10/07/2013
EPM abre inscrições para o curso “Polícia e Justiça – Formação de formadores” para delegados de Polícia
Até o dia 28 de julho, estão abertas as inscrições para o 1º curso Polícia e Justiça – Formação de formadores, promovido pela EPM.
As atividades acontecerão de 6 de agosto a 10 de setembro, das 9 às 12 horas, no auditório do 1º andar do prédio da EPM (Rua da Consolação, 1.483). A coordenação está a cargo dos juízes Carlos Alberto Corrêa de Almeida Oliveira e Elaine Cristina Monteiro Cavalcante.
São oferecidas 50 vagas presenciais, exclusivas para delegados de Polícia.
Haverá emissão de certificado de conclusão de curso àqueles que apresentarem, no mínimo, 75% de frequência.
Inscrições (gratuitas): os interessados deverão preencher a ficha de inscrição no site da EPM (clique aqui para acessar a ficha).
Após o preenchimento e envio, será automaticamente remetido e-mail confirmando a inscrição.
Programação:
– Dia 6/8
9h – Abertura oficial dos trabalhos, com a formação da mesa oficial de trabalhos e a recepção dos alunos
Aula magna de abertura: A evolução da proteção da cidadania e dos direitos humanos no Estado Democrático de Direito
10h20 – Coffee break
10h40 – Ética na atuação da Justiça Penal
12h – Encerramento
– Dia 9/8
9h – A formação das provas lícitas e ilícitas
10h20 – Coffee break.
10h40 – Interceptação telefônica. Requisitos legais. A visão do Poder Judiciário
12h – Encerramento
– Dia 13/8
9h – A Atuação Policial na Justiça da Infância e da Juventude.
10h20 – Coffee break.
10h40 – Maioridade Penal.
12h – Encerramento.
– Dia 16/8
9h – O consumo de drogas e o fomento da criminalidade. Laudos. Redução de danos e Justiça Terapêutica
10h20 - coffee break
10h40 - Lavagem de dinheiro
12h - Encerramento
– Dia 20/8
9h – A atuação policial da proteção de gênero
10h20 – coffee break
10h40 – A Polícia e o combate às infrações de intolerância
12h - encerramento
– Dia 23/8
9h – Combate aos crimes contra a dignidade sexual
10h20 – coffee break
10h40 – Tráfico de pessoas e trabalho escravo
12h – Encerramento
– Dia 27/8
9h – Crime organizado
10h20 – coffee break
10h40 – A Polícia e o Departamento de Inquéritos Policiais
12h – Encerramento
– Dia 30/8
9h – Crimes eletrônicos e a investigação policial
10h20 – coffee break
10h40 – Meios de prova eletrônica
12h – Encerramento
– Dia 3/9
9h – Conciliação e Mediação
10h20 – coffee break
10h40 – Justiça Restaurativa no âmbito penal
12h – encerramento
– Dia 6/9
9h – Uso moderado da força
10h20 - coffee break
10h40 – Novos aspectos sobre a prisão provisória
12h - encerramento
– Dia 10/9
9h – A Polícia e a mídia
10h20 – coffee break
10h40 – A Polícia Judiciária e o Poder Judiciário
12h – encerramento do curso
Palestrantes convidados (a confirmar):
Ana Maria Baricca – psicóloga judiciária do Tribunal de Justiça de São Paulo
Antonio Scarance Fernandes – advogado criminalista
Carlos Alberto Corrêa de Almeida Oliveira – juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Christiano Jorge Santos – promotor de Justiça do Estado de São Paulo
Eder Segura – promotor de Justiça do Estado de São Paulo
Eduardo Cortez de Freitas Gouveia – desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Elaine Cristina Monteiro Cavalcante – juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Eloisa de Sousa Arruda – secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo
Evani Zambon Marques da Silva – psicóloga judiciária do Tribunal de Justiça de São Paulo
Jayme Walmer de Freitas – Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
José Damião Pinheiro Machado Cogan – desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
José Renato Nalini – desembargador corregedor-geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Kleber Leyser de Aquino – juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Marcio Fernandes – jornalista
Marco Antonio Marques da Silva – desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Marcos Alexandre Coelho Zilli – juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Maria Domitila Prado Manssur Domingos – juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Massimo Palazzolo – juiz federal Seção São Paulo
Renato Opice Blum – advogado e economista
Ronaldo Sérgio Moreira da Silva – desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Achei o FLAVIÃO no You Tube!
Ele discorrendo sobre seu PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO e a modernização do Brasil e do Exército!
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qual o motivo desse curso ser exclusivo aos delegados? não entendi… não vejo motivo para esse pré-requisito…
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Se tiver estacionamento é muito bom, deixa o calhambeque-bip-bip na “escola” e vai a pé pra corró responder o PA de maus tratos às partes no plantão… economiza o estacionamento de 16 reais…
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Há algo de malicioso neste convite. “Formação de formadores”. 05 anos no curso de direito, anos de efetiva labuta nas cadeiras carcomidas dos plantões e assistências, engolimentos de sapos diários de todos os tipos, luta mês a mês pela sobrevivência da família, com os vencimentos aviltantes dos psicóticos governantes, medos de bondes e punições por tentar fazer o certo, mesmo que o certo se quer seja efetivamente justo ou mesmo adequado para as inúmeras situações a que se é submetido; busca ferrenha por manter a dignidade do próprio cargo, dia após dia, mesmo que em um deles se depare com um cabo, um tenente um procurador aposentado de merda que não esteja satisfeito com o café servido e consiga uma cama de gato pra você; safanões descabidos em despachos judiciais cobrando explicações óbvias pela ineficiência de uma determinada apuração, convivência cotidiana com maus colegas e maus policiais que fazem da polícia uma rede de dormir ou pior, instrumento de extorsões periódicas, e, de repente, um curso promovido por juizes, promotores e psicólogos, (pasmem, psicólogos!) para “formar” a consciência de meu próprio mister…
Mais do que malicioso, este “curso” é cínico, hipócrita, perverso, humilhante para qualquer delegado de polícia que se preze. Talvez seja pior do que as cobranças abusivas dos senhores promotores e juízes, que escrevem à mão nos procedimentos por nós “presididos”, demonstrando desde aí, com as letras médicas e indecifráveis com que as apõem, para empurrar com a barriga seus próprios deveres que são a transformação do inquérito em efetiva ação penal, postergando preguiçosamente seus próprios deveres e desconsiderando que o inquérito trata-se de apuração sumária para dar elementos mínimos ao início da ação penal, talvez seja pior do que isso tudo, por considerar absolutamente uma classe toda deficitária do conhecimento prático e de vida numa carreira sofrida e angustiante para quem efetivamente a exerce, talvez para ganhar uma bonificação pelos ensinamentos aos “energumenos”.
Prefiro um passeio no parque e jogar farelo aos peixes.
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Dr. Qualquer Coisa.
Se Delegados de Polícia se rebelassem e assumissem suas atribuições dando “uma banana” para a o Ministério Público, Juízes Corregedores, Delegado Geral, Secretário da Segurança e outros mais que estão “devidamente assentados em suas cadeiras”, com certeza as coisas iriam mudar. Infelizmente não surgiu uma liderança capaz disso.
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LIDERANÇAS EXISTEM, E ATÉ CHEGAM COM VONTADE DE MUDAR ALGUMA COISA, PORÉM, DEPOIS DE UM TEMPO COMEÇAM A SE BENEFICIAR DE CERTAS MORDOMIAS, COMEÇAM A CHAMAR O GOVERNADOR DE QUERIDO, E AI, JÁ ERA, É SÓ OFÍCIO PRA LÁ, OFÍCIO PRA CÁ, E NADA MAIS. CERTAMENTE ESSES DIRIGENTES, DE TODAS AS CARREIRAS, SE JÁ NÃO FOREM APOSENTADOS, TERÃO PROMOÇÕES, TRABALHO EM BON$ LUGARE$, ENFIM, TUDO FICA MELHOR, BASTA NÃO BATER DE FRENTE E AJUDAR O QUERIDO GOVERNADOR.
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