Um Comentário

  1. Quem trabalha na polícia no Brás ou no Brasil sabe o quanto é difícil para o policial. Se corta o capim, mas este volta a crescer. Patrulhei muito o Brás em 1999-2000, naquela época, a gente sabia que os “donos do pedaço” eram os políticos da prefeitura paulista, PT por sinal, e o chinês Law Kin Chong, o qual teve almoço com o SSP Marco V. Petrelluzzi. Início da era Alckmin. De lá pra cá o que mudou? Nada. Demitiram o chinês para colocar o PCC.

    Hoje quando termino um flagrante, tem preso que me pergunta se ele pode ir para um presídio chefiado pelo PCC. Pois é, o Bras(il) está indo bem. E se o Lula voltar? Talvez, o DP tenha que pagar o aluguel.

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    • Quanta preocupação com “ética”… Já ouviu o ditado muito antigo que diz em “Casa que falta pão…” ???
      Sistema penitenciario (com os tais novos “policiais penais”) é uma vergonha… Dá até a sensação que em certos casos alguns desses novos “cops” empurram o detentor para a “sindicalização”… Tem comissão? E celular que é aprendido pelos novos “cops” e dias depois reaparece em nova revista, e reaperece, e reaparece…?
      Você acha que só polícia ganhando bem (supondo que Boolsonaro ou seus paus-mandados seja(m)capaz(es) disso) melhora nível de civilidade nacional? Veja o exemplo da PRF? Uns bárbaros bem pagos aterrorizando periferia…
      E como admitiu o Bozo: na época do Lula sobrava pra cerveja e pro churrasco… Nunca votei nele, mas agora é a minha vez de errar…Tome 13!

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  2. Policia de SP não tá tendo grana nem pra abastecer o possante. Conheço colega que nunca foi de busão pro trampo e hj tá indo e ainda levando marmita com arroz e zoiudo… e tá falando mal da era Lula! Pelo menos a gasosa era mais barata e o PF tinha preço mais honesto! Volta Lulão! Kkkk podem me xingar ! Kkkkk volta Lulão! Kkk pimeiro turno aguardo o Lulão kkkk!

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  3. Pesquisa Datafolha de 26 de maio para presidente por sexo, cor, idade, escolaridade, renda, região e religião
    Confira os números da pesquisa por segmento. Levantamento foi divulgado na quinta-feira (26).
    Por g1

    27/05/2022 09h06 Atualizado há um dia

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  4. Bolsonaro tem o que dizer na TV?

    Fernando Brito 30/05/2022 2:30 pm

    Os jornais anunciam que Jair Bolsonaro já gravou parte de suas inserções na programação aberta de rádio e televisão e que elas teriam como eixo ataques a Lula e aos governos petistas.

    Se for mesmo assim, mais uma “bola fora” de um presidente que, como mostra a Folha de hoje, projeta a imagem de desinteressado para com o sofrimento do povo brasileiro, quando se diz que ele “enforca dias úteis e faz do lazer uma rotina em governo mal avaliado“.

    Só se for muito mal assessorado – ou não ouvir o óbvio – porque só marcará o óbvio, para os poucos que não o perceberam: quem o amedronta é Lula.

    E de que Bolsonaro vai falar?

    Bem, certamente do “Auxílio Brasil”, com que pretendeu reverter sua má situação entre as camadas mais pobres da população. Vai mal aí, como mostrou o Datafolha, ao registrar que, neste segmento, o atual presidente perde de 3 votos por um de Lula.

    E isso se deve, em boa parte, à falta de empatia de Bolsonaro com os pobres. Seu “popular” é o chulo, o agressivo, o desqualificado, não o solidário, o emocional, o humano.

    Dificilmente Bolsonaro deixará de falar de si próprio e do quanto sofre de “perseguição” e “sabotagem”, para explicar o seu fracasso administrativo. É natural para quem cuida do poder como um bem pessoal, não um projeto político coletivo.

    É discurso que só se presta a seus apoiadores, a turma do “não deixam o homem trabalhar” ou que houve e há uma grande conspiração contra o atual mandatário. Com tanto poder, fazer-se de vítima é outra estratégia inconvincente.

    Fará mal negócio se tentar terceirizar a responsabilidade da inflação e do preço alto dos combustível com o “fica em casa”, a guerra na Ucrânia ou o imposto dos estados. Isso não deu certo hora alguma e não seria agora que ia dar.

    Em resumo: de quase nada adiantarão as aparições de Bolsonaro nas redes de televisão aberta. Ele não tem o que mostrar, não tem o que dizer e não tem o que prometer.

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    Pesquisa BTG/FSB: sem Doria, Lula vai a 46%; Bolsonaro tem 32%, e Ciro, 9%

    Do UOL, em São Paulo

    30/05/2022 08h05Atualizada em 30/05/2022 13h28

    Pesquisa BTG/FSB divulgada hoje aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como líder na disputa presidencial, com 46% das intenções de voto, e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) em segundo lugar, com 32%, no cenário principal com 11 pré-candidatos. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece na terceira posição, com 9%. Esse resultado é para o levantamento estimulado, quando os entrevistados recebem uma lista prévia de nomes de pré-candidatos.

    A senadora Simone Tebet (MDB) ficou com 2%, enquanto o deputado federal André Janones (Avante) teve 1%. Leonardo Péricles (UP), o deputado federal Luciano Bivar (União Brasil), Sofia Manzano (PCB), a sindicalista Vera Lucia (PSTU), José Maria Eymael (DC) e o cientista político Felipe D’Avila (Novo) foram citados, mas, por arredondamento, não chegaram a 1%. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, esses oito candidatos estão tecnicamente empatados.

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    Brancos e nulos foram 2%, enquanto 5% disseram que não votariam em nenhum candidato. Não sabem ou não responderam 1%.

    A pesquisa mostra que existe possibilidade de vitória de Lula ainda no 1º turno. Considerando a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, o petista varia entre 44% e 48%, enquanto a soma dos adversários do ex-presidente varia de 42% a 46%.

    Considerando apenas votos válidos —exclui-se brancos, nulos e não sabem —Lula fica, pela margem de erro, entre 48% e 52%. Desta forma, a pesquisa aponta possibilidade do petista vencer as eleições em primeiro turno. Para ser vencedor no primeiro pleito, segundo a lei das eleições do TSE, o candidato precisa de 50% mais 1 dos votos válidos.

    Os resultados da pesquisa de hoje não são comparáveis com a rodada anterior, divulgada em abril, já que houve mudança nas opções apresentadas aos entrevistados. Entre as alternativas, não constou mais o nome do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), que deixou a corrida presidencial.

    Em abril, Lula tinha 41% das intenções de voto. Bolsonaro e Ciro registraram a mesma pontuação de hoje: 32% e 9%, respectivamente. Janones ficou com 3%, e Tebet e Vera Lucia, 1% cada. Os demais pré-candidatos não pontuaram.

    A pesquisa ouviu 2.000 eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 27 e 29 de maio. As entrevistas foram feitas por telefone. O índice de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi feita pelo Instituto FSB, contratada pelo banco BTG Pactual e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número de protocolo BR-03196/2022.

    Veja a seguir os cenários testados para 1º turno
    Cenário principal:

    Lula (PT): 46%
    Bolsonaro (PL): 32%
    Ciro Gomes (PDT): 9%
    Simone Tebet (MDB): 2%
    André Janones (Avante): 1%
    Leonardo Péricles (UP): 0%
    Luciano Bivar (União Brasil): 0%
    Sofia Manzano (PCB): 0%
    Vera Lúcia (PSTU): 0%
    José Maria Eymael (DC): 0%
    Felipe D’Ávila (Novo): 0%
    Nenhum: 5%
    Branco/nulo: 2%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 1:

    Lula (PT): 41%
    Bolsonaro (PL): 31%
    Ciro Gomes (PDT): 13%
    Eduardo Leite (PSDB): 3%
    André Janones (Avante): 2%
    Simone Tebet (MDB): 2%
    Branco/nulo/nenhum: 7%
    Não sabe/não respondeu: 2%
    Cenário 2:

    Lula (PT): 44%
    Bolsonaro (PL): 32%
    Ciro Gomes (PDT): 10%
    Simone Tebet (MDB): 3%
    Tasso Jereissati (PSDB): 1%
    André Janones (Avante): 1%
    Branco/nulo/nenhum: 8%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Pesquisa espontânea
    Na pesquisa espontânea, quando os entrevistados não recebem uma lista prévia de pré-candidatos, Lula lidera com 41% das intenções de voto. Bolsonaro tem 29%. Ciro ficou com 3%, e Tebet e D’Avila, 1% cada. Os entrevistados que citaram outros pré-candidatos foram 2%.

    Veja o resultado a seguir:

    Lula (PT): 41%
    Bolsonaro (PL): 29%
    Ciro Gomes (PDT): 3%
    Simone Tebet (MDB): 1%
    Felipe D’Avila (Novo): 1%
    Outros: 2%
    Nenhum: 6%
    Branco/nulo: 3%
    Não sabe/não respondeu: 13%
    Simulações de 2º turno
    A pesquisa BTG/FSB também fez a simulação de dez cenários para o segundo turno da corrida ao Palácio do Planalto. Lula vence em todos os cenários em que está presente, enquanto Bolsonaro perde para Ciro e empata, dentro da margem de erro, com Jereissati, Leite e Tebet.

    Cenário 1:

    Lula (PT): 54%
    Bolsonaro (PL): 35%
    Não voto: 10%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 2:

    Lula (PT): 49%
    Ciro Gomes (PDT): 27%
    Nenhum: 15%
    Branco/nulo: 8%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 3:

    Lula (PT): 54%
    Eduardo Leite (PSDB): 24%
    Nenhum: 15%
    Branco/nulo: 7%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 4:

    Lula (PT): 53%
    Simone Tebet (MDB): 24%
    Nenhum: 14%
    Branco/nulo: 8%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 5:

    Lula (PT): 55%
    Tasso Jereissati (PSDB): 20%
    Nenhum: 15%
    Branco/nulo: 9%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 6:

    Ciro Gomes (PDT): 47%
    Bolsonaro (PL): 36%
    Nenhum: 12%
    Branco/nulo: 4%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 7:

    Bolsonaro (PL): 39%
    Tasso Jereissati (PSDB): 36%
    Nenhum: 18%
    Branco/nulo: 6%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    Cenário 8:

    Bolsonaro (PL): 39%
    Eduardo Leite (PSDB): 38%
    Nenhum: 15%
    Branco/nulo: 6%
    Não sabe/não respondeu: 2%
    Cenário 9:

    Bolsonaro (PL): 39%
    Simone Tebet (MDB): 39%
    Nenhum: 16%
    Branco/nulo: 5%
    Não sabe/não respondeu: 1%
    A FSB Pesquisa é um instituto fundado em 2008 e ligado ao grupo FSB Comunicação, que presta serviços a empresas e órgãos públicos. A empresa realiza levantamentos sobre intenções de voto para presidente desde a eleição de 2010. Essas pesquisas são realizadas principalmente por meio de entrevistas feitas por operadores treinados a eleitores por telefone.

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