por *robertocguerra* em 11/03/2007 às 17:48Os policiais do DF e da PF,
não contam com a folha de pagamento paralela tal qual neste Estado,
aquela do 15º e 30º dia útil. Só não vê quem não quer. Nós seremos
valorizados se e quando eliminarmos tal prática. A corrupção é que nos
mantém subvalorizados, o resto é papo furado. Se é para sofrer enquanto
gente inescrupulosa enriquece ilicitamente, melhor que o MP presida
inquéritos, que Oficial PM lavre flagrantes , soldados elaborem TCs.
Colegas Diretores e Seccionais são muito valentes quando se trata de
prejudicar um subalterno, alguns beirando a grosseria , violência moral
e, por pouco física. Todavia, diante de um Juiz de um Promotor, até
mesmo de um político, se revelam efeminados, tal as mesuras e
delicadezas com as quais os distinguem.Além da perseguição funcional.
postado por *robertocguerra* em 11/03/2007 às 17:56. E tal fraqueza diante de
autoridades externas é fruto da falta de compromisso com a Carreira,
apenas com a cadeira que lhe confere os benefícios ilícitos. Pelos
vencimentos seriam todos plantonistas, não se matariam pelos cargos
elevados. O Governo sabe e os agradece.
Arquivo diário: 14/06/2007
A POLÍCIA CIENTÍFICA ATESTA A BENEFICÊNCIA DOS CAÇA-NÍQUEIS.
SP: caça-níquel pagaria até 118% das apostas
O Instituto de Criminalística de São Paulo emitiu em setembro e outubro de 2006 laudos periciais nos quais afirma que as máquinas de caça-níqueis no Estado pagariam até 118,3% das apostas feitas. Isso significa que, em todas as realizadas em alguns aparelhos, o apostador sairia vencedor. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.
Os caça-níqueis investigados pelos peritos estavam em bingos da capital e faziam parte de quatro inquéritos do Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado sobre crimes de sonegação fiscal, crime contra a economia popular e jogo de azar.
Ao todo, os peritos analisaram nos quatro bingos investigados, por amostragem, 55 máquinas. Dessas, a que menos retornava aos jogadores, segundo a perícia, estava no Bingo Formosa e pagava 78,7%. Todas as outras 54 retornavam aos jogadores mais do que esse índice, sendo que outra, também do Formosa, pagava 118,3% das apostas feitas.
Redação Terra
APENAS 27! ESQUEMA DE PROPINA NA POLÍCIA PAULISTA
27 policiais civis de SP são suspeitos de ligação com caça-níqueis
Corregedoria anunciou quebra de sigilo bancário e telefônico para agentes investigados.
Ministério Público vai requisitar cópia de escutas telefônicas feitas pela PF.
Do G1, em São Paulo, com informações TV Globo
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» Caça-níqueis: policiais são ouvidos
» Grampos da PF indicam esquema de propina na polícia de SP
» PM é preso por fraudar lista de propinas em SP
» Polícia investiga suposto esquema de propina em delegacias de SP
A Corregedoria da Polícia Civil anunciou na tarde desta quarta-feira (13) ter identificado 27 policiais civis de São Paulo suspeitos de receber propinas de empresários ligados à máfia dos caça-níqueis investigados pela Polícia Federal na Operação Xeque-Mate. De acordo com o diretor da Corregedoria, Francisco Alberto de Souza Campos, os policiais terão os sigilos bancários e telefônicos quebrados.
Segundo Campos, os policiais serão ouvidos no inquérito comandado pela delegada Cinthia Maria Quaggio a partir desta semana. Também nesta quarta-feira, o Ministério Público Estadual anunciou que vai requisitar cópias das escutas realizadas pela Polícia Federal da Operação Xeque-Mate.
De acordo com o promotor Luiz Antônio Nusdeo, do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), as escutas apontam fortes indícios de que policiais receberam propinas provindos de empresários que exploram os jogos caça-níqueis em São Paulo.
Investigação
A Polícia Federal gravou conversas que indicam que o advogado Jamil Chokr levava dinheiro para pagar propina a policiais civis de São Paulo quando sofreu um acidente na Marginal Tietê, no dia 25, possibilidade que já vinha sendo investigada pela corregedoria da Polícia Civil.
As conversas foram gravadas pelos agentes durante as investigações que resultaram na Operação Xeque-Mate, no dia 4, e flagraram advogados e empresários de São Paulo que estariam ligados à máfia dos caça-níqueis comentando a descoberta de dinheiro e documentos no carro de Chokr. Entre os papéis havia uma lista com indicações de pagamentos para “DPs”, que, para os investigadores, seria uma relação de pagamento de propina para Distritos Policiais de São Paulo.
Antes das escutas feitas pela PF, a apreensão de documentos no escritório e na casa do advogado já tinham reforçado os indícios de que a lista era uma relação de propinas. Na investigação aberta, a Corregedoria da Polícia Civil, responsável pelas investigações, só ouviu quatro pessoas até agora no inquérito aberto sobre o caso – justamente os PMs e a delegada que apreenderam o material com Chokr.
No dia 25, um motociclista tentou roubar o advogado. Ao fugir, Chokr bateu seu Vectra blindado. Quando o socorreram, PMs acharam a lista de propina e R$ 27 mil em envelopes endereçados a 29 endereços diferentes que os investigadores acreditam ser de distritos e delegacias seccionais de São Paulo. Recuperado do acidente de carro, o advogado deixou o hospital na quarta-feira (6). Durante seu tratamento, ele recebeu escolta policial.
APENAS 27!
13/06/2007 – 17h55 – Atualizado em 13/06/2007 – 17h58
27 policiais civis de SP são suspeitos de ligação com caça-níqueis
Corregedoria anunciou quebra de sigilo bancário e telefônico para agentes investigados.
Ministério Público vai requisitar cópia de escutas telefônicas feitas pela PF.
Do G1, em São Paulo, com informações TV Globo
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» Grampos da PF indicam esquema de propina na polícia de SP
» PM é preso por fraudar lista de propinas em SP
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A Corregedoria da Polícia Civil anunciou na tarde desta quarta-feira (13) ter identificado 27 policiais civis de São Paulo suspeitos de receber propinas de empresários ligados à máfia dos caça-níqueis investigados pela Polícia Federal na Operação Xeque-Mate. De acordo com o diretor da Corregedoria, Francisco Alberto de Souza Campos, os policiais terão os sigilos bancários e telefônicos quebrados.
Segundo Campos, os policiais serão ouvidos no inquérito comandado pela delegada Cinthia Maria Quaggio a partir desta semana. Também nesta quarta-feira, o Ministério Público Estadual anunciou que vai requisitar cópias das escutas realizadas pela Polícia Federal da Operação Xeque-Mate.
De acordo com o promotor Luiz Antônio Nusdeo, do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), as escutas apontam fortes indícios de que policiais receberam propinas provindos de empresários que exploram os jogos caça-níqueis em São Paulo.
Investigação
A Polícia Federal gravou conversas que indicam que o advogado Jamil Chokr levava dinheiro para pagar propina a policiais civis de São Paulo quando sofreu um acidente na Marginal Tietê, no dia 25, possibilidade que já vinha sendo investigada pela corregedoria da Polícia Civil.
As conversas foram gravadas pelos agentes durante as investigações que resultaram na Operação Xeque-Mate, no dia 4, e flagraram advogados e empresários de São Paulo que estariam ligados à máfia dos caça-níqueis comentando a descoberta de dinheiro e documentos no carro de Chokr. Entre os papéis havia uma lista com indicações de pagamentos para “DPs”, que, para os investigadores, seria uma relação de pagamento de propina para Distritos Policiais de São Paulo.
Antes das escutas feitas pela PF, a apreensão de documentos no escritório e na casa do advogado já tinham reforçado os indícios de que a lista era uma relação de propinas. Na investigação aberta, a Corregedoria da Polícia Civil, responsável pelas investigações, só ouviu quatro pessoas até agora no inquérito aberto sobre o caso – justamente os PMs e a delegada que apreenderam o material com Chokr.
No dia 25, um motociclista tentou roubar o advogado. Ao fugir, Chokr bateu seu Vectra blindado. Quando o socorreram, PMs acharam a lista de propina e R$ 27 mil em envelopes endereçados a 29 endereços diferentes que os investigadores acreditam ser de distritos e delegacias seccionais de São Paulo. Recuperado do acidente de carro, o advogado deixou o hospital na quarta-feira (6). Durante seu tratamento, ele recebeu escolta policial.