Enviado em 23/07/2013 as 23:17 – sérgioÉ isso aí, Fubica, naquele prédio da Rua da Consolação é somente um excesso de divisões, dcfs e outras merdas, é um tal de semana magra-semana gorda que nunca, mas nunca deveria existir, ainda mais diante da falta de funcionários nas delegacias. Comecem a traçar o perfil ocioso dos que alí trabalham, além de acabar com essa putaria do dia sim-dia não existente na maioria dos departamentos da Polícia ( além de algumas delegacias também o fazerem), e, se é prá ouvir denuncia contra policiais, que as referidas sejam devidamente apuradas prá DEPOIS punirem e não o contrário, como são feitas hoje, sem escracho de foto e nome na imprensa. Puna-se os maus funcionários, mas nunca cometa-se INJUSTIÇAS, vamos evitar acidentes! Fui!!!
Lima é suspeito de vazar informações a respeito de investigações sigilosas contra policiais de uma delegacia especializada da cidade, investigados por envolvimento com o crime organizado
http://www.votechapa3.com.br/luis_lima.html
Luís Fernando Camargo Cunha Lima·
Iniciou a carreira de Delegado de Polícia em 1990 e já trabalhou no DEGRAN, DEMACRO, DECAP, DECON, Secretaria de Segurança Pública e Corregedoria.
É professor da Academia de Polícia – disciplina de Polícia Comunitária e Direitos Humanos. É autor do livro “Perfil social do crime”.
LUÍS FERNANDO CAMARGO CUNHA LIMA – EX-CORREGEDOR AUXILIAR DO DEINTER-5
Ex-corregedor foi afastado
Em 2009, o então chefe da Corregedoria da Polícia Civil em Rio Preto, Luís Fernando Camargo da Cunha Lima, foi afastado do cargo após suspeita de vazar informações de diligências realizadas por subordinados contra policiais ligados à máfia do jogo de azar.
Na ocasião, o Diário apurou que um delegado investigado foi informado que seus telefones haviam sido grampeados por ordem da Justiça. Em março de 2011, a Corregedoria flagrou um cassino clandestino que funcionava em uma chácara de Catanduva. 23 pessoas foram detidas, incluindo a gerente do cassino e outros dois funcionários do local.
Os indícios de vazamento das investigações revoltaram promotores e policiais que trabalham no caso. “Temos acompanhado há um tempo as investigações da Corregedoria de Rio Preto e percebemos que elas não progridem em razão do vazamento. Há uma estranha relação de subordinação do corregedor (Camargo) com o chefe da Polícia Civil de Rio Preto (Antônio Mestre Filho)”, afirmou um promotor. Nem promotores nem policiais sabem dizer, no entanto, se a divulgação indevida é dolosa (de má fé) ou culposa (sem intenção). “Fica o ponto de interrogação. Não sabemos se o delegado esteve no Deinter por outro motivo e, sem querer, soltou a informação que acabou no ouvido do investigado ou se foi de propósito. O fato é que isso não aconteceu pela primeira vez”, disse um policial. Não é a primeira vez que o nome do delegado da DIG aparece relacionado ao crime organizado. No ano passado, ele teria escapado de uma investigação que resultou na ação penal contra o investigador Francisco Seraguza. O investigador foi processado em fevereiro do ano passado por formação de quadrilha, corrupção passiva e violação de sigilo funcional.
Lima afirma desconhecer denúncia
O delegado corregedor Luís Fernando Camargo da Cunha Lima diz desconhecer qualquer denúncia formulada contra ele na Corregedoria Geral. “Não tenho consciência de nenhuma apuração contra mim. Não fui notificado, nem intimado a prestar esclarecimentos sobre nada”, disse o delegado ontem à tarde ao Diário. Camargo é suspeito de vazar informações de investigações relacionadas ao envolvimento de policiais de uma delegacia especializada da cidade com o crime organizado. A denúncia contra o corregedor foi entregue pelo Ministério Público. “Quem trabalha como corregedor, eventualmente é denunciado por policiais e investigado até mesmo por conta de denúncias anônimas. São ossos do ofício”, afirma Camargo. “Vou responder a qualquer questionamento. Meu trabalho é transparente e não me recuso a prestar os esclarecimentos necessários.”
Corregedor há 14 anos, seis deles em Rio Preto, Camargo afirma que já foi investigado outras vezes, mas nada foi comprovado. Ele não informou o teor das investigações. “Como julgo sindicâncias, processos administrativos e mando instaurar inquérito contra policiais, é normal que surjam alguns desafetos”, diz. De acordo com Camargo, eventualmente são feitas visitas às delegacias e ao Deinter-5 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), mas de cunho “estritamente profissional”. “A Corregedoria é um órgão independente da polícia. Nos reportamos diretamente ao secretário de Segurança Pública.
Corregedoria manda para SP inquérito sobre ‘vazamento’
A Corregedoria Geral de Polícia Civil transferiu o inquérito da Operação Queda D’Água, que estava sendo presidido em Rio Preto, para a Divisão de Crimes Funcionais, em São Paulo. O inquérito investiga a participação de pelo menos cinco policiais no vazamento de informações para a máfia de caça-níqueis que atua na região.

A Corregedoria Geral de Polícia Civil transferiu o inquérito da Operação Queda D’Água, que estava sendo presidido em Rio Preto, para a Divisão de Crimes Funcionais, em São Paulo. O inquérito investiga a participação de pelo menos cinco policiais no vazamento de informações para a máfia de caça-níqueis que atua na região.
A mudança foi divulgada pela Secretaria de Segurança do Estado um dia depois de o Diário publicar reportagem com duras críticas do Gaeco, grupo especial do Ministério Público, sobre a nomeação da delegada Cristina Helena Spir Sant’Ana para assumir a chefia do órgão corregedor. Cristina responde a procedimento interno que apura a fuga de um preso da cadeia quando ela era delegada em Tanabi. Além disso, o marido dela, o também delegado Ricardo Afonso Rodrigues é suspeito de suposta violação de sigilo funcional, acusado de vazar ações da corregedoria para os policiais investigados na Operação Queda D’Água.
De acordo com o ex-corregedor de Rio Preto e que agora atua na chefia das Corregedorias Auxiliares (Interior), Luiz Fernando Camargo da Cunha Lima, o inquérito será investigado pela Divisão de Crimes Funcionais. “Ainda não tenho o ofício em mãos sobre a vinda do inquérito para São Paulo, mas sei que ele será analisado pelos delegados da Divisão de Crimes Funcionais. Também não posso falar sobre os critérios que fizeram o inquérito vir para cá, já que essa é uma decisão do corregedor-geral”, afirmou Lima.
Os promotores do Gaeco de Rio Preto, João Santa Terra e Evandro Ornelas Leal, responsáveis pela Operação Queda D’Água, afirmam que até agora também não foram informados oficialmente sobre as mudanças. “Contudo, se de alguma forma a eventual mudança na presidência do inquérito acarretar prejuízo para a investigação, como com o deslocamento para São Paulo, este órgão do Gaeco tomará as providências cabíveis no âmbito judicial”, diz a nota enviada ao Diário.
Os promotores também aguardam ser comunicados sobre os motivos que levaram a mudança no comando da corregedoria em Rio Preto, com o afastamento dos delegados Laércio Ceneviva e Airton Douglas Honório das investigações. “Ainda estamos esperando informações contundentes que justifiquem o fato de modificar a presidência de uma investigação extremamente sensível bem na sua fase mais importante”, afirmam.
Outro lado
Procurada por telefone e na corregedoria, a delegada Cristina Helena não quis atender a reportagem. Por telefone a secretária da corregedoria, que se identificou como Edinice, afirmou que a delegada estava em uma ligação e que o ramal dela estava ocupado. A reportagem foi até a corregedoria e o atendente Marcos disse que ela não poderia falar a reportagem.
Em nota, a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública informou apenas que “as investigações estão sob sigilo e acompanhadas pelo MP”. A nota afirma ainda que “ a Corregedoria, dentro do devido processo legal, punirá quem quer que seja culpado, pouco importando sua condição pessoal ou profissional”

23/07/2013 19:20
Deputado pede investigação do MP para apurar denúncia de formação de cartel
Se for comprovado superfaturamento, governo pedirá ressarcimento e punição dos envolvidos
Da Redação
O deputado João Paulo Rillo (PT) informou que apresentará representação ao Ministério Público para apurar denúncias de desvios de recursos públicos do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.
A representação baseia-se em reportagem da revista Isto É sobre suposto esquema integrado por empresas como Alstom, Bombardier, CAF, Siemens, TTrans e Mitsui, que teriam formado um cartel para desviar recursos dos cofres paulistas. Segundo estimativas da revista, aproximadamente US$ 50 milhões teriam sido desviados para paraísos fiscais.
Segundo Rillo, ele e Enio Tatto, também deputado estadual pelo PT, já haviam alertado o MP e o governador Geraldo Alckmin, em 2011, sobre os desvios na Linha 5 do Metrô. Rillo informou ainda que ingressará com processo de improbidade administrativa contra o governador Geraldo Alckmin, por omissão.
Na reportagem da Isto É, a multinacional Siemens confirmou o esquema de propinas e apresentou planilhas de pagamento e nomes.
Nota de esclarecimento
Em nota enviada ao Diário da Assembleia sobre as suspeitas de formação de cartel, o deputado Cauê Macris (PSDB) assegura que o governo de São Paulo tem total interesse no esclarecimento das denúncias. “O Poder Executivo já se colocou à disposição do Cade e do Ministério Público, para auxiliar no que estiver ao seu alcance”.
A nota informa ainda que a Corregedoria-Geral da Administração do Governo do Estado – órgão de controle interno do Executivo – solicitou ao Cade, por meio de ofício protocolado no dia 5/7, acesso aos inquéritos, mas até agora não recebeu nenhuma resposta. Se for confirmada a formação de cartel, acrescenta o deputado Cauê Macris, o governo de São Paulo pedirá, na Justiça, a punição dos envolvidos e o ressarcimento de perdas aos cofres públicos.
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TUDO MENTIRA, A PM SÓ FAZ POLICIAMENTO OSTENSIVO – NÃO EXISTE P-2
Vídeos e relatos publicados nas redes sociais nesta terça-feira (23) acusam a PM de ter infiltrado policiais sem farda em protestos para provocar tumulto.
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NOTA DE REPUDIO. ! SE EM NOSSO ESTADO, TIVÉSSEMOS DELEGADOS UNIDOS, ELES EXIGERIAM A SAÍDA DO DELEGADO GERAL, POIS SE ESTE E CONTRA QUALQUER COISA QUE AMEAÇA SUA CADEIRA, FORA !
E ainda tem gente que espera por mudancas, só se for o despejo da acao por falta de pagamento em suas casas kkkkk
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Peraí Dr. Guerra, não sei se entendi direito
Esse Delegado que caiu no grampo do MP vazando informações pro Deinter e tomou um bonde da Corró na época do Pinto voltou como chefe das Corregedorias do interior ???
Tá de brincadeira!! Que moral eles terão para “Corrigir” alguém???
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