App UOL Doria autoriza policiais civis a aderirem a ‘bico oficial’ que era exclusivo dos PMs – 12/01/2022 – Painel – Folha 7

Doria autoriza policiais civis a aderirem a ‘bico oficial’ que era exclusivo dos PMs – 12/01/2022 – Painel – Folha. Veja mais no UOL. Acesse: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2022/01/doria-autoriza-policiais-civis-a-aderirem-a-bico-oficial-que-era-exclusivo-dos-pms.shtml 095cb5df7b9bcfc001bd2a7255d47395aedf65fc​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

PL 4363/2001 – projeto golpista que faz das PMs e Corpos de Bombeiros dos estados milícias bolsonaristas 4

Olá!

Senhor não acha que caberia um posicionamento em relação a PL 4363/2001
A lei orgânica das polícias Militares e corpos de bombeiros militares.

Projeto de lei que serve a criação da milícia bolsonarista golpista para ser uma força fudida a pressionar sociedade civil, movimentos sociais e espremer mais ainda praças?

Vale lembrar que este barato está em regime de urgência.

Única expressão no país tentando segurar essa monstruosidade megalomaníaca, enfrentamos a capixonice bolsonarista no meio da categoria e servidão das associações de Bombeiros voluntários de SC e RS, e as esquerdas letárgicas, logo estamos apelando ao senhor.

Manifesto CONTRA PL 4336-2001 Lei Organica das Policias e Bombeiros Militares (1).pdf

POLÍCIA CIVIL NO FUNDO DA COVA CAVADA COM AS PRÓPRIAS MÃOS 13

Com tristeza acabo de saber por amigos de dois fatos lamentáveis que , no momento, não posso publicar uma postagem com maiores informações , mas em linhas gerais , demonstram a deterioração MORAL do órgão. Digo moral , pois a material não justifica tais fatos:

1) Escrivão de polícia do interior , acompanhado da esposa, teve o seu automóvel crivado de balas em área do DECAP. Escaparam e compareceram ao 33 DP , salvo engano. Na unidade a escrivã nada fez, alegando que não era sua atribuição atender ocorrências. Que lá estava cumprindo escala no lugar de um investigador. E fim de papo. Nada de delegado , nada de buscar quaisquer providências. As vítimas lavraram o boletim de ocorrência em Delegacia do DEINTER. Mas, por medo de retaliações, não mencionaram o eventual crime de prevaricação. Evidentemente, nada foi feito por negligência dolosa , popularmente chamada: VAGABUNDAGEM.

2) E por conta da VAGABUNDAGEM na Polícia Civil, a cúpula, distorcendo a legislação, encaminha ao Governo uma solução ainda mais vadia: a contratação temporária de policiais civis que se aposentaram voluntariamente. Quem será que , arrependido , quer voltar? Vai ganhar em dobro? Jamais! Vai roubar em triplo.

Diga-se , não há lei impedindo a abertura de concurso para preenchimento dos claros decorrentes de aposentadoria , exoneração ou demissão. Logo , salvo melhores e abalizadas opiniões, essa iniciativa atende a interesses pessoais de quem se aposentou , mas ainda gostaria de um carguinho estratégico na Administração. Espero que a edificante iniciativa evolua e contratem os que sofreram demissão simples. Desde já me ofereço para uma função administrativa na DGP ou na Secretaria.
Desculpem-me, liguem 190!
A PC perdeu a alma, não passa de um morto-vivo. ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
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Reformulação do Flit Paralisante 8

Comunicamos aos nossos seguidores que depois de quase seis meses trabalhando para recuperar o acesso integral a administração do Blog, que será reformulado com a finalidade de , sem abandonarmos as postagens escritas , acompanharmos a preferência do público por áudio e vídeo .

Solicitamos que aqueles que quiserem colaborar com Blog, enviando material pertinente aos fins deste site, passem a utilizar e-mail robertocguerra@gmail.com 

Agradecidamente
Roberto Conde Guerra

Prisão preventiva para o senador Kajuru, um incendiário que atenta contra a democracia insuflando o povo e as Forças Armadas contra o STF…Kajuru passou de todos os limites e , além de preso, deve ter o mandato cassado 37

Resultado de imagem para kajuruO senador Jorge Kajuru (PSB) chamou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de “bandido”, “corrupto” e “canalha”.

A manifestação do parlamentar, que é nacionalmente conhecido por sua polêmica  carreira como jornalista esportivo, foi gravada em vídeo e vem viralizando nas redes sociais nesta terça-feira (19).

“A CPI da Toga vai lhe convocar e você vai ser o primeiro”, afirmou Kajuru , depois de xingar o ministro do STF.

O novato parlamentar , comportando-se como se estivesse em seu programa de televisão , ainda aproveitou o momento para questionar a respeito do patrimônio de Gilmar Mendes, insinuando um esquema de venda de sentenças.

“Nós queremos saber como você tem R$ 20 bilhões de patrimônio.

De onde você tirou esse patrimônio?

De Mega Sena?

De herança de quem, senhor Gilmar Mendes ?

Foram das sentenças que você vendeu, seu canalha”, disse o senador.

Ora, isso não é exercício do mandato; assim configurados estão os crimes de calúnia, injúria e difamação contra o Ministro Gilmar Mendes.

Sem prejuízo de eventual crime contra a Segurança Nacional, vez que o objetivo é constranger o STF e espalhar o descrédito e ódio  da população em relação ao Poder Judiciário como um todo.

A magistratura não pode ficar calada!

Kajuru passou de todos os limites e , além de preso, deve ter o mandato cassado!

INVESTIGAÇÃO PARALELA DO ASSALTO AO BANCO ITAÚ FOI AUTORIZADA PELO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA… 16

O roubo milionário em que jóias, valores mobiliários e documentos sigilosos ( de empresas ) foram subtraídos de cofres particulares da agência do banco Itaú na Avenida Paulista, em São Paulo, está sob a condução paralela de duas delegacias.

Oficialmente tenta-se explicar que o DEIC , departamento especializado em crime organizado, apura o “assalto”, enquanto a delegacia de bairro investiga a quadrilha .

O motivo para dupla apuração, que teria sido atrasada por uma suposta falha da polícia, foi a forte gestão feita junto ao governo no sentido de que a autoridade mais qualificada para a investigação seria o titular do 69° Distrito Policial .

Ruy Ferraz Fontes foi por mais de uma década titular da delegacia de Roubo a Banco do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (DEIC) ; assim , ainda, teria informações compartimentadas (não partilhadas com os demais órgãos), adquiridas durante longos anos de especialização; suficientes para solucionar o crime de forma mais rápida.

O delegado-geral da Polícia Civil paulista, Marcos Carneiro Lima, disse que não há duplo comando na solução e diz que as investigações são complementares.

“Foi colocado isso de forma muito transparente e todas as informações são compartilhadas entre uma e outra”, diz.

Vale dizer: referendou a duplicidade de investigações.

A Secretaria de Segurança Pública foi procurada, mas não se posicionou oficialmente sobre inusitado paralelismo.

O Secretário de Segurança Pública do Estado, dias atrás, apontou problema no registro do crime: “houve um hiato entre a comunicação do distrito e o início das investigações da 5ª Delegacia do DEIC”.

Negou ter recebido informações sobre a gravidade do roubo.

Não foi sincero!

Sabe-se , nos bastidores, que , imediatamente, foi informado pela PM.

Em seguida , ou seja, na manhã do domingo, dia do crime, foi contatado por mais altos escalões governamentais.

Na terça-feira, dia 30 de agosto, atendendo a gestões de representantes da FEBRABAN; sugeriu “reservadamente” que o Delegado Ruy iniciasse as investigações.

Ou seja, prenunciou retirá-lo da geladeira no caso de sucesso na “paralela” investigação.

Lembrando que Ruy Fontes foi praticamente expulso do DEIC por ordem de Ferreira Pinto.

Em síntese, como a Roubo a Bancos sempre foi compartimentada por Ruy Fontes, na prática, atestaram que não há – além dele –  quem possua informes e informantes para esclarecimento do roubo.

Na Polícia e na política o inimigo de hoje poderá ser a salvação da lavoura amanhã.

Enfim, possivelmente , parte dos assaltantes acabará na cadeia, mas dificilmente as vítimas recuperarão seus bens.

rcguerra

Pediram urinol ao xerife do PCC?

FERREIRA PINTO ENSINA QUE “LANÇAR-SE À MEDIA” PARA DESFERIR ATAQUES À POLÍCIA CIVIL É GRAVE VIOLAÇÃO ÉTICO-PROFISSIONAL 17

Em linhas gerais: LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO é amplamente garantida aos policiais civis, desde que obedientes aos regramentos da LOP, ou seja, SÓ POR MEIO DE PETIÇÃO  endereçada aos superiores hierárquicos.

E dentro do limite da TOLERÂNCIA crítica permitida:   ZERO!

Por outro aspecto, o Excelentíssimo Sr. Secretário, enquanto agente político – ao abrigo de sanções disciplinares – pode manifestar-se publica e livremente acerca de falhas verificadas na Polícia Civil; assim podendo empregar qualificativos como INÉPTA, LETÁRGICA e VERDADEIRA ORGIA, obviamente com finalidades terapêuticas

“A cópia do vídeo foi entregue hoje (quinta, 3 de março) pela manhã ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ele já assistiu a tudo.”…O jornalista Claudio Humberto revelou a crise e a cópia do vídeo entregue ao Governador…MAS QUEM PAGARÁ O PATO SERÁ UM MANÉ 16

Caro Dr Fleury:

É duro ver o uma pessoa ser tão perseguida como o Sr Secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto.
Posso afirmar com toda a convicção e certeza do mundo que ele não esteve no shopping Villa Lobos no dia 25 às 18hs. Isso é absolutamente mentira de quem não tem o que fazer e fica contando bobagens em qualquer blog.
No dia 25, às 20h04, o sr Secretário Antônio Ferreira Pinto, estava no Shopping Pátio Higienópolis, no Starbucks Café.
Na mesma mesa do Secretário estava o jornalista do jornal Folha de S. Paulo, Mario Cezar Carvalho. Portanto, este jornalista, como o senhor diz constar, também não estava no Shopping Villa Lobos. Estava no Shopping Pátio Higienópolis.
Os dois conversaram sobre algum assunto. Mas infelizmente as câmeras de segurança do shopping, bem como o delegado de classe especial que se sentou ao lado deles, para conversar com o setor de verifação de reportagens do jornal Folha de S. Paulo, não puderam ouvir o teor da conversa.
Sim, o jornalista saiu com um envelope entregue pelo secretário e na última segunda-feira fez reportagem sobre a CAP. Mas isso é apenas coincidência.
A cópia do vídeo foi entregue hoje pela manhã ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ele já assistiu a tudo.
Um jornalista de TV também viu o vídeo. Entretanto, como não há áudio, ele apenas está guardando o material com ele.

Humero Cariocinetico

03/03/2011 em 22:44

JORNALISMO VENAL DEFENDE FERREIRA PINTO: “O caso é sério, é grave. Uma autoridade estava — ou está — sendo espionada.” 20

Enviado em 11/03/2011 às 18:08WINDOR CLARO GOMES

O banditismo político não difere muito do banditismo jornalístico. Tal como as grandes quadrilhas políticas encrustadas nos dois mega-grupos políticos que hoje monopolizam o poder no Brasil, a grande mídia se acha também basicamente estruturada em dois grandes grupos, os apoiadores/defensores incondicionais da corrupção do núcleo liderado pelo ptismo, de um lado, e os do núcleo liderado pelo psdbismo, de outro.

Mazelas, crimes, desfaçatez do seu grupo são virtudes e virtudes do adversário são altamente censuráveis. O fato é que ambos são, na verdade, faces da mesma moeda.

Sintomático exemplo disso é que ocorre hoje, com o vídeo do SSP flagrado em situação sorrateira, sub-repitcía, em encontro que as próprias imagens falam por si como de situação nada republicana, mas que o jornalismo venal opta curiosamente para censurar a divulgação do video e por criminalizar a conduta de quem o obteve como se se tratasse de conduta prevista na nossa legislação penal!

É o jornalismo corrupto, corruptor e corrompido, em que transforma imoral e criminoso em fato atípico, irrelevante, e o irrelevante em crime.Só pode ser, pois não vejo outra explicação!

Senão, como se compreender esse absurdo, que pode ser bem representado hoje na cínica frase contida num post do Reinaldo Azevedo, saindo na defesa do Secretário: “O caso é sério, é grave. Uma autoridade estava — ou está — sendo espionada.”

Santa paciência! Assim, o grave então seria alguém espionar encontros clandestinos de uma autoridade pública, o Secretário de Segurança sobre o qual pairam, no mínimo, dúvidas enormes quanto ao seu modo ético e moral de agir na condução de tão importante pasta?

Oras, que me espionem, o quanto quiser, por exemplo! Que monitorem a minha vida privada e pública, pois,na medida que eu vivo dentro de padrões morais induvidosos, certamente nenhuma restrição terei a fazer ao espião que me der essa honra! Ao contrário até, pois estou certo que ao final o meu espião será obrigado, ou silenciar “enfiando a viola no saco”, ou a me render loas, atestando a vida ilibada que busco ter!

O que não dá para se aceitar, ao menos silenciosamente, é um SSP fazendo encontro clandestino, furtivo, sub-reptício tal como as próprias imagens falam por si e dentro do contexto que ocorreu, sem ao menos se explicar satisfatoriamente ao povo que arca com seus salários!

Também,desse jornalismo venal, faccioso, corropmpido, que transforma escândalo e ensaia perseguição aos que o combatem.

Insisto em dizer que as imagens do flagra do SSP falam por si e mostram a sugere vergonhosa conduta desse encontro, mas que a esse jornalismo nenhum problema tem esse fato, numa demonstração de incondicional apoio ao governo, qualquer que seja a sua conduta, ainda que possa ser com faceta criminosa.

MENTIRAS…MENTIRAS…MENTIRAS FABRICADAS PELA BANDA PODRE DO MP E DA PC 6

11/03/2011

Barros Munhoz é suspeito de desviar grana

Folha de S.Paulo

O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Barros Munhoz (PSDB), é acusado num processo judicial sigiloso de participar do desvio de R$ 3,1 milhões dos cofres da Prefeitura de Itapira (SP), município que administrou até 2004.

Investigações conduzidas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado encontraram dezenas de depósitos feitos em dinheiro na conta do deputado, no valor total de R$ 933 mil.

Em nota encaminhada por sua assessoria, Munhoz negou as acusações e disse que os promotores que o acusaram agiram por motivação política.

‘Acusações são políticas’

Folha de S.Paulo

O deputado estadual Barros Munhoz (PSDB) negou as acusações feitas pelo Ministério Público Estadual e acusou os promotores que o denunciaram à Justiça de agir por motivação política.

Em nota de sua assessoria, ele disse que a movimentação em suas contas bancárias é compatível com rendimentos que recebia como prefeito, mais aplicações financeiras e empréstimos que diz ter tomado em 2003, no valor de R$ 586 mil.

Segundo ele, os empréstimos foram declarados à Receita Federal em 2004.

“Não há nada a esconder e o deputado tem certeza de que a Justiça lhe dará razão”, diz a nota.

Munhoz afirma que os promotores contabilizaram de maneira errada os depósitos que ele recebeu.

Munhoz diz ver motivação eleitoral no caso. Afirmou que fez representações à Corregedoria do Ministério Público contra os promotores André Luiz Brandão, que assina a denúncia, e Adriano Andrade de Souza, que conduziu as investigações. As representações foram arquivadas. Os promotores não comentaram sob o argumento de que o caso corre em segredo de Justiça.

Segundo a denúncia apresentada à Justiça, que acusa Barros Munhoz de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, a movimentação em suas contas é incompatível com a renda que ele declarou na época em que era prefeito.

A Justiça de São Paulo, onde corre o processo, mandou bloquear os bens do deputado. Barros Munhoz recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para tentar liberar seu patrimônio, mas a decisão da Justiça Estadual foi mantida no ano passado.

Seis auxiliares do deputado também foram denunciados pela Promotoria. A ação civil pública foi ajuizada em setembro de 2006 e corre em segredo de Justiça para proteger o sigilo bancário dos acusados. Não há previsão para a data do julgamento.

Barros Munhoz assumirá, na semana que vem, seu segundo mandato como deputado estadual e deverá ser reconduzido à presidência da Assembleia com apoio quase unânime. Até o PT e outros partidos que fazem oposição ao PSDB prometem apoiá-lo.

O tucano administrou Itapira em três oportunidades. Munhoz deixou a prefeitura em 2004, quando não podia mais concorrer à reeleição e não conseguiu eleger o sucessor.

BATE CARTEIRA E GRITA PEGA LADRÃO…PEGA O LADRÃO! 6

Policiais espionaram secretário da Segurança Pública

  • 10 de março de 2011 

O secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, foi vítima de espionagem. Policiais de São Paulo são suspeitos de controlar seus passos. Eles obtiveram por meio de suposta fraude imagens de um encontro de Ferreira Pinto com um jornalista no Shopping Pátio Higienópolis. Teriam induzido o shopping a entregar imagens do circuito interno, alegando que investigavam “uma ocorrência de outra natureza”.

A Secretaria da Segurança Pública considerou “grave” a obtenção e divulgação das imagens. A Secretaria desconfia de policiais corruptos em campanha para derrubar Ferreira Pinto. Em sua gestão, o número de inquéritos abertos pela Corregedoria da Polícia Civil para apurar corrupção cresceu 35%.

O governador Geraldo Alckmin afirmou ontem que o shopping deve explicar a cessão do vídeo, porque “ninguém do governo, autorizado pelo governo, solicitou a fita”. O shopping informou que entregou as imagens para “órgãos oficiais, por solicitação dos mesmos”, mas não especificou quais.

O objetivo de quem obteve as imagens era vincular Ferreira Pinto à divulgação da notícia de que o sociólogo Túlio Kahn, ex-coordenador de Análise e Planejamento (CAP) da secretaria, venderia dados tratados como sigilosos pelo governo. As cenas mostram Ferreira Pinto se encontrando com um repórter da Folha de S. Paulo. Dias depois, o jornal publicou reportagem sobre atuação de Kahn.

Segundo blogs de policiais civis, a publicação da notícia contra Kahn faria parte de suposta briga entre Ferreira Pinto e o secretário de Logística e Transporte, Saulo de Abreu Castro Filho. Alckmin tentou abafar ontem boatos de mudança na Segurança. Ele afirmou que o titular “goza da sua mais absoluta confiança”.

Ao JT, o secretário confirmou o encontro com o jornalista e disse que tratou do caso da escrivã de polícia despida por corregedores durante revista – o que provocou a queda da direção da Corregedoria da Polícia Civil.

Ontem, a Folha de S. Paulo informou lamentar “que imagens colhidas no circuito interno de um shopping tenham sido utilizadas na tentativa de coibir o trabalho da imprensa”.