Oportunismo Covista: Bruno Covas ( vice de João Dória ) tenta barrar apoio do PSDB a Márcio França ( vice de Alckmin) ; quer Dória como candidato para assumir a prefeitura 53

Por Planalto, Alckmin cogita apoio ao PSB em São Paulo

Em nome de ‘projeto nacional’, aliados do governador defendem abrir mão de candidatura tucana no Estado em favor de Márcio França

A possibilidade de apoio ao nome de França passou a ser admitida publicamente pelo próprio governador e presidente nacional do PSDB depois que o senador José Serra anunciou que não vai disputar a eleição. Para Alckmin, “não é obrigatório” o candidato ao governo ser do seu partido. “Se o Márcio França assumir o governo é natural que ele queira ser candidato. Aliás, só pode disputar o governo do Estado, é legítimo. Agora, se pudermos ter um candidato só, melhor. Se não, também é natural que o PSDB tenha candidato”, afirmou o governador.

Na prática, contudo, os aliados de Alckmin já atuam para que a ampla aliança que compõe o atual governo paulista, formada por oito partidos, tenha apenas um candidato em outubro. Um dos objetivos é evitar que a divisão no campo governista com duas candidaturas leve à eleição estadual para o segundo turno, o que não acontece desde 2002. Isso, segundo os interlocutores do Palácio dos Bandeirantes, acirraria a disputa em São Paulo com potencial de respingar na campanha presidencial de Alckmin.

Descrito como leal ao governador, França ganha a preferência por já ter uma candidatura consolidada e que terá a máquina estadual na mão durante a campanha – além da certeza de que só poderá ficar quatro anos no cargo, abrindo a possibilidade de volta do PSDB ao comando do Estado em 2022. Na sexta-feira, Alckmin e França cumpriram agenda conjunta em São Vicente cidade onde o vice iniciou sua carreira política.

Alianças

Ao abrir mão do Estado mais rico da federação para o PSB, Alckmin também conseguiria atrair para a sua coligação um partido com forte atuação no Nordeste, onde o governador paulista se mostra mais frágil eleitoralmente, e outras legendas que já fecharam apoio a França no Estado, como o PR.

O objetivo do grupo de Alckmin é consolidar o nome do governador como o único candidato de centro na disputa presidencial. Com o PSB amarrado em São Paulo, Alckmin ficaria livre para oferecer a vice na chapa ao Palácio do Planalto ao DEM, o que tiraria do páreo uma eventual candidatura do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (RJ).

Mas há resistências no PSDB.

“Sempre vou defender que o PSDB tenha candidatura própria. Há dez anos, por exemplo, fui contra apoiar a eleição do prefeito (Gilberto) Kassab para que o governador fosse candidato pelo PSDB. O Fernando Henrique foi reeleito presidente com palanques de Mário Covas e Paulo Maluf. Tenho certeza de que o Marcio França vai apoiar a eleição de Alckmin independentemente de qualquer contrapartida. Descarto o partido ter um vice”, disse Bruno Covas, vice-prefeito de São Paulo.

Policial morto em serviço tem direito a promoção para família ter pensão maior Imprimir 11

POST MORTEM

O policial que morre em serviço pode ser promovido para que sua família usufrua de uma pensão maior. Esse é o entendimento do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que acolheu o pedido da família de policial morto em serviço que requeria a implementação da promoção post mortem, já reconhecida pelo Conselho Superior de Polícia.

Os autores da ação, dependentes do policial morto em 2015, em decorrência de acidente de serviço, ingressaram com mandado de segurança contra ato do governador e do diretor do Departamento de Administração Policial, em razão do arquivamento do processo sem que ocorresse a efetivação da promoção extraordinária concedida pelo Conselho Superior de Polícia. Segundo eles, a promoção extraordinária terá reflexo nos benefícios das pensões por morte e foi concedida na esfera administrativa.

O relator do processo foi o desembargador Francisco José Moesch, que explicou que o Conselho Superior de Polícia, ao apreciar o expediente administrativo, reconheceu, de forma unânime, como acidente em serviço a agressão sofrida pelo inspetor e o promoveu ao cargo de comissário de polícia, concedendo o benefício postulado aos herdeiros.

Conforme o voto do desembargador, a promoção extraordinária é prevista na Constituição estadual (artigo 14.661/14).

No caso em questão, afirma o relator, se está diante de ato administrativo vinculado, visto que a promoção extraordinária será concedida caso preenchidos os requisitos da hipótese de incidência, independentemente de qualquer juízo de conveniência ou oportunidade.

“Não restam dúvidas de que foram preenchidos os requisitos necessários para a concessão do benefício, visto que reconhecido pelo Conselho Superior de Polícia. Assim, resta demonstrada a existência de direito líquido e certo de os impetrantes terem implementada a promoção extraordinária post mortem“, decidiu o magistrado. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-RS. 

Processo 70075304840

Fogo de encontro ou fogo contrário: Equipe de homicídios de São José dos Campos pode estar sendo vítima do GAECO e BAEP em razão da investigação sobre a execução do traficante Lúcio Monteiro Vavalcante 29

Por questões obvias eu não quero  me identificar e só vou informar vcs porque sei o quanto sérios vcs são quanto o sigilo da fonte .

Como vocês sabem 30 policiais foram presos acusados de estarem envolvidos com o narcotráfico no campo dos alemães,  entretanto os investigadores Fabrizio , Alexandre e Luiz da equipe de homicídios de são jose dos campos estão presos por terem recuperado uma motocicleta roubada de um policial civil desafeto de um promotor do Gaeco.

Nao suficiente referida injustiça , ambos , mesmo não figurando em nenhuma anotação aprendida e não sendo apontados pelos traficantes nos áudios e, não tendo nenhuma responsabilidade com a falta de investigação do tráfico na região o que e atribuição da DISE, do DP da area e da PM da area , mesmo assim  Fabrizio, Alexandre e Luiz  estão presos como se fossem responsáveis  por não combater o tráfico.

Eles investigam homicídios !
Ao que tudo indica , Alexandre e Fabrizio e Luiz foram dolosamente colocados nesse bolo podre de traficantes e policiais corruptos porque estavam investigando a morte do traficante Lucio monteiro Cavalcante o que tudo indica foi praticado por policiais militares do BAEP da PM  que praticamente agiam como subordinados ao GAECO.

A equipe de homicídios  estava em posse de quatro  informações que sustentam essa acusação

1 – o promotor estava na cena do crime e acompanhou a ocorrência na delegacia em clara coação s equipe de investigação que teve limitada sua atuação –

2 os policiais confessaram no local que executaram o criminoso a mando do promotor que estava sendo ameaçado e a arma que foi apontada como do traficante foi apresentada depois na delegacia e era uma arma obsoleta e enferrujada nao compativel com um criminoso que ganha milhões com o tráfico

3 –  ha uma filmagem de um popular que passava no local que comprova nao ter havido ums troca de tiro –

4 nos áudios de interceptação feita pelo próprio MP e pm , um audio antes do episodio em que a equipe de homicídios recupera a moto os áudios demonstram uma equipe do baep roubando uma arma de um traficante da biqueira e esse  traficante reconheceu a sua arma como sendo a arma localizada como se fosse do Lucio .

Se não bastasse tamanha injustiça , os noticiários de sjc essa semana estão divulgando a diminuição em 30% dos homicídios em são jose dos campos em 2017 o que todos sabem foi fruto do trabalho da equipe de homicídios  reconhecidamente a mais eficiente do estado e foi atacada e desmantelada .
So em janeiro deste ano já são 5 homicídios e isso certamente esta relacionado ao desmantelamento da equipe .

Jorge Mateus