Israel defende tecnologia no resgate: Ajudamos a tirar 15 corpos da lama. Veja mais no UOL. Acesse: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/01/28/israel-defende-tecnologia-em-brumadinho-ajudamos-a-tirar-15-corpos-da-lama.htm
Arquivo diário: 28/01/2019
Falando a verdade: o Brasil deve muito mais reconhecimento aos árabes ( sejam eles católicos, judeus ou muçulmanos ) do que a Israel 21
Israel é quem deve aos brasileiros, sabiam?
Vamos idolatrar a religiosadidade dos verdadeiros judeus, nunca a belicosidade de quem , certamente, nuna acreditou naquilo que escreveu.
A propaganda oficial do governo Bolsonaro é uma vergonha… Chupa rola de israelenses que nem judeus ( religiosos e humanistas de verdade ) são ! 8
Infelizmente, a ajuda de Israel – muito embora louvável – parece ser providencial.
Anteriormente – falando sobre tragédias recorrentes no Brasil – nunca vi os israelenses tão solidários.
Aliás, nem o hospital ( isralita ) Albert Einstein é solidário com quem não possui muito dinheiro, né?
Vixit, tá meio difícil saber quer é israelita ou evangélico por aqui…
Tudo misturado!
Perdão pela linguagem!
Mas estamos sob um governo que jurou acabar com o politicamente correto, né ?
Polícia, política e futebol = corrupção! – Investigador Rollo pediu pra sair, ainda bem! ( Tá na hora de alguns policiais, alguns magistrados e muitos políticos deixarem o futebol para se dedicarem à coletividade ) 2
Isolado, vice-presidente do Santos pede licença do cargo
Eder Traskini
Do UOL, em Santos
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Marcello De Vico/UOL
O vice-presidente do Santos, Orlando Rollo, protocolou junto ao Conselho Deliberativo nesta segunda-feira o pedido de afastamento do cargo. Longe das decisões da diretoria santista há mais de três meses, o cartola decidiu formalizar a saída.
Rollo já não fazia mais parte das reuniões do Comitê de Gestão do Santos, que ocorrem a cada 15 dias, desde o final de setembro, quando o presidente José Carlos Peres venceu o processo de impeachment para seguir no cargo.
“Pedi meu afastamento por jamais querer prejudicar o Santos. Não tenho apego ao poder. Estou afastado das decisões, muitas das quais não concordo e quero deixar claro meu posicionamento. Fui eleito pelo sócio para exercer a plenitude do cargo e isso me foi retirado. Agora passo ao Conselho que vai tomar a devidas providencias, inclusive esclarecendo qual o período que posso me manter afastado”, explicou.
Em junho do ano passado, o vice-presidente já havia feito uma consulta ao Conselho Deliberativo do Santos, que repassou a demanda à Comissão de Estatuto, sobre como funcionaria um pedido de afastamento temporário do cargo, mas não tinha efetuado a solicitação.
Segundo o Estatuto Social do Santos, o cartola deverá ficar afastado também das reuniões do Conselho Deliberativo enquanto estiver de licença e esse fato, a impossibilidade de participar da política do Peixe, fez com que ele adiasse o pedido.
No fim da tarde desta segunda-feira, porém, Rollo enviou uma mensagem de despedida ao grupo do Comitê de Gestão no ‘WhatsApp’ confirmando o pedido de licença, mas não entrou em detalhes.
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Para aqueles que me acusam de perseguição e inveja, mais uma vez: não conheço pessoalmente – logo nunca trabalhei direta ou indiretamente – com o Sr. Rollo.
O que eu já escrevi acerca dessa espúria relação: polícia, política e futebol serve para todos os agentes públicos e, também, alguns advogados!
O futebol é uma mina de dinheiro aberta ao crime organizado e todo aquele que se disponha a lhe dar proteção por dinheiro, projeção e promoção.
O futebol é o 5º constitucional de corruptos em geral; delegados , oficiais PM , policiais civis e militares, em especial!
Gasto$o$ e suas mulheres gasto$as$ – Assunto sobre a comatosa Polícia Civil ( Científica, inclusive! ) que só respira com ajuda da corrupção 15
Já que alguns estão dizendo que há falta de assuntos policiais, aqui no fli paralisante, e pedindo licença ao Dr. Guerra, para me alongar neste post.
Numa galáxia distante chamada DECAP aportou recentemente uma nova geração de seccionais, chefes, titulares, amigos e amigos dos amigos, a famosa pá.
Os habitantes antigos DECAP ficaram na expectativa, inclusive eu, todos com o c…. na mão.
Afinal de contas, pode haver mudanças caraterizadas por bondes, tele transporte, alterações nas escalas, e na pior das hipóteses a caças aos funcionários(as) fantasmas, tudo pode ou poderia acontecer.
No popular poderia haver um rebosteio! Um espalha b…..
A zona de conforto, de cada um poderia ser alterada.
Se é que é possível falar em conforto no DECAP, a não ser para os de sempre, e com os de sempre quero dizer; aquelas “amigas” dos chefes, aqueles coberto de pelo que faz a alegria de poucos, aquelas bocas carnudas que poucos beijam.
E para não dizer que sou machista temos o outro lado, também aqueles outros que não sendo tão gostosos quanto as “amigas”, mas tem o seu charme e encanto, estou falando dos ga$to$o$.
Toda delegacia tem o seu policial ga$to$o, é aquele sujeito que todas dizem; “Ele está na polícia porque gosta, a família dele tem dinheiro”.
Nunca entendi gosta da polícia mais nunca aparece para trabalhar?
O ga$to$o agrada o chefe de outra maneira, nunca dá trabalho e dor de cabeça para o chefe, tanto é assim que nem aparece nas escalas, justamente para não dar qualquer motivo de aborrecimento.
As reuniões com o ga$to$o é em particular, sem testemunhas, são reuniões em lugares mais bucólicos, finas churrascarias, restaurantes top, barzinhos da moda, etc, etc, etc…..
Pois bem, a roda estava parada todos na expectativa!
Até que finalmente, os escolhidos a dedo, aportaram, lá na minha pastelaria.
Estou, agora, sob nova direção ou “nova” gestão.
E como toda nova gestão tem que ter uma reunião, se não, não é nova gestão.
Todos foram convocados, em resumo, os de sempre, lá estávamos para a reunião os velhos e novos babacas.
Babacas sim, pois sabíamos que seria mais do mesmo.
Chefe falou no começo ( da preleção ) ;
Estou chegando para compor, não quero ensinar ninguém, muitos aqui poderiam estar nesta minha cadeira, que é temporária e blá, blá, blá…….sou policial de rua e quero cana, dou cana, trabalho para baralho, blá, blá, blá….o titular quer isso, aquilo, e aquilo outro, o atendimento agora tem que ser padrão TOP, e blá, blá, blá……
( Todo delegado corrupto vagabundo tem esse mesmo discurso )
E, eu, só vendo as paredes da sala do chefe todas encardidas, as cadeiras velhas e quebradas, algumas só a espuma, pela janela um festival de moto, amontoadas vazando óleo no pátio da delegacia.
E o cara pagando e querendo padrão TOP. Nem preciso falar o que passou pela minha cabeça!
E continuando a reunião lá pelas tantas – agora na “nossa área” – vamos aqui abrir um belo parêntesis nesta história de nossa área.
Quando digo nossa área, ou seja a minha área, é para as encheção de saco, os BOs de m….. briga de vizinho, crimes de ameças, fuxico de zap, zap, e todas aquelas tralhas de balcão do ( …. ) DP, essa é a minha área de atuação.
Ficou claro?
Quanto aquela outra “área” que envolve maquinhas, bingos, jogo do bicho, putero, desmanche, venda de ouro, agências de carros e afins….
Também ficou muito bem claro que são única e exclusivamente dos chefes e do titular…( Seccional e Diretor ) , e mais uns caras que em não encontrei no rol das carreias da Polícia Civil, são uns tais dos recolhe! ( gansos, aposentados , amigopols )
Depois vou pesquisar melhor para saber quem são e o que fazem, kkkkk.
Desenhado a área de atuação de cada um, veio o festival quero levantar a delegacia e blá, blá, blá…..quero cana, esclarecimentos, pontuação, quero isso, quero aquilo, quero aquilo outro……..
E eu já cansado, com sono, saco cheio, não conseguia, por mais que quisesse me amimar com aquelas palavras, realmente não consegui.
Fique com a impressão de já ter visto, vivido e ouvido tudo aquilo, muitas e muitas vezes.
E achando que eu possa estar ficando louco; pergunto alguém mais passou por esta experiência?
Em verdadeiro Déjà vu.
Escrito por: cansado ( Copidesque por FLIT )
Da Folha de São Paulo: Bolsonaro é o herdeiro ideológico da facção das Forças Armadas ligada aos torturadores, que não aceitou a abertura democrática e partiu para o crime: esquadrão da morte, garimpo, jogo do bicho…( “Vixit”, o Jair não era o Nascimento…É o Rocha! ) 22
Bolsonaro e as milícias
Sem o trabalho do Coaf, já teríamos milicianos fazendo churrasco no Palácio
A jornalista Malu Gaspar, da revista piauí, apurou que Queiroz foi colega de batalhão de Adriano da Nóbrega, foragido da polícia e acusado de liderar a milícia Escritório do Crime, sob o comando de um coronel envolvido com a máfia dos caça-níqueis (outra atividade típica de milícia).
A polícia e o Ministério Público cariocas suspeitam que o Escritório do Crime matou Marielle Franco, a da placa que os bolsonaristas volta e meia rasgam às gargalhadas. Adriano da Nóbrega é foragido da polícia.
E, antes que os bolsonaristas digam que não acreditam em polícia, Ministério Público ou imprensa que não entreviste Bolsonaro de joelhos, lembrem-se do que disse Flávio Bolsonaro, o zero-um: Fabrício Queiroz, segundo o filho do presidente da República, lhe indicou a mãe e a mulher de Adriano da Nóbrega para cargos de assessoria em seu gabinete.
Repetindo: essa é a versão oficial, em que o único pecado da família presidencial foi amar demais o Queiroz.
A versão oficial confessa, portanto, o seguinte: o presidente da República emprestou R$ 40 mil para um enrolado com milícias cuja filha, Nathalia Queiroz, era funcionária fantasma de seu gabinete. Sim, fantasma: Nathalia trabalhava como personal trainer no Rio de Janeiro enquanto seu ponto era assinado no gabinete do então deputado federal Jair Bolsonaro.
O empréstimo foi pago pelo enrolado com milícias por meio de um depósito na conta da primeira-dama.
Mesmo na versão oficial, é um PowerPoint do Dallagnol bem curto: três círculos, duas linhas, milícia-Queiroz-Bolsonaro.
Com base só na versão oficial, portanto, pode-se dizer, sem medo de errar: se o Coaf não tivesse feito seu trabalho, já teríamos milicianos fazendo churrasco no Palácio da Alvorada, brindando com os generais, escolhendo Moro para zagueiro do time na pelada.
Se essa é a versão oficial, imagine o que deve ser a versão verdadeira.
Temos algumas pistas.
A família Bolsonaro já defendeu as milícias publicamente repetidas vezes. E conhecia muito bem Adriano da Nóbrega muito antes da suposta indicação de Queiroz. Jair Bolsonaro defendeu o sujeito no plenário da Câmara já em 2005.
Flávio Bolsonaro foi mais longe: já homenageou o suposto líder do Escritório do Crime na Assembleia Legislativa duas vezes, nas duas ocasiões elogiando-o com entusiasmo. Concedeu-lhe a Medalha Tiradentes, maior honraria oferecida pelo legislativo estadual fluminense. Na ocasião, Nóbrega estava preso por assassinato. Recebeu a medalha na cadeia.
Vamos ver se novas pistas aparecem. Mas o quadro já é bem feio.
É como disse na última coluna antes das eleições: Bolsonaro é o herdeiro ideológico da facção das Forças Armadas ligada aos torturadores, que não aceitou a abertura democrática e partiu para o crime: esquadrão da morte, garimpo, jogo do bicho. É a mesma linhagem que nos deu as milícias.
Essa herança agora ronda o Planalto.