Um Comentário

  1. Que cheiro de inadimplência… kkkkkkkk
    Quanto que tá cada prateleira hoje em dia? Kkkkkk

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  2. Tudo fica tosco com Bolsonaro
    Fernando Brito
    28/05/2022
    1:38 pm

    Os jornais de hoje trazem, por vários aspectos, a terrível repercussão dos episódios de criminalidade policial que assolaram o Brasil.

    Infelizmente reduzida a uma frase, a abordagem mais instigante é a de Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que diz estarem as polícias “seduzidas pelo projeto bolsonarista” e, por isso “sem controle”.

    Lamento dizer que é mais grave que isso.

    O empoderamento das polícias não é um projeto bolsonarista: o bolsonarismo é que realizou quase que plenamente a transformação das polícias de acordo com o projeto de dominação da sociedade pela normalização do uso da força como ferramenta de controle social.

    Este plano é velho como a Sé de Braga. “A questão social é caso de polícia” ficou como máxima da República Velha; os “Homens de Ouro”, embrião dos Esquadrões da Morte vieram no governo de Carlos Lacerda, no Rio; o “fim da violência em seis meses”, também aqui, com Moreira Franco e, com Bolsonaro e Moro, o “excludente de ilicitude” , que torna o crime cometido por policiais um mero acidente de percurso.

    A Polícia Rodoviária Federal, cujas atribuições constitucionais de patrulhamento das rodovias foram deixadas de lado para fazer delas vitrine do governo – não há quem esteja mais nas postagens de Bolsonaro que ela, seja em ações espetaculares, seja como escolta de luxo das exibições presidenciais – foi uma vítima especial desta onda e ganhou, como prêmio a degradação de sua imagem.

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  3. Chama o Musk!

    Fernando Brito 1/06/2022 1:01 pm

    Quem acompanha as redes sociais certamente reparou como, do Datafolha para cá, caiu a afluência (e a influência) do bolsonarismo nas redes sociais, especialmente do Twitter, o microblog que vai ser (ou não?) de Elon Musk, o neoTrump da extrema direita.

    Agora de manhã, nos Trendtopics, “O Brasil piorou” e “#Bolsocaro” são os temas de política presentes, sem reação, praticamente, dos exércitos bolsonaristas, reais ou artificiais.

    Não se sabe se é apenas o clima de “crista baixa” que tomou conta dos minions ou se são conflitos no “cercadinho” político do atual presidente.

    Ricardo Noblat, no Metrópoles, diz que o comandante das tropas cibernéticas do pai, Carluxo, está amuado com a prioridade dada a madrasta Michelle na estratégia da campanha sugerida pelo Centrão. Em outra coluna, Igor gadelha afirma que “integrantes do clã Bolsonaro não estão nada satisfeitos com o trabalho do marqueteiro Duda Lima, que vem atuando na área de audiovisual da campanha”.

    Nas redes, os ataques a Lula, embora com menos relevância numérica, passaram a correr por conta de Ciro Gomes, o que já rendeu até gozação do Sensacionalista: “De manhã, de tarde e de noite ele fala do petista nas redes sociais. Boatos dizem que o slogan de sua campanha ao Planalto será “E o Lula, hein?”. A mulher de Ciro, preocupada, tem confidenciado a amigos que já tarde da noite, ainda meio dormindo, ele tem chamado pelo nome de Lula”.

    Se está difícil no mundo virtual, a coisa não está melhor no real: o “reajuste dos servidores virou “vale”; novo aumento dos combustíveis iminente, problemas até no Auxílio Brasil e nas polícias – Federal e Rodoviária – que vão vendo que a associação com o presidente já não lhes dará o reajuste prometido como está lançando as duas instituições no descrédito.

    Aliás, distância é o que querem também, agora, os “sertanejos”, que acabaram expondo seus negócios das Arábias por conta da exposição política.

    Bolsonaro parece estar dando para quem está perto dele mais azar que Mick Jagger em jogo de futebol.

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