viu mendigando cargo junto a superiores e políticos?
Tu alguma vez me viu abaixando a cabeça ou ficando de quatro para quem quer que fosse?
Se tu acredita que o meu telhado é de vidro deverá quebrá-lo.
Eu não quero quebrar o teu, apenas quebrar o sistema que cria serpentes como eu.
A Polícia Civil é corrupta, pois aqui honestidade é exceção.
No Judiciário e no Ministério Público, ao contrário, os corruptos, ainda, são exceção.
É a grande diferença; que faz grande as nossas diferenças salariais.
Salário é o que nos interessa, a corrupção só enche a barriga(a conta bancária) de uns poucos.
E você que me acha tão corrupto quanto os outros responda: sou eu que não te aceito como encarregado por umas “bronquinhas” que dizem que você respondeu, enquanto gente que respondeu e foi condenada por concussão, etc., estão em chefias e Ciretrans?
Acordem!
Eu não estou louco; caí na real.
Não tem cabimento 30.000 funcionários se deixarem humilhar por 300; e o pior: não mais do que 300 covardes.
Todos vocês conhecem o tipo muito melhor do que eu.
Há muitas formas de se fazer política; eu estou fazendo política da maneira que me cabe fazer: revelando a verdade, nada mais do que a verdade.
E se eu sou corrupto, ainda, me cabe o direito ao arrependimento e o direito da delação premiada.
Pois, quem fala a verdade, se merecer castigo, deve ter um castigo mais brando.

O NOSSO HINO(até quando?).

Vossa Excelência
Titãs
Composição: P. Miklos, T. Bellotto, C.Gavin

Estão nas mangas dos Senhores Ministros
Nas capas dos Senhores Magistrados (juízes, promotores, procuradores e delegados)
Nas golas dos Senhores Deputados
Nos fundilhos dos Senhores Vereadores
Nas perucas dos Senhores Senadores
Senhores!
Senhores!
Senhores!
Minha Senhora!
Senhores!
Senhores!
Filha da Puta!
Bandido!
Corrupto!
Ladrão!
Sorrindo para a câmera
Sem saber que estamos vendo
Chorando que dá pena
Quando sabem que estão em cena
Sorrindo para as câmeras
Sem saber que são filmados
Um dia o sol ainda vai nascer
Quadrado
Isso não prova nada!
Sob pressão da opinião pública
É que não haveremos de tomar nenhuma decisão!
Vamos esperar que tudo caia no esquecimento
Aí então…
Faça-se a justiça!
Estamos preparando vossas acomodações, Excelência.
Filha da Puta! Bandido! Senhores! Corrupto! Ladrão!
Filha da Puta! Bandido! Corrupto! Ladrão!
Chega de corrupção institucionalizada, chega de ter vergonha dos vizinhos, vergonha dos amigos e, principalmente, vergonha dos familiares, da mulher e dos filhos.Não vale a pena andar na contramão. Enquanto consentirmos com a corrupção sistemática na Polícia Civil, por uns trocados, uns poucos ficarão cada vez mais ricos e poderosos. E não se esqueça o mesmo Juiz que vendeu liminar por um milhão te julgará por ter aceitado um tostão. Mas ele é considerado Barão, enquanto que você( polícia chineleiro)é o Ladrão. Vale a pena arriscar a liberdade e a vida por uns míseros trocados? E você continuará dizendo que eu sou tão corrupto quanto eles? Pense bem e responda eu “monopolizei alguma coisa” , “alguma vez lhe disse que você não tinha direito a nada( greve, inclusive), enquanto eu me achava no direito de tudo”; e, alguma vez, te chamei de bandido, de quadrilheiro ou de polícia de merda? Eu te obriguei a roubar ou pedir dinheiro pra mim? Alguma vez cruzei o teu caminho para te prejudicar propositalmente?
Alguma vez me viu puxando o tapete de algum colega? Me viu mendigando cargo junto a superiores e políticos? Tu alguma vez me viu abaixando a cabeça ou ficando de quatro para quem quer que fosse? Se tu acredita que o meu telhado é de vidro deverá quebrá-lo. Eu não quero quebrar o teu, apenas quebrar o sistema que cria serpentes como eu. A Polícia Civil é corrupta, pois aqui honestidade é exceção. No Judiciário e no Ministério Público, ao contrário, os corruptos, ainda, são exceção. É a grande diferença; que faz grande as nossas diferenças salariais. Salário é o que nos interessa, a corrupção só enche a barriga(a conta bancária) de uns poucos. E você que me acha tão corrupto quanto os outros responda: sou eu que não te aceito como encarregado por umas “bronquinhas” que dizem que você respondeu, enquanto gente que respondeu e foi condenada por concussão, etc., estão em chefias e Ciretrans? Acordem! Eu não estou louco; caí na real. Não tem cabimento 30.000 funcionários se deixarem humilhar por 300; e o pior: não mais do que 300 covardes. Todos vocês conhecem o tipo muito melhor do que eu. Há muitas formas de se fazer política; eu estou fazendo política da maneira que me cabe fazer: revelando a verdade, nada mais do que a verdade.E se eu sou corrupto, ainda, me cabe o direito ao arrependimento e o direito da delação premiada.Pois, quem fala a verdade, se merecer castigo, deve ter um castigo mais brando.

A POLÍCIA DE AVILÃ.

E quanto a anterior gestão do Deinter-6, além das humilhações a mim infligidas, me cabe dizer que assumiram os cargos nos tomando “por amadores” e coniventes com a criminalidade.Humilharam todos nós da Baixada…estou mentindo? Nos olhavam como se fossemos sócios do traficante NALDINHO, cuja prisão em nada diminuiu o tráfico e o consumo de drogas na baixada. E , jocosamente, referiam-se ao órgão como “República dos Investigadores”, mas o transformaram em republiqueta: a Avilã do Ravengar. Assinar ninguém assinará, entretanto a conversa era dinheiro pra campanha deste, daquele, pro Diretor daqui, para o Diretor de lá, também para o Corregedor do Detran, para o Divisionário do Detran; e por aí afora. Quem não pagou e não tinha corrida deu a vaga pra outro…não fosse o bastante monopolizaram a corrupção criando, “INFORMALMENTE” , Delegacias “especializadas”, como o GERCO e ROUBO DE CARGAS. Com a criação desses órgãos toda ocorrência de relevo era direcionada, esvaziando-se as atribuições da Delegacia Territorial. O Gerco fiscalizava postos de combustíveis, revendas de automóveis e supermercados. O resultado: corrupção. O setor de roubo de cargas não afundou na lama, apenas, em razão de ser chefiado por Delegados desta região; compromissados com a coletividade. O “apanha”( a cobrança ) de propina dos “bicheiros”, dos “maquineiros”, “bingueiros” e Ciretrans foi centralizado no Departamento. Gente muito voraz da Capital. Para piorar veio a mudança do Delegado Seccional, o atual com o apoio político local. Todavia, em relação ao critérios de escolha do investigar-chefe…os critérios são um tanto obscuros… Maiores detalhes darei aos poucos…para não prejudicar as investigações.

AS MENTIRAS DO DELEGADO DIRETOR( o princípio da presunção da inocência só respeita quando lhe interessa).

20/07/2005 – 19h50
Corregedoria afasta policiais ao achar maconha em delegacia de Cubatão
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da Folha Online

A Corregedoria da Polícia Civil afastou o delegado, três investigadores e o escrivão do 2ºDP de Cubatão (Baixada Santista) por denúncias de irregularidades. No local, foi encontrada uma porção de maconha debaixo de um sofá. A droga foi achada após um telefonema anônimo.

Segundo o delegado-titular da Deinter-6 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), Everardo Tanganelli, toda a equipe foi transferida para a delegacia seccional de Santos –os policiais irão assumir cargos em DPs diferentes.

De acordo com Tanganelli, existe a possibilidade de que a droga tenha sido colocada no local para prejudicar os policiais.

“Recebi uma ligação dizendo que havia drogas na delegacia. Achei estranho encontrarmos maconha exatamente no ponto que havia sido indicado. Mas, por causa disso, consideramos que era melhor afastar o pessoal. Agora a Corregedoria irá abrir inquérito para investigar melhor o caso”, disse.

O delegado também afirmou que todos os casos em aberto da delegacia serão reavaliados. “Iremos abrir todos os livros e analisar todos os papéis que constam no acervo no distrito.”

O CONTROLE EXTERNO É IMPRESCINDÍVEL E SÓ FORTALECERÁ A POLÍCIA

28/05/2007 – 19h38
Delegados da PF contestam controle externo de polícias

Brasília – O Ministério Público e a Polícia Federal estão em rota de colisão. A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) estuda mover ação de inconstitucionalidade contra a resolução, aprovada pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNPM), que prevê o controle externo da atividade policial por procuradores da República. “O MP usurpou poderes do Congresso e do Judiciário para se conceder uma prerrogativa que é específica da polícia, a de investigar crimes”, criticou o delegado Sandro Avelar, presidente da associação.

Para o dirigente, o controle externo da polícia está previsto na Constituição e é um instrumento democrático, mas a medida deve vir por projeto de lei, aprovado no Congresso, não por resolução de uma corporação, nem pode servir de pretexto para que MP avance sobre o poder investigatório, típico de policiais. “A medida é arbitrária e joga uma instituição contra a outra, provocando um conflito artificial justo no momento em que as duas vinham trabalhando em harmonia”, observou.

Institucionalmente, a Polícia Federal evitou comentar o assunto, até porque a extensão da resolução não está clara. “Não vi o texto e só vou me manifestar após ter clareza sobre como o MP se propõe a exercer sua prerrogativa de controle externo”, disse o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda. Mas a medida deixou as entidades de representação dos policiais em alerta porque há uma antiga disputa entre as duas categorias sobre a quem compete o poder de investigar.

“Temo que se queira introduzir uma mordaça disfarçada para intimidar e limitar a atividade policial”, disse o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Marcos Vinício Wink. Para ele, a Constituição reserva ao MP a prerrogativa de participar da investigação e controlar a ação policial, mas não substitui procurador por policial. “O MP faz investigação seletiva, quero ver na hora de subir o morro e trocar bala com bandido”, exemplificou o dirigente.

Avelar, por sua vez, criticou também o que considera uma tentativa do MP de usurpar as funções da corregedoria da polícia. “A corregedoria da PF é séria, exemplar e não tem medo de cortar na carne”, disse o dirigente, referindo-se aos mais de 70 policiais punidos pela PF nos últimos três anos. Ele desafia outras instituições, inclusive o MP a mostrar se alguma pune seus maus agentes com tanto rigor como a PF.

O controle externo da atividade das polícias federal, civil, militar e legislativa pelo MP está prevista na Constituição, mas ainda não foi regulamentado. A decisão do CNMP estabeleceu normas para uniformizar o exercício desse controle pelos membros do MP onde já existe legislação e suprir a lacuna onde ainda não há regulamentação. O objetivo é suprir omissões, em respeito aos direitos e garantias dos cidadãos.

Conforme o MP, a Constituição impõe o controle externo a todas as funções típicas de estado, o que significaria a aplicação da fórmula jurídica, prevista no estado de direito democrático, dos freios e contrapesos, pelo qual uma instituição pondera, fiscaliza e pune os excessos da outra. O próprio MP é submetido ao controle externo do Judiciário, que por sua vez é controlado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Vannildo Mendes

A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL É MONOPÓLIO DO ESTADO;DEVENDO SER EFETIVADA PELOS DELEGADOS DE POLÍCIA, PELOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO E, NA DEPENDÊNCIA DE DISPOSIÇÃO LEGAL, ATÉ PELA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL.

D.P. , ou seja, despesas pessoais.

POLÍCIA

Corregedoria apura ligação de policiais com caça-níqueis
ANDRÉ CARAMANTE
DA REPORTAGEM LOCAL

A Corregedoria da Polícia Civil investiga possível esquema de corrupção que envolve donos de máquinas caça-níqueis e policiais de todo o Estado. A peça-chave do caso é o advogado Jamil Chokr, 34, internado desde sexta-feira após se envolver em um acidente de carro.
Especialista na defesa dos interesses de donos de bingos e de empresas que montam e distribuem caça-níqueis no país, Chokr, segundo PMs que o socorreram na sexta, transportava R$ 38 mil em dinheiro e placas usadas nas máquinas no porta-malas de seu Vectra blindado.
À polícia, Chokr disse que perdeu o controle do carro e bateu em um ônibus, na marginal Tietê, após ter sido seguido por um motoqueiro.
Após o acidente, Chokr operou o tornozelo e está internado, sob escolta policial.
Cerca de R$ 18 mil (dos R$ 38 mil apreendidos) estavam em 31 envelopes e, neles, haviam alguns números e, na seqüência, as letras “D” e “P”, o que levou os PMs a desconfiar que poderiam ser abreviações de distrito policial ou delegacia de polícia.

Autoridades

Após a apreensão do dinheiro, de alguns bilhetes com o nome de autoridades policiais e das peças para caça-níqueis, o delegado José Antonio Ayres de Araújo, da Corregedoria, disse que as letras poderiam significar “departamento pessoal” ou “despesa pessoal.”
Ontem, Chokr prestou dois depoimentos à Corregedoria. Um sobre a tentativa de assalto e o outro, sobre o dinheiro. Mas a polícia só divulgou informações sobre o suposto assalto. Segundo a assessoria da Secretaria da Segurança Pública, a delegada Cintia Maria Quaggio, responsável por apurar o envolvimento de policiais com o caso, “não teve tempo de ler o depoimento dele”.

ESTAMOS, CADA VEZ MAIS, TODOS CORRUPTOS.

30/05/2007 – 04h01
Suposta lista de propinas provoca guerra entre polícias

São Paulo – As cúpulas das Polícias Civil e Militar de São Paulo estão em pé de guerra por causa do vazamento de notícias sobre uma suposta lista de propinas paga a distritos policiais. A polêmica esquentou ontem (29), com a reação dos militares à acusação, feita pela Polícia Civil, de que um PM admitiu ter fraudado a suposta lista. O comandante da PM, coronel Roberto Diniz, ligou logo cedo para o secretário da Segurança, Ronaldo Marzagão, contrariado com a divulgação do episódio pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. O chefe da Polícia Civil, Mário Jordão Toledo Leme, manteve pela manhã a versão de que a fraude era um fato grave: “Aquilo era coisa do policial (militar) envolvido na ocorrência.” (“sic”, absurdamente).

Na sexta-feira, PMs encontraram envelopes com R$ 27 mil no carro do advogado Jamil Chokr, que bateu num poste ao tentar fugir de um ladrão de motocicleta na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo. Chokr é ligado a empresas de caça-níqueis. Nos envelopes e numa lista à parte, estavam relacionados números que coincidem com os de DPs da capital.

Na noite de segunda-feira, três delegados de classe especial, posto mais alto da hierarquia da Polícia Civil, procuraram a reportagem. Queriam informar sobre a “confissão” de um policial militar, que admitiu ter “fraudado a lista”. Disseram que a Corregedoria da PM tinha detido o acusado. Na verdade, ele havia sido ouvido pela Corregedoria da Polícia Civil e liberado após o depoimento. As informações são de O Estado de S.Paulo