26 Mar 2012
A arma elétrica usada pela polícia australiana que matou o brasileiro Roberto Curti deveria ter sido acionada uma única vez. Não há justificativa para os quatro disparos
Laura Diniz
A família festejou quando o estudante de administração Roberto Laudisio Curti decidiu passar um ano na Austrália para estudar inglês. O garoto, então com 20 anos, havia perdido o pai e a mãe vítimas de câncer. Para os parentes, a experiência da viagem poderia ajudá-lo a amadurecer e a se qualificar para trabalhar quando voltasse ao Brasil. Ele sairia da casa de uma irmã em São Paulo direto para a de outra, que vive em Sydney. Desde julho passado, quando embarcou, aperfeiçoou o inglês, fez amigos e encantou-se com a cidade. No sábado, jogou futebol à tarde, marcou um gol, foi para casa, tomou banho e saiu à noite para uma balada. De madrugada, ligou para a irmã Ana Luisa e avisou que estava a caminho de casa.
Ao amanhecer, no entanto, ele ainda não havia chegado. Ana Luísa ligou para a policia e soube que um jovem tinha sido morto no centro comercial da cidade. Na delegacia, o marido dela, com quem Roberto passava noites jogando videogame, reconheceu o seu corpo. A história da polícia australiana é confusa: alguém, que talvez fosse Roberto, furtou um pacote de bolachas em uma loja de conveniência e correu. Acionados, policiais avistaram um rapaz, suspeitaram que fosse o ladrão e partiram para cima dele na tentativa de imobilizá-lo. Esse rapaz era Roberto, que, tendo dinheiro para comprar o que quisesse e com a documentação em ordem, não teria motivos para se assustar com a polícia. O brasileiro foi atingido por quatro disparos de Taser, uma pistola elétrica usada para imobilizar suspeitos. Morreu na hora.
A Taser, cujo nome técnico é lançador de dardos energizados, ficou conhecida pela marca de sua principal fabricante. A empresa é taxativa: um disparo é eficiente para imobilizar alguém – mais do que isso, é arriscado. “Se prescrevo uma medicação e a pessoa toma em dobro, isso pode ser letal. É a mesma coisa com a Taser. Foi feita para um disparo”, diz o cardiologista Sergio Timerman. No Brasil, as Tasers são controladas pelo Exército. Não há registros de morte por essas armas. A Polícia Militar de São Paulo tem 715 delas, usadas apenas pelos chefes de patrulhamento. “Entre as alternativas não letais, como cassetete, gás de pimenta e pistola com bala de borracha, a Taser é melhor porque a pessoa cai na hora. Com as outras, o suspeito ainda pode reagir”, diz o tenente da PM Hallison Pontes, que treina policiais para usar o equipamento. Os “dardos são disparados em ocorrências como agressão, fuga, resistência à prisão, desacato e tentativas de suicídio. Sempre uma única vez”, reforça Pontes.
Não há explicação razoável para os quatro disparos efetuados contra Roberto – nem conforto para as famílias Laudisio e Curti.
fonte: VEJA
É nóia, foi tarde, esse não vai dar mais trabalho para a família e nem para a justiça,(policia),, as pessoas viram nóias porque querem, escolhem com suas próprias mãos
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Essa pistola é usada no mundo inteiro,faz parte do escalonamento de força,uso de armas não letais,procedimento operacional padrão,agora se o noia filho da puta que agride policial tem problema cardiaco,que vá pra casa do caralho,só falta os oficiais da pm de SP,não deixarem a tropa usar com medo de perder o apadrinhamento político,que se foda os policiais na ponta da linha,uma verdadeira inversão de valores,ser policial em SP,é assinar o atestado de burrice.
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UM JACARE JA ERA DEMAIS, AGORA TROUXE O IRMÃO! ISTO AQUI TÁ VIRANDO O EVERGLADES.
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A coisa mais comum do mundo são pessoas abonadas furtarem/roubarem, essa Veja é ridícula, tendenciosa e fazedora de média.
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Esse Mané, achou que estava no Brasil, sifuuu
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Senhores, faltam 30 (trinta) dias para esgotar o prazo prescrito pelo governador. Esse deve ser o nosso foco a partir de hoje.
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CARO “JUBA 36”, NO BRASIL, RICO NÃO ROUBA OU FURTA, JÁ QUE SE FOR POLÍTICO(BANDIDO DE MANDATO), DESVIA; SE FOR EMPRESÁRIO, SUPERFATURA LICITAÇÃO OU SONEGA IMPOSTOS E SE FOR FILHO OU PARENTE DE QUALQUER UM DESSES PARASITAS, NO MÁXIMO, É CLEPTOMANÍACO. INFELIZMENTE PERDEU-SE UMA VIDA, AGORA AS AUTORIDADES AUTRALIANAS, QUE APUREM AS CIRCUNSTÂNCIAS. BALA NELES!!!!!!!!!!
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,linonl, É BOM COLOCAR SUA BARBA DE MOLHO,VOCÊ VIU NÉ, OS JACARÉS ESTÃO AUMENTANDO,, VÃO ACABAR TE COMENDO HEM , VEJA ABAIXO.
JACARÉ SEM DENTE
26/03/2012 às 20:04 | #1 Citar
É nóia, foi tarde, esse não vai dar mais trabalho para a família e nem para a justiça,(policia),, as pessoas viram nóias porque querem, escolhem com suas próprias mãos
jacaré com dente
26/03/2012 às 21:32 | #2 Citar
Essa pistola é usada no mundo inteiro,faz parte do escalonamento de força,uso de armas não letais,procedimento operacional padrão,agora se o noia filho da puta que agride policial tem problema cardiaco,que vá pra casa do caralho,só falta os oficiais da pm de SP,não deixarem a tropa usar com medo de perder o apadrinhamento político,que se foda os policiais na ponta da linha,uma verdadeira inversão de valores,ser policial em SP,é assinar o atestado de burrice.
lincoln
26/03/2012 às 21:56 | #3 Citar
UM JACARE JA ERA DEMAIS, AGORA TROUXE O IRMÃO! ISTO AQUI TÁ VIRANDO O EVERGLADES.
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O JACARE, NÃO ESQUENTA, TO SÓ ZOANDO COM VOCE!! GOSTO DE POR PILHA, PRA VOCE FICAR NERVOSO.
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lincoln, valeu cara, abraço
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