http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/104630/Istoé-aponta-São-Paulo-como-capital-do-crime.htm
Leia abaixo:
Uma metrópole em pânico
Como a falta de uma política de segurança pública e a omissão das autoridades colocaram a maior cidade do Brasil de joelhos diante de criminosos cada vez mais cruéis. Aterrorizada, a população assiste indefesa a execuções em qualquer lugar
São Paulo é a maior metrópole do Brasil, motor da economia nacional, responsável por 12% da riqueza brasileira. O governo paulista dispõe do segundo maior orçamento do País e emprega um contingente policial numericamente superior ao de muitos países latino americanos. São cerca de 120 mil policiais civis e militares. Bem usada, seria uma garantia de paz à população da cidade. Mas, apesar de tantos dados superlativos, São Paulo está de joelhos diante da criminalidade. A população da região metropolitana vive com medo, insegura e acuada diante de execuções sumárias realizadas à luz do dia e da barbárie de assassinatos cada vez mais cruéis que se repetem numa rotina apavorante. Na sexta maior cidade do mundo, o crime foi banalizado. A vida foi banalizada. Amparados na ausência de uma política de segurança pública, na omissão das autoridades constituídas e na inépcia de policiais – muitos ligados às bandas podres da instituição e outros desmotivados e até cerceados para o exercício de suas atividades –, os bandidos não escolhem hora e nem lugar para agir. Nem mesmo as câmeras espalhadas pela metrópole impedem uma matança que não escolhe alvos. Ao contrário, o que elas registram são imagens muito fortes de mortes cruéis, com impacto devastador e revoltante sobre quem as assiste. Mesmo aqueles que entregam seus pertences sem esboçar qualquer reação são friamente alvejados. A certeza da impunidade produto da letargia da polícia e da Justiça dão ânimo à crescente ousadia dos marginais. E o poder público assiste, inerte, à escalada de violência que faz de reféns 12 milhões de habitantes.
A escalada de latrocínios – roubos seguidos de mortes – que aterroriza os paulistanos além de revelar a falência de um modelo de segurança pública que há duas décadas se instalou no Estado, também desafia os acadêmicos. Houve tempos em que se entendia o aumento da violência – e consequentemente do pânico – como mais um dos nefastos efeitos diretos da pobreza e da desigualdade econômica. Roubava-se e até matava-se numa ação de desespero, para sobreviver, numa lógica perversa, mas com algum sentido. Hoje, numa situação de pleno emprego e de indicadores sociais cada vez mais positivos, os assassinatos continuam. Mata-se por matar. Mata-se por impulso. Mata-se por nada. E a cada morte a sociedade se encolhe, se esconde e, lentamente, também morre. “Problemas sociais como desemprego, exclusão e pobreza podem até influir na violência urbana”, afirma o sociólogo Benedito Domingos Mariano, ex-ouvidor da Secretaria de Segurança de São Paulo. “Mas hoje essas causas não podem ser usadas como justificativa para escamotear as deficiências estruturais das polícias na atribuição de garantir a segurança pública”.
Na semana passada, as imagens do auxiliar de manutenção Eduardo Paiva, 39 anos, sendo covardemente assassinado rodaram o Brasil. Seguido por bandidos após sacar R$ 3 mil do banco, ele levou um tiro na cabeça em frente a duas escolas, na segunda-feira 3 pela manhã, em Higienópolis, um dos bairros mais nobres de São Paulo. Eduardo foi executado quando estava de joelhos diante de seu assassino. As cenas são o retrato da sensação de insegurança que grande parte dos paulistanos vive todos os dias (leia relatos de outros crimes que chocaram a cidade nos quadros ao longo da reportagem). Segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha, a maior preocupação de 42% dos moradores da capital é ter a casa invadida ou sofrer um assalto na rua. E, ao contrário do que possa parecer, esse sentimento é muito real. “O medo nunca é artificial, ele é um sentimento que depende de muito mais do que apenas o movimento real da criminalidade”, afirma Renato Sérgio de Lima, secretário geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Reduzi-lo depende de como a população compreende a ação do Estado e das polícias. Por isso, uma política de segurança pública eficiente tem que ser pensada não só na sua dimensão de prevenção e repressão. Ela tem que levar em consideração o que as pessoas sentem.” Nesse sentido, a metrópole paulistana não consegue visualizar nenhuma luz no fim do túnel.
Viver em São Paulo hoje é uma experiência aterrorizante, mesmo nas mais simples ações cotidianas. Caminhar por uma calçada em uma rua qualquer, não importa se em bairro nobre ou na periferia. Comer uma pizza no seu restaurante favorito. Conversar com um amigo na porta de casa. Ir ao banco ou a uma casa lotérica. Sair para ou voltar da escola. Fazer um passeio de carro. O medo, para o paulistano, é sempre um incômodo companheiro. E, influenciado por ele, desconfia-se de qualquer um. Enxerga-se em todos os demais atitudes suspeitas. Apressa-se o passo, cancela-se programas, suspende-se a vida. Vive-se em liberdade teórica. Na prática, enquanto a bandidagem circula tranqüila, os cidadãos sentem-se aprisionados. Mas o que fez com que São Paulo chegasse a esse estado de barbárie? Segundo especialistas, nos últimos 20 anos o Estado não formulou uma política de segurança de médio e longo prazo. Apenas trabalhou com a questão da violência policial, alternando momentos de uma polícia matadora com momentos de uma polícia mais contida. Com essa fórmula, acabou não conseguindo punir efetivamente os maus policiais e os bons se sentem amarrados, na medida em que são obrigados a até contar e explicar cada tiro disparado. O problema é que para enfrentar o crime não precisamos necessariamente de uma polícia arbitrária. Precisamos, sim, de uma polícia eficiente.
O latrocínio talvez seja o crime que mais assusta a população porque parece imprevisível. Ele começa com um assalto e termina em assassinato. É um dos grandes desafios para a polícia. A forma para evitá-lo é a investigação inteligente. Historicamente, o número de latrocínios tende a cair na medida em que os criminosos são presos. Ou seja, um latrocínio esclarecido pela polícia desencoraja a ação de outros criminosos. Assim, em São Paulo, este ano, o aumento de 64% nas estatísticas desse tipo de crime é, além de intimidador para as pessoas, revelador da inação oficial. Na Secretaria de Segurança pouco se sabe sobre o perfil de quem o comete e as circunstâncias em que ele acontece. Para Guaracy Mingardi, especialista em segurança pública da Fundação Getúlio Vargas, matar não é a finalidade do ladrão. “Quem mata é o criminoso pé-de-chinelo, aquele está bolado e não raciocina bem. Ele corre o risco de pegar muitos anos de cadeia por nada”, explica. Para ele, a diminuição desse tipo de crime passa pelo desarmamento, que reduz o estoque de armas, e um sistema de investigação amplo e eficiente. “Só conseguiremos diminuir o número de crimes violentos quando provarmos que não dá certo, que a possibilidade de ele ser preso é maior se ele matar. O problema é que a investigação, por regra, não é feita”, diz. A especialista em criminologia Ilana Casoy acredita que esse tipo de comportamento dos marginais pode ser explicado, em parte, pelo fato de que, no Brasil, o risco de roubar compensa. “Apenas 2,5% dos roubos são resolvidos. Nenhum outro negócio tem tal índice de sucesso. No caso de mortes, a chances de encontrar o autor são de 6%. Na Inglaterra são de 90%.” Para ela, a atitude violenta só pode ser coibida com a certeza da punição, não o tempo de pena. E para isso, evidentemente, é preciso investir em infraestrutura de investigação e inteligência, aspecto negligenciado pela Secretaria de Segurança Pública. “Precisamos elevar a taxa de esclarecimento porque quanto mais crimes a gente resolver, quanto mais assaltantes e infratores forem presos, mais nós estaremos prevenindo outros crimes, principalmente contra o patrimônio”, admite o secretário Fernando Grella.
A teoria não chega à prática na pasta comandada por Grella. A ousadia dos bandidos caminha na direção oposta à competência da polícia. Numa demonstração de que não temem o efetivo policial, eles chegam a cometer assaltos nos mesmos lugares por dias consecutivos sem serem incomodados. Os ladrões que atuam no Morumbi, na zona sul, praticamente na porta do Palácio dos Bandeirantes, onde despacha há três anos o governador Geraldo Alckmin, promovem arrastões freqüentes na região. Na semana passada, Alckmin – chefe de Grella e, portanto, quem deveria ser responsável pela implantação de uma política de segurança — recebeu 400 convidados para um jantar beneficente na residência oficial. Era para ser uma noite descontraída, para incentivar ações solidárias, mas a escalada da violência dominou as conversas de empresários e socialites. Outras regiões da cidade, como o Paraíso e Perdizes, bairros de classe média, também são cenários freqüentes dos marginais. Qualquer paulistano sabe disso. A polícia, profícua em elaborar estatísticas, também. Ninguém, no entanto, explica porque a força pública não consegue mudar esse quadro. Há mais duas décadas, é sabido que nas cercanias da PUC, o número de carros roubados é enorme. Continua assim. E, isso traz aos marginais a certeza da impunidade. Em 14 de maio, em frente à universidade, o estudante Bruno Pedroso Ribeiro, de 23 anos, foi alvejado no pescoço depois de dar o celular ao seu algoz. Ficou quase um mês internado no Hospital das Clínicas. Três dias depois, na Vila Mariana, na zona sul, um adolescente foi baleado no abdômen dentro do carro onde estava com os pais e o irmão após a família ter entregado os pertences aos marginais.
Em bairros centrais da capital, antes tidos como ilhas de paz no caos da metrópole, essa falta de políticas abriu brechas para a entrada do crime, historicamente maior na periferia. Na semana passada, no Itaim Bibi, na zona sul, o motorista Márcio Cazuza, 42 anos, levou um tiro no tórax às 7h da manhã durante uma tentativa de assalto. As notícias de tiroteio tornaram-se comuns em bairros sofisticados da capital paulista. Até a rua Oscar Freire, famosa no Brasil por concentrar as principais lojas de grife, recentemente foi palco de uma troca de tiros entre a polícia e bandidos que fizeram um arrastão num salão de cabeleireiro. Mais aterrorizante ainda é não ter o que dar ao bandido. Num lance de extrema crueldade, criminosos tocaram fogo na dentista Cinthya de Souza, no final de abril, porque só conseguiram sacar R$ 30 de sua conta bancária. No dia 1º de junho, às 14h, um marginal disparou contra a cabeça da empregada doméstica Maria do Carmo Cunha, de 62 anos, que pagava uma conta atrasada em uma lotérica, porque as funcionárias do local não lhe entregaram dinheiro. Segundo Luciana Guimarães, diretora do Instituto Sou da Paz, “se não conseguirmos encarar a agenda do roubo, não conseguiremos reduzir os índices porque o latrocínio é um roubo mal sucedido”, explica. Só em 2012 foram registrados mais de 125 mil roubos na região metropolitana de São Paulo. Mas, apesar de toda a crueldade, não existe crime, organizado ou não, que resiste a uma política de segurança inteligente.
O exemplo do Rio de Janeiro mostra como a ação policial pode, sim, fazer a diferença. Lá, o crime organizado exercia um poder paralelo com domínio territorial de áreas da cidade. Uma política de segurança bem pensada, planejada e executada mudou um quadro que por décadas pareceu irreversível. O Estado retomou os territórios com polícia, escola e centros de saúde. A polícia foi valorizada e recebeu diretrizes firmes de como agir, respaldadas pela secretaria de Segurança. Os maus policiais foram punidos. A população se sentiu segura, saiu às ruas e os criminosos perderam poder de fogo. Em São Paulo, a indefinição e a falta de apoio dos superiores enfraqueceram a polícia. Cobrado por medidas mais efetivas, o governador paulista lançou há três semanas seu terceiro pacote de segurança em três anos. Alckmin anunciou a intenção de dar bônus a policiais que cumprirem metas de redução de criminalidade em suas regiões, entre outras medidas, como a ampliação do efetivo, o que depende de concurso público. Segundo George Melão, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, no entanto, o governo terá de sentar à mesa e negociar se quiser avançar. “Calculamos que, para atender a demanda de investigação dos dias de hoje, precisamos entre 12 mil e 15 mil novos policiais civis”, diz. Ele também aponta a necessidade de melhorar a remuneração do policial no Estado, que é de R$ 2,5 mil em média, assim como a dos delegados, de R$ 7,2 mil. “O salário dos delegados em São Paulo é o pior entre todos os Estados da federação e, mesmo assim, o governo não se mostra disposto a negociar”, diz
http://mais.uol.com.br/view/s70pk4i6az2h/14483288?types=A&
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Infelizmente o PSDB será reeleito em 2014! É ruim a caipirada votar nos PTralhas hein!
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Pingback: 247 – A violência será o calcanhar de Aquiles do governador Geraldo Alckmin, em sua possível tentativa de reeleição, em 2014. | SCOMBROS
Explique ai seu repórter que a 20 anos este governo, o psdbosta sucateia as polícias, que a culpa é deste governo. Pra voces que fazem parte do pig é será muito difícil, voces tambem tem culpa, pois sempre com suas mentiras e sempre ocultando a verdade quando ela doi no governo cambada de fdp. As polícias precisam de salário e respeito tudo que vier fora disto é conversa fiada seus fdp.
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http://noticias.r7.com/cidade-alerta/video/depoimento-de-vitima-ajuda-policia-a-prender-o-maniaco-da-faca-em-sao-paulo-51b252f70cf2b93b7594040f/
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Parabénss pelo Excelente Trabalho Dr. luiz Carlos Do Carmo
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A DIMINUIÇÃO DOS ÍNDICIES DE VIOLÊNCIA, A MEU VER, DEPENDE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DE UMA POLÍTICA DURA DE ENCARCERAMENTO, OU SEJA, DIMINUIÇÃO DRÁSTICA DE VISITAS, PRINCIPALMENTE ÍNTIMAS, NAS DEPENDÊNCIAS DE PRESÍDIOS; CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO E RÍGIDO DE NORMAS DE CONDUTAS CARCERÁRIA, POR PARTE DE DETENTOS; PROIBIÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FAVELAS EM TORNO DE PRESÍDIOS FEITAS PELOS SEUS FAMILIARES, CUMPRIMENTO EFETIVO DE MAIS DA METADE DA PENA IMPOSTA AO PRESO, AUMENTO DA PENA MÍNIMA PARA TODOS OS CRIMES CAPITULADOS NO CPB, POIS SÓ ASSIM O LADRÃO PENSARÁ MUITO ANTES DE ROUBAR E MATAR INDISCRIMINADAMENTE, SOBRETUDO, PORQUE ELE TERÁ A CERTEZA DE QUE SE FOR PEGO A VIDA EM UM PRESÍDIO SERÁ MUITO DIFÍCIL. CONTUDO, NO MOMENTO DE APLICAÇÃO DESSAS MEDIDAS O GOVERNO, COMO UM TODO, DEVERÁ ESTAR PRONTO PARA REAÇÕES VIOLENTAS CONTRA TODOS, MAS COM CERTEZA SE FIRMEZA HOUVER, POR PARTE DO GOVEVERNO E SEUS ORGÃOS, DOMINAREMOS E NUNCA MAIS RETROCEDEREMOS.
ESSE É MEU PONTO DE VISTA, PARA UM INÍCIO DE CONTROLE TOTAL DOS DETENTOS E DOS FUTUROS LADÕES. ESSAS DEVERIAM SER AS MEDIDAS INICIAIS QUE TODOS OS SUPOSTOS ESPECIALISTAS EM SEGURANÇA PÚBLICA, QUE PERMEIAM AS MÍDIAS, DEVERIAM LUTAR PARA VÊ-LAS IMPLEMENTADAS.
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Bônus para o policial, Publicidade de pense até dez, Prêmio para denúncia, Contrato com consultoria para qualificação de dados, Contrato com o “Sou da Paz”, que se transformou no “Sou da Pá”, também quero. Com esse marketing político para a área da segurança pública, esquece a reeleição. Vai fazer companhia para o Serra no banco da praça.
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MAJOR OLÍMPIO NELES ! FORA PSDBosta !
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ENQUANTO ISSO. O GOVERNO SÓ FICA PREOCUPADO EM FAZER PAPEL. PLANILHA DISSO E DAQUILO. QUANTOS DISSO E DAQUILO.
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o comédia ai !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ainda fez comparação com o, ” RIO DE JANEIRO “……………………………………
LOGO SE VE QUE NÃO ENTENDE DE NADA…………………………………………………………
SERIA MAIS PLAUSIVEL FAZER TAL COMPARAÇÃO……
COM O ESTADO DO PERNAMBUCO, COM “salário” DO DF, ATÉ MESMO COM O PROGRAMA PARANÁ SEGURO.
AO MENOS TAL COMPARAÇÃO NÃO SERIA TÃO EXDRÚXULA……………………………………… to contigo .
CARO MINERIN.
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Eu vi no 247 e vim pra postar aqui, mas ainda bem que algum parceiro abençoado já postou antes.
O jogo do sistema é sujo, mas já que fomos colocados no campo de batalha não podemos abandonar a luta da vida.
Retroceder nunca, render-se jamais, nós que aqui postamos nos encontramos ombro a ombro na trincheira lutando contra o inimigo comum chamado SISTEMA.
A derrocada mostrou sua cara e Geraldo Ackmin está ruindo, a mídia cansou de apostar nesse partido bandido chamado PSDB, verdadeira organização criminosa que dilapida o patrimônio público com licitações fraudulentas e o patrimônio privado dos paulistas deixando o seu filhote PCC fazer o que bem entende com a população, TRAFICANDO, ROUBANDO, SEUQESTRANDO, ESTUPRANDO E MATANDO nossos pais, mães, filhos e irmãos paulistas.
Nunca vimos a vagabundagem tão a vontade na cidade mais rica do país e o governador lavando as mãos como fez Pôncio Pilatos com Jesus de Nazaré, ‘que se dane o povo’ é a melhora tradução de sua postura diante do avanço da criminalidade.
CADA UM POR SI E DEUS POR TODOS.
O jogo podre de colocar escravos digitais para detonarem o PT nas redes sociais e em sites de jornalismo já ficou claro.
A tática de puxar para a merda também como fez na virada cultural confundindo o povo de quem era a responsabilidade da segurança pública.
Agora novamente com a tarifa de ônibus, é o desespero de quem não quer largar a cadeira que há 20 anos castiga a população do estado que já foi a locomotiva do país.
SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES não percam a oportunidade de aniquilar esse patife que agora está nas cordas todo bambo, esperando o golpe final para que vá a lona.
DETONEM COM TODAS SUAS FORÇAS NO DIA 11, LEVEM O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES PARA SEREM DIVULAGADAS NOS MEGAFONES DO VÃO DO MASP.
É a hora de arrebentar com o PSDB que há tantos anos vem batendo na Polícia Civil, sonegando direitos salariais, defasando o material de trabalho, tirando a motivação, punindo, suspendendo e expulsando injustamente aqueles que se rebelam com a podridão imposta – PORRADA NELES!
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A CULPA DE QUEM PROIBIU O CIDADODE BEM, PORTAR ARMA.
HOJE TODOS OS BANDIDOS SABEM QUE O CIDADO EST DESARMADO, POR ISSO, FAZEM O QUE FAZEM…
CULPADOS SO OS QUE FIZERAM ESSA MERDA DE LEIS…
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bye bye chuchu. quem mandou acabar com a pc.
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com a saúde sucateada proliferam os planos de saúde, a maioria nas mãos de médicos,
com a educação sucateada proliferam as escolas particulares ,evidentermenter na mãos de professores
com a segurança sucateada proliferam as empresas de segurança, nas mãos de…..
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Percival Valdir de Souza para Governador, Rodela Vice, Zé Loquinho Senador,
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Ao meu ver, tudo isso envolve vários fatores: Primeiramente, ambas as polícias desmotivadas, mal remuneradas e proibidas de trabalhar, em segundo, um sistema prisional que mais parece uma gozolandia, com cadeia cheia de mordomias e em terceiro uma justiça cheia de brechas onde o criminoso não cumpre nem 1/4 da pena, acaba indo prá rua. Porra, será que ninguém se toca que policial não pode ganhar mal???? não pode viver de bicos e depois na hora do serviço estar arrebentado e não fazer o seu trabalho corretamente??? Será que não veem que nenhum policial pode trabalhar sob pressão, com medo de ser punido por ambas as casas censoras cumprindo seu dever legal???? Será que não veem que cadeia com visita íntima, com droga, celular, comida de fora e ociosa não põe medo no criminoso em ir parar alí???? Será que não veem que as leis não seguram o criminoso na cadeia, onde eles sabem que não ficarão por muito tempo???? E os menores, ninguem ve que 14 anos seria o ideal nos dias de hoje, onde eles matam por prazer certos da sua impunidade????? A violencia estourou aqui em SP a níveis alarmantes, com muita crueldade por parte dos criminosos. É só consertar o exposto acima e deixar as polícias sentarem ” o pau”, mas sem excessos de qualquer natureza, bem remunerados e com a certeza de que seu trabalho de investigar em prender não será em vão, vendo o criminoso na rua semanas depois , tendo pedidos à justiça negados e sem a pressão das corregedorias. Aí vai!!!!!!!Fui!
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A VIOLÊNCIA EXPLODIU EM SÃO GRAÇAS A MANIA DE NÃO LEVAREM A SÉRIO A SEGURANÇA PÚBLICA.
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A VIOLÊNCIA EXPLODIU EM SÃO PAULO GRAÇAS A MANIA DE NÃO LEVAREM A SÉRIO A SEGURANÇA PÚBLICA
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Após a autorização para malhação do JUDAS GERALDO ALCKMIN vemos agora a derrocada de outro Tucano, AÉCIO NEVES, SENDO ACUSADO DE SONEGAÇÃO FISCAL, o páreo está ficando limpo para mais uma disputa presidencial de José Serra.
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Aécio Neves é denunciado por ocultar patrimônio e sonegar imposto.
Recém alçado a líder máximo da oposição ao governo Dilma Rousseff, senador tucano é acusado por deputados estaduais de Minas Gerais de esconder bens para não pagar Imposto de Renda.
Segundo denúncia, salário de R$ 10 mil e patrimônio declarado de R$ 600 mil não explicam viagens ao exterior, festas com celebridades, jantares em restaurantes caros e uso de carrões. Procuradoria Geral da República examina representação para decidir se abre investigação.
BRASÍLIA – A Procuradoria Geral da República (PGR) vai anunciar em breve se abrirá inquérito para investigar o enriquecimento do chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci. Os adversários do governo petista acionaram-na depois da notícia de que Palocci comprou apartamento de mais de R$ 6 milhões em São Paulo, no que seria um sinal de “ostentação”. Pois a PGR também examina se é necessário apurar melhor a vida patrimonial de um outro figurão da República, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), líder máximo da oposição atualmente. O tucano entrou na mira do Ministério Público pelo motivo oposto ao de Palocci, a ocultação de bens, o que revelaria sonegação fiscal.
A denúncia de que o senador esconde patrimônio e, com isso, deixa de pagar impostos foi feita ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no dia 30 de maio, pela bancada inimiga do PSDB na Assembléia Legislativa de Minas Gerais.
O fundamento da representação é o “estilo de vida” do senador. Com o salário de R$ 10,5 mil mensais que recebeu por sete anos e quatro meses como governador mineiro, diz a representação, Aécio não teria condições de viajar onze vezes para o exterior com a família, andar de jatinho, dar festas com celebridades, frequentar restaurantes caros e comprar os carrões com que desfila em Minas e no Rio, cidades onde tem apartamentos.
Na declaração de renda apresentada à Justiça eleitoral no ano passado, quando disputou e ganhou um cadeira no Senado, Aécio Neves informou ter patrimônio de R$ 617 mil, que os acusadores dele consideram uma ficção.
“Há claramente um abismo entre o Aécio oficial e o Aécio do ”jet set internacional”. Ele está ocultando patrimônio, e isso leva ao cometimento de sonegação fiscal”, afirma o deputado Luiz Sávio de Souza Cruz (PMDB), líder da oposição ao PSDB na Assembléia mineira e um dos signatários da representação.
Linhas de investigação.
O documento sugere duas linhas de investigação à PGR na tentativa de provar que o senador estaria escondendo patrimônio para sonegar impostos, num desfiar de novelo que levaria – e isso a representação não diz – à descoberta de desvio de recursos públicos mineiros para a família Neves.
A primeira linha defende botar uma lupa na Radio Arco Íris, da qual o senador virou sócio em dezembro. Até então, a emissora era controlada apenas pela irmã de Aécio, Andrea Neves. Os denunciantes do senador estranham que a emissora tenha uma frota de doze veículos, sendo sete de luxo, e mantenha parte no Rio de Janeiro. Se a radio não produz conteúdo noticioso nem tem uma equipe de jornalistas, para que precisaria de doze veículos, ainda mais num estado em que não atua?
A hipótese levantada pela denúncia é de que se trata de um artifício para fugir de tributos – a despesa com a frota e a própria existência dela permitem pagar menos imposto de renda. Além, é claro, de garantir boa vida ao senador.
Mas há uma desconfiança maior por parte dos adversários de Aécio, não mencionada na representação. “Queremos saber se tem recurso público nessa rádio. Quanto foi que ela recebeu do governo desde 2003?”, diz o líder do PT na Assembléia, Rogério Correia, também autor da representação. “Há muito tempo que a Presidência da Assembléia impede que se vote essa proposta de abrir os repasses oficiais para a radio Arcio Iris.”
Sócia da rádio, Andrea Neves coordenou, durante todo o mandato do irmão, a área do governo de Minas responsável pela verba publicitária.
A outra linha de investigação aponta o dedo para uma das empresas da qual Aécio declarou ao fisco ser sócio, a IM Participações. A sede da empresa em Belo Horizente fica no mesmo endereço do falido banco que os pais do senador administraram no passado, o Bandeirantes. Do grupo Bandeirantes, fazia parte a Banjet Taxi Aéreo. Que vem a ser a proprietária de um jatinho avaliado em R$ 24 milhões que o senador usa com frequencia, e de graça, para viajar.
O problema, dizem os acusadores do senador, é que a Banjet tem como sócio gestor Oswaldo Borges da Costa Filho, cunhado de Aécio e presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais durante o governo do tucano.
A hipótese levantada na representação é de que teria havido uma “triangulação de patrimônio”. Aécio controlaria a Banjet por meio da IM Participação de Administração. “São essas empresas de participação quem administram inteiras fortunas, para acobertar patrimônio de particulares, que não tem como justificar contabilmente a aquisição de ativos”, afirma o texto.
Neste caso, a representação de novo não diz, mas é outra desconfiança dos denunciantes do senador, também teria havido desvio de recursos públicos mineiros, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico, para a família Neves.
Minas: ‘estado de exceção’.
Os adversários do senador tentam emplacar uma investigação federal contra Aécio – e por isso se apegam a questões fiscais – para contornar supostos silêncio e omissão de instituições mineiras, que estariam sob controle total do ex-governador.
“Aqui no estado nós vivemos num regime de exceção. A imprensa, o tribunal de contas, a Assembléia Legislativa são todos controlados pelo Aécio”, diz Rogério Correia. “Esse Aécio que aparece sorrindo em Brasília é o ‘Aécio ternura’. Mas aqui em Minas tem um ‘Aécio malvadeza’”, afirma Savio Cruz, usando expressões que no passado referiam-se ao falecido senador Antonio Carlos Magalhães.
Aécio Neves foi procurado, por meio da assessoria de imprensa, para comentar a denúncia, mas não havia respondido até o fechamento da reportagem. A Procuradoria informou, também por meio da assessoria, que não há prazo para o procurador Roberto Gurgel decidir se abre ou não a investigação contra o senador.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17865
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Até o jornalismo de esgoto não aguenta mais passar pano para tanta incompetência:
CRIMINALIDADE
Número de mortes após assaltos cresce 74% na cidade em 2013.
Entre janeiro e abril, foram registrados na capital 54 assaltos com vítimas fatais em ações cada vez mais cruéis.
http://vejasp.abril.com.br/materia/numero-de-mortes-assaltos-cresce-2013
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A cada cálice de vinho saboreado nos jantares do Palácio dos Bandeirantes, Geraldo Alckmin sentirá o sabor reverso ferroso tal qual o sangue dos inúmeros paulistanos mortos em sua gestão!
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Quando é que o governador vai entender que para enfrentar a criminalidade ele vai precisar da polícia e que hoje esta não tem motivação. Quem em sã consciência vai arriscar sua vida, sossego e família por apenas R$2.500,00? Ninguém. Enquanto não houver valorização a tendência é piorar. A polícia não quer bônus, quer salário digno, condizente com o trabalho de alto risco que executa. Qualquer policial de rua sabe que ao se dedicar o trabalho perde o sossego e qualquer lugar que vá tem de estar sempre em alerta. Quem vai fazer isso por esta miséria de salário? A única chance da polícia e da população é o final do mandato do governador, enquanto lá estiver que manda é o crime.
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EM LORENA ONTEM, SABADO, MAIS UM RAPAZ BALEADO EM UM ASSALTO POR ESTAR SEM DINHEIRO, E AINDA TEM O PERIGO DE FICAR PARALITICO.
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AO SABUJO
COLEGA SABUJO, AQUI PELAS BANDAS DO TRIANGULO MINEIRO ESTE TAL DE AECIO TEM FAMA DE CHEIRADOR, QUANDO TÁ MUITO LOUCO O CARA TAMBEM ESQUENTA A RUELA. AQUI NESTAS BANDAS ELE NÃO TEM VEZ, ESTE BOM VIVANT, SÓ ENGANA OS BELOHORIZONTINOS PRA LÁ.
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Porra, o psdbosta não terá chance de se candidatar, mas votar no pt( pelo menos diz que vai apoiar a pc) é complicado também…sobra o pdt…será que é utopia demais?
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Sr. \jason Bourne
Nosso grande problema é a existência de inúmeras siglas, inclusive algumas como dizem de “aluguel”, mas não temos o fundamental, a IDEOLOGIA, salvo engano meu, todos que ví passar pelas Cadeiras do Executivo Federal e Estadual nas ultimas décadas, não estão muito preocupados com a SEGURANÇA PUBLICA, A SAUDE OU A EDUCAÇÃO, pois, se assim o fosse, não seria este descalabro atual. Ao meu ver, falta no Brasil é o “BOLSA TRABALHO”, mas isso com certeza, não trará dividendos politicos. Canso de afirmar, que time de futebol, partido politico, cara e c…. cada um tem o seu, então politica eu não discuto. APENAS PARA ANALISE, REFLEXÃO, MIREM-SE NO EXEMPLO RECENTE DO ESCANDALO OCASIONADO POR UM BOATO ENVOLVENDO O BOLSA FAMILIA, ATRIBUIDO PELA SITUAÇÃO COMO OBRA DA OPOSIÇÃO, MAS O ESTRANHO É QUE O DINHEIRO ESTAVA NA CAIXA ECONOMICA NA SEMANA ANTERIOR E A DISIPOSIÇÃO E EM SUA TOTALIDADE DE BENEFICIOS. PORTANTO, ANALISANDO AS IMAGENS DISPONIBILIZADAS PELA MIDIA, RETRATANTO CAPITAIS DO NORTE DE NOSSO PAIS, SÓ POSSO AFIRMAR QUE A TAL ‘BOLSA” É DE UMA EFICÁCIA IMENSA, POIS FOI MOSTRATO CENTENAS DE PESSOAS FORTES, SAUDÁVEIS APARENTEMENTE, sei também da existência de irmãos Brasileiros, nos rincões onde a midia não chega, assolados pela seca, SERÁ QUE ESSES SAO BENEFICIADOS? OUTRA REFLEXÃO, QUITARAM A DIVIDA EXTERNA, que era de juro baixo, MAS EM CONSEQUENCIA A DIVIDA INTERNA TRIPLICOU E COM JUROS ALTÍSSIMOS, juros esses pagos em REAIS, os mesmos REAIS QUE FALTAM PARA MELHORIA DOS SERVIÇOS PUBLICOS E O FOMENTO DA ECONOMIA.
É que penso
C.A.
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Viva o bem CRIADO e NUTRIDO PCC!! hoje com 20 anos. Éh, senhor Tobias, é melhor gostar do PCC do que da PC. Também quem falaria mal da prole, a organização, que seu partido como dito nutriu neste estado.
Depois, ao completar 15 anos (2008) a admiração foi revelada (festa de debutante, digo apresentação a sociedade) por um dos deputado da sigla PSDB.
A unica coisa estranha é que, durante esses anos, a prole tinha existência negada pela grande imprensa.
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É por essas e outras que sou contra a GREVE nesse momento! estamos fudidos e mal pagos, ou seja, seguramos mais um aninho e tchautchau essa gestãoi!
Vamos ver: A PC faz greve, dai vem a imprensa comprada e o governo, dão aumento de 1%, e colocam que o salario foi pra tanto, que a população pode contar com o governo, policiais(alguns) sendo promovidos e a grande maioria se fudendo!
Topo greve sim, mas depois da eleição! Senão seremos alvo de mentiras e balelas pela imprensa(PIG) e massa de manobra do governo, ou esqueceram de 2008?
Como na eleição da prefeitura da capital, façamos nosso trabalho de formadores de opinião, esclarecendo o que acontece como alguns estão cotidianamente fazendo! Bombardearemos o flit implorando aos colegas do interior que façam o mesmo,pois as chances do PSDB vem do interior, pois a capital ele já sabe que vai tomar no toba! Dai sim, com uma campanha em massa de esclarecimentos, com a força do interior, a atual gestão será despachada! Nem quero saber se o proximo será o marcola, minha sogra, ou o Olimpio! Quero que o posterior saiba e reflita que abandonando a policia, fatalmente será rechaçado pelo funcionalismo e perderá pelo voto do povo!
Propaganda é a alma do negocio! E negativa então…
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É verdade C.A, tem razão. Por isso que no Brasil tudo deve ser reivindicado na base da força bruta como greves, paralisações, etc. Porque esperar o bom senso e a ideologia bater a porta dos políticos demandaria um tempo ilimitado ( como acontece atualmente)…vejo só a greve para melhorar a condição da segurança pública, greve para a educação, greve para saúde, e por aí vai. Ou uma própria guerra civil respingando na política em geral, trazendo pânico, mortes entre eles também…Mas quem de nós morreria numa guerra em prol da melhoria coletiva?? Eis um dilema, nossa cultura esta engatinhando acerca disso ainda. As vezes não sei, fico em dúvida se a democracia é o regime político que menos detona a vida em sociedade viu!!Embora nunca ter visto também outro regime governar com justiça…
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O movimento está tomando corpo como em 2008, essa mobilização deve ser apenas a primeira de uma série de manifestações á se desencadear a partir do dia 11/06/2013.
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Crise na segurança
Policiais civis de São Paulo ameaçam entrar em greve por aumento salarial
Um dia depois de anunciar um pacote para tentar conter o aumento da violência, Alckmin pode enfrentar paralisação de delegados e investigadores
por Redação da RBA publicado 23/05/2013 14:03, última modificação 27/05/2013 14:58
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Marcelo Camargo/ABr
polícia civil
Para sindicato, a melhor maneira de combater a violência é melhorar as condições de trabalho dos policiais
São Paulo – Após lançar, mas não detalhar, um plano de incentivos ao aparato policial para conter o aumento da violência no Estado de São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) poderá enfrentar uma greve na Polícia Civil. Segundo a presidenta da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), Marilda Pinheiro, a fase de conversas com representantes do governo e da Secretaria de Segurança Pública já passou.
“Nós estamos conversando há muito tempo. Agora queremos uma contraproposta às nossas reivindicações. Estamos em assembleia permanente e os delegados podem decidir pela greve a qualquer momento”, afirmou ela hoje (22) durante ato no Largo São Francisco, na região central, onde fica a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e também a sede da Secretaria de Segurança Pública.
O presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia Civil do Estado de São Paulo, João Batista Rebouças, também afirma que a disposição para a greve é grande. “O pacote do governador é ridículo. Nós não queremos bônus, queremos que ele cumpra a legislação e pague o nível superior para os investigadores, que equivale a 70% do salário inicial de um delegado, que contrate mais profissionais e equipe as polícias técnicas e científicas já, e não prometa fazer concurso no ano que vem”, disse Rebouças. Segundo ele, os investigadores vão decidir no dia 11, em assembleia no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP).
De acordo com a presidente da Adpesp, os delegados que atuam em São Paulo reivindicam 100% de aumento no salário inicial da carreira: de R$ 7,2 mil (segundo a Adpesp) para R$ 14 mil, equiparando com o que paga a Polícia Federal. Eles também pedem contratação de novos delegados e criação de cargos administrativos para evitar que investigadores e escrivães assumam funções de almoxarifado, por exemplo.
“O delegado de polícia em São Paulo recebe o 26º salário mais baixo na comparação com os outros estados, só ficamos na frente de Minas Gerais. A cada dez dias, pelo menos um delegado que trabalha em São Paulo deixa o cargo para ir trabalhar em outro estado por causa do salário”, afirma.
Inutilidade
Segundo Marilda, as medidas anunciadas ontem pelo governador não resolvem problemas de falta de infraestrutura e de condições de trabalho para a Polícia Civil.
“É um pacote de inutilidades”, afirma. Para ela, a melhor maneira de combater a violência é melhorar as condições de trabalho dos policiais, contratar mais profissionais e equipar as polícias técnicas e científicas”, disse.
De acordo com a presidente da Adpesp, desde 16 outubro de 1998, quando policiais civis fizeram uma greve que culminou em um confronto na rua com a Polícia Militar, nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes, o governo estaria privilegiando a PM.
“Desde aquela época, o governo tem privilegiado a Polícia Militar e deixado de lado a Polícia Civil”, afirma. Os delegados também reivindicam a indicação de um policial para assumir a Secretaria de Segurança Pública. Delegados da Adpesp estão em vigília no Largo de São Francisco desde as 10h.
Investigadores
Os investigadores de polícia do Estado também reivindicam recomposição salarial, pagamento de salário de categoria de nível superior para os investigadores e reestruturação das carreiras. Segundo o presidente do sindicato, o governo não responde os ofícios encaminhados pelo entidade nem recebe representantes dos trabalhadores para discutir as reivindicações.
“O governo parece que está pagando para ver e nós não aguentamos mais o descaso dele, então ele vai ver”, afirma Rebouças. De acordo com ele, no dia 16 haverá uma manifestação próximo ao Palácio dos Bandeirantes para lembrar a data do confronto entre as polícias Civil e Militar. o sindicato, caso não haja negociação com o governo, a categoria pode decretar greve a partir do dia 20.
No plano lançado ontem, o governo prevê a realização de concurso público para contratar 129 delegados, 1.384 investigadores, 1.075 escrivães, 217 agentes policiais, 1.865 cargos administrativos para o Instituto de Criminalística e Instituto Médico Legal(IML). A Secretaria de Segurança Pública foi procurada para comentar sobre as reivindicações dos delegados e dos investigadores e sobre a ameaça de greve, mas não retornou à solicitação.
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PELA APROVAÇÃO IMEDIATA:
Projeto de lei Complementar
No Legislativo 23 / 2009
Ementa Autoriza o Poder Executivo a instituir a promoção a classe imediatamente superior dos integrantes da Polícia Civil.
Regime Tramitação Ordinária
Indexação APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA, AUTORIZAÇÃO, CLASSE ESPECIAL, CLASSE INICIAL, LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 418/1985, LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 673/1991, PODER EXECUTIVO, POLÍCIA CIVIL, PROMOÇÃO
Autor(es) Mauro Bragato
Apoiador(es)
Situação Atual Último andamento 07/04/2010
PRONTO PARA A ORDEM DO DIA
Pareceres
Nº Legislativo Resultado Resumo Relator Comissão Ver
1 650 / 2010 favorável favorável Baleia Rossi Comissão de Constituição e Justiça (visualizar documento)
1 651 / 2010 favorável favorável Orlando Morando Comissão de Segurança Pública (visualizar documento )
1 652 / 2010 favorável favorável Edson Giriboni Comissão de Finanças e Orçamento
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A COISA GANHOU CORPO, VEM ÔNIBUS LOTADO DE PRESIDENTE PRUDENTE, BAURU, RIBEIRÃO PRETO, CAMPINAS ENTRE OUTRAS REGIÕES, O MOVIMENTO VAI SER FORTE, SE A SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO JÁ ESTÁ UMA MERDA, IMAGINA O CAOS QUE VAI SER, SOMANDO ESSA MANIFESTAÇÃO A IMINENTE GREVE GERAL DA POLÍCIA CIVI DE SP. O BICHO VAI PEGAR NA PRÓXIMA TERÇA FEIRA LÁ NA PAULISTA.
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ESCRIVÃ.
O INTERIOR TEM HISTÓRIA E FAZ HISTÓRIA.
QQ MOVIMENTO SINDICAL. MAIS UMA VEZ DEPENDERÁ DO INTERIOR.
ESCRIVÃES E INVESTIGADORES D CAPITAL.
LEVANTEM A BUNDA DA CADEIRA E MOSTREM QUE ESTOU ERRADO.
O INTERIOR GOSTARIA MUITO DE ESTAR ENGANADO.
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POR QUE SERÁ QUE POLICIAL DA CAPITAL É CAGÃO?SERÁ QUE É MEDO DE PERDER O “JOTINHA”??!!
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DIZEM QUE QUANDO A PESSOA DEVE PASSA A TER MEDO DE TUDO E DE TODOS……ACHO QUE DEVE SER VERDADE
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Quer saber, eu voto Major Olímpio, afinal é o único que se lembra da Polícia Civil, é o único que dá a cara a tapa, pela Polícia Civil, é digno, tem uma oratória forte, é capacitado e está ao lado dos policiais tanto PC quanto PM.
Quanto a dividir o palanque, pra quem entende de política, é normal dividir palanque com outros políticos sejam eles quer for, com ideais duvidosos ou não, depende da coligação, depende do momento, política é política, não podemos escolher quem está ao nosso lado em um palanque, política é cheia de falsidade, cerimônias inúteis, jogadas nojentas, política é fazer média um com o outro, é jogo de poder o tempo todo.
Por isso não devemos condenar o Major Olímpio, política é política, e confio no Major Olímpio, no início do lançamento de sua candidatura fiquei meio receoso, mais agora tenho certeza, que meu voto, e os demais quatro votos de minha família, serão dele, ninguém na política é santo, ninguém na política é fiel ou perfeito, afinal perfeito só Deus. Mais entre os homens que estarão na disputa para o governo do estado, o melhor é o Major Olímpio, não tenham dúvida, Major Olímpio é compromissado com a polícia, gosta de polícia, e se caso Major Olímpio for eleito governador do estado, passaremos por um período de bonança para todo polícia de São Paulo e teremos uma Segurança Pública forte, valorizada e respeitada.
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Teremos a presença de ao menos 500 policiais do interior garantida, graças ao transporte cedido pelos SINPOL’S, duvido que tenhamos ao menos 50 policiais do DECAP, afinal qualquer mobilização na polícia civil depende essencialmente, dos policiais guerreiros do interior.
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A Folha aponta o Geraldo como favorito a reeleição, alguém duvida que o interior votara em massa no PSDB????
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Mas com quem com o KASSAB, OLIMPIO, JOSÉ CARDOSO e etc. Eu quero ver o Geraldo contra o LULA. O resto é papo furado.
Quanto a estas pesquisas são manobras pré eleitoreira para criar um páreo mais “páreo”, com tanta violência a população iria votar nesse governo da violência policial e marginal. Ta cheirando encomenda da mesma forma quando se faz greve e a imprensa principalmente a dos dados fornecidos se posicionam.
Fiquem tranquilo em 2014 vão ter o que merecem.
Por falar nisso estamos passando do inicio deste mês e os pombos correios do governo estão atrasados, de praxe, não iriam dar uma respostas. “até o final deste mês (maio) e mais tardar no inicio do mês…” .
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Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Chega de demagogia barata e de politica do populismo.
Se depender de mim: “VÁ COM DEUS E LEVE JUNTO OS SEUS ACECLAS E PUXA SACOS E COMO BRINDE LEVE TAMBÉM O DIABO”.
Caronte.
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SR. “HC”, CONCORDO COM PLENAMENTE COM O EXPOSTO. SE O CONTERRANEO LULA TOPAR ESSE EMBATE. TENHO CERTEZA ABSOLUTA QUE ELE LEVARÁ JA NO PRIMEIRO TURNO E COM UM DETALHE COM UMA “CHUVARADA” DE VOTOS PARA CIMA DESSE PSDB; ME AJUDEM AÍ Ó !…
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“Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo o que plantamos”- Provérbio Chinês.
Somos todos vitimas da teimosia, conservadorismo da Santa Ignorância do POVO de São Paulo.
Oh, Santa Ignorância preservai-nos de todos os perigos, pois o “Pior ainda está por vir”,
Oh, Santa Ignorância preservai O POVO de São Paulo que gosta de SOFRER,
Que sejam feitas as vontades dos Alienados, que continuem comendo do CHUCHU que o diabo amassou.
Que sejam feitas as vontades dos Alienados que delegaram mais 4 anos de PODER ao Alckmin,
Que não sofram as consequências da educação sem qualidade para seus filhos, por não terem um sistema de atendimento à saúde específico, rápido e eficaz,
Oh, Santa Ignorância preservai O POVO de São Paulo, iluminai vossos passos para que não sejam vitimados pela insegurança que assola nosso Estado,
Oh, Santa Ignorância ilumine vossos caminhos! Ilumine os caminhos para todos nós Dê-nos uma luz para que possamos transitar sem pagar Pedágios,
Oh, Santa Ignorância, Fazei que Com sua couraça, Sua espada, E seu escudo, Velai por NÓS, protegendo-nos sempre para que possamos sobreviver num Estado como o nosso: inseguro, mal-educado e doente.
Agora e durante estes quatro anos, amém!
Um povo ignorante é um instrumento cego de sua própria destruição.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Datafolha: Alckmin lidera em SP e tem 60% mais votos que Lula.
A um ano das convenções partidárias que definirão os candidatos ao governo paulista, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) lidera a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, de acordo com pesquisa concluída pelo Datafolha no fim da semana passada.
O governador aparece com ampla vantagem em todos os cenários analisados pelo instituto, até mesmo quando seu oponente é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Embora sua candidatura seja improvável, Lula é o adversário que teria melhor desempenho contra o tucano. O petista obtém 26% das intenções de voto e Alckmin, 42%. A entrada do ex-presidente na disputa estadual foi sugerida em novembro pelo marqueteiro do PT, João Santana, em entrevista à Folha, mas Lula nunca manifestou interesse em se candidatar. Santana disse considerar Lula o nome ideal para unir os partidos que compõem a base da presidente Dilma Rousseff na tentativa de apear o PSDB do poder em São Paulo, onde os tucanos mandam há quase 20 anos.
Alckmin, que planeja se candidatar à reeleição, está em seu terceiro mandato como governador do Estado. Seu governo tem hoje 52% de aprovação, segundo o Datafolha, mas sua popularidade é menor hoje do que era no fim dos mandatos anteriores. O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), aparece em segundo lugar nos cenários pesquisados, com percentuais que oscilam entre 13% e 16%. Skaf apareceu várias vezes no horário nobre da televisão desde dezembro, em comerciais veiculados pela Fiesp para defender medidas tomadas pelo governo para reduzir o custo da energia elétrica e reformar os portos do país.
Com outros nomes do PT no páreo, Alckmin também desponta como favorito, oscilando de 50% a 52% das intenções de voto, o que seria suficiente para ele liquidar a disputa no primeiro turno. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que diz ter desistido da disputa, teria 11% das preferências e ficaria tecnicamente empatado com Skaf na segunda colocação. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, teria 5%, e o da Saúde, Alexandre Padilha, hoje o favorito para a indicação petista, somaria 3%. O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), que já expressou publicamente o interesse em se candidatar, obtém de 6% a 9% das menções.
O Datafolha entrevistou 1.642 eleitores em 43 municípios do Estado, na quinta e na sexta da semana passada. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Na sondagem espontânea, em que os eleitores manifestam suas preferências sem que o Datafolha apresente nomes de possíveis candidatos, Alckmin alcança 19% das citações. O ex-governador José Serra (PSDB), antecessor de Alckmin no cargo, é o segundo mais lembrado, com 4%.
Lula, Mercadante, a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), o ex-deputado federal Celso Russomano (PRB), o ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e Paulo Skaf aparecem, cada um, com 1% das citações. De acordo com o Datafolha, 63% dos entrevistados não souberam mencionar o nome de nenhum candidato na pesquisa espontânea. (Folha de São Paulo)
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PELA APROVAÇÃO IMEDIATA:
Projeto de lei Complementar
No Legislativo 23 / 2009
Ementa Autoriza o Poder Executivo a instituir a promoção a classe imediatamente superior dos integrantes da Polícia Civil.
Regime Tramitação Ordinária
Indexação APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA, AUTORIZAÇÃO, CLASSE ESPECIAL, CLASSE INICIAL, LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 418/1985, LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 673/1991, PODER EXECUTIVO, POLÍCIA CIVIL, PROMOÇÃO
Autor(es) Mauro Bragato
Apoiador(es)
Situação Atual Último andamento 07/04/2010
PRONTO PARA A ORDEM DO DIA
Pareceres
Nº Legislativo Resultado Resumo Relator Comissão Ver
1 650 / 2010 favorável favorável Baleia Rossi Comissão de Constituição e Justiça (visualizar documento)
1 651 / 2010 favorável favorável Orlando Morando Comissão de Segurança Pública (visualizar documento )
1 652 / 2010 favorável favorável Edson Giriboni Comissão de Finanças e Orçamento
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Alckmin bate Lula e se reelege com folga ao governo de São Paulo, diz Datafolha
Tucano mantém liderança em todos os cenários pesquisados com vários candidatos
Alckmin venceria todos os candidatos petistas, inclusive o ex-presidente Lula, nos cenários pesquisadosMarcello Casal Jr/10.mar.2003/Abr
A mais de um ano das eleições ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) aparece como favorito para o pleito. Caso se candidate à reeleição, ganharia com tranquilidade em todos os cenários levantados, inclusive com a participação do ex-presidente Lula. Os dados são da pesquisa do instituto Datafolha, divulgados na manhã desta segunda-feira (10).
Em um cenário entre o tucano e o petista, Alckmin desponta com 42% das intenções de voto contra 26% de Lula. No mesmo levantamento estão Paulo Skaf (PMDB) em terceiro lugar, com 13%, e Gilberto Kassab (PSD) em quarto, com 6%. Brancos e nulos somam 8%, e as pessoas que alegam não saber em quem votariam chegam a 4%.
O ex-presidente petista sempre negou sua candidatura em 2014, tanto à Presidência quanto ao governo estadual. Segundo o Datafolha, Lula é o candidato pesquisado que teve melhor rendimento contra Alckmin. Com os índices aferidos, a disputa poderia ir para o segundo turno.
Quando o candidato do PT é o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, Alckmin venceria já no primeiro turno. O tucano ficaria com 52% dos votos, frente a 16% de Paulo Skaf, 9% de Kassab e 3% do petista.
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Com Alckmin, Skaf e Kassab, Aloizio Mercadante ficaria em terceiro, com 11% das intenções de voto. Skaf teria 15 %. Já quando o candidato do PT é o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, este alcançaria 5% dos votos, ficando em quarto lugar, atrás de Skaf e Kassab.
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Quando denigre a imagem de Policiais Civis ou Militares, ninguém defende a classe.
Parece que todos os CHEFÕES tem medo da imprensa.
Uma vergonha.
Carta Aberta à Enfermagem Paulista sobre a novela “Amor à Vida”
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo está ininterruptamente atento a qualquer produção jornalística, artística e cultural que possa de alguma forma denegrir de maneira injusta e/ou infundada a área da Enfermagem. Recentemente muitas reclamações têm sido feitas a este Conselho sobre a novela “Amor à Vida”, de autoria de Walcyr Carrasco e veiculada em horário nobre nas noites de segunda a sábado na TV Globo.
Em sintonia com boa parte das contestações apresentadas por enfermeiros, técnicos e auxiliares, a avaliação deste Regional é que a produção em questão está prestando um desserviço à Enfermagem, ao cidadão e à saúde pública. As intrigas marcantes em ambiente hospitalar, acompanhadas de sexismo, transformação da mulher em mero objeto, procedimentos tecnicamente incorretos e até condutas fora de preceitos éticos e legais têm diversos efeitos altamente negativos na formação da imagem da Enfermagem para o expectador.
Conforme a experiência histórica das entidades da Enfermagem brasileira, sempre que a mídia aborda técnicas, condutas e comportamentos de forma distorcida há um prejuízo imediato e direto à confiança do paciente nos profissionais. A assistência nos já complicados sistemas de saúde em todo o País é mais dificultada pelos efeitos da produção artístico-cultural realizada irresponsavelmente, mesmo que seja uma irresponsabilidade sem intenção de prejudicar. Também não se deve fechar os olhos para o fato da exacerbada sensualização da profissional, o que estimula as mentes menos favorecidas a constranger e/ou assediar sexualmente as mulheres da Enfermagem.
Quando se contesta dramaturgia como a apresentada em “Amor à Vida”, não se trata de mero corporativismo ou excesso de sensibilidade. É antes uma questão de combate à violência de gênero e ao preconceito de toda natureza. É zelo para com a assistência à população, a garantia de que o paciente não desconfie de trabalhadores de qualquer uma das 14 profissões da Saúde por antecipação, sugestionados por produções que se propõem fictícias, mas influenciam de imediato a realidade.
A teledramaturgia goza do direito à liberdade de manifestação artístico-cultural, independente de censura prévia, como assegura o inciso IX do artigo 5º da Constituição Federal. Este é um direito conquistado pelo povo brasileiro após décadas de luta contra a opressão política.
Da mesma forma, de acordo com o inciso VIII do artigo 15º da lei 5.905/73, os Conselhos Regionais de Enfermagem têm a obrigação, entre outros temas, de “zelar pelo bom conceito da profissão e dos que a exerçam”. No entanto, esta lei, que criou o sistema COFEN/CORENs, não se sobrepõe à Constituição Federal.
Portanto, os Conselhos Regionais não têm qualquer autoridade legal para proibir ou impedir previamente a veiculação de conteúdo artístico-cultural, mesmo que seja prejudicial à Enfermagem. Qualquer promessa neste sentido, ou defesa de teses de que o Conselho é sim o responsável pelas opções de um autor de novelas e da sua emissora de TV, tem fundamento em inverdades, quando não na má fé.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo não deixará, contudo, de cumprir os seus deveres e dentro das possibilidades que a lei permite, sem discursos enganosos que apenas saciam os mais afoitos. O Departamento Jurídico do Conselho está estudando as formas possíveis, dentro da legalidade, para defender a Enfermagem das distorções presentes na novela “Amor à Vida”.
Este Conselho quer que a novela, assim como todas veiculações midiáticas, respeite os profissionais de Enfermagem e cumpra sua obrigação legal de oferecer conteúdo educativo e de enriquecimento cultural. É certo que preconceitos, distorções e o desrespeito são comuns na teledramaturgia brasileira, envolvendo muitos e diversos grupos de pessoas. A Enfermagem é a vítima do momento, assim como outras profissões, regiões e cores já foram.
Participe
A resposta imediata possível e mais eficiente pode ser dada pelo controle remoto. Os índices de audiência são a linguagem prontamente compreendida pelas emissoras de TV. Se os mais de 1 millhão e 600 mil profissionais de Enfermagem (e por que não de toda a Saúde) se unirem e participarem de movimentos de seleção de programação em busca de avanços no nível da programação televisiva brasileira, dificilmente serão retratados novamente da maneira que ocorre na novela “Amor à Vida”.
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
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Alckmin venceria até Lula na disputa pelo governo paulista
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DE SÃO PAULO
A um ano das convenções partidárias que definirão os candidatos ao governo paulista, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) lidera a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, de acordo com pesquisa concluída pelo Datafolha no fim da semana passada.
O governador aparece com ampla vantagem em todos os cenários analisados pelo instituto, até mesmo quando seu oponente é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Interior de SP puxa aprovação de Alckmin, diz Datafolha
Governador alcança 52% de aprovação
Vera Magalhães: Onda de violência pode explicar pior desempenho na capital
Embora sua candidatura seja improvável, Lula é o adversário que teria melhor desempenho contra o tucano. O petista obtém 26% das intenções de voto e Alckmin, 42%.
A entrada do ex-presidente na disputa estadual foi sugerida em novembro do ano passado pelo marqueteiro do PT, João Santana, em entrevista à Folha, mas Lula nunca manifestou interesse em se candidatar.
Editoria de Arte/Folhapress
Santana disse considerar Lula o nome ideal para unir os partidos que compõem a base da presidente Dilma Rousseff na tentativa de apear o PSDB do poder em São Paulo, onde os tucanos mandam há quase 20 anos.
Alckmin, que planeja se candidatar à reeleição, está em seu terceiro mandato como governador do Estado. Seu governo tem hoje 52% de aprovação, segundo o Datafolha, mas sua popularidade é menor hoje do que era no fim dos mandatos anteriores.
O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), aparece em segundo lugar nos cenários pesquisados, com percentuais que oscilam entre 13% e 16%.
Skaf apareceu várias vezes no horário nobre da televisão desde dezembro, em comerciais veiculados pela Fiesp para defender medidas tomadas pelo governo para reduzir o custo da energia elétrica e reformar os portos do país.
Com outros nomes do PT no páreo, Alckmin também desponta como favorito, oscilando de 50% a 52% das intenções de voto, o que seria suficiente para ele liquidar a disputa no primeiro turno.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que diz ter desistido da disputa, teria 11% das preferências e ficaria tecnicamente empatado com Skaf na segunda colocação.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, teria 5%, e o da Saúde, Alexandre Padilha, hoje o favorito para a indicação petista, somaria 3%.
O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), que já expressou publicamente o interesse em se candidatar, obtém de 6% a 9% das menções.
O Datafolha entrevistou 1.642 eleitores em 43 municípios do Estado, na quinta e na sexta-feira da semana passada. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Na sondagem espontânea, em que os eleitores manifestam suas preferências sem que o Datafolha apresente nomes de possíveis candidatos, Alckmin alcança 19% das citações. O ex-governador José Serra (PSDB), antecessor de Alckmin no cargo, é o segundo mais lembrado, com 4%.
Lula, Mercadante, a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), o ex-deputado federal Celso Russomano (PRB), o ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e Paulo Skaf aparecem, cada um, com 1% das citações. De acordo com o Datafolha, 63% dos entrevistados não souberam mencionar o nome de nenhum candidato na pesquisa espontânea. (FÁBIO ZAMBELI
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POLICIAIS CIVIS “UNIÃO”
E-mail para todos seus contatos, familiares e amigos mostrando a irresponsabilidade com a SSP/SP através do PSDB
2014 está chegando
Amanhã dia 11.06.2013 “UNIÃO” pessoal de São Paulo compareçam
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ASSOCIAÇÃO DOS CABOS E SOLDADOS TAMBÉM ESTÃO SE MOBILIZANDO, FORÇA TOTAL RUMO A GREVE.
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AMANHÃ DIA 11/06/2013 O REINICIO DA SAGA DE 2008.
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Se LULA realmente tiver apenas 26%, será uma pena, teria nenhuma chance contra Alckmim, infelizmente 99% do interior vota Alckmim, e jamais LULA seria homem o bastante para enfrentar Alckmim, no embate para governador do Estado de São Paulo, LULA realmente morre de medo de perder para o Alckmim.
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Lula estaria com medo de concorrer em SP?
Lula Miranda
LULA MIRANDA 21 de Maio de 2013 às 08:24
Por que o PT não lança mão de seu “craque”, que está desperdiçando seu talento sentado no banco de reserva, prontinho para entrar em campo?
Todos que acompanham mais de perto a cena política no Brasil sabem que podemos partir tranquilamente das seguintes premissas:
1º – O governo tucano em SP sofre imenso desgaste após quase 20 anos no poder;
2º – Governar SP é estratégico para o projeto político do PT – uma “questão de honra”, dizem alguns petistas e aliados à esquerda;
3º – O PT não tem ainda um candidato forte o bastante para derrotar Alckmin e sua máquina – apesar de todo o desgaste desta.
Diante desse quadro, e de todas os movimentos consequentes que uma candidatura vitoriosa de Lula causaria no cenário político nacional, há que se perguntar: por que o PT não lança mão de seu “craque”, que está desperdiçando seu talento sentado no banco de reserva, prontinho para entrar em campo? Por quê?
Estaria Lula com medo de perder a eleição em São Paulo? Estaria receoso em testar a sua popularidade e cabedal político nas urnas novamente? Estaria o PT querendo preservar intocado o “patrimônio mítico” do ex-presidente operário? Essas são perguntas que só o próprio Lula ou os intelectuais petistas poderiam nos responder.
Já disse aqui que discordo da existência do tal “lulismo”, que, segundo alguns intelectuais, como André Singer, supostamente existiria como um fenômeno provado na política brasileira contemporânea, assim como o “getulismo” ou “varguismo” e o “brizolismo”.
Entendo que Lula fez um governo que foi um verdadeiro divisor de águas na política nacional, de tão importante; foi o presidente que finalmente, depois de muitas tentativas infrutíferas e fracassadas de inúmeros presidentes, dos mais diversos partidos, conseguiu operar o milagre do tal “pacto social”; implantou medidas de cunho social importantíssimas e colocou o país numa posição de protagonismo no plano internacional nunca dantes alcançado. Mas isso “apenas” o credencia como um dos melhores presidentes que o Brasil já teve. Porém não é bastante/suficiente para que se fale em “lulismo”. Essa formulação é a meu ver prematura, precipitada, laudatória.
Para se falar em “lulismo”, o ex-presidente ainda teria que “comer muito feijão com farinha” – como se diz na minha querida Bahia. Teria que ainda mostrar muito serviço.
Teria que, por exemplo, mostrar, em caráter definitivo e inquestionável, o seu carisma e poderio eleitoral concorrendo e ganhando a eleição para governador de São Paulo. Reelegendo Dilma Rousseff e, na onda vermelha, “enquadrando” Eduardo campos, (re)elegendo vários governadores do PT e de partidos da base aliada.
Se isso ocorrer, tiro o chapéu, estaria comprovado que o “lulismo” de fato existe, não se trata de uma mistificação.
Por que Lula não lança logo a sua candidatura em São Paulo? Teme o parcialismo despudorado da mídia paulistana? Teme o império capcioso do Judiciário? Estaria com medo de Alckmin, de Serra, de FHC? Ou espera o momento preciso para o drible magistral, desconcertante, para finalizar com um gol de placa?
Lula tem medo dos tucanos paulistas?
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ESSA PRIMEIRA MOBILIZAÇÃO FOI UM SUCESSO E AO MESMO TEMPO UM TAPA NA CARA DO AIPESP, AEPESP, ADPESP E SINDPESP QUE DERAM UMA DE “MIGUÉ” E EM NADA SE ESFORÇARAM…
PARABÉNS AO SEPESP, SIPESP E AOS SINPOLS PELA GRANDE UNIÃO E PELO SUCESSO
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os verdadeiros SINDICATOS, que se fizeram presentes no vão do MASP,
agora SIM…
Os SINDICATOS que estiveram presentes no MASP mostraram unidade de propósitos, organização e UNIÃO….
UNIDOS!!
UNIDOS somos FORTES….!!! (separados nada somos)
Merecem crédito e respeito dos colegas policiais….
Mas
Quanto àquelas outras SIGLAS de associações ou sindicatos de “papel”, que só vivem de blá. blá, blá….. quanto a estes, a resposta virá pela futura desfiliação dos policiais…, insatisfeitos pela omissão dessas pseudo-representações….
SINDICATO têm que ser Forte…. (não capacho do interesse do Governo..).
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