Fenapef – A federação dos felões mais uma vez derrotada 87

Caríssimo, dr. Guerra. Vênia máxima, volta à carga.
Agora, já não me interessa tanto – ao menos não diretamente – as desventuras de um país sem legendas de direita.
Se bem que, ninguém ignora, o partido dos trabalhadores segue a cartilha, é fruto mesmo, daquela esquerda mais vulgar e subalterna – a sindicalizada.
Pois então. É de um sindicato ou figura correlata que eu quero falar.
Ganha uma tubaína quem acertar o nome.
Ora, claro, trata-se da Fenapef.
Para meu pasmo – ou melhor, pasmo nada -, a aludida federação se prodigalizou em cumular…derrotas.
Recentemente, mais uma, e acachapante, colheu-a. Refiro-me por óbvio à recente medida provisora versando sobre a organização da instituição. ( Medida Provisória (MP) 657/14 )
A federação lançou-se num proselitismo burlesco, insurgindo-se contra uma emenda dos deltas da PF.
Já davam como certo a edição da MP sem a emenda.
Mas foi só um sonho de verão, mais um.
A MP adveio e, claro, trazendo a reboque a emenda dos majuras.
Eu racho o bico.,
Será que esses agentes não percebem que são meros títeres, alegremente manuseados, por uma porção de pares encostados e obsedados com uma ambição estapafúrdia?
Ao menos os congêneres estaduais não são assim, como dizer?, tão amalucados.
Os tiras e escrivães estão, digamos, mais conscientizados que coadjuvam o delegado de polícia, não podendo, nem remotamente, querer ser desta importante figura um sucedâneo.
E é claro que tal fato causa uma natural espécie. Afinal, a depender dos humores e circunstâncias reinantes, os celerados da fenapef ora supõem incensar o governo de turno ora contra ele se insurgem.
E quando mais eles vociferam que a figura do del pol é anacrônica (não, eles não usam esse termo. Parece-lhes rebuscado e elitista) e prescindível, mais o judiciário assevera o contrário. Um sem-número de sentenças plasma a relevância, o caráter jurídico, singularidade e outros predicados dessa importante carreira de estado.
Quanto mais os próceres da fenapef alimentam o delírio da carreira única, mais leis são editadas prestigiando, destacando e conferindo poderes aos…delegados.
Porém, claro, eles apelam. Todavia, é uma apelação de tal sorte infantlilizada que não persuade ninguém. Algo do tipo: – os males da segurança pública são todos atribuíveis à figura do delegado. – O culpado é o sistema. – Não pode haver concurso para chefe – Não pode haver o apadrinhamento (mas alijando-se a figura do concurso para delegado, o que mais se recrudescerá será justamente o…apadrinhamento). Reside nessas e em outras pérolas o mote da sublevação da fenapef.
E é um discurso tão pueril, que mescla um viés revolucionário com um reacionarismo desconcertante. É um discurso tão quixotesco, e lunático, e delirante, que eu, bom…eu racho o bico. E, claro, agradeço: ainda bem que os agentes do delegado de polícia em âmbito estadual não são assim tão…amalucados.
Ps: o advento da aludida MP em nada mudou meu posicionamento. Continuo e sempre serie infenso ao discurso do PT, PSOL e tutti quanti.
Ps 1: obviamente, eu não ignoro que uma expressiva parcela dos agentes federais não compra a cantilena da fenapef. São sim valorosos e extremados policias.
Ps 2: de igual forma, estou plenamente cônscio, e de há muito, que os tiras e escrivães da polícia civil de São Paulo são profissionais altamente capacitados, sem os quais a polícia simplesmente não funciona. Do mesmo modo, tenho plena consciência de que eles são parcamente remunerados, sendo absolutamente legítimo que lutem por melhores vencimentos e condições de trabalho (mas claro, essa consciência não invalida uma outra, que lhe é avessa: para alguns, vagabundos, incompetentes, a remuneração e até demasiada. Percepção extensível, claro, a alguns delegados).
Ps 3: trevosos e arrivistas vulgares, sintam-se plenamente à vontade para me xingar, desqualificar etc. Só não venham com aquele papinho de que não entenderam nada, que sou pedante, escrevo difícil etc. Claramente, até aquele que padece da mais profunda e irreversível idiotia, até ele perceberá que não se trata do fácil falar difícil. O texto é plenamente inteligível.
Todavia, se à míngua de argumentos, quiserem me censurar o estilo, façam-no.

Dr. PACHECO

Um Comentário

  1. Pô Dr… Eu ia criticar, mas no final (ps 3) o Sr. já esculachou, então é melhor ficar calado…

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  2. O ex-presidente desconfia da capacidade cognitiva de quem não vota como ele. A colunista do jornalão nem desconfia: tem certeza de que parcela da população é incapaz de apertar os botões 1 + 3 + Confirma – e isso, aposta ela, teria efeito considerável no resultado das urnas. O ator global acha que votar no atual governo equivale a contrair ebola. E o colunista que defende em público o seu voto no governo, com ou sem ebola, é escorraçado no restaurante que não deveria frequentar – pois quem defende pobre e come caviar só tem direito a comer baratas, e não a defender que todos, inclusive ele, comam o que quiserem e quando quiserem.

    A sequência de episódios diz mais, muito mais, da virulência de um mundo em desordem do que supõe o marketing político dos dois finalistas deste segundo turno. O descolamento da realidade parece ser um fenômeno amplo a atingir eleitores e candidatos. A arrogância e a falta de autocrítica, também.

    Mas a virulência, nesta história, tem lado. A direita, que jura viver em uma ditadura (gayzista, bolivariana, da insegurança etc.) é a primeira a agredir, verbal ou fisicamente, quem não vota como ela. É sintomático. No caso das ameaças ao ator e escritor Gregório Duvivier, o agressor tinha a cartilha decorada, aquela tentativa rocambolesca de juntar as palavras “perigo”, “vai pra Cuba”, “ditadura”, “esquerda caviar”, “roubalheira” sem necessariamente criar um raciocínio. Quem jamais defendeu o regime castrista que se vire: no estigma não cabem ponderações, a não ser os bíceps.

    Quando falo sobre esse grupo, não me refiro aos que se dizem cansados do atual governo, que defendem reformas no sistema tributário e aceitam a diminuição do papel do Estado em prol de uma tal competitividade empreendedora. Posso discordar, mas acho compreensível e legítima a contraposição ao atual projeto de governo. Mas uma coisa é se opor. A outra é se opor à existência do projeto, dos arquitetos do projeto e de apoiadores do projeto.

    Nas ruas, postes, posts e vidros de carros blindados, a opção de voto chega acompanhada de um imperativo, quase sempre expresso nas conjugações dos verbos “varrer”, “eliminar”, “exterminar”, “expulsar”, “aniquilar”. Varrer, eliminar, exterminar e aniquilar quem, cara pálida? Quem não vota como você? Não basta votar contra? Em que momento da História esta disposição ao justiçamento acabou bem?

    Não importa. Basta deixar o interlocutor à vontade para falar, de preferência em sua área de conforto, sua roda de amigos, a varanda de sua casa, amparado por um copo de chope ou uísque, e o resultado será o velho delírio autoritário de quem se refere ao outro como o “inimigo”. São os mesmos que chamam os organizadores de rolezinho de “cavalões” (relembre), que questionam se o aeroporto virou rodoviária (relembre), que dedica parte do seu Natal para questionar o Natal de presidiários (relembre), que dizem ser compreensível amarrar, bater e prender no poste o jovem infrator que não se emenda (relembre), que bate em manifestante com bandeira de partidos em protesto (relembre), que acha que corrupção tem um lado só e se combate com vermífugo (relembre). É como definiram nas mesmas redes que hoje concentram o ódio: não dá para discutir Bolsa Família com quem ainda não aceitou a Lei Áurea. No Brasil os viúvos do escravismo se aglutinam em multidões. Como diz a música: eles são muitos, mas não podem voar. Mas vociferam quando se veem na rabeira da História.

    O caráter higienista da arrogância social travestida de posicionamento político deixou claro, mais que claro, o quanto o espaço ao contraditório é apenas uma miragem em um país que não parece ter assimilado as tragédias de suas experiências autoritárias. Um tempo em que, diante da projeção inflacionada do chamado “mal maior” (as reformas – comunistas? – de base de ontem são o “mar de lama” de hoje), aceitava-se a mediocridade, a lama, a bota, o chão, o silêncio. A indigência de hoje não é outra se não a consequência de um passado não esclarecido, de um presente que se nega a expor os horrores da supressão de direitos diluídos na escuridão das masmorras e dos centros de tortura.

    Porque, na vida real, seguimos torturando e aceitando que tortura em corpos alheios é refresco (ou vacina): presos morrem confinados sem direito a julgamento, pobres são diariamente humilhados ao circular ao arrepio da ordem, manifestantes tomam balas de borracha no olho quando questionam que ordem, afinal, é essa. Uns pedem direitos, outros, camarotes – e masmorras, quantas forem necessárias. É onde os militantes do jipe, citados por Duvivier, e parte da população – os infectados pela ignorância, segundo o ex-presidente, a colunista demofóbica, o ator global – se distinguem.

    Mas algo parece estranho quando o mesmo eleitor que condena a chamada Bolsa Esmola, os programas de inclusão na universidade e a chegada de médicos à periferia faz uma defesa tão apaixonada por quem jura de pé junto não mexer em nada disso. Essa direita, porta-voz dos preconceitos e das soluções autoritárias, não é só violenta. É míope e surda.

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  3. Só é uma pena que esse tipo de assunto ainda esteja sendo discutido no Brasil, pois até Portugal, que trouxe esse tipo de modelo de investigação, já evoluiu para carreira única. Acredito que ainda vai demorar um pouco, mas o Brasil chega lá.

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  4. Se carreira única se prestar, como se presta, por analogia, aqui em são paulo, no tocante a promoções para classe especial(em todos as carreiras), então será o fim da polícia. Com raríssimas execeções os “chefes” em todas as carreiras policiais foram promovidos não por fazer polícia mas por fazer política.Se hoje, a grande maioria que é aprovado nos concursos, ao final demonstram não ter vocação policial ( o número de vocacionais é muito aquém as necessidades de investigação, seja ela a campo ou em cartório), em carreira única serão estes mesmos que irão galgar o mais alto posto. A lei, ‘”no papel,””, por comparação pode se igualar ao tal Eca-o melhor estatuto do mundo-como dizem os entendidos mas na prátia a realidade é outra. vejam quantos policiais, de todas as carreiras tem vocação policial…Aqui não se mede a capacidade para promoções pelas “canas que deu”, “pelo desbaratamento de quadrilhas que participou”, pelos inquéritos que, tanto escrivães como raríssimos delegados” realmente ´presidiu, “quantos flagrantes lavrou”, “quantas noites passou em claro, seja investigador, escrivão ou delegado”, “quantos plantões em fim de semana, feriados, carnaval, ano novo e natal trabalhou”. Aqui se mede a “capacidade” com uma régua que, se me permite não tecerei qualificativos.
    e.t. parabéns ao Dr.Pacheco que, não obstante sua capacidade intelectual se fez entender muito bem.
    e.t.quanto a mim, por falta de um vernáculo a altura rendo homenagens a suas colocações.
    e.t.infelizmente na polícia civil impera a lei do gerson… e é por estas e outras que, quando, “numa família seus componentes não se entendem, dá pitacos o padre, o advogado, o vizinho, o carteiro, a fofoqueira, etc…etc…etc…”

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  5. Carreira única com esse bando de despreparados, deus me livre, é melhor acabar com a instituição.

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  6. Nós temos que ver o que acontece no mundo, como funciona o sistema policial nas sociedades desenvolvidas.
    Será que o que está implantado no BR é o ideal???
    As polícias brasileiras possuem as melhores estruturas???
    Particularmente acho que não.
    E não se deixe levar por um texto que explicita a opinião de quem escreveu, forme a sua própria…
    Os agentes da PF estão coberto de razão quando lutam por àquilo que entendem ser o correto para o BR, para a sociedade, e, como consequência para eles.
    Pelo menos mostram organização, coesão de pensamentos e outros atributos que aqui em SP é melhor nem comentar…

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  7. MINHA OPINIO PESSOAL – ACREDITO QUE O PARADIGMA METROPOLITAN POLICE SE FOR IMPLANTADO NO

    BRASIL – SE HOUVER UMA POLÍCIA SÓ NÃO VÁRIAS, A COISA FUNCIONARIA MELHOR !

    AGORA TEM :

    POLÍCIA FEDERAL EM NÍVEL NACIONAL ;

    POLÍCIAS CIVIS EM NÍVEL ESTADUAL;

    ÀS ABERRAÇÕES :

    POLÍCIA MILITARES EM NÍVEIS ESTADUAIS;

    BOMBEIROS;

    ÀS ABERRAÇÕES DAS ABERRAÇÕES:

    GUARDAS MUNICIPAIS

    FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA

    O QUE FALTAM INVENTAREM NA ÁREA DE SEGURANÇA ?

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  8. SE ANTES ERA UMA MERDA AGORA QUE É MERDA MESMO !

    FIZERAM CONCURSO PÚBLICO PARA DELGADO DE POLÍCIA PARA NINGUÉM PASSAREM !

    OU SEJA NAS PENEIRADAS SÓ FICAM OS APADRINHADOS

    NÃO É UMA MERDA !

    PARTICIPEI DE VÁRIOS CONCURSOS PARA DELEGADO

    NESSAS EU PERCEBO QUE É PARA QUEM TEM PADRINHO !

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  9. “A injustiça, senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade […] promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.”

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  10. “RESTOPOL” VOTA AÉCIO 45!!!! LEIAM AS REPORTAGENS ABAIXO.

    MENOS DR. PACHECO, MENOS!!!!!!!!

    http://www.adepoldobrasil.com.br/2.0/coordenador-de-aecio-diz-que-policia-nao-entende-de-crime/

    http://www.annaramalho.com.br/news/blogs/anna-ramalho/46549-claudio-beato-pode-ocupar-cargo-ministerio-da-justica-se-aecio-eleito.html

    Sociólogo afirma que Polícia Civil “não entende de crime’
    O sociólogo Claudio Beato, diretor do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), diz que a discussão sobre a Polícia Civil não pode se restringir a salários. É preciso mudar o foco do trabalho contra o crime, segundo ele. “A polícia civil é muito pouco profissional e não entende de crime”, afirma Beato.

    FOLHA – Por que os salários da Polícia Civil no Brasil são tão díspares?
    CLAUDIO BEATO – Temos dois grandes problemas: profissionalismo e controle. De um lado não há homogeneidade em relação à carreira e aos quesitos para o exercício da profissão. Por outro, e isto vale também para as polícias militares, elas não estão plenamente submetidas ao controle do poder civil. São corporações poderosas que muitas vezes pressionam o poder político, conseguindo salários que são irreais para a realidade de alguns Estados.
    FOLHA – Faz sentido o salário médio de um delegado em Alagoas ser de R$ 11 mil?
    BEATO – Não faz o menor sentido Alagoas pagar o equivalente a três vezes o salário que é pago em Minas Gerais. É uma distorção que mostra justamente a ausência de critério e descontrole das polícias.
    FOLHA – É justo os policiais ganharem como promotores?
    BEATO – Não concordo com isso. Acho que polícia é polícia e Justiça é Justiça. É claro que a atividade policial é a primeira fase da Justiça, mas ela não pode ser comparada à do promotor, pois são de naturezas bastante distintas. O promotor tem outras funções, entre elas, a de fiscalizar as polícias. Este anseio dos delegados em equiparar-se aos promotores ilustra esta crise de identidade com a atividade policial propriamente dita. Isto não significa que eles não tenham que ter salários condizentes com a importância da atividade que realizam.
    FOLHA – Por que as reformas da polícia feitas no Brasil são sempre superficiais?
    BEATO – Reformar a polícia nunca esteve na agenda política brasileira. Em parte porque nenhum governo estadual quer mexer com as polícias e eles têm uma certa razão: já vimos a capacidade que têm de desestabilizar um governo. No plano federal, as polícias brasileiras lograram definir uma estrutura bastante enrijecida na nossa Constituição, o que torna qualquer reformulação bastante difícil.
    Poderíamos pensar em uma reforma de médio prazo que contemplasse duas frentes: criar uma política de carreira e salários e ao mesmo tempo promovendo uma reforma profunda na forma de se fazer investigações. A Polícia Civil é muito pouco profissional e não se dedica efetivamente a compreender o fenômeno da criminalidade. É uma polícia bacharelesca mais preocupada com preceitos legais do que com solução de problemas. Daí seu caráter eminentemente repressivo. Há de fato um problema salarial, mas que é acompanhado de ausência de uma perspectiva mais profissionalizante. Um exemplo são os turnos sob os quais muitas polícias brasileiras trabalham, de ficar de plantão um dia e folgar três que, no final das contas, termina fortalecendo a atividade paralela, o bico.
    FOLHA – O que deveria mudar na atividade de um delegado?
    BEATO – Delegados agem como juízes inquisitoriais e não como policiais. Pessoalmente acho que eles não precisariam sequer ser advogados. O curso de formação deveria ser voltado para análise de criminalidade, tendências do crime, técnicas de investigação, a natureza da atividade criminal e a solução de problemas. Nada disso ocorre devido à presença do inquérito policial que, tenho a impressão, existe apenas no Brasil. Acho que o inquérito deveria acabar pois termina sendo uma perda de tempo. A primeira coisa que um advogado criminalista minimamente preparado faz é começar desmontando os erros existentes no inquérito, aumentando assim a impunidade. Isto não ocorreria se ele fosse conduzido por promotores ou juízes de instrução.
    O delegado faz o inquérito e o juiz termina jogando fora essa peça porque a denúncia [acusação formal] é feita pelos promotores que podem ou não querem utilizar-se do inquérito. Além disso, os formalismos jurídicos requeridos terminaram transformando as delegacias em cartórios. Você vai numa delegacia e o que menos vai encontrar são policiais correndo atrás de criminosos. Eles ficam lá batendo carimbo e preocupados com prazos e procedimentos legais. Há um formalismo que não tem nada a ver com o problema criminal.

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  11. Essa Fenapef é engraçada se pesquisarem os nomes dos dois últimos presidentes dela eles tentaram ser DPFs várias vezes e nunca conseguiram. Tudo que ela fez n conseguiu ai pegaram no pé dos Deltas … Já estão cansando …. A MP nada mais fala o que ocorre em nada menos que 18 estados da federação e alguns encontram se em tramite ….. Eu irei prestar para DPF e nao para agente …. E n é porque sou novo e so estudo, quer dizer que n tenho condicoes para ser DPF, que preciso de vivencia, que sou Novato e tal … Se passar no proximo concurso quer dizer que serei habilitado e terei total competencia para tal cargo. Esse papo que so existe Delegado no Brasil ja cansou tambem pois somente no Brasil ha cartorios, tabelionatos, Juiz e Promotor que nao são eleitos, se paga ipva e paga se pedagios (ou seja, duas x), e outros …. Agora os agentes com a MP anterior receberao um aumento de 15% e nao ta bom ne ! Se esses caras trabalhassem no Estado como meu irmao investigador nao aguentariam meio ano e exonerariam ! E por fim, ficando desesperados porque acham que serao Delegados um dia sem concurso apelaram dizendo que a MP é igual a PEC 37 …… Beira o ridiculo.

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  12. Senhores Membros do Ministério Público (Estadual e Federal), venho através desta para alertá-los sobre o perigo que corre a Segurança Pública no Brasil. Os delegados Federais, estaduais e os políticos estão unidos e não descansarão enquanto não aniquilarem seu poder-dever na condução da investigação criminal no Brasil. Após a carta cidadã de 1988 que conferiram tais poderes ao MP, os delegados federais e estaduais uniram-se para sobreporem aos poderes ministeriais, acentuando-se tal intento depois do “Boom” midiático da PF após o ano de 2003. Os delegados se aproveitando do trabalho dos verdadeiros investigadores (Agentes) passaram a utilizar a mídia através das entrevistas e reportagens para se promoverem politicamente, bem como, na utilização do lobby da “pasta azul” com os políticos. Chegaram a ocupar 18 das 27 Secretarias Estaduais de Segurança Pública, SENASP, DEPEN, ABIN, etc. Temos hoje aproximadamente 40 delegado/deputados no Congresso Nacional e pela lógica corporativista esse número tende a aumentar. Em razão da atuação autônoma e independente do Ministério Público principalmente no combate a corrupção, os políticos corruptos se alinharam a “República dos Delegados” criando um rolo compressor que só não se concluiu na votação da PEC 37, em razão do acaso dos protestos populares (vide Lei das excelências e MP 657). O MP renasceu das cinzas depois da derrubada popular da PEC 37 e precisa sair da zona de conforto para assumir seu verdadeiro papel. O Ministério Público precisa assumir de vez a instrução e condução das investigações criminais no Brasil aos moldes dos países do 1º mundo e lutar pela extinção do Inquérito Policial criando a figura do Promotor de Instrução Criminal. A polícia não precisa de “juridiquês”, pois nos modelos de investigação dos países desenvolvidos como o exemplo do FBI, a CIÊNCIA POLICIAL é específica e multidisciplinar com um único objetivo de buscar o “dado negado” para produção do conhecimento e provas. O Brasil tem hoje um dos piores índices do mundo na elucidação de crimes, pois a polícia judiciária (judiciária a partir de 1988) é um enorme cartório perdido em montanhas de papéis inúteis com; despachos, portarias, oitivas, carimbos, indiciamentos, etc. repetindo os mesmos ritos na justiça, perdendo o princípio da oportunidade e eficiência da investigação. Com a cobrança de nível superior aos Agentes de Polícia (Engenheiros, Médicos, Físicos, etc.), os delegados passaram a serem verdadeiros “despachantes judiciais” com seus relatórios de IPL baseados no CTRL+C e CTRL+V dos relatórios dos investigadores de campo que acarretaram nas grandes operações, no qual foram utilizadas para promoção pessoal dos delegados com o um único objetivo de alcançar privilégios e poder. Os delegados almejam em seus próximos passos a busca da independência funcional (PEC 293) para não sofrerem controle externo, e plano para conquista da autonomia administrativa e financeira nos moldes do MP, acontece que se essas ações se materializarem será um perigo para a democracia e a própria segurança nacional, pois em país nenhum do mundo temos uma polícia independente dos poderes, embora a polícia seja a “longa manus” da justiça ela também é um grupo armado que exerce o uso legal da força, tornando assim sua autonomia temerária. A FEDERAÇÃO NACIONAL DOS POLÍCIAS FEDERAIS, que lutou incansavelmente ao lado do Ministério Público contra a PEC da impunidade, espera seu apoio para construção de um modelo eficaz de segurança pública para o Brasil. Dentre todas as mudanças que necessitam a Segurança Pública brasileira (desmilitarização e unificação das polícias, ciclo completo de polícia, carreira única etc.) a extinção dessa peça inquisitorial, administrativa e dispensável do século XIX é o primeiro passo para; cessar a sede de poder desse cargo que não existe em país nenhum do planeta, dar celeridade e eficiência às investigações, acabar com a ingerência política nas investigações, valorizar e motivar o policial acabando com a corrupção e a impunidade.

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  13. Esse camarada que se intitula DOUTOR não deve ter o que fazer para perder tanto tempo catando no dicionário palavras desconhecidas pela maioria e inclusive por ele mesmo para escrever tanta baboseira que não absolutamente em nada se aproveita.

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  14. Era uma vez um Relatório de Investigação, muito elogiado por um diretor de departamento, na ocasião de uma correição. Os motivos de tanto elogio se prendiam ao fato de o documento ser composto de três laudas, ser conciso, objetivo, inteligível e não apresentar erros gramaticais. Entretanto, o fato negativo de o mesmo discorrer sobre a impossibilidade de se cumprir a Ordem de Serviço que lhe deu origem (a localização e apresentação em cartório de uma testemunha ocular de homicídio) parece ter sido ofuscado pela “beleza” do documento. Terminada a correição, felizmente, o inquérito policial, cujo relatório era peça integrante, foi assumido por um humilde delegado em início de carreira, mas que já contava vinte anos de experiência policial, tendo exercido os cargos de escrivão e investigador, o qual após breve leitura dos autos, verificou que no boletim de ocorrência constava o nome da empresa na qual a testemunha trabalhava. Em seguida, de posse de uma lista telefônica, solicitou ao escrivão que contactá-se a empresa, o que foi feito prontamente. Resumindo, a testemunha ainda trabalhava na empresa, foi intimada via fone, e compareceu no dia seguinte para prestar depoimento, o que culminou com a conclusão do referido inquérito e posterior encaminhamento ao poder judiciário.

    O objetivo desse breve relato é provocar a seguinte reflexão: Se no modelo atual de investigação criminal, a figura do delegado de polícia é imprescindível, não seria oportuno, e eficaz para a condução dos trabalhos, reservar ao menos 50% das vagas ao cargo de delegado de polícia aos integrantes de outras carreiras policiais.

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  15. Carreira única já!

    Que todo enfermeiro de hospital público chegue a médico!
    Que todo peão de obra do governo chegue a engenheiro!
    Que todo praça vire oficial!
    Que todo escrivão vire juiz!
    Que tido analista vire promotor!
    Que todo agente vire delegado!

    Onde já se viu concurso para chefe não é mesmo? Todos da base devem chegar ao topo sem essa de concurso!

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  16. ALGUÉM PODE ME ESCLARECER QUAL O PRAZO PARA CUMPRIMENTO DO REAJUSTE PELO URV ????

    É NOSSO DIREITO !!!!!

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  17. A ingenuidade de alguns policiais causa-me comoção.
    Ps: o dicionário é pai dos inteligentes, não dos burros. Compulso-o menos do que deveria.

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  18. A carreira única faria todo o sentido se o Delegado de Polícia fosse, tão-somente, apenas o chefe administrativo de sua equipe ou unidade policial. Mas não o é.

    O Delegado de Polícia interfere na órbita de Direitos do cidadão como nenhum outro policial o faz, seja autuando (ou não) em flagrante, apreendendo (ou não) objetos, notificando (ou não) pessoas a comparecer à sua presença, definindo os rumos da investigação (mormente Inquérito e TC) que embasarão todo o processo penal, indiciando (ou não) cidadãos, etc.

    Para o ordenamento jurídico, e, portanto, para cidadão não policial, é considerável a diferença entre o um Agente da Autoridade Policial e a própria Autoridade Policial.

    Por isso, creio, o concurso de acesso à carreira de Delegado de Polícia deve ser de provas e títulos, aberto para egressos e não egressos (“natu nobilis”) das demais carreiras policiais, em pé de igualdade entre todos, com preferência, claro, aos policiais, para apresentação de títulos e como critério de desempate.

    O mesmo não se dá em relação à PM. Para a população em geral, o que um Coronel PM “pode”, um Soldado PM de 2ª Classe também “pode”.

    A diferença, para o cidadão não policial, entre um Oficial e um praça é nenhuma.

    A diferença entre Praças e Oficiais só tem relevância “intra-muros”, isto é, só tem relevância internamente, do ponto de vista administrativo (hierárquico) da própria PM.

    Daí, é, mesmo, justo, que um Soldado ingresse na PM e ascenda ao oficialato, aposentando-se como Subtenente ou 2º Tenente PM, ainda que sem o sangue azul do Barro Branco.

    Agora, em sede de polícia judiciária, alguém pretender chegar a Delegado “por antiguidade” é absurdo institucional, vulgarização da hierarquia policial e risco iminente para a sociedade.

    É como penso.

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  19. o triste e dizer entao entre o delpol e o promotor qual seria melhor para o policial e para a policia
    portanto o pensamento dos delpols vai acabar empurrando as policias civis no colo da fenapef
    se faca a carreira a agora e demora 30 anos para o primeiro policial chegar ao topo.

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  20. Nós da FENAPEF não utilizamos de manobras obscuras para obter o que a sociedade quer, muito pelo contrario os JULISTAS que são os Delegados que querem ser JUÍZES sem concurso público:

    “O governo teve que editar uma MP ontem a noite porque sabia que hoje ia ser uma pancadaria. Botamos o governo de joelho. Fazer uma MP na calada da noite, a dez dias das eleições, mostra claramente que o governo não estava dando atenção para a Polícia Federal como gosta de alardear na propaganda eleitoral”, disse Francischini.

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  21. Dr. é título acadêmico utilize-o na Faculdade/Universidade sua arrogância ao utilizar Dr. já diz quem tu és.

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  22. O emprego da segunda pessoa tambem é muito revelador de quem é vc, Bruno. Mas quer saber: continue com sua militância vulgar, subalterna e histriônica.
    O tempo dirá quem tem razão.
    Fui. E para não mais voltar. Matem-se se assim o quiserem. Aos bons policiais, um forte abraço.

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  23. A resposta à FENAPEF já foi dada e é legal. Legal no sentido jurídico.

    E, legal no sentido coloquial, pois é, mesmo, muito legal ver os frustrados serem relegados ao seu devido lugar: a frustração.

    Sem mais.

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  24. Promotores de Polícia
    Por uma justiça mais célere e eficaz

    O artigo 129, inciso I da Constituição Federal diz que compete ao ministério público, privativamente, ajuizar ação penal pública. Mas será que este dispositivo atende de fato os anseios da sociedade? Por diversas vezes vemos os promotores e procuradores com dificuldades em ajuizar tanta ação penal. Neste contexto, acabam por dividir entre estagiários, técnicos, analistas e assessores esta importante função. No final das contas, muitas vezes, apenas assinam as peças que foram redigidas pelos estagiários e servidores acima citados. Além do mais, em um regime democrático de direito, não é aceitável que tamanho poder esteja nas mãos de apenas um único órgão.
    Por que trago esta discussão? Seria possível a polícia judiciária ter um corpo próprio com atribuição de ajuizar ações penais? Considerando os países desenvolvidos, em especial na Europa, existe, dentro da polícia, profissionais com atribuição de ajuizar ações penais?
    Fiz uma pesquisa sobre esta essencial função pelo mundo e verifiquei que diversas polícias na Europa e no mundo ajuízam ações penais. Mas será que estes países que ajuízam ações penais são considerados países evoluídos ou são países onde a evolução está distante de um grau desejado?
    O primeiro pais que encontramos foi a Inglaterra. Não sei o que vocês pensam, mas acredito que este seja um dos países mais desenvolvidos do mundo. Moeda forte, economia extremamente estável, enfim, uma sociedade bastante evoluída em todos os aspectos. Mas voltemos ao assunto inicial. Neste país a polícia pode oferecer denúncia. Citemos a fonte.
    https://www.gov.uk/government/policies/reducing-reoffending-and-improving-rehabilitation/supporting-pages/police-led-prosecutions
    Segundo o site acima citado, site oficial Inglês, em sua tradução temos:
    “Nós estamos dando à polícia mais condições para julgar alguns crimes de grande volume que causam sérios danos à comunidade, de forma rápida e eficiente por meio do sistema de justiça criminal.
    O Crown Prosecution Service é responsável por julgar crimes, enquanto que a polícia tem o poder de julgar alguns delitos de trânsito, de baixo nível não contestados – confessados – (como excesso de velocidade, a condução sem seguro ou deixar de possuir uma carta de condução.).
    Em junho de 2014 uma emenda ao especificado “Proceedings Order 1999” entrou em vigor e acrescentou novas condutas criminais que as policias podem denunciar, como o roubo de loja para bens no valor de £ 200 ou menos ( entenda furtos). Esta orientação está disponível para a polícia, que estabelece a forma como a legislação deve ser aplicada e quais os fatores que devem ser levados em conta na tomada de decisões sobre como proceder com os casos individuais.”
    Já há discussões para aumentar este valor para £ 5000. Você poderá verificar a veracidade destas informações no site oficial: https://www.gov.uk/government/news/greater-police-prosecution-powers-to-cut-costs-and-deliver-swifter-justice.
    Outros países da Europa que seguem o mesmo modelo Inglês de Justiça Criminal também dão tais poderes às polícias.
    Mas, o que me chamou mais a atenção, embora fora da Europa, foram os países da Nova Zelândia e da Austrália, onde existe dentro dos quadros da polícia a figura do Police prosecutor (procurador ou promotor de polícia). Muitos podem pensar que este agente do estado é a figura do promotor de justiça que comanda a polícia. Engano, pois, nestes países, os promotores de justiça são chamados de Crown prosecutor ( Procuradores da Coroa) e além do mais, eles não comandam a polícia. E como disse, os procuradores ou promotores da polícia são do quadro próprio das polícias da Nova Zelândia e da Austrália.
    Veja o que diz o site oficial da polícia da Nova Zelândia:
    http://www.police.nsw.gov.au/recruitment/home/accelerated_prosecutors_recruitment_program
    Programa de Recrutamento Acelerado para Promotores.
    Ministério Público Policial – uma escolha de carreira inteligente.
    “Você tem uma licenciatura em Direito? Você está intrigado com casos criminais? Quer saber mais sobre justiça criminal? Quer desenvolver excelentes habilidades de advocacia? Trabalhar com acusação da polícia é a carreira que você está procurando.
    Promotores de Polícia da Nova Zelândia (NSW) são responsáveis por processar as questões em nome da Polícia de NSW, bem como outras agências governamentais nos tribunais locais, Tribunais infantis e áreas legais em mais de 150 locais em todo o Estado. Procuradores da polícia são responsáveis por processarem 95% de todos os casos penais neste Ministério Público State. A polícia é uma carreira onde você vai fazer a diferença em sua comunidade.”
    Requisitos
    “Até 2008, os licenciados em Direito não eram capazes de se tornarem promotores de polícia sem antes passar pelo menos três anos realizando outras tarefas de policiamento. No âmbito desta iniciativa, o Programa de Recrutamento de Promotores acelerado (APRP), a Polícia NSW recruta licenciados em Direito em um processo mais rápido. Você deve um bacharel em direito, o que lhe permite que se torne um advogado na Austrália.
    Este novo programa envolve o preenchimento de um grau de associado em Policiamento Prático (ADPP), bem como algum tempo realizando atividades para ganhar uma visão sobre deveres gerais de policiamento.
    Lembrando que antes, para exercer a função de Promotor de Polícia, era necessário ter nível superior em direito e também ter chegado ao cargo de Sargento. Hoje, além desta antiga forma, também é possível fazer o concurso diretamente para o cargo de Promotor de Polícia.”
    Com relação à Austrália, a diferença é que não há necessidade de ser formado em direito, mas há a necessidade de que todos sejam policiais.
    Voltando à Nova Zelândia, em um fórum de discussão jurídica, diversos participantes chegaram ao ponto de afirmarem que não havia mais a necessidade de existirem os procuradores da Coroa, pois os promotores de polícia fazem quase todo o serviço ( 95% das acusações) e com mais celeridade, afinal eles estão mais próximos da investigação. Lógico que jamais chegaríamos a tal ponto no Brasil.
    Mas este pequeno artigo tem, também, outra finalidade, que é a de mostrar que cada país tem uma forma própria de tratar da sua justiça criminal ( todos têm a sua própria jabuticaba).
    De qualquer forma, creio que deveriam abrir um canal de discussão, tanto no Poder Executivo, quando no Poder Legislativo, para que em determinados casos, coubesse à polícia a atribuição de levar a acusação até o poder judiciário. Pois hoje a polícia está muito bem qualificada, não só com relação aos delegados de polícia, mas também com relação aos agentes, escrivães e papiloscopistas, estes últimos com uma qualificação multidisciplinar e os primeiros com qualificação jurídica essencial à administração da justiça.
    Parafraseando o que disse a Ministra do Interior da Inglaterra, Thereza May, teriamos no Brasil a seguinte frase : Em um movimento para cortar ineficiência e economizar tempo e dinheiro dos contribuintes, a polícia deveria ser capaz de levar uma série de delitos através dos tribunais, sem a necessidade do Ministério Público – extirpando-se a duplicação e levando a justiça mais célere para as vítimas.

    Sergio Ricardo Mattos
    Delegado de Polícia do Distrito Federal

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  25. FBI é Carreira única?
    Verdade ou mentira?
    Tirem suas conclusões.

    Quem não ouviu falar sobre as famosas PECs do FBI( PEC 361, 51 e 73) tão pregadas e difundidas pelos chamados EPAs da Polícia Federal ( escrivães, agentes e papiloscopistas). Como fundamento para a famigerada carreira única, dizem que na polícia americana, mais especificamente no FBI, a carreira é única. Todos são agentes especiais que entrando pela base podem ocupar os maiores postos. Mas será que isso é verdade ou apenas mais uma artimanha para enganar aqueles que não tem conhecimento sobre a carreira do FBI?
    Vamos falar um pouco sobre a(s) carreira(s) do FBI.
    Logo que se abre o site oficial do FBI (https://www.fbijobs.gov/1.asp), ao tratar sobre a forma de ingresso naquela agência, temos os seguintes dizeres:
    Juntando-se ao FBI
    Juntando-se ao FBI é como nenhuma outra opção de carreira por você já explorada. É um desafio. É emocionante. É gratificante. E a cada dia você tem a oportunidade de servir o seu país.
    Saiba mais sobre as nossas duas carreiras principais:
    • Agente Especial
    • Professional Staff
    De plano, já se percebe que eles falam: “Saiba mais sobre as nossas duas carreiras principais”.
    Perceberam a primeira falácia? Duas principais Carreiras
    Clicando no link Agente Especial, vai perceber que esta carreira não se divide em nenhuma outra. É a carreira principal e de comando no FBI. Ou seja, é uma carreira única.
    Inclusive no próprio site fala sobre o plano de carreira dos Agentes Especiais:
    Com todos os cinco planos de carreira supervisionando inteligência e atividades investigativas, informações específicas sobre cada divisão são: Diretoria de Inteligência A missão do programa de inteligência é posicionar de forma otimizada o FBI para atender a segurança nacional atuais e emergentes e ameaças criminosas.
    Clicando no link Professional Staff, perceberá que vai abrir com os seguintes cargos dentro desta carreira:
    Saiba mais sobre as oportunidades de carreira no FBI:
    • Análise de Inteligência
    • Tecnologia da Informação
    • Ciência Aplicada, Engenharia e Tecnologia
    • Lingüística
    • Gestão de Negócios
    • Polícia FBI
    • Apoio Investigativo e Vigilância
    • Outras oportunidades de carreira.
    Agora se clicar no link Apoio Investigativo e vigilância, teremos os seguintes cargos:
    • Especialistas de investigação
    • Especialistas de vigilância
    Ao se pesquisar qual a atribuição do cargo de Especialista em investigação temos:
    Investigadores do FBI

    ”Especialistas de investigação do FBI têm a tarefa essencial de fornecimento de funções de apoio por meio de atividades de vigilância física. Especialistas de investigação fornecem apoio através da recolha de informação em áreas como a contra-espionagem estrangeira, e contra-terrorismo. Especialistas também tem a função de coletar, analisar e difundir essa informação para uso por outros funcionários do FBI, se necessário. As informações obtidas durante as operações de vigilância é usado para avaliar cada missão de vigilância e determinar um curso de ação para os agentes em campo.”
    Pelo exposto, vemos que no FBI, existem duas carreiras distintas, sendo uma de SPECIAL AGENT e outra de PRFESSIONAL STAFF. O Termo em ingles STAFF significa, em português, entre outros sinônimos, APOIO. Mas a quem o PROFESSIONAL STAFF presta apoio? Não há qualquer dificuldade em responder que estes profissionais prestam apoio ao SPECIAL AGENT.
    Ao pesquisar sobre o FBI no wikipédia, temos os seguintes dizeres quanto ao pessoal do FBI: Em 31 de dezembro de 2009, o FBI tinha um total de 33.852 empregados. Isso inclui 13.412 agentes especiais e 20.420 profissionais de apoio, como os analistas de inteligência, especialistas em linguagem, cientistas, especialistas em tecnologia da informação e outros profissionais.
    Ou seja, fora os Agentes Especiais, que tem carreira própria, todos os outros integrantes do FBI são de uma carreira distinta. Ou seja, todos os outros profissionais são auxiliares ou prestam apoio aos Agentes Especiais.
    Isto mostra a falácia apresentada por não delegados, tanto da policia federal, quanto das polícias civis de que nas “melhores polícias do mundo”, existem carreira única, onde todos têm condições de chegar ao topo, mesmo sem concurso público, ou seja, mediante o já extinto, como ocorreu com os dinossauros que já andaram sobre o nosso planeta, “trem da alegria”.
    Nas policias judiciárias estaduais ou distrital temos, como regra: Delegado de Polícia, Agente de Polícia ou Investigador policial, Escrivão de Polícia, Perito Criminal e papiloscopista, os quais se separam em duas carreiras, a de Delegado de Policia e a carreira que engloba todo o restante.
    Na Polícia Federal, temos em uma mesma carreira, diversos cargos, sobre os quais os tribunais superiores entendem que tais cargos têm natureza de carreiras distintas temos: Delegado de Polícia, Escrivão de Polícia, Perito Crimina, Agente de Polícia e Papiloscopista.
    Podemos concluir que as policias civis e federal seguem o modelo do FBI, onde temos a carreira principal ou de comando que é a de delegados de polícia (SPECIAL AGENT) e a outra carreira, auxiliar ou de apoio, que estão os cargos de agente de polícia, escrivão, papiloscopista e os peritos criminais ( PROFESSIONAL STAFF).

    Sérgio Ricardo Mattos
    Delegado de Polícia do Distrito Federal

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  26. Os petistas nada mais são do que a quinta coluna a serviço de Maduro, Morales, Correa, Kirchner e Fidel!

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  27. Disse de mim para mim que não mais tencionava ler os comentários das respectivas matérias veiculadas neste blog.
    No geral, porque, afora as virtuosas exceções, são expressão do pior obscurantismo que flagela o país. Há até um ou dois microcéfalos que me supõem perscrutando o dicionário à cata de palavras rebuscadas, como se fizesse mister phd para empregar termos plenamente vernáculos. (Como a falta de leitura é perniciosa.) No alto de sua ignorância, escapa-lhes tudo: O emprego da gramática castiça, a correção nas transitividades, a flexão ou não do infinitivo, a colocação pronominal, etc, seguindo-se um maravilhoso universo de variáveis estilísticas. Confrontados com sua mediocridade, eles, premidos, esgrimem os seguintes argumentos: -” imaginem ele na quebrada. Enquanto você fala bonito, eu estou dando altas canas…”
    Sei, sei.
    Bom, mas não são esses arrivistas, movidos por sentimentos subalternos, que me interessam.
    O que verdadeiramente me interessa é que, de uns tempos a esta parte, vários delegados passaram a retorquir as enormidades aqui aviadas. Sérgio Mattos é um exemplo pródigo. Seus comentários promovem uma razia na logorréia narcotizante de operacionais pouco afeitos à leitura e aos estudos.
    Como efeito dessa iniciativa de alguns poucos majuras, o nível subiu a olhos vistos.
    Que alegria.
    Não deixemos sempre os trevosos falarem sozinhos. De quando em vez, não custa nada responder certos disparates.
    Francamente, o nível intelectivo dos majuras é em tudo…superior.

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  28. Dr. Pacheco. disse:
    20/10/2014 às 6:45

    Disse de mim para mim que não mais tencionava ler os comentários das respectivas matérias veiculadas neste blog.
    No geral, porque, afora as virtuosas exceções, SÃO “EXPRESSÃO” do pior obscurantismo que flagela o país. Há até um ou dois…

    Não seria SÃO EXPRESSÕES…

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  29. Vou explicar para este ignóbil escritor:

    O conceito de felonia é inerente ao sistema feudal. Instrumento jurídico fundamental que conota a maior das transgressões, ele é absolutamente necessário para a manutenção das tensas e turbulentas relações feudo-vassálicas.
    Em sua definição estão presentes os mecanismos de controle unidos ao plano do sagrado, através de fórmulas e ritos que a transformam num crime não só contra o senhor legítimo, mas em uma afronta direta à ordem divina.

    O delegado não é o senhor legítimo da Polícia Federal !!! E não estamos em um Sistema Feudal !

    A idéia da felonia está incorporada no imaginário ibérico. Mas é na figura do fundador do reino castelhano Fernán González que, talvez, possamos encontrar o paradigma do vassalo fiel que é obrigado trair, em virtude dos desmandos do seu legítimo suserano que descumpre as obrigações da reciprocidade, desmantela a ordem legítima – em última instância, divina – e obriga o vassalo à rebeldia para restaurar a legitimidade.

    FRACO DEMAIS ESTE ESCRITOR, um tal de pacheco (será que é médico ??) . Cobra quanto a consulta ??? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ==> Dr. é título acadêmico utilize-o na Faculdade/Universidade sua arrogância ao utilizar Dr. já diz quem tu és.

    ==> The felony, the betrayal of the fidelity ties that connected the vassal to his leader, consisted, to the eyes of the Medieval men, in an unnamable crime. The break of these fidelity ties, however, was not so uncommon in the relationships among the medieval noblemen – particularly in the Iberian kingdoms – as it is believed by the stigma reserved to the felons. This text analyzes the medieval chronicles that deals with the appearance of the kingdom of Castela, beginning with the break of the ties of fidelity because of the king of Leon. The paper points out the elaborated justifications that legitimate the betrayal
    act that creates the kingdom.

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  30. Mais um histérico e histriônico. Com os seus kkkkkkkkkk.
    Juarez, por favor. Argumente com um pouco mais de propriedade.

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  31. Dr. Pacheco,

    Se aos JACARÉS SEM DENTE e respectiva companhia ilimitadamente acéfala fossem infligidas multas, à vista dos atentados que promovem contra o nosso vernáculo, seriam “promovidos” a devedores eternos!

    O vírus ebola, guardadas as peculiaridades patológicas que provoca, não supera (na África ou noutro qualquer continente) a crônica preguiça pela leitura.

    Pena é que, no Brasil, sumiram com o estoque da “vacina” (MOBRAL) para esta última peste!

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  32. Contextualizar…nesses devaneios malucos???

    Ainda não cheguei hà esse nível de alienação!

    Tô fora doido…

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  33. Se não tem conhecimento, uma vez que é sempre arrivista, movido por sentimentos administrativos (policial não o é) subalterno (tem sempre o dever de informar ao Ministério Público), seu texto promove uma razia na logorréia narcotizante pouco afeitos à leitura e aos estudos, … … … uma total desinformação.

    Confrontado com sua mediocridade, e sem nenhuma “criatividade”, DURMA COM ESTA, seu histérico, microcéfalo e histriônico Sr. Pacheco (Doutor sou eu … que tenho Mestrado …. quanto a vc é um escrevente de textos de blogs) :::

    “DILMA”, somente teria Editado a MPV 657/2014, com medo de vazamento por parte dos delegados de que Paulo Roberto da Costa, da Petrobras, teria dito na gravação de sua delação premiada que a presidente Dilma Rousseff teria sido quem “forçou a barra” para que a usina de Pasadena, na Califórnia, fosse comprada pela Petrobras a preços insuflados, e em total desacordo com os de mercado…

    A medida provisória 657/2014, de toda forma se extingue em 60 dias caso não referendada. Ou seja: essa promessa de poder aos delegados vai ir pro espaço rapidinho”

    “Na verdade se eleita Dilma vai criar uma Secretaria de Polícia Federal, tendo a frente uma pessoa da confiança dela, e não necessariamente um delegado”

    CONTINUO com meus kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    VOTO EM DILMA ! ! !

    Em tempo: Ô “pacheco”, se quiser, pode vir tomar um “cafezinho” aqui comigo na PF !!!
    O convite está feito ! ! ! Tô esperando ! ! ! Mas aviso: tem de ser policial !!!
    abcos…
    JUAREZ (da PF de Belo Horizonte/MG)

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  34. Se não tem conhecimento, uma vez que é sempre arrivista, movido por sentimentos administrativos (policial não o é) subalterno (tem sempre o dever de informar ao Ministério Público), seu texto promove uma razia na logorréia narcotizante pouco afeitos à leitura e aos estudos, … … … uma total desinformação.

    Confrontado com sua mediocridade, e sem nenhuma “criatividade”, DURMA COM ESTA, seu histérico, microcéfalo e histriônico Sr. Pacheco (Doutor sou eu … que tenho Mestrado …. quanto a vc é um escrevente de textos de blogs) ==>

    “DILMA”, somente teria Editado a MPV 657/2014, com medo de vazamento por parte dos delegados de que Paulo Roberto da Costa, da Petrobras, teria dito na gravação de sua delação premiada que a presidente Dilma Rousseff teria sido quem “forçou a barra” para que a usina de Pasadena, na Califórnia, fosse comprada pela Petrobras a preços insuflados, e em total desacordo com os de mercado… <==

    A medida provisória 657/2014, de toda forma se extingue em 60 dias caso não referendada. Ou seja: essa promessa de poder aos delegados vai ir pro espaço rapidinho”

    “Na verdade se eleita Dilma vai criar uma Secretaria de Polícia Federal, tendo a frente uma pessoa da confiança dela, e não necessariamente um delegado”

    VOTO EM DILMA ! ! !

    CONTINUO com meus kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    CONVITE: Venha tomar um cafezinho, comigo, aqui na PF de BH, onde argumentaremos, ambos, com um pouco mais de propriedade !!!

    Abcos,

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  35. A FENAPEF baixou aqui. Uma federação que está destruindo a polícia federal com seu desespero. Um dia iremos olhar para trás e assim como de Hitler, nos lembraremos desta federação.

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  36. Concurso para a polícia na França. 4 Carreiras distintas e nada de carreira única.

    CALENDRIER PREVISIONNEL des RECRUTEMENTS EXTERNES 2014de la POLICE NATIONALE
    Dernière mise à jour : 24/07/14
    Dates limites
    d’inscription Admissibilité Admission
    EN LIGNE ENVOI PAPIER ÉCRIT RÉSULTATS SPORT + TESTS PSYCHOTECHNIQUES ORAL RÉSULTATS

    COMMISSAIRE de POLICE 03/01/14 10/01/14 du 18 au
    20/02/2014 30/04/14 du 12 au 14/05/2014 du 02 au 20/06/2014 25/06/14

    OFFICIER de POLICE 31/01/14 07/02/14 18 et
    19/03/2014 30/05/14 du 23 au 26/06/2014 du 29/09 au 17/10/2014 20/10/14

    GARDIEN de la PAIX 20/06/14 27/06/14 16/09/14 23/10/14
    Pré-admission Admission

    SPORT RÉSULTATS ORAL RÉSULTATS
    du 05/11 au10/12/14 16/12/14 du 02/01 au 15/04/15 À déterminer
    ADJOINT de SECURITE

    Le recrutement et les épreuves de sélection sont organisés par département.
    Le retrait du dossier d’inscription s’effectue dans les commissariats de police ou dans les services de
    police aux frontières ou encore sur le site lapolicenationalerecrute.fr au chemin suivant : « concours et
    sélections »/adjoint de sécurité/inscriptions

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  37. Nossa. “Doutor sou eu que tenho mestrado”

    Falou que é titulo acadêmico. Mas mestre é doutor.

    Acho que Dr. Pacheco deu um nó no cérebro do cidadão.

    Tem que rir mesmo.

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  38. Ah, juarez, no fundo, vc adora meus escritos. Afinal, colaciona em suas postagem trechos da minha lavra.
    Bom, à diferença de você, a presidente poderia, sei lá, conferir ao delegados toda sorte de privilégios, e eu, bom, eu jamais votaria nela.
    Considero-o, sim, um indivíduo que personifica aquele obscurantismo muito próprio dos frustrados. A exemplo dos seus líderes sindicais – todos reprovados, segundo consta, no certame de delegado federal.
    E convenha: tomarmos um café não seria nada recomendável.
    Se a MP não for referendada, dou de ombros. Minha vida continuará inalterada.
    Mas é se ela for, como você ficará?

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  39. Nunca vi tanto pedantismo. Querem ser Julícia, mas na verdade são dinossauros em extinção!

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  40. Em qualquer empresa do mundo, em qualquer casa, qualquer ajuntamento de gente ou bichos há quem mande e há quem obedeça. Regra estatuída no cosmos que tem no seu ápice o criador (para os crédulos).

    Dentro da Polícia Civil não poderia ser diferente. Por uma decisão política foram editadas várias leis, decretos e outras criações do gênero que deram vida a um corpo voltado à proteção das pessoas, do patrimônio, do imaterial, enfim, de um conjunto mínimo que necessitamos e foram eleitos como indispensáveis.

    Dentro desse regramento foram criados os delegados e os não delegados. Aqui dispensamos comentários à Polícia Militar e correlatas, pois tratamos de uma instituição civil, dentro de um blog voltado a policiais civis, muito embora reconheçamos ser um espaço democrático a todos.

    Penso que a crítica aos Delegados de Polícia é indevida por observarmos somente pessoas e não a legislação que as regem e suas instituições.

    Assim, se há falhas abissais observadas no comando da polícia civil elas devem ser dirigidas à legislação que previu seu funcionamento dessa forma e não aos delegados.

    Há uma guerra instalada no seio da Polícia Federal. De um lado os EPAs e de outro os Delegados e como filhotes de éguas e jumentos, os Peritos Criminais, que somente tomam posições quando visualizam algum interesse.

    A crítica dos agentes é de que lá o filé mignon fica somente com os Deltas e para os demais, somente a xepa da feira. Sustentam, e com certa razão, serem dotados de conhecimento técnico suficiente para a condução perfeita de uma investigação e de dirigirem órgãos e pessoas e isso acho muito verdadeiro, contudo se as benesses vão somente ao encontro dos carteiras vermelhas, não é culpa deles, afinal, só estão gozando de algo que lhes foi dado, permitido, franqueado. Aos “EPAs” cabe o ataque à legislação, mudar a forma como tudo está e isso se faz com muito trabalho.

    Quanto ao inquérito policial mesmo sendo um operacional aqui deste Deinter, acredito ser ainda um instrumento muito bom para a formalização de provas, merecendo uma reforma para torná-lo mais célere, uma modificação no Código de Processo Penal que o torne dinâmico, da mesma maneira que a Constituição deva ser alterada para tratar a Segurança Pública de outra maneira, contudo, ainda que se altere, até a cor do sol, alguém vai continuar mandando e alguém vai continuar obedecendo.

    Da forma como estão tratando do assunto, todos vão sair machucados.

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  41. Ah, pacheco, no fundo, por mais que vc diga NÃO, vc idolatra a Dilma depois da edição da MPV 657/2014.

    Bom, à diferença de você, a presidente poderia, sei lá, conferir a nós, verdadeiros policiais toda sorte de privilégios, e eu, jamais votaria nela por estes motivos.

    Entretanto, voto nela por diversos outros motivos, que aqui não ousarei comentar pois seu texto mediano, de pouca criatividade ou originalidade não trata sobre política ! ! !

    Entre as razões de votar nela é que editou a MPV 657/2014 e fê-los acreditar que esta seria aprovada !!!

    Se a MP for referendada, dou de ombros. Minha vida continuará inalterada.
    LEMBRE-SE ==> “Estará tudo como dantes no quartel d’Abrantes”

    Mas e se ela não for, como você ficará?

    DE TODA FORMA, REITERO MEU CONVITE: pacheco: – ” venha tomar um café comigo, aqui no DPF em Belo Horizonte ! ”

    EM TEMPO –> continuo colacionando trechos que supostamente seriam de sua lavra ! ! !

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  42. Ah, jurarez. Não se faça de rogado. Discutamos abertamente sobre política. Lanço-lhe, de público, o repto.
    Discutamos aqui. Sob o crivo de todos os “flitadores”.
    Já lhe posso afiançar – claro, caso, aceite o desafio: você sairá plenamente convencido de que, em hipótese alguma, nem remotamente, eu sufragaria um partido de esquerda. E por quê? Talvez você se indague.
    Simplesmente porque, desde a substância de fundo, desde a razões fundantes, desde da pia batismal mesmo, eu tenho verdadeira ojeriza da cantilena vendida pela mentalidade revolucionária – aquela que crê em futuros redentores e na humanidade imaculada.
    Claro que há um consectário lógico dessa minha ojeriza: desdenho sim dos Epas e de suas ambições tresloucadas – para mim, pura expressão de ressentimento e frustração, com o desplante adicional de se querer vender como panacéia para os problemas nacionais.
    Vamos lá, Juarez. Exponha as razões que o levam a votar na atual mandatária.
    Eu esgrimirei os argumentos que me fazem ter verdadeira aversão dela, do partido dela e do que eles representam.
    Está feito o desafio.
    Em tempo: o trechos não são supostamente meus. São efetivamente meus. Obrigado por secretamente admirá-los.
    Se você for minimamente exitoso no nosso embate, mais à frente, podemos discutir literatura.
    Caso queira, venha tomar um café comigo, aqui no conjunto Marcus Freire, em Guarulhos – só tome cuidado: são pradarias um tanto quanto inóspitas.

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  43. Caso veja meu post precedente de pronto, responda-o também de pronto. Estou aqui, ansiando pela escaramuça.
    Sim: estou no plantão. O tira é o escriba já dormem. Excepcionalmente, uma noite tranquila.
    Coragem, juarez.

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  44. PACHECO: Chega de chororô !!!! DILMA ganhou e pronto !!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Não vou ficar discutindo “abobrinhas” com perdedores !!!

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  45. Pacheco… pacheco … pachequinho …. kkkkkkkkkkkkkkkkkk ……

    ” Com Dilma, 27 milhões de famílias brasileiras participam de pelo menos um dos mais de 20 programas sociais mantidos pelo Governo Federal. Se comparado com a gestão FHC, que dava suporte a 5,5 milhões de famílias, o governo do PT dá cinco vezes mais atenção às necessidades sociais do que o tucano. Entre elas, 90% possuem renda de até meio salário mínimo e aproximadamente 1 milhão representam grupos antes chamados de “excluídos”, como os indígenas, quilombolas, agricultores familiares, pescadores artesanais e população em situação de rua.

    Como resultado, foi possível no Brasil avançar como nunca na erradicação da fome e da miséria, ganhando reconhecimento mundial, quando citados com louvor pelo PNUD e pelo Banco Mundial.

    Os dados são oficiais do sistema do Cadastro Único, que possibilita o cruzamento de dados entre os programas e permite acompanhar o desenvolvimento das famílias.

    Sem entrar no mérito de que durante os governos do PT mais de 35 milhões de pessoas ascenderam à nova classe trabalhadora, é de se duvidar que um governo tucano possa dar tanta atenção aos que mais precisam quanto deram Lula e Dilma.

    Podem até dizer que criaram esse ou aquele programa. Mas implantar efetivamente as ações afirmativas, com resultados extraordinários na vida do brasileiro, como fez o PT, me desculpem, mas ninguém mais faz! ”

    –> ah! O texto é de “Paulo Teixeira” …
    –> diferente de vc, eu mostro de onde tirei meus textos. Não fico por ai plagiando textos da internet … rs rs rs rs rs rs rs rs rs rs
    –> ambições tresloucadas ??? kkkk ! – alguns de vcs, delegados, e vc principalmente é que as possuem… expressão de ressentimento e frustração por não terem conseguido passar em um concurso para o Ministério Público ou para a Magistratura !!! Pobre pacheco !!! Uma voz perdida num vazio sem fim !!! Sua declarações, seus textos, como disse tratam-se de asneiras inelegíveis e sem quaisquer fundamentos !!! abcos… fica com Deus ! Peça-Lhe ajuda !!!???

    De toda forma, aproveito a oportunidade de deixar claro, bem claro, que nenhum agente ou escrivão ou papiloscopista possui ambição tresloucada, como vc afirma. Muito pelo contrário, estamos pedindo o fim do cargo de ‘delegado” que só existe no Brasil e que, na minha opinião, atrapalha muito mais do que ajuda na atividade investigativa.

    EU TRABALHO, NÃO TENHO TEMPO DE FICAR RESPONDENDO SUAS ASNEIRAS e muito menos ir à São Paulo lhe fazer uma visitinha!!!
    Por ouro lado, vez que vc não trabalha, deve ser aposentado e como tal, lembro as palavras de um dos nossos Presidentes em que diria que vc é um vagabundo !!!!

    Não é por acaso que vc vive numa pradaria um tanto quanto inóspita !!! De pradaria só podem advir asneiras ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  46. pacheco ==>
    ” pradarias um tanto quanto inóspitas ” — isto é uma ameaça ??? Vou ficar vários dias sem dormir !!!

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  47. pacheco :
    PRADARIAS –> Estão localizadas em praticamente todos os continentes, com maior ocorrência na América do Norte. E a pradaria brasileira é o pampa gaúcho. NÃO HÁ PRADARIAS EM GUARULHOS !!!

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  48. PIADINHA SOBRE A “pradaria” do “pacheco”:

    “Certa vez, Zorro – aquele do revólver de prata e do ‘Aiô, Silver!’ – cavalgava pela pradaria sem fim junto com seu fiel companheiro, o índio Tonto. De repente, diante deles surge uma fileira de comanches. ‘Xi, Tonto, comanches ao Norte, vamos desviar para Oeste’. E assim fizeram. Cavalgaram mais um pouco pela pradaria sem fim, e nova fileira de comanches. ‘Xi, Tonto, comanches a Oeste, vamos desviar para o Sul’. Logo em seguida, nova fileira. Desviaram-se para Leste e, pouco depois, na pradaria sem fim, outra fileira de comanches. Diante do inevitável, Zorro comentou: ‘Xi, Tonto, nós estamos cercados!’. Ao que Tonto, sabiamente, respondeu: ‘Nós quem, cara-pálida?’”

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  49. PACHECO !?, uma pérola que encontrei na “internet”……. RIA SE PUDER …. ==> rs rs rs rs rs rs rs

    INVESTIGAÇÃO POLICIAL NO BRASIL E NO RESTO DO MUNDO

    ==> Digamos que o objetivo de uma determinada investigação seja descobrir a localização de uma bola vermelha a partir do relato do cidadão X. <==

    BRASIL: depois de longo tempo da denúncia feita. o delegado faz o despacho para que se localize X. Alguns dias depois, o IPL chega ao cartório e o escrivão envia um memorando aos investigadores. Alguns dias depois, um investigador pesquisa nos sistemas e descobre que X mora em frente à delegacia e responde tal memorando enviado pelo escrivão. Alguns dias depois, o IPL volta ao delegado. Alguns dias depois, o delegado percebe que o IPL está com o prazo a vencer ( PASMEN TUDO PARA )e faz um pedido de dilação, enviando-o ao juiz. Alguns meses depois, o IPL volta à delegacia. O delegado faz um despacho para que seja providenciada a intimação de X. Alguns dias depois, o IPL chega ao cartório e o escrivão redige a intimação e encaminha ao setor que cumpre tais intimações Alguns dias depois, um investigador tenta cumprir a intimação e descobre que X se mudou. O investigador informa ao cartório. Alguns dias depois, o escrivão devolve o IPL ao delegado informando esse fato. Avisa também que o prazo do IPL está a vencer novamente. Alguns dias depois, o delegado solicita mais prazo ao juiz ( TUDO PARA NOVAMENTE )Alguns meses depois, o IPL volta à delegacia e o delegado faz despacho para que os investigadores informem o endereço atualizado de X. Alguns dias depois, o investigador faz informação com o endereço atualizado de X e envia ao cartório. Alguns dias depois, o escrivão redige outra intimação com o endereço atualizado de X. Alguns dias depois, o policial intima X para depor. Alguns dias depois, X é finalmente ouvido na delegacia em termo de declaração, mas afirma não se lembrar onde está a bola vermelha, pois já se passou muito tempo. Alguns dias depois, o delegado faz o relatório final do IPL e informa que este restou infrutífero, com a sugestão de que seja arquivado e enviado ao juiz. Alguns meses depois, o IPL é arquivado. O delegado fica feliz porque ele conseguiu melhorar sua estatística, uma vez que a eficiência é baseada na quantidade de IPL. Relatado, não importa se não solucionado.
    Passaram-se meses e a bola vermelha continua desaparecida

    RESTO DO MUNDO: o policial que foi designado para resolver o caso chega cedo à Unidade Policial ( LA NÃO TEM DELEGACIA PORQUE NÃO EXISTE DELEGADO) e acessa os sistemas de informação. Alguns segundos depois, esse policial verifica que X mora em frente à Unidade Policial. Alguns minutos depois, o policial atravessa a rua e vai à casa de X, onde conversam sobre a bola vermelha. X informa e o policial, alguns minutos depois, pega uma viatura e vai atrás da bola vermelha, apreendendo-a e levando-a à Unidade Policial .Alguns minutos depois, o policial termina seu relatório e o encaminha ao MP para providências. Alguns minutos depois, o policial vai almoçar, satisfeito por encerrar mais um caso.

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    • JUAREZ,
      Aqui é O CU DO MUNDO.
      No Brasil, o policial encarregado das investigações é o Delegado de Polícia, seus auxiliares ( detetive, investigador ) , chegam sempre muito atrasados , em vez de conferirem a pasta com os boletins de ocorrência do plantão anterior e já adotarem as providências que lhe couberem vão para a sala da chefia colocar a conversa em dia , tomar café, fumar um cigarrinho , jogar sinuca e navegar na NET. Depois abrem o talão da viatura e somem!
      Meu caro, não adianta criticar o inquérito policial.
      Quando o que não presta é uma grande parcela dos policiais.
      Não falta BO e bandido para quem quiser trabalhar.
      NO RESTO DO MUNDO policiais são pessoas respeitadas pela sociedade, especialmente pelos membros do MP e Judiciário. No CU DO MUNDO são párias fedorentos, padecendo de complexo de inferioridade em relação aos ocupantes de cargos mais distintos e de complexo de superioridade em relação aos subordinados, cargos inferiores e pessoas de classe inferior.
      Na média, o policial brasileiro é desqualificado para as funções e totalmente desinteressado pelo serviço.
      Não tem iniciativa positiva.
      Só funciona no tranco!

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  50. Não sou de me meter em intrigas, mas decidi-me por escrever poucas linhas após ler um textículo de um autointitulado dotô Pacheco, publicado num sitezinho mequetrefe chamado Flit não-sei-o-quê.
    Não conheço o “tar” dotozinho, tampouco sua tese de doutorado, mas o piá até que é metido a afetado. E tomo meu tempo escrevinhando só porque tal figura usou o nome da santíssima tubaína em vão. Daí não me contive.
    O texto do guri (pela forçosidade do estilo não deve passar das 30 primaveras) é de fato confuso, mas não pelos motivos por si anunciados: pedantismo ou escrita difícil. Em primeiro lugar porque para ser pedante há que se ter algum talento, o que não se percebe, ao menos mediante a tentativa de decifrar sua atabalhoada linha de pensamento. E talento também lhe falta para a escrita difícil, embora queira induzir o incauto neste sentido.
    Mas é comum pra essa classe a necessidade da afirmação. Como ninguém lhes dá a mínima, elegeram a bravata como método de vida, tanto em sua atividade profissional quanto na necessidade de chamar a atenção para aquilo que julgam ser rebuscado em sua ingênua prosódia, tal como pachequinho.
    Mas vamos lá, e não percamos mais tempo do que o necessário para regalar ao obtuso infante alguma dose de realidade em resposta a seus sonhos, próprios da idade, de autoimportância.
    A discussão aqui gira em torno das tais MPV 650 e 657. O dotô insiste em resumir a importância do assunto à briga de “catigorias”; a quem ganha e quem perde em uma disputa de poder que também é própria dessa classe de figuras deslocadas no cenário da segurança pública atual.
    Sem saber para que servem, já que de um lado não entendem do mister policial e por outro são menosprezados como pé rapados pelo Ministério Público e pelo Judiciário, gastam seu “precioso” tempo na tentativa de provar que sabem escrever difícil em laudas que jamais serão consultadas, tanto nos mofados inquéritos policiais quanto em artigos em blogues de segunda, que só são lidos por mim.
    Não, guri, a derrota nem foi e nem será da Fenapef, uma vez que a excrecência jurídica mal proposta pelos delegados da PF somente servirá para iniciar um movimento que acomodará as melancias, pela brusquidão da frenagem. Explico-me: todo esse movimento legislativo atípico provocado pela majurada é o prenúncio mais altissonante da necessidade de afirmação, ocasionada pela ilegitimidade cada vez mais clara da classezinha de garotos, impúberes como tu, que insiste em tentar convencer a sociedade de um papel que nunca lhes pertenceu, sobretudo agora.
    E é um tal de corre-corre, puxação de saco, chantagem, ameaça, que ninguém aguenta mais essa casca de empáfia preenchida por incompetência. E ainda têm o topete de defender um modelo que somente oferece em retorno para a sociedade a elucidação de 4% dos homicídios. Ora, cara pálida, você não merece o salário que ganha. Na verdade, você não faz falta! Ponha uma coisa na sua cabeça adolescente: você é um estelionatário, que não está preocupado com aquele que lhe paga o salário, mas com as benesses que esse carguinho em extinção lhe proporciona. Negue o quanto puder, mas essa é a verdade.
    Diga-me, dotô, qual é a sua produtividade? O que fazes de oito-ao-meio-dia-e-de-duas-às-seis? Qual é o retorno real que oferece a quem lhe paga o filé mignon de cada dia?
    Então, chico, não vocifere suas nebulosas ideias contra aqueles que certamente são o que restam de esperança para uma família enlutada: os investigadores. Vocês são meros atravessadores que não agregam nada ao trabalho policial, além de dificuldades e vaidades inúteis, com seus tratamentos de excelência pra cá, excelência pra lá. Quem tem autoridade não necessita reafirmá-la. Essa insegurança que os acomete é sintomática.
    Afirmar que alguém cogitaria a hipótese de aspirar a ser sucedâneo de uma classe fadada à extinção só pode ser brincadeira. Os delegados de polícia hoje vivem uma situação curiosa: não são respeitados por ninguém, não por outro motivo, se não pela visível desimportância do cargo. Dentro das DPs são motivo de chacota dos agentes, uma vez que não sabem nada da atividade policial. Os advogados fingem um respeito forçado, mas sabem que pouca coisa do que é produzido em uma delegacia deve ser motivo de atenção, uma vez que a forma há muito sepultou a essência nas investigações. O mais importante hoje são os incontáveis carimbos, certidões e números de páginas do inquérito. Se resultam em condenação ou não, isso não é importante. E, quanto aos destinatários do inquérito, bem, isso não precisa nem ser dito. Todos riem da tentativa de transformar o IPL em uma peça jurídica, escrita em um juridiquês ridículo de porta de cadeia. Bem, até porque estilo nunca foi o forte dessas figurinhas raras (é só ler o texto de pachequinho pra saber do que estou falando).
    Então, piazito, tenha ao menos a decência de quando escrever tolices, faça-o em caixa baixa, letra pequena. Fale sussurando, pra não passar vergonha. É muito feio tentar, a esta altura do campeonato, convencer alguém da “relevância, caráter jurídico, singularidade e outros predicados dessa importante carreira de estado”. Importância é algo que não caracteriza a sua função, caro dotôzinho. Convença-se disso.
    Mas enquanto o autismo autorreferido não se desvanece, pode continuar “rachando o bico”, coisa que você deve ter motivos para fazer, a julgar pelos brilhantes resultados profissionais que logra no dia-a-dia de suas complexas investigações.
    Gargalhe sonoramente na cara das viúvas, dos órfãos, das famílias vítimas dos crimes que você não é capaz de elucidar. Ria escrachadamente na fuça dos que vão até a porta da sua delegaciazinha cobrar um pouco de efetividade, em uma instituição carcomida pelas atitudes egoístas e egocêntricas de seus dirigentes. Mas arreganhe-se especialmente nesta semana, em que foram divulgados índices risíveis de sua instituição, que por força de ineptos como você, não é capaz de oferecer nada que valha a pena.
    Rache o bico, dotô! Ria da desgraça dos milhões de paulistas e paulistanos que sequer vão até a Polícia para registrar suas angústias e seus prejuízos, sabedores que são da inutilidade da providência. Casquine ruidosamente da sociedade brasileira, afinal é ela apenas um estorvo que você tem que lidar entre uma politicagem e outra, entre um cafezinho e uma cerimônia.
    ps 1.: acredito que o único Dr. Pacheco que continuarei respeitando será o criado por Raul Seixas. Muito mais divertido que esse estorvo da Polícia Civil de São Paulo.
    ps 2.: e por falar em doutor, lembrei-me que tenho que ir a um urologista. Alguém indica um?
    ps 3.: trevosos e arrivistas vulgares, sintam-se plenamente à vontade para me xingar, desqualificar, etc. Só não me venham com aquele papinho de que não entenderam nada, que escrevo terrivelmente mal, que minha gramática é terrível, que meu estilo é chulo. De antemão reconheço a minha “grosseiridade” no idioma, mas julgo que com alguma força de vontade será possível traduzir os rudimentos de conceitos que pretendo transmitir.
    Ah! E quanto ao elixir de Ferráspari, tenha mais respeito! Alguém da sua idade não poderia compreender sua importância histórica.

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  51. Concordo irrestritamente com o colega. Imaginem os EUA sem delegados, os países da Europa sem delegados. Se tornariam um Brasil instantaneamente.
    O colega percebe como pensa, como é a sua realidade?

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