Policial Civil é vítima de acidente de trabalho por conta da inovadora reengenharia do DECAP…( A culpa é do Estado e do bêbado ) 52

Enviado em 04/03/2012 as 18:44 – TIRA SEMI-ANARFA

Policial morre em capotamento no centro de SP; presa foge

Atualizado às 17h21.

O policial civil João Garcia de Souza, 50, morreu em um acidente de trânsito por volta da 0h30 deste domingo. A batida aconteceu em frente ao Mercado Municipal, no cruzamento do viaduto Mercúrio com a avenida do Estado, no centro de São Paulo. Ele e outro policial faziam o transporte de três presos.

Segundo a PM, o veículo da polícia foi atingido por outro carro e acabou capotando.

Dois policiais ficaram presos às ferragens e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. Um dos agentes foi encaminhado ao pronto-socorro do Hospital Santa Isabel. Souza morreu no local.

Uma presa fugiu após o acidente. Os outros dois foram medicados, encaminhados ao pronto-socorro Vergueiro e levados de volta à 1ª Central de Flagrantes.

De acordo com o boletim de ocorrência, um teste de bafômetro comprovou que o motorista do veículo envolvido no acidente estava embriagado. Ele foi indiciado sob suspeita de lesão corporal e homicídio doloso (quando há intenção de matar).

O caso foi registrado no 8º DP (Brás).

Reajuste salarial de 84,32% pago a servidores da PF na década de 1990 terá que ser restituído aos cofres públicos 7

 Policiais devolverão R$ 564,8 mi

03 Mar 2012

GUSTAVO HENRIQUE BRAGA

A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu, na Justiça, a devolução de R$ 564,8 milhões aos cofres públicos, que serão cobrados de 10.848 servidores da Polícia Federal. A quantia se refere a um reajuste salarial de 84,32% concedido por força de uma liminar obtida pelo Sindicato dos Policiais Federais no Estado de Goiás e Tocantins e da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) na década de 1990, sob alegação de supostas perdas provocadas pelo Plano Collor. O valor a ser restituído por policial, em alguns casos, ultrapassa R$ 380 mil. Entretanto, a cobrança é questionada pela categoria, que conseguiu suspender o desconto nos contracheques até que se homologue a quantia exata a ser restituída.

A decisão favorável à União, em 1ª instância, foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. O procurador-chefe da Procuradoria da União em Goiás (PU-GO), Celmo Ricardo Teixeira da Silva, informou que os salários com a incorporação do reajuste indevido foram pagos pelo período de um a oito meses, mas a Fenapef questiona essa afirmação. A entidade diz que, na verdade, foram pagos por três a cinco meses. Teixeira da Silva disse ainda que, agora, a discussão é sobre como o ressarcimento será realizado, já que cerca de 100 servidores discordaram do desconto em folha.

“O juiz decidirá como será feita essa cobrança”, afirmou o procurador-chefe da PU-GO. Ele lembrou que, além da decisão de Goiás, há jurisprudência formada no Supremo Tribunal Federal (STF), confirmando que o reajuste de 84,32% não é devido. A PU-GO também conseguiu assegurar a devolução dos valores pagos em decorrência do mesmo reajuste em uma ação isolada, proposta por uma policial que se beneficiou do aumento por quatro meses, em 1992.

Boa-fé

Celso Lemos, advogado da Fenapef, alega que a decisão de que o reajuste é indevido data de meados de 1995, mas a União só concluiu as planilhas com a quantia a ser devolvida por cada servidor 15 anos depois. Assim, os policiais só foram notificados sobre a dívida no ano passado. O problema é que a demora na notificação criou um bolo de centenas de milhares de reais acrescidos à dívida, a título de juros de mora. “Queremos pagar, mas não se pode aceitar o acréscimo de15 anos de juros acumulados. Os servidores receberam o dinheiro de boa-fé e não têm culpa da demora na notificação”, argumentou o advogado.

Jones Borges Leal, presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol-DF), considerou a decisão “um absurdo” e ressaltou que a categoria está sem reajuste há seis anos. “Esses valores são impagáveis. Como fazer um desconto de mais de R$ 300 mil de um colega? Se isso ocorrer, vai acabar com a vida da pessoa”, desabafou. Leal disse que ele próprio pode ter descontos da ordem de R$ 60 mil caso a decisão seja cumprida. “Como eu faço para pagar? Vou deixar de comprar material escolar para o meu filho?”, questionou.

Na avaliação do presidente do Sindipol-DF, é preciso haver um entendimento da Justiça de que os valores foram recebidos de boa-fé, e devem ser encarados como erro processual. “Senão, muitos policiais vão morrer pagando”, acrescentou.

Estado sanciona lei que garante aumento de até 15% no salário mínimo 12

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Portal do Governo do Estado de São Paulosaopaulosite@comunicacao.sp.gov.br
Data: 4 de março de 2012 13:08
Assunto: Estado sanciona lei que garante aumento de até 15% no salário mínimo
Para: dipol@flitparalisante.com
Caso não consiga visualizar, clique aqui
Domingo, 04 de Março de 2012

Estado sanciona lei que garante aumento de até 15% no salário mínimo

Lei – retroativa a 1º de março, altera as três faixas salariais de R$ 600, R$ 610 e R$ 620 para R$ 690, R$ 700 e R$ 710

O governador Geraldo Alckmin sancionou na sexta-feira, 02 de março, a lei que garante novos valores do Piso Salarial Regional em São Paulo. A lei -retroativa a 1º de março, altera as três faixas salariais de R$ 600, R$ 610 e R$ 620 para R$ 690, R$ 700 e R$ 710, respectivamente. Desta forma, a primeira faixa salarial fica reajustada em 15%, a segunda faixa em 14,75% e a terceira em 14,52%. A estimativa é que o piso beneficie mais de 7,8 milhões de trabalhadores do estado.

Os valores foram definidos após representantes das centrais sindicais participarem da discussão junto com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho.

O Piso Salarial Regional

O Piso Salarial Regional do Estado de São Paulo foi fixado pela Lei nº12.640/07 – alterada pela Lei nº 12.967/08 e pela Lei nº 13.485/09 que reajustaram os valores em 2008 e 2009, respectivamente. A medida contribui para que os trabalhadores paulistas recebam salários superiores ao salário mínimo nacional, já que as condições da demanda de mão de obra e de custo de vida no Estado levam, de um modo geral, a salários superiores à média nacional. Os pisos incorporaram especificidades do mercado de trabalho paulista.

A medida beneficia os trabalhadores da iniciativa privada que não possuem piso salarial definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. As três faixas salariais são estabelecidas de acordo com grupos de ocupação de trabalhadores. A Lei Complementar Federal nº 103/2000 autoriza a instituição de pisos regionais pelos Estados.

Faixas salariais e grupos de ocupações

1ª faixa – Passa de R$ 600 para R$ 690

Trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não-especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, “barboys”, lavadeiros, ascensoristas, “motoboys”, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não-especializados de minas e pedreiras;

2ª faixa – Passa de R$ 610 para R$ 700

Operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, “barmen”, pintores, encanadores, soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de “telemarketing”, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial;

3ª faixa – Passa de R$ 620 para R$ 710

Administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica e técnicos em eletrônica.

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Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho

(11) 3241-7060 / 7043

http://www.saopaulo.sp.gov.br

Governo do Estado de São Paulo

No estado de São Paulo os 3 poderes formaram uma quadrilha 12

Enviado em 04/03/2012 as 1:40 – TIRANGUEIRO

Só não percebe quem tem ôlho de vidro.

 No estado de São Paulo os 3 poderes formaram uma quadrilha, onde cada um protege o outro e todos se locupletam com o dinheiro público. No mais, é tudo jogo de cena para enganar a mídia, o povão otário e reacionário paulista. Os magistrados aliviam para os políticos corruptos do executivo, fingem que não sabem das falcatruas do legislativo e em troca, vão levando vantagens e benefícios que se acumulam, além de manterem seus privilégios inaceitáveis – férias forenses ( dois meses ao ano ), andamento processual moroso e interminável ( quando intere$$a ), folgas totais em finais de semanas prolongados, sem trabalho noturno e em finais de semana e meio expediente diariamente. Já o executivo faz acertos com o legislativo e comanda a assembléia, nomeando deputados e seus apaniguados para cargos rentabilíssimos, como compensação. É o chamado “toma lá dá cá”, ou melhor definindo, a política de uma mão suja lava a autra, enlameada. Tá tudo dominado e manipulam grande parte da mídia com patrocínios mirabolantes nas TVs e Jornais, de obras públicas, fazendo propaganda mentirosa daquilo que seria mera obrigação de fazer. Enquanto isso, grande parte do povinho reacionário entra na onda estimulada pelo próprio governo, de taxar os professores da rede pública de subversivos e incompetentes; os médicos e paramédicos são acusados de faltosos e mal educados com a população, quando na verdade a absoluta maioria trabalha desumanamente em plantões dobrados em vários setores da saúde para complementar os baixos salários e os policiais então, desses eu nem preciso falar o que é dito sobre a vagabundagem e incapacidade. A realidade é que fazemos parte de um povo que adora criticar os poderosos na encolha, generalizando, escondidos na internet ou entre os ladrilhos das paredes dos botécos, mas que se acovarda e curva-se vergonhosamente quando, esporadicamente, se vê frente a frente com qualquer cidadão que esteja ostentando um título de juiz de direito, secretario disso ou daquilo, deputado ou vereador; mas que vem sendo estimulado cada vez mais a desacatar policiais, agredir professores e reclamar abruptamente de médicos e paramédicos, mesmo sendo semi-analfabetos, apedeutas em medicina e desconhecedores das leis vigentes.