Promoção apenas por merecimento para a classe especial e aposentadoria de Delegados aos 75 anos é o câncer da Polícia Civil – Acorda João Doria, tá na hora de uma nova Lei Orgânica! 18

Autor – JC

 

Chapa “Muda Lei Orgânica da Polícia antes que seja tarde demais”

Centenas de excelentes e bem mais jovens delegados de polícia, com curso superior de polícia concluído, com pretérito funcional e criminal limpos, sem trânsito em crimes contra a administração pública e da justiça, aguardando a oportunidade de serem promovidos a classe especial, sem enxergarem a menor possibilidade de serem promovidos, passam a inatividade graças aos classistas da classe especial, aqueles que ingressam na classe e dela só saem se morrer, forem pra cadeia ou tiverem se arrastando aos 75 anos.

Os mais novos, com conhecimentos atualizados e cheios de energia e vontade de trabalhar vão embora para que os velhos permaneçam com duas ou três décadas só na classe especial não somando absolutamente nada para a instituição.
E isso se repete em todas as carreiras da nossa instituição.

Senhores deputados estaduais, Senhor governador deste Estado, entidades de classe da nossa Polícia Civil, urge que sejam envidados todos os esforços para que essa ultrapassada Lei Orgânica da Polícia Civil seja alterada, no sentido de fixar em 5 anos, o tempo máximo de permanência na classe especial, quando o ocupante do cargo preencher todos os requisitos para a aposentadoria.

Suspender a realização de cursos para promoção realizados na Academia de Polícia, até que todos os policiais que tenham concluído o curso com aproveitamento e preencham os demais requisitos sejam promovidos.

Hoje, centenas deles se encontram nessa situação.

Novos cursos só interessam àqueles grupos que monopolizam as aulas na Academia e que vão continuar enchendo os bolsos de dinheiro num curso desnecessário.

Só isso pode acarretar a oxigenação da cúpula e dar uma nova dinâmica a nossa polícia, fazendo com que deixe de ser propriedade de duas ou três dúzias de dirigentes.

CORRUPTO DESDE A ESCOLA – Delegado de Polícia aprende a se vender ainda na ACADEPOL; não se surpreendam acaso entre os próximos 42 denunciados pelo MP, estejam os “apadrinhados” seguindo os passos dos “paraninfos” 11

Quanto mais se reza, mais assombrações aparecem.

A combalida e sofrida classe dos Delegados de Polícia, ao que tudo indica, inicia suas atividades sob a sombra da fraude, pois as novas e recém nomeadas Autoridades Policiais nem saíram da ACADEPOL e já estão envolvidas em histórias mal contadas (isso para dizer o mínimo).

Constatamos, pasmos, que os recém nomeados Delegados de Polícia foram inseridos pela atual Gestão da ADPESP, de maneira irregular, como associados miseráveis, posto que ali constam (sórdida e ilegalmente) como ISENTOS dos pagamentos das mensalidades associativas desde o mês de março de 2020.

Isso, até Deus sabe quando.

E, acrescente-se, podendo usufruir de todas os direitos que detém os demais associados, em igualdade de condições.

E, aqui, vem o pior de tudo, situação que causa asco, a atual Gestão da ADPESP, que está concorrendo à reeleição como Chapa 1, autorizou esses mesmos “associados” a votarem nas próximas eleições que elegerão a Diretoria Executiva para o triênio 2020/2023, sem terem eles pago qualquer, uma única, mensalidade.

Esses “associados”, inclusive, estão recebendo a correspondência destinada aos votos a serem apresentados via Correios, o que levanta a principal suspeita: seria compra de votos?

Ora, a não ser esse, qual outro seria o motivo ensejador de tal “benesse” a esse grupo de novos profissionais incentivados a votar, posto que jamais na história dessa Associação temos fato semelhante e de tal envergadura?

E, coincidentemente, exatamente no ano em que ocorre uma eleição de importância ímpar e na qual participa, repita-se, a atual Gestão visando sua reeleição?

Essa isenção espúria, que fere o caixa da instituição e gera ônus inaceitáveis aos demais associados, deve ser investigada e aquele que a autorizou deve responder pelo ato até as últimas consequências.

E, ainda, o que fez a Comissão Eleitoral, que nenhuma providência tomou para reparar essa horripilante ilegalidade?

Será que a Comissão caminha pari passu com a ilicitude constatada, ou se trata de outra vítima de uma maquiavélica trama visando uma eleição viciada e de cartas marcadas?

 


Esses “beneficiados” estão usando os serviços da entidade a custo zero.

Não há autorização estatutária para isenção de qualquer natureza e ao que consta, nenhuma Assembleia foi realizada para autorizar a “caridade”.

O atual presidente e diretores , “os meninos” , estão se achando “donos” da ADPESP.

O que diz o Kifuro?


Deve haver algumas razões para tanto desespero e para usarem expedientes escusos para continuarem mais três anos, além da mamata e da colônia de férias que transformaram a entidade.
Diante da amostra dada pela compra de votos (com o dinheiro alheio), imaginamos o que tem escondido ali….

A escola do tio Domingos foi boa – padrinho da atual diretoria – quem sabe nos próximos 42 denunciados pelo MP, não estejam os “apadrinhados” seguindo os passos dos “padrinhos.