Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
- Clique para imprimir(abre em nova janela) Imprimir
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp
isso tudo é a mais pura verdade
CurtirCurtir
E hoje a matéria do Sandro Barbosa continua,e mais forte,e amanha também .portanto a mascara cai e verdade esta aparecendo.
CurtirCurtir
Essa SAP anda fazendo uma palhaçada com nós da PC. Ele não querem receber os presos das centrais de flagrantes fora do horário comercial, como se um CDP fosse uma firma. Daí as cadeias pequenas e inseguras da PC ficam abarrotadas de presos, esperando a “boa vontade” dos CDPs pra receberem os presos.
O Governador deveria determinar que os CDPs recebessem os presos da polícia civil a qualquer hora e dia, acabando com essa palhaçada de cadeias inseguras de PC ficassem explodindo de presos, podendo a qualquer momento ocorrerem fugas dos marginais.
O Governador deveria se atentar para o que está ocorrendo, pois a insegurança das cadeias da polícia civil promovem risco à população que reside ao lado dos distritos com essas cadeias da PC.
CurtirCurtir
Vou arriscar:
DECAP- DR ALDO GALEANO( VOLTA DE CINCO EQUIPES NO PLANTÃO )
DHPP-DR DOMINGOS
DEMACRO- DR. SILVIO BALANGE OU DR. DESGUALDO
DENARC-DR. GIUDICCE
DEIC- DR. BITENCOURT
CurtirCurtir
ESTRANHO!
O EX-SECRETÁRIO DOS ASSUNTOS PENITENCIÁRIO E DA SECRETARA DA SEGURANÇA PÚBLICA, O SENHOR FERREIRA PINTO NÃO ESTÁ SENDO LOCALIZADO PARA SE ESCLARECER ESSA POUCA VERGONHA!
NA ÉPOCA (2006) QUANDO HOUVE OS ATAQUES, HOUVE TAMBÉM UMA VISITINHA DO EX-VICE GOVERNADOR CLÁUDIO LENTO E JUNTO COM UM OFICIAL DE ALTA PATENTE DA GLORIOSA PM, EM UM PRESÍDIO DO INTERIOR E REPENTINAMENTE OS ATAQUES PARARAM; HOUVE UMA ESTÓRIA DE ENTREGAS DE TELEVISORES DE PLASMA AOS PRESOS!
É ISSO AÍ, SANDRO BARBOSA! ARREBENTA COM ESSA PALHAÇADA PARA QUE O PODER PÚBLICO TOME VERGONHA NA CARA DEFINITIVAMENTE!
QUE VENDAM TODOS OS HELICÓPTEROS DO ESTADO PARA PASSAREM UMA IMAGEM DE HONESTOS!
CurtirCurtir
Um país que se curva ao banditismo.
Bando de moleques cagões.
Uns bostas.
CurtirCurtir
E qual é a novidade?
CurtirCurtir
Pois se a mais alta autoridade do país foi terrorista, sequestradora e assaltante de bancos, você espera o quê?
CurtirCurtir
Tudo porque ao relento da Justiça e em face da prevaricação do poder público, como já epigrafado, minha única opção de vida foi divulgar a diversos meios de comunicação dossiês versando apenas sobre meus processos crime e administrativo, denunciando o iminente risco de morte e os diversos crimes desnudados durante o regular trâmite processual. Acatando as sapientes orientações de superiores hierárquicos que gozavam de fluência e de credibilidade perante expoentes da mídia paulista.
Jamais tendo incursionado em quebra de sigilo funcional, nunca tendo propagado o teor dos trabalhos realizados nas dependências da Unidade de Inteligência do D.H.P.P. Bastaria auditar os vastos relatórios de inteligência policial por mim elaborados, sob meu login “XXXXX”, desde meu ingresso na U.I.P., para verificar que a imensa quantidade de informes e de informações contidos em documentos sigilosos cuja transmissão foi restrita aos quadros funcionais departamentais nunca sofreram vazamento, mesmo os que revelavam maior complexidade e ímpar gravidade.
Todavia, alguns dos documentos sigilosos que foram compartilhados funcionalmente com a comunidade de inteligência policial nunca tiveram vazamento, outros poucos, vazaram, curiosamente ao serem absorvidos por outras unidades de inteligência policial quando foram inseridos e reformatados em documentos outros e tiveram sua ampla divulgação na vasta comunidade de inteligência.
Certa vez, o Honrado e Idealista Delegado Geral Doutor XXXXX, asseverou-me que a melhor forma de retribuir e prestigiar aos que se solidarizaram com meu sofrido histórico de iniqüidade e que sempre me respeitaram por meu infante histórico funcional, por meu caráter ímpar e pelas minhas ilibadas e honrosas posturas de Homem, que a melhor forma de aplacar a injustiça e de silenciar a inverdade atroz, seria pungir um legado de sério labor! Calando a covardia alheia ao fazer prevalecer a verdade real.
Antes da forja do injusto flagrante em meu desfavor, sempre fui agraciado com elogios no gabinete dos antigos Diretores do D.H.P.P., por sempre prestigiar a administração departamental com o exímio labor, cumprindo com esmero minha função pública. Mesmo após 2007, quando fui rotulado como “leproso funcional”, continuei a ser valorizado pelo meu fiel cumprimento de minhas obrigações institucionais, embora já sofresse restrições funcionais.
O reconhecimento pelo intenso trabalho continuou quando fui convidado para trabalhar na U.I.P. do D.H.P.P., ficando emprestado gratuitamente da Divisão de Homicídios por um razoável período de experiência, até quando fui oficialmente alocado naquela unidade por força da portaria XXXXX, datada de XXXXX, o que me serviu de alimento à alma para fazer o que era tão vocacionado, identificar a motivação de perpetração criminosa e apurar a autoria delitiva.
O mesmo ocorreu com o antigo Diretor do D.H.P.P., o Doutor XXXXX, um apaixonado pela causa, que enaltecia a frutificação dos meus trabalhos investigativos, vibrava ensandecidamente a cada crime desnudado, tendo sido responsável pela coleta busca de informações e pelo cruzamento de dados que auxiliaram a diversas equipes especializadas na elucidação de dezenas de crimes, inter-relacionando algozes, “modus operandi”, causas delitivas, empregos de armamentos e veículos comuns a inúmeros crimes de apreciação departamental.
Minha única culpa residia em trabalhar excessivamente, em ofuscar através do dignificante labor policial a inércia de outros entes funcionais, em tentar fazer ecoar a verdade que poderosos desejavam silenciar por motivos alheios à minha compreensão.
Meus únicos erros foram não esmorecer, fidelizar minhas crenças, perseguir meus ideais, e para tal fruir de minuciosa rede de informação e disponibilizá-la, abnegada e incondicionadamente aos relevantes préstimos de inteligência, acreditando prestigiar a Amada Instituição Policial Civil.
Minha culpabilidade reside apenas nos fatos de gozar de complexa rede de informação e por ser vítima de injustiça e de violência policial. Essas premeditadas, criminosas e levianas presunções de culpabilidade confirmam a admissão de políticas de exceção, figurando como violência ao devido processo legal! Sem mensurar a corriqueira prática miliciana de aplicação de pena de morte!
Para alguns trabalhos de inteligência policial, dentre os quais o que versava sobre a morte do estudante da U.S.P.; o da brutal morte de um estudante de prenome Raul que foi espancado até seu agonizante óbito; o do promíscuo relacionamento dos algozes do estudante da U.S.P. com a morte de um integrante do P.C.C. relacionados a roubo de carga química para mistura de substância entorpecente, sendo que com base nas minhas informações privilegiadas, inúmeros crimes puderam ser esclarecidos, com indicação de autoria delitiva e revelação da motivação da prática criminosa, pois sendo assim, a atual gestão departamental aprovava meu árduo labor, sorvia frutos e inclusive manifestava bom grado em auxiliar-me no satisfatório desfecho de meu processo administrativo.
Todavia, quando começaram a surgir informes sobre atrocidades praticadas por agentes públicos, e sobre crimes complexos praticados por exponenciais da vida pública, salvo melhor juízo, fui identificado como “personae non gratae”, e migrei para um umbral funcional. Retornei a ímpia condição de leproso funcional.
A partir daí, meus trabalhos passaram a ser mal interpretados e fui sujeitado a todo tipo de constrangimento, questionamento, desconforto funcional.
Durante minhas duas últimas semanas de sobrevida funcional, foi massacrada a Phoenix que trazia em suas garras a flor de lótus, retornei ao “status quo” de leproso funcional.
Salvo melhor juízo, talvez porque estivesse incomodando poderosos e revelando verdades sórdidas?
Em tese, “Qui Sait”, porque o gestor departamental tenha sido agraciado no Comando da Rota com a Medalha Cinquentenário das Forças de Paz do Brasil.
O que é de se causar estranheza, quando questionados pelo atual gestor departamental sobre o por quê da elaboração de maior parte dos relatórios de inteligência da U.I.P./D.H.P.P. por este agente de inteligência, foi esclarecido pelas Autoridades Policiais supervisoras da U.I.P./D.H.P.P., antiga e atual, que este subscritor era o policial que possuía a melhor didática para a elaboração dos mesmos e era quem angariava todo o tipo de informação sobre os casos de interesse do D.H.P.P., propiciando elucidação de casos de destaque na mídia que geravam clamor social.
Esclarecendo que os Relints e Relinfos foram padronizados nos moldes de minha elaboração.
Do ecoar desta monodia, deduz-se que minha atuação em quaisquer dos casos de grande vulto mostrou-se positiva à apuração delitiva e nutria bom grado da atual gestão departamental, ao passo que nos casos em que a autoria delitiva pairava sobre Policiais Militares do Estado, a minha competência gerava um repúdio institucional.
E possivelmente para aplacar a sanha da impunidade imposta em tese por superiores hierárquicos, era melhor silenciar-me a qualquer preço, por quaisquer meios, uma vez que os fins justificam os meios! Provavelmente, melhor demitir e silenciar, pois se morrer dentro dos quadros institucionais policiais civis, acarretará uma conjuntura de maior gravame, com eventuais conseqüências e desconfortos de maior relevância.
Primeiro adverte e silencia o inoportuno agente de inteligência impondo-o a pena de demissão e posteriormente, caso este não se cale, providencia-se um golpe fatal pela exposição do mesmo e de seus entes aos efetivamente interessados com seu silêncio!
Foi comunicado ao Diretor Departamental durante o Conselho da Polícia Civil, cerca de dez dias antes de minha demissão, que um específico relatório havia chegado a quem de direito e que estava sendo lido “vagarosamente”! Para ceifar minha existência funcional! O que esperar de entes públicos que integraram a repressão ditatorial!
Causa estranheza e gera dúvidas quanto a lisura procedimental e argumentativa, o injustificado retardo de adoção de quaisquer medidas contra minha pessoa enquanto ente funcional, o que somente ocorreu após recente provocação do Senhor Secretário de Segurança Pública. Fato que caso houvesse qualquer desvio de conduta, teriam sido adotadas medidas pertinentes e direcionadas pelas autoridades hierárquicas superiores na época dos suspeitos fatos e não somente após anos dos infundados fatos.
Sem referir a notoriedade departamental sobre qual autoridade policial era comumente visitada por expoentes da mídia paulista.
E o mais curioso, dentre uma ampla elaboração de documentos de inteligência pautados sobre autoria e motivação de homicídios, ação de grupos de extermínio, prática de pedofilia, relações criminosas dentro de presídios paulistas, captura de procurados da justiça, roubos e latrocínios, somente mínimos relatórios que sofreram desmedida difusão é que tiveram vazamento, tempos após serem plenamente difundidos nos meios policiais e na comunidade de inteligência, por medidas adotadas por meus superiores hierárquicos, uma vez que meus relatórios após sedimentação em sistema, elaboração conclusiva, somente eram difundidos à Diretoria Departamental e a Autoridade Policial Supervisora da U.I.P. do D.H.P.P.. Sempre seguindo o sério rigor de difusão e de sigilo.
Desnuda-se a ímpia covardia e oportuno corporativismo em imputar conduta desairosa e iníqua a ente funcional fragilizado e sequelado. “Mais fácil apedrejar vidraça trincada!” “Covarde e oportuno bater em cachorro amarrado!” Talvez os fins justifiquem os meios quando se está movido por forças ocultas para preservar interesses escusos?
Mas afinal, resta uma dúvida, Funcionário Público que retarda ou deixa de praticar ato que deveria adotar de ofício, ou o pratica contra disposição expressa em lei não incorre no crime de prevaricação?
Em tendo sido adotadas iníquas medidas infundadas anos após os levianos fatos não configura retardo de prática oficiosa?
Rememorando, sobre a minha forjada prisão, após uma tentativa de homicídio frustrada, envolvendo a organização criminosa de Policiais Militares e de seus prepostos vigilantes irregulares da região de São Matheus, frutificando lesões corporais gravíssimas em Policial Civil, dano ao patrimônio público, inúmeros abusos e graves infrações ao Estatuto Penal Pátrio e ao R.D. P.M., a única opção aos algozes, milicianos, era o engendramento criminoso e a forja de um flagrante, visando obter a chancela pública sobre as barbáries cometidas.
Como restou epigrafado, fui levianamente acusado de uma extorsão de vigilante que figura como coringa em diversas resistências seguidas de morte dos Milicianos Paulistas daquele batalhão. Que se revelou ser “o laranja” dos Milicianos Paulistas para a prestação securitária à Loteria Clandestina.
A arma que em tese teria sustentado a infundada extorsão, jamais foi encontrada em poder dos Policiais Civis, bem como a vítima nunca foi encontrada na companhia dos supostos extorcionistas, Policiais Civis.
A arma foi exibida em boletim de ocorrência envolvendo policiais da Rota em ocorrência no extremo da Zona Sul, a hipotética vítima só apareceu após horas de instrução dentro de batalhão policial militar.
Todas as testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público e documentos, fotografias, extratos de pesquisas policias, acabaram por desnudar relações criminosas entre as testemunhas de acusação e os policiais militares interessados e atuantes na ocorrência, revelando que estes mantinham íntimas relações com bingos e caça-níqueis, sendo que alguns assumiram na sede da Corregedoria PM que na época dos fatos trabalhavam com a suposta vítima de extorsão, explicitando interesses pecuniários e criminosos, ensejadores na prisão dos policiais civis, sustentada por atos e fatos inegavelmente suspeitos!
Foi plantada no interior da viatura policial civil uma pequena porção de maconha e uma arma de fogo ineficaz.
Através de inúmeros pareceres técnicos de “experts armíferos”, e com base nos assentamentos policiais federais e estaduais, comprovou-se que a arma de fogo plantada no interior da viatura policial civil seria um revólver de calibre nominal .32, com forja de1966, época que não era adotada a têmpera do aço pela Forjas Taurus, o que foi confirmado pelas diversas correspondências eletrônicas obtidas com o setor de engenharia das Forjas Taurus e juntadas nos competentes autos. (Embora figure como mero detalhe, sem importância, que passou desapercebido pelos tendenciosos pareceres que culminaram na minha iníqua demissão!)
De todo o amplo enredo da ocorrência policial em que foi forjado flagrante conta os policiais civis por atrapalharem relações criminosas mantidas entre milicianos paulistas, objetivando justificar tentativa de homicídio frustrada, visando refutar sanções pelos abusos e barbáries milicianas, apenas restou condenação por porte de arma ilegal cuja eficácia era controversa, ensejando a crime impossível.
Iníqua sanção por suposta prática de crime de mão própria, cuja conduta nem sequer foi individualizada nos feitos processuais, sem mensurar que à época dos fatos nefastos estava vigente a anistia nos termos da legislação em questão. (Outro sutil detalhe que passou desapercebido para aplacar a sanha dos meus perseguidores!)
Tamanha era a inocência dos policiais civis que em diversas oportunidades foi solicitado pela defesa a quebra do sigilo telefônico de todos os envolvidos na ocorrência que elucidaria frenéticas ligações entre os Milicianos interessados na ocorrência, o Oficialato Policial Militar da Área, entre os vigilantes, muito antes da ocorrência policial, revelando ardil e organização premeditada para silenciar policiais civis e coibir a ação da polícia judiciária.
E definitivamente comprovaria que a suposta vítima de extorsão jamais esteve em companhia dos policiais civis, comprovada pela ERBI, o que não foi obtido pela defesa, mesmo tendo ingressado com mandado de segurança.
Também foi requerida a elaboração de laudo pericial complementar, visando a comprovação da ineficácia da arma que ensejou na punição administrativa, com base em subsídios novos, dada a robustez probatória contida nos diversos pareceres técnicos acostados aos autos, sugestionando a ineficácia da arma e apontando inúmeros vícios do laudo oficial questionado, o que restou infrutífero, dada a ausência de comprometimento do poder público em buscar a verdade real, apenas preocupado em cumpri metas de sanções .
Nas minhas alegações finais elenquei inúmeros crimes desnudados durante o regular trâmite do processo crime e postulei por adoção de medidas pertinentes contra o Promotor de Justiça, que segundo informes seria ex-Promotor da Justiça Militar e que possivelmente, salvo melhor juízo, haveria prevaricado. Hipoteticamente, o Douto Magistrado manteve-se silente, quando de ofício deveria ter mandado extrair cópias e remetê-las ao Ministério Público, para eventual apuração.
Mostra-se imensurável meu prejuízo físico, moral, mental, econômico e familiar, com latentes danos irreparáveis. Sem mensurar o iminente risco de morte, dada a exposição de meu nome, meu labor policial e minha sujeição ao relento, tendo sido jogado na cova dos leões devidamente silenciado e desarmado.
Apenas sórdidos detalhes desapercebidos!
Demais informações pertinentes podem ser obtidas do conteúdo petitório dos procedimentos elencados, de todas as minhas oitivas em todos os procedimentos referenciados e de todos os documentos por mim devidamente juntados nos respectivos feitos, dentre os quais cumpre destacar alegações finais no processo crime e no processo administrativo e seu respectivo aditamento, contra-razões de apelação, mandado de segurança, dentre outras peças de relevância. (Processo crime XXXXX, Processo do Primeiro Tribunal do Júri XXXXX, Processo Administrativo XXXXX, I.P./D.H.P.P./S.S.P.S.P. XXXXX, em todas as minhas oitivas, quer sejam, no Setor de Justiça e Disciplina do Décimo Nono Batalhão, na sede da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo, na Comissão dos Direitos Humanos da O.A.B. e G.E.C.E.P.)
Salvo melhor juízo, em tese, pode-se observar uma sublime omissão de diversos entes públicos, dentre os quais Oficialato da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Delegados da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Promotores Públicos do Estado de São Paulo e Autoridades Corregedoras e outros crimes ou infrações administrativas de integrantes da Polícia Militar do Estado de São Paulo. (Policiais Militares procurados e recebendo os vencimentos normalmente! Conforme restou demonstrado nos procedimentos aludidos, por motivos alheios a minha compreensão, a Polícia Militar continuava a absorver e a manter em seus quadros, policiais militares que se encontravam procurados pela Justiça Pública há meses, o que me permite conjecturar a hipótese de que o Governo do Estado de São Paulo patrocinava a fuga e corroborava com impunidade de alguns dos seus entes. E que em tese, possíveis Grupos de Extermínio Institucionalizados se locupletavam com a total anuência de um Estado, que demonstrava estar longe de figurar como um Estado Democrático de Direito.) Ao final esclareço que o escopo maior do que restou epigrafado é assegurar a integridade própria e familiar, já devassada, destroçada e em vias de se esvair pelo hipotético corporativismo criminoso, em tese, institucionalizado em alguns quadros da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
Doente e descrente, singelamente como cidadão de bem, exercendo o direito constitucional de petição, resta-me apenas ansiar que um Governante Sério, Honrado e Comprometido, adote dignas providências diante dos graves fatos aludidos e confiando na extremada religiosidade de Vossa Excelência, rememoro os ensinamentos contidos no Evangelho do Senhor Jesus Cristo, e pautado no máximo preceito evangélico, rogo por Caridade, que me seja garantida a tão almejada Paz, extensiva aos meus entes.
Ou apelar aos Tribunais Internacionais, ou rogar aos Planos Espirituais mais elevados ou implorar aos Bravios e Infantes Defensores dos Direitos Humanos, ansiando por ecoar brados de Justiça em uma sociedade hipócrita, cega e ensurdecida!
XXXXX
CurtirCurtir
É A MÁFIA. O PCC VIROU UMA ORGANIZAÇÃO SEMELHANTE ÀQUELAS MÁFIAS DOS EUA E DA ITÁLIA. SERÁ QUE TEMOS UM OUTFIT AQUI EM SÃO PAULO?
CurtirCurtir
Caríssimo ex-investigador. Não consigo falar de BANDIDOS (fardados ou civis) sem identificá-los. De qualquer forma, meus parabéns pela coragem de divulgar essas PATIFARIAS.
Como sugestão, faça-o por etapas ou locais em você atuou. Sei o quanto um enredo, em descrita “corrida” (texto único) onera a exposição de pequenos episódios, amálgama dos mais robustos.
CurtirCurtir
TÁ DOMINADO,TÁ TUDO DOMINADO! É TUDO DELES,QUEM PUDER QUE CORRA!O SANGUE VAI JORRAR!
EM CONCHA POLICIAL MILITAR ATINGIDO EM SUA BASE,POR TIRO DE FUZIL.
CurtirCurtir