Essa Seccional foi criada para satisfação de interesses políticos e privados .
Assim , como tudo de duvidosa criação , não se poderia esperar algo melhor para definir a sua razão de existir do que as palavras do seu passageiro investigador chefe: A GESTÃO MUDOU, NÉ? A PRÁTICA É A MESMA.
Não sei dizer se por ingenuidade, maldade ou burrice: o investigador, prefiro poupar o nome , trava longa conversa com um forte “maquineiro” com matriz em Guarujá.
Conversa que estava sendo gravada pelo aparelho do contraventor ; posteriormente, apreendido e revelado o conteúdo .
Para desgraça dos interlocutores, de desafetos mencionados, advogados e até para “os meninos do B, do BA”! ( assim )
A gravação ( backup ) até poderia estar sendo realizada sem o conhecimento da pessoa em questão.
Mas o diálogo parece ser bastante direcionado a fazer alguma prova!
De fato fez : “CONTRA SI MESMO”!
Só não revelou O VALOR DA DIVISÓRIA…
Que aparentemente , apesar da pandemia, continuou muito bom:
“SOB NOVA DIREÇÃO . SÓ ISSO. MAS OS ARTISTAS É OS MESMOS”. ( “sic” )
RICARDÃO, a Polícia não vai mudar.
Mas a tua conversa vai servir para que se cobre muito mais caro , mesmo vocês chorando o tempo todo …rs!
Tu , provavelmente, será carta fora do baralho; não vai precisar se preocupar mais com “divisórias”!
( Aliás, fosse teu advogado lhe daria o seguinte conselho: PEGA TUDO O QUE PUDER CARREGAR E VAI EMBORA COM toda A FAMÍLIA…Ou você quer ser outro Virtuoso ? Quer levar mulher e filhos pra cadeia ? Ah, ir embora não é fugir. É mudar de lugar e profissão ; sem deixar de responder pelos erros passados! )
Bicheiros e maquineiros o tempo todo dizem que seus negócios beiram a miséria.
A DEBOCHADA ALEGRIA deles diz outra coisa.
Quanto a Polícia Civil , o investigador foi assertivo em poucas palavras.
Os carteiros até podem ser mudados, mas o serviço de coleta e entrega continuará sendo exigido”!
Ah, os excertos acima transcritos estão em autos de processo crime em tramitação pelo Guarujá e investigações do GAECO !
Enfim, os dois rapazes não deixam dúvidas como é – HÁ MUITOS ANOS – a organização policial civil SANTISTA .
NUNCA, NADA MUDA !
As maiores putas se farão de virgens até a poeira abaixar “!
Só me restando cantar: OLHA A BANANA …OLHA O BANANEIRO…
( Mas tá difícil e perigoso viver de bananas …kkk )
Restrição a armas já deixa loucos os bolsonaristas
Fernando Brito
05/09/2022
4:45 pm
Haverá reação, e reação violenta, de Jair Bolsonaro e de grupos bolsonaristas contra a decisão do ministro Luiz Edson Fachin de suspender a eficácia dos decretos presidenciais que autorizaram a compra de dezenas de armas (inclusive as pesadas, de uso restrito à forças policiais e militares), de milhares de minições e a posse de armas sem sem critérios “que demonstrem concretamente, por razões profissionais ou pessoais, possuírem efetiva necessidade”.
A decisão veio tarde, depois que, desde que foram editados os decretos – não houve lei que revogasse o Estatuto do Desarmamento – mais de um milhão de armas de fogo tenham sido vendidos a uma verdadeira multidão. As ações que pediam a medida estavam paradas desde setembro passado, por um pedido de vistas do escancaradamente bolsonarista Nunes Marques.
Agora, argumentando que o risco que a liberação de armas traz neste período eleitoral, Fachin concedeu a suspensão por liminar, deixando a tática protelatória de Nunes Marques totalmente inútil.
É verdade que a decisão não tira o direito de quem se valeu dela para armar-se, mas impede que, a partir de agora, novas aquisições de arma de grosso potencial de fogo sejam compradas e basta isso para que exploda a fúria dos armamentistas, que se consideram donos do direito de portar pistolas e fuzis semiautomáticos.
O risco que a posse indiscriminada deste arsenal de guerra dispensa explicações, mas a decisão de Fachin está longe de exorcizar este perigo, porque o arsenal já existe. E não duvide que ele vá ser louvado ou até exibido nas manifestações marcadas para quarta-feira, tornando necessário (e delicado) o trabalho das forças policiais, se estas quiserem fazer cumprir a legislação.
Em poucos minutos, no Twitter e em outras redes sociais, fanáticos bolsonaristas já estão dizendo que não vão cumprir a decisão, pedindo (de novo) intervenção militar e o fechamento do STF. O risco de incidentes cresceu de forma exponencial.
Até agora, Jair Bolsonaro não entrou na polêmica, mas vai entrar, e furioso. Só que defender “armas para todos”, a esta altura, é o mesmo que ser visto como alguém que quer se insurgir, pela via armada, contra o resultado eleitoral.
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Comprar fuzil não é patriotismo, é selvageria
Fernando Brito
06/09/2022
10:32 am
A Taurus, fabricante de armas do Rio Grande do Sul, retirou do Instagram o anúncio de sua “promoção” de venda de fuzis “em condições especiais” na “Semana Brasil”, promovida pelo Governo Federal, que a Folha noticia em sua edição de hoje.
Entre eles, um fuzil “T4, calibre 5.56, padrão Otan”, com alcance preciso de até 250 metros e carregador com 30 tiros.
Não é porque a propaganda é ilegal, como todas as de armas de fogo, mas porque a decisão de Edson Fachin, ontem, proíbe, como deveria ser sempre, a venda de armas de uso restrito às Forças Armadas e policiais.
A decisão não é algo abstrato como parece a nós, que não andamos neste mundo de “Rambos” e compraríamos muito feijão em lugar de um fuzil de 18 mil reais, para lembrar a opção oferecida por Bolsonaro aos brasileiros.
Produz, como neste caso, efeito imediato, não colocando em circulação milhares de armas novas, que iriam se juntar ás mais de um milhão de outras que foram compradas durante todo o período em que Nines Marques impediu, com um pedido de “vistas eternas”, o julgamento desta proibição.
Comprar um fuzil, num país que não está em guerra, não é patriotismo, é selvageria.
PS. Enquanto escrevia, Bolsonaro disse que Fachin “vai ter a hora dele”e que, quando estiver reeleito, restaura a venda irrestrita de armas com “uma canetada”. Está claro o que significa dar uma chance de 2° turno a este homem?
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Comprar fuzil não é patriotismo, é selvageria
Fernando Brito
06/09/2022
10:32 am
A Taurus, fabricante de armas do Rio Grande do Sul, retirou do Instagram o anúncio de sua “promoção” de venda de fuzis “em condições especiais” na “Semana Brasil”, promovida pelo Governo Federal, que a Folha noticia em sua edição de hoje.
Entre eles, um fuzil “T4, calibre 5.56, padrão Otan”, com alcance preciso de até 250 metros e carregador com 30 tiros.
Não é porque a propaganda é ilegal, como todas as de armas de fogo, mas porque a decisão de Edson Fachin, ontem, proíbe, como deveria ser sempre, a venda de armas de uso restrito às Forças Armadas e policiais.
A decisão não é algo abstrato como parece a nós, que não andamos neste mundo de “Rambos” e compraríamos muito feijão em lugar de um fuzil de 18 mil reais, para lembrar a opção oferecida por Bolsonaro aos brasileiros.
Produz, como neste caso, efeito imediato, não colocando em circulação milhares de armas novas, que iriam se juntar ás mais de um milhão de outras que foram compradas durante todo o período em que Nines Marques impediu, com um pedido de “vistas eternas”, o julgamento desta proibição.
Comprar um fuzil, num país que não está em guerra, não é patriotismo, é selvageria.
PS. Enquanto escrevia, Bolsonaro disse que Fachin “vai ter a hora dele”e que, quando estiver reeleito, restaura a venda irrestrita de armas com “uma canetada”. Está claro o que significa dar uma chance de 2° turno a este homem?
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‘Seu marido vota em mim’ não foi casual. Machismo é aposta eleitoral
Fernando Brito
06/09/2022
12:22 pm
Há muita gente surpreendida com o coice desfechado hoje por Jair Bolsonaro sobre Amanda Klein, na Jovem Pan, onde, ao ser perguntado sobre a origem da montanha de imóveis comprados por ele, seus filhos, ex-mulheres e irmãos, disse à jornalista que “o marido dela vota em mim”.
Não foi um deslize, é uma opção.
A incapacidade de reagir eleitoralmente entra as eleitoras (onde Lula vence, segundo o Ipec de ontem, por 45 a 27%), Bolsonaro acha que pode avançar entre os homens (onde a desvantagem e menos da metade, 7 pontos), servindo-se do machismo endógeno da sociedade.
Coisa de quem tem a mentalidade anacrônica, dos anos 50, mas que ainda gera algum efeito nos “machos de botequim”, categoria sociológica em que o atual presidente se enquadra.
Ele realmente acredita que o “macho” tem autoridade até sobre a opinião das mulheres, para ele um ser inferior que deve sujeitar-se ao homem.
Infelizmente, não é o único. Mas, mesmo os que são assim, não podem impedir que, na cabine de votação ao menos, a mulher exerça sua liberdade.
Apesar de firme, a resposta da jornalista foi polida, como deveria ser. Mas, na próxima, Bolsonaro arrisca-se a levar um “fora” muito pior e que o faça sair de rabo entre as pernas, como sói acontecer com “valentões”.
Se este sujeito não fosse o presidente da República, seria apenas um destes tipos desprezíveis. Mas sendo presidente, é um deles no poder.
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Gostaria de saber o CRECI do Bozo, Alguém sabe?
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A corretagem é, digamos, informal…
Não há lei/regulamentação que possa frustrar as suas vontades.
Se ele pode correr o risco de perder CNH, muda a sistemática de pontuação… Se não der certo, elimina a exigência de CNH… Vai se submeter à “carteirinha do CRECI”?
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youtube.com/watch?v=xv0XroOyvfw
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file:///C:/Users/Usuario/Documents/BANDEIRA%20DO%20BRASIL.webp
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tentei colar a bandeira do brasil…não deu
tentei colar o endereço, não deu
tentei o enteresso na rede, não deu…
Dureza…
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