“Ah, o bacharelismo jurídico é nefando para a polícia brasileira.” Compreendo. Bacharelismo bom é o não jurídico, né. Que confere o NU e repercute no bolso…( Educação Física ) 76

Enviado em 01/06/2013 as 4:45 – JOÃO

Bom, começo com uma confissão: a discussão já estava a me provocar enfado.

Mas eis que sou surpreendido com o post daquele que se designa NYPD – decerto uma referência à polícia da cidade de New York. Seu texto, como vemos, é repleto de citações, chegando ao preciosismo de colacionar um vídeo. Tudo a denotar seu suposto conhecimento. Mas -sempre tem um mas, né – seu conhecimento não transcende mesmo o suposto

Verdadeiramente, ele está a afetar uma sofisticação que não tem. Tocantemente ao nosso desprestigiado idioma, ele também não vai muito bem, convenham, mormente na passagem “remonta da Inquisição”, mas, opa, já estou partindo para desqualificação, o que não é o caso, ao menos ele sabe virgular minimamente.

Cinjamo-nos ao conteúdo propriamente.

Bom, ele, a exemplo de seus colegas, adota aquele expediente que se convencionou nomear de direito comparado conveniente. Com efeito, de modo muito original, ele evoca modais antagônicos ao pátrio, e ainda o faz parcialmente. Nos EUA, sabidamente, cada estado integrante da federação adota políticas variadas no tocante à estruturação das polícias.

Mas, claro, não nos cinjamos à América do Norte, como convenientemente fê-lo o colega. Que tal perscrutarmos as variações do velho continente. Passemos pela Ingalterra, onde o “parquet” é reconhecidamente diminuto,quase inexistente. Pela Espanha, França, Itália, Portugal etc. Países desenvolvidos suponho. Dá trabalho, né NYPD. Mas vc, tão propositivo, terá tempo hábil e a disposição para fazê-lo. Faço fé. Só não sei se as constatações o agradarão. Ah, estude também as variações possíveis de persecução penal, notadamente o juizado de instrução etc. Sigamos. No pertinente ao que vai no vídeo,o que dizer? Em solos tupiniquins, um policial civil que se preze poderá, sim, destacar-se e ser prestigiado. A história esté repleta de exemplos ilustrativos. A despeito de ser ele delegado, investigador ou integrante de uma outra qualquer carreira. Agora, caso ambicione trocar de cargo, só por intermédio de concurso público. Sumamente: um investigador destacado, com expertise reconhecida, por este ou aquele motivos, almeja ser delegado, quer ser chefe de fato e de direito. Qual a solução democraticamente concebida, que afere o mérito? Formar-se em direito e prestar concurso para delegado, oras. Noutras palavras: fora ele um investigador destacado como delegado terá o mesmo ou maior destaque. Fora ele um bosta como investigador como delegado…

“Ah, o bacharelismo jurídico é nefando para a polícia brasileira.” Compreendo. Bachareslimo bom é o não jurídico, né. Que confere o NU e repercute no bolso.

Caro NYPD. Penso que vc, no alto de sua jactância, supôs, de afogadilho, ter esgotado o temário. Ledo e rematado engano. Nas suas novas -e espero que aprofundadas pesquisas – afira tb o modo de seleção dos policias mundo afora. Volte nos EUA. Faça o estudo por completo, ok.

Gostei sobremodo da parte em que vc, tão genuinamente combativo, faz menção às polícias ostensiva. Quis afetar isenção , né colega, mas francamente não me convenceu.

Encerro fazendo-lhe m pedido. Não somos nós delegados a patrocinar uma lavagem cerebral, e, sim,vocês. Vendendo uma cantilena disparata. Delegado, investigadores, escrivães e quejandos têm a mesma madraçal, a academia de polícia. Todos saem de lá. Com formações distintas. Delegados como chefes. Muitos investigadores aprimoram seus conhecimentos de investigação com o exercício da profissão. Delegados tb. Ocioso, parece-me, citar os inúmeros exemplos.Para de se iludir e ao seus pares. Ainda que uma mudança houvesse, nós continuaríamos superiores hierárquicos, já ouviu falar em direito adquirido. Demais disso, se formos encampar o direito alienígena, assim da forma como vc sugere, ou seja, de modo consciente e apartado de nossas peculiaridades, juízes hão de ser eleito, assim como os promotores. Policias serão selecionados por intermédio de outro expediente que não concurso público. Delegados, que são equivalentes dos xerifes norte-americanos, que vc convenientemente deixou de mencionar (enfeixam poder policial expressivo e judicial limitado), seriam eleitos.

Em tempo: nos seus vindouros estudo, não vale se socorrer do Google, ok. Visite os tomos a respeito.

E outra: não trilhe a vereda da fenapef. Acho que não convém.

Um Comentário

  1. Pingback: “Ah, o bacharelismo jurídico é nefando para a polícia brasileira.” Compreendo. Bachareslimo bom é o não jurídico, né. Que confere o NU e repercute no bolso…( Educação Física ) | SCOMBROS

  2. É impressionante como delegado é alienado. Faz com as palavras o mesmo que faz com o ofício, só firulas e devaneios. Amigo, já existe remédio para este tipo de doença, qualquer psiquiatra resolve teu caso. Muito blá, blá, blá e só para variar pouca ação. Realmente não me surpreende.

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  3. “…pouca ação” Já desisti de esperar coerência de vcs. A grita toda não é justamente pelo nassa exitosa ação no projeto de lei por vcs testilhado. Realmente, é muita burrice mesmo.

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  4. Hahahahahah. Que ópera bufa, num outro post, tem um maluco designado tira de verdade que está exasperado. ” poucas idéia” Hahahahahah. É por caras que nem ele que a categoria anda para trás. Chegou a falar em português de mauricinho e o caralho. Sumamente, um comédia, né. Eu racho o bico.

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  5. João, ou Dr. João, ou agora com esta novíssima lei aprovado no Senado “Excelentíssimo Dr. Delegado João, gostaria que o Sr. Explicitasse quais as conquistas salarias que o Senhor e a sua carreira e categoria alcançaram nestes últimos anos.
    Penso que a pergunta é pertinente visto que desde que o mundo é mundo o mérito está intimamente ligado ao reconhecimento financeiro, quais foram as suas conquistas, e por consequência a melhoria da instituição polícia civil.
    Estou ansioso para que o senhor aponte quais são os departamentos de polícia civil neste Estado de São Paulo que são excelências na prestação de serviços, estrutura física, equipamentos de pontas, viaturas, rádio comunição, informática e funcionários.
    Departamentos “maravilhosos” por conta de gestões, ações únicas e exclusivas dos “Excelentíssimos Dr. Delegados de Polícia”, dá minha parte já vou adiantando sou do Decap e este departamento está uma m…..a muitos anos, e pelo andar da carruagem continuará a ser por muitos outros anos.
    O que fizeram o Senhor e os seus colegas Excelentes como o Senhor, me diga estou muito curioso para ver “In Loco” tais conquistas. avanços e melhoramentos na estrutura da minha polícia civil, e em constatando, com os meus próprios olhos, as suas conquista poderei aplaudir de pé vocês todos vocês “Excelentíssimos Doutores Delegados de Polícia.

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  6. Comparar o xerife norte americano ao Delegado de polícia è o fim da picada. Faz-me rir.

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  7. Compreendo, primo pobre. Sério mesmo é a comparação entre nossos operacionais e, sei lá, os agente do fbi.

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    • De 1996 para cá a maioria dos candidatos aprovados para o cargo de agente policial ( Polícia Federal ) é detentora do diploma de Bacharel em Direito.

      Mas quando não era necessário diploma superior grande parcela dos aprovados era bacharel em Educação Física , Oficiais R2 do Exército que não logravam ingresso nas academias das PMs estaduais.

      Daí vem o asco que parcela dos agentes nutre pelo cargo de Delegado.

      São milicos recalcados!

      Ora, já que há incompetentes ocupando o cargo devemos lutar para acabar com a incompetência ; não com o cargo.

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  8. Discordo quando o projeto do nu para investigadores e escrivaes e para ser somente o diploma de direito para estes cargos, os delegado foram contra e solicitarem para que fosse todos cursos superiores.
    Esta medida jogou os investigadores e escrivaes na esfera de peritos, ou seja uma investigação multiciplinar.
    Hoje a policia civil esta dividida em tres carreiras, juridica (delegados) policial civil (Escrivao-investigador-carcereiro-agente-agentepol) Cientifico (Aux. de Necro, Aux. Papi, Papiloscopista, Perito, Desenhista, Medico, Fotografo, Atend. Necroterio).
    Se para os delegados e democratico o concurso, para os demais cargos nao, portanto a partir de agora em nivel politico, informar a todos que as policias nao tem carreira. A unica tem carreira propriamente dita e a policia rodoviária federal.
    O caminho dos delegados e deixarem de serem policiais e serem juizes de instrução, no futuro.

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  9. QUE DESUNIÃO HEIM !!!!!!

    SRS. DELEGADOS,

    COMO JÁ POSTEI ANTES, OS INVESTIGADORES E ESCRIVÃES DE POLICIA, FICARAM SATISFEITOS E PARABENIZARAM AS CONQUISTAS DOS SRS.

    SABEMOS O QUÃO DIFICIL É BRIGAR, DENTRO DA LEGALIDADE, PARA CHEGAR LÁ, E ASSIM COMO NOSSA LUTA A DE VOCES NÃO FOI DIFERENTE.

    E COMO JÁ DITO, É SÓ QUESTÃO DE TEMPO PARA VIR A RECOMPENSA FINANCEIRA, ASSIM COMO A NOSSA COM O N.U.

    OCORRE QUE OS QUE AQUI ESPERNEIAM, NÃO SÃO NEM POLICIAIS CIVIS, E OS QUE SÃO, AO INVÉS DE BRIGAR PELO NIVEL MÉDIO FICAM ALGORANDO AS OUTRAS CARREIRAS.

    POR FAVOR, NÃO CAIAM NESSA, POIS DISCÓRDIA ENTRE ESSAS 3 CLASSES QUE SÃO O PILAR MESTRE DA POLICIA JUDICIÁRIA ELES NÃO VÃO CONSEGUIR.

    ABRAÇOS E NOVAMENTE MEUS SINCEROS PARABÉNS À CLASSE DE DELEGADOS DE POLÍCIA.

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  10. DR. GUERRA, ACHO QUE O SR. SE EQUIVOCOU EM ALGO.

    O SR. DISSE QUE “QUANDO NÃO ERA NECESSÁRIO DIPLOMA DE NIVEL SUPERIOR PARA AGENTE POLICIAL”

    ME PERDOE, POIS PARA AGENTE POLICIAL NUNCA FOI COMO REQUISITO BÁSICO O DIPLOMA DE NIVEL UNIVERSITÁRIO, AO CONTRÁRIO, SÃO NIVEL “FUNDAMENTAL” ATÉ HOJE.

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  11. Tira véio, minhas sinceras desculpas se porventura me excedi. Tenho apreço e admiração verdadeiros por todos os policias civis, notadamente, escrivães e investigadores. Faço fé que todos alcancem suas ambições, sem que isto redunde no aniquilamento de nenhuma das classes.
    Vc sabe, no calor dos debates, não raro, exageramos na contundência e acabamos por ser indelicados, de parte a parte. Por favor, não me tome como soberbo ou sectário. Sou entusiasta da polícia como um todo, de todas as carreiras.

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  12. SABE DR. JOÃO……

    ENTENDO SEU DESCONTENTAMENTO COM CERTAS OPINIÕES DESFAVORÁVEIS AOS SRS. DELEGADOS DE POLÍCIA, ASSIM COMO EU ME SINTO COM REFERENCIA AO DESPREZO DE DETERMINADOS POLICIAIS REFERENTE AO NOSSO TÃO SONHADO N.U.

    MAS, O SR. SABE QUE OS INVESTIGADORES E ESCRIVÃES SEMPRE OS APOIARAM E CONTINUAREMOS A APOIA-LOS, HAJA VISTA INTEGRARMOS O MOVIMENTO DE VIGÍLIA DOS SRS.

    OCORRE QUE DETERMINADOS FLITADORES QUEREM A NOSSA DESUNIÃO, MAS, NÃO IRÃO CONSEGUIR.

    SUCESSO AOS SENHORES, A NÓS COM RELAÇÃO AO N.U E PARA AS DEMAIS CARREIRAS. POIS TODOS MERECEMOS, SÓ QUE NESSE MOMENTO, POR FORÇA DE LEI, INVESTIGADORES, ESCRIVÃES E AGORA OS SRS. DELEGADOS ESTAMOS CONSEGUINDO O “ALGO MAIS”, E ISSO INCOMODA DETERMINADAS PESSOAS.

    FRATERNAIS ABRAÇOS

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  13. ENTREVISTADOR: A sociedade fragmentada que o senhor apresenta, não estimula a individualização e o sentimento de medo ao estranho?

    BAUMAN: Claro. Nos comportamos exatamente como o tipo de sociedade apresentada nos “reality shows”, como por exemplo, o “Big Brother”. A questão da “realidade”, como insinuam os programas desse tipo, é que não é preciso fazer algo para “merecer” a exclusão.

    O que o “reality show” apresenta é o destino, e a exclusão, é o destino inevitável. A questão não é “se”, mas “quem” e “quando”.

    As pessoas não são excluídas porque são más, mas porque outros demonstram ser mais espertos na arte de passar por cima dos outros. Todos são avisados de que não têm capacidade de permanecer, porque existe uma cota de exclusão que precisa ser preenchida.

    É exatamente essa familiaridade que desperta o interesse em massa por esse tipo de programa. Muitos de nós adotamos e tentamos seguir a mensagem contida no lema do programa que é “não confie em ninguém!”, um slogan como esse não prediz muito bem o futuro das amizades e parcerias humanas.

    *****************************

    Excelente texto de BAUMAN e me remeteu imediatamente a cota de exclusão dos quadros policiais como forma do administrador em exercício, dispor de números e estatísticas, como resposta pronta para justificar-se logo após uma cagada divulgada em rede nacional, quem nunca ouviu o famigerado “esse ano já punimos e expulsamos não sei quantos maus policiais e blá-blá-blá…”

    É com pesar vejo que injustamente que o Dr. Conde Guerra entrou para essa estatística, com intuito claro do governo de melindrar e calar policiais pensantes, que insistem em discordar do ‘status quo’ do atual modelo de gestão da segurança pública paulista.

    Força Dr. Guerra que em breve estarás de volta aos quadros.

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  14. SÓ QUERO PONTUAR , JÁ QUE O CARGO DE ESCRIPOL É TÃO SUMPTUOSO……………………

    .ALGO ESTÁ MUDANDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    PELO MENOS OS NOVOS ESCRIVÃES, ou (calças branca) . DENTRE ELES QUEM JÁ NÃO SALTOU DE BANDA, ESTÁ DOIDINHO PRA ISTO………..

    HÁ RELATOS QUE ATÉ MESMO NO CONCURSO PARA” AGENTE POLICIAL” VIGENTE, UM OU OUTRO DELES COMPARECEU NO TAP………………………………….

    fonte rádio peão………

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  15. Jornal o Estado de São Paulo.

    Bandidos se disfarçam de funcionários e roubam casa de deputado estadual
    Residência de Sousa Ramalho (PSDB), na zona sul de São Paulo, foi roubada na sexta-feira por dupla que amarrou duas pessoas em quarto de empregada
    01 de junho de 2013 | 12h 50
    A casa do deputado estadual Sousa Ramalho (PSDB) foi assaltada por dois criminosos armados na Vila Mariana, na zona sul, por volta das 12h30, na sexta-feira, dia 31. A dupla entrou na residência, na Avenida Engenheiro Luis Gomes Cardin, ao se passar por funcionários de uma prestadora de serviços, com uniformes azuis.
    Duas pessoas que moram na casa, uma de 29 anos e outra de 64, foram rendidas ao chegarem no local. Elas foram amarradas em uma dependência de empregada. A Polícia Civil não informou o nome das vítimas. O porteiro da casa também foi dominado pelos criminosos, que levaram R$ 17 mil, jóias e documentos.
    As vítimas ficaram cerca de 20 minutos presas e foram desamarradas pela polícia. Ninguém ficou ferido, segundo a polícia. O caso será investigado pelo Departamento de Investigações Criminais (Deic).
    Jornal Folha de São Paulo
    31/05/2013 – 20h56
    Falsos técnicos de empresa de telefonia assaltam apartamento de deputado em SP

    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
    Atualizado às 23h39.
    Dois ladrões disfarçados de técnicos de telefonia invadiram, por volta das 12h desta sexta-feira (31), o apartamento do deputado Antonio de Sousa Ramalho (PSDB), o Ramalho da Construção, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo.
    A sogra do parlamentar, um funcionário do prédio e uma empregada foram feitos reféns no apartamento. Segundo o deputado, a dupla fugiu levando R$ 17,5 mil em dinheiro e R$ 60 mil em joias, relógios e talões de cheque. Ninguém foi preso.
    O deputado não estava em casa na hora do roubo. O dinheiro roubado, segundo o deputado, seria usado para pagar a prestação de um apartamento do casal.
    A empregada feita refém disse à reportagem que os assaltantes conheciam o alvo e que disseram trata-se de uma vingança. “Eles disseram que eram policiais civis e que [o assalto] era uma vingança contra o deputado, que os deixou na merda”, contou ela.
    Segundo o deputado, os ladrões se identificaram na portaria como técnicos de uma empresa de telefonia. A sogra e a empregada não estavam no imóvel e foram surpreendidas ao chegar no apartamento. Quando elas estavam no corredor de entrada, a dupla anunciou o assalto.
    Os ladrões vasculharam o apartamento por quase uma hora e teriam levado, ainda, relógios, joias, talões de cheque e documentos.
    Ramalho mora há dez anos no prédio. Foi a primeira vez, nesse período, que o condomínio foi invadido, de acordo com ele. A Polícia Civil ainda não tem pistas dos dois suspeitos do crime e analisa as imagem do circuito de vigilância.
    Na saída, os criminosos ainda teriam rendido um porteiro e um faxineiro do edifício para exigir as gravações do circuito de vigilância –o porteiro disse à polícia que forneceu um vídeo falso.
    Segundo o deputado, os ladrões entraram no prédio cerca de quatro horas depois de técnicos de uma empresa de TV a cabo terem deixado o imóvel. “Minha mulher os chamou porque a imagem da TV estava tremida”, disse o deputado estadual.

    Nota deste operacional phodido da vida:
    Ver um de-PUTA-do do PSDBosta se foder bem gostoso não tem preço.
    Quero ver este LIXO de de-PUTO-do cobrando o Blá, Blá, Blá…..zek a falta de segurança e com certeza o não esclarecimento, visto que a delegacia DA MODA, COM CERTEZA TAMBÉM NÃO TEM RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PARA FAZER UMA INVESTIGAÇÃO DECENTE
    E tome investigação baseada em informação e caguetagem de ganso, para o bem de algun$$$$$ e para a estabilidade das cadeira$$$$$, que viver verá.

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  16. Jornal Folha de São Paulo.

    “Eles disseram que eram policiais civis e que [o assalto] era uma vingança contra o deputado, que os deixou na merda”, contou ela”.

    Já pensou se a moda pega, fazer justiça com as próprias mãos haverá filha de policiais civis ou militares na frente do Palácio do Bandeirantes e na frente das casas dos de-PUTA-dos do PSDBosta e afins querendo tiram o atraso, rsrsrsrsrsrsr

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  17. ENTREVISTADOR: A sociedade fragmentada que o senhor apresenta, não estimula a individualização e o sentimento de medo ao estranho?

    BAUMAN: Claro. Nos comportamos exatamente como o tipo de sociedade apresentada nos “reality shows”, como por exemplo, o “Big Brother”. A questão da “realidade”, como insinuam os programas desse tipo, é que não é preciso fazer algo para “merecer” a exclusão.

    O que o “reality show” apresenta é o destino, e a exclusão, é o destino inevitável. A questão não é “se”, mas “quem” e “quando”.

    As pessoas não são excluídas porque são más, mas porque outros demonstram ser mais espertos na arte de passar por cima dos outros. Todos são avisados de que não têm capacidade de permanecer, porque existe uma cota de exclusão que precisa ser preenchida.

    É exatamente essa familiaridade que desperta o interesse em massa por esse tipo de programa. Muitos de nós adotamos e tentamos seguir a mensagem contida no lema do programa que é “não confie em ninguém!”, um slogan como esse não prediz muito bem o futuro das amizades e parcerias humanas.

    *****************************

    Excelente texto de BAUMAN e me remeteu imediatamente a cota de exclusão dos quadros policiais como forma do administrador em exercício, dispor de números e estatísticas, como resposta pronta para justificar-se logo após uma cagada divulgada em rede nacional, quem nunca ouviu o famigerado “esse ano já punimos e expulsamos não sei quantos maus policiais e blá-blá-blá…”

    É com pesar vejo que injustamente que o Dr. Conde Guerra entrou para essa estatística, com intuito claro do governo de melindrar e calar policiais pensantes, que insistem em discordar do ‘status quo’ do atual modelo de gestão da segurança pública paulista.

    Força Dr. Guerra que em breve estarás de volta aos quadros.

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  18. acaba de falecer o Escrivão de Polícia José Carlos Dionizio que trabalhava na 6ªSeccional – Santo Amaro, grande sujeito e bom colega , foi foi chefe do 92º e 98º Distrito Policial, e até algum tempo atrás estava trabalhando na Seccional de Osasco, ainda não há maiores detalhes.

    Aeronave sofre pane no ar e deixa duas pessoas mortas em Peruíbe, SP
    Vítimas eram da capital paulista.
    Acidente aconteceu no começo da tarde deste sábado (1º).
    Um pequena aeronave modelo traike caiu em um terreno em Peruíbe, no litoral de São Paulo, na tarde deste sábado (2). Os dois homens, ambos de 51 anos, que estavam a bordo morreram no acidente. O traike é uma espécie de asa-delta motorizada.

    De acordo com os bombeiros, a aeronave teve uma pane no ar minutos antes de ter caído. O piloto chegou a tentar pousar, mas o traike se desintegrou no ar e caiu em uma área isolada. A estrutura da aeronave ficou presa na vegetação do local.

    Segundo informações de testemunhas que viram o traike cair, a aeronave deu rodopios no ar antes da queda de uma altura de quase 30 metros. Um dos passageiros foi arremessado da aeronave. As vítimas morreram na hora.

    O acidente aconteceu próximo à praia das Ruínas, onde o ultraleve teria decolado. Dois turistas da capital paulista estavam a bordo da aeronave, um deles era escrivão da polícia civil.

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  19. Desunião agora é sinônimo de fraqueza e prejuízo aos policiais e à Segurança Pública.

    Eu só vejo vantagens na carreira jurídica para os delegados. Com a carreira valorizada, o nível dos ingressantes vai subir, os que já estão no cargo ficarão motivados ao trabalho e ao aperfeiçoamento; então os resultados positivos virão com o tempo.

    Isso claro que não resolve tudo, porque a Polícia Civil anda mesmo com o freio de mão puxado, pois é humanamente impossível a um delegado tomar todas as providências pertinentes ao cargo, mas é um passo fundamental na direção certa na qualificação da Polícia.

    Uma sugestão minha é a criação de uma “Pasta de Investigação” e da fusão das carreiras de escrivão e investigador, criando-se o “Oficial de Polícia Judiciária”, responsável pela pasta, assim como o delegado é pelo inquérito.

    A pasta de investigação será responsável por ouvir as partes, juntar laudos e relatórios dos oficiais. Ao delegado entregue, este tipifica, indicia, determina diligências etc, já sob o crivo jurídico específico e exclusivo da carreira, tomando a pasta de investigação como peça de instrução ao inquérito policial.

    Assim acabaríamos com dois problemas sérios: A prática cotidiana do escrivão baixar portaria, ouvir as partes, relatar, elaborar o corpo do flagrante e despachar para si mesmo, porque, como já disse, é impossível ao delegado dar conta de tantos inquéritos de tantos cartórios. E colocaria o investigador numa posição de trabalhar na sua função fundamental: investigar, ouvindo as partes, procurando as provas, entendendo o que aconteceu e quem foi o autor.

    A pasta de investigação daria o prestígio merecido aos oficiais -hoje escrivães e investigadores-, desafogaria os delegados para que estes possam exercer o Direito com a propriedade e a seriedade que são exigidas num inquérito policial e, o melhor, significaria uma substancial economia para o Estado pagando o NU e mais um bom aumento salarial, sem criar impostos e nem retirar verbas de outras secretarias.

    O Estado precisa investir em inteligência, qualificação e resultados; e isso começa pelo reconhecimento salarial proporcional às responsabilidades.

    E, por favor, quem concordar, discordar ou tiver uma ideia melhor, apresente, porque nós precisamos pensar em como melhorar a Polícia e a Segurança Pública. Eu trabalhei muitas madrugadas no frio, com fome e sono, acreditando que meu trabalho ajudava as pessoas a terem um sono tranquilo, porque este é o nosso espírito: o de protetores da sociedade.

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  20. prefiro que a pasta de INVESTIGAÇÃO fique a cargo do

    INVESCRIVÃO ou ESCRITIGADOR ao invés de

    OFICIAL DE POLÍCIA JUDICIÁRIA

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  21. EXESCRAVÃO,
    Irmão, excelente idéia. Feito os ajustes necessários, penso que seria o ideal, entretanto, com relação a fusão Investigador/Escrivão não concordo, devido as especificidades de cada um.

    JOÃO,
    Irmão, me desculpe pela franqueza, o fato de você usar em seus comentários um vernáculo tão formal, quase em forma de petição, torna o texto enfadonho. Estamos num ambiente informal, entre amigos, uns mais exaltados outros mais comedidos, mas entre amigos. Penso que a linguagem coloquial seja a mais adequada.

    O embate de idéias é sempre positivo, ninguém é o dono da verdade.

    Grande abraço a todos. Fiquem com Deus.

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  22. Poxa. Achei a idéia do exescravão para lá de pertinente. Parabéns por concebê-la.
    No tocante ao vernáculo, penso que, eventualmente, posso adorar certa coloquilaidade, sim, mas sempre primando por um linguajar minimamente decoroso. Rs.

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  23. Sabe o que passei a achar? Que o NU somente pra investigadores e escrivães foi a MAIOR FURADA de todos os tempos.
    A partir de 2008 passamos a ver, aqueles investigadores e escrivães QUE INGRESSARAM TÃO SOMENTE COM O 2º GRAU (sem contar aqueles que tiveram uma “ajudinha” no certame, e foram aprovados por excelência), em concursos anteriores a dezembro de 2008, DESMERECENDO OS SEUS PRÓPRIOS COLEGAS OPERACIONAIS, sem contar, é claro, que alguns “NUs” passaram a nutrir uma ILUSÃO GRANDIOSA de que deixaram de ser operacionais, podendo, a partir do ENGODAL PODER CELESTE DA CANETADA DO NU, a enxergar os chefes da polícia civil (delegados) como um alguém não mais tão chefes como eram antes.
    Ora, é a partir dessas situações despropositais, que alimenta uma DESUNIÃO MACIÇA ENTRE OS OPERACIONAIS, BEM COMO DE ALGUNS OPERACIONAIS CONTRA OS DELEGADOS, que passei a vislumbrar que a única feitoria que poderá acabar com tais desvirtuados conceitos será uma REESTRUTURAÇÃO. E uma reestruturação de cargos que não dê mais razões para que ocorra tais desatinos entre os próprios integrantes dessa instituição, onde deveria ocorrer aglutinações de alguns cargos operacionais, mesmo que passasse a existir concursos internos dentre eles, mas que todos fossem integrantes da MESMA CARREIRA, assim, se algum lesado desmerecesse o seu colega, automaticamente estaria no contra-senso em desmerecer A SUA PRÓPRIA CARREIRA.
    Essa polícia civil de SP precisa urgente de uma reforma, pois essa rixa entre operacionais, e muitas das vezes o ranço de alguns operacionais contra os delegados, está, cada vez mais FORTE, e somente, repito, somente uma reforma nas suas estruturas poderá desativar essa balbúrdia toda.
    É que acho!

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  24. BOM DIA DR GUERRA

    ACREDITO QUE TODOS DEVERIAM LER ISTO . . . .

    http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?tl=1&id=1375187&tit=Desigualdade-e-criminalidade

    Carlos Ramalhete

    Desigualdade e criminalidade

    21

    Publicado em 23/05/2013 | CARLOSGAZETA@HSJONLINE.COM

    Quando as consequências de um raciocínio são excessivamente aberrantes é comum que elas sejam ignoradas. É o que ocorre com a demonização atual da desigualdade social. Ensina-se nas escolas que a desigualdade social é um mal; as notícias de jornal e as políticas públicas partem desse pressuposto, sem que ninguém, aparentemente, dê o próximo passo lógico.

    Ora, a desigualdade social é um bem, não um mal. É desigualdade social um cirurgião ganhar mais que um auxiliar de enfermagem ou um professor universitário ganhar mais que um servente de pedreiro. Má é a miséria, não a desigualdade.

    Os ataques à desigualdade partem do pressuposto errôneo de que a economia é um jogo de soma zero, em que a única maneira de alguém ter mais dinheiro que o próximo é roubá-lo de outrem. É por isso que os inimigos da desigualdade, quando se dedicavam aos assaltos e sequestros para bancar suas atividades bélicas nos anos 70, chamavam seus roubos de “expropriação proletária”. Os “proletários” – ou “pobres”, em comunistês – seriam os assaltantes, que estariam “expropriando”, ou seja, “tirando da propriedade” dos ricos o que na verdade pertenceria de direito aos pobres.

    É esse raciocínio que faz com que os assaltantes de bancos dos anos 70, hoje no poder, vejam na polícia um inimigo de classe, um repressor, e nos bandidos as verdadeiras vítimas. É esse raciocínio que os leva a proteger os ladrões, dar-lhes bolsas em dinheiro, diminuir as penas criminais e proibir o uso de algemas, entre outras causas imediatas do aumento obsceno da criminalidade nos últimos anos.

    Do mesmo modo, se o assaltante é a verdadeira vítima, entende-se porque só interessam a nossos governantes os direitos humanos dele, nunca os das moças estupradas, dos rapazes assassinados ou dos que meramente sofreram a “expropriação” da casa invadida, carro roubado ou carteira furtada. Entende-se que nossos impostos financiem a produção de filmes em que a polícia é o vilão e o criminoso o herói.

    “”””””””””””””””””Entende-se que os salários dos policiais sejam ínfimos, que suas condições de trabalho sejam péssimas, que sua vida não valha nada para o governo.””””””””””””””””””””””””””””

    Fala-se de “violência”, não de criminalidade, para que se possa atacar duramente crimes estatisticamente irrelevantes – como manifestações orais de racismo e outras boçalidades banais – e, ao mesmo tempo, proteger e preservar o que realmente apavora e inferniza nossa população: latrocínio, roubo e demais formas da “expropriação proletária” que fez a alegria da juventude de nossos governantes

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  25. Ao FLAVIÃO CANSOU-SE DE PREGAR NOVAS IDÉIAS.
    Concordo, seria a maneira mais correta, alguns que lutam apenas pelo próprio interesse estariam lutando por todos. Acabaria com esse joguinho de vaidades. Deveriam ser respeitados alguns critérios para se ter alguns privilégios, como antiguidade por exemplo, e aquele que quiser um lugar de “destaque” para alimentar o “ego”, faria concursos e/ou cursos internos para especialização.
    Acho que esse tipo de pensamento ou idéia nunca existirá, infelizmente.

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  26. ENQUANTO ISTO

    NO PAIS DA ALICE, DAS MARAVILHAS, NA BRUZUNDANGA

    ESTIMA-SE EM TRÊS MILHÕES E MEIO DE MARCHADORES GLBTS . . . .

    EM TESE MATEMÁTICA PURA

    QUASE 2 % DA POPULAÇÃO DA BRUZUNDANGA

    OU QUASE 4 % DO ISTADU DE SUN PALO

    OU MAIS DE 30 % DA CAPITAL DE SUN PALO !!!!!1

    NESTE DOMINGO DE AGRURAS CLIMÁTICAS, CHUVA E FRIO . . .

    3.500.000 DE BOIS

    VÃOS AS RUAS PARA IMPOR O BURACO LIVRE

    MAS INCAPAZES DE LEMBRAR QUE EXISTE

    ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL DE QUALIDADE

    SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA . . .

    É ESTA MANADA QUE EM TESE DEVEMOS LUTAR, PROTEGER E MANTÊ-LA VIVA ???

    HÁ LAGO MUITO MAIS DO QUE PODRE NO REINO DA BRUZUNDANGA . . .

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  27. Esse João , que deve ser delegado sei la , é mais um delegado almofadinha desses que , neste momento multiplicam-se na policia civil , e graças a Deus e a minha aposentadoria não vou ter que conviver , sou de um tempo que os delegados , escrivães , investigadores , agentes policiais etc. trabalhavam juntos , todos sabiam as suas responsabilidades caso desse alguma merda , trabalhei 23 anos no DEIC e os delegados que passaram por la ajudavam até nas ¨PINDURAS ¨, saiam nas canas conosco não se importando se eram titulares ou assistentes , era um tempo de policiais e homens de verdade , não de almofadinhas com um bom vocabulário , por isso que a polícia civil esta essa merda , a maioria acreditando que acabou , os bons delegados ou estão jogados em algum canto ou aposentando , a maioria que esta ¨mandando ¨ou esta porque é subserviente ao governo ou porque esta até o pescoço metido na politica .Delegado hoje acha que é = a juiz ou promotor , fica atras da mesa esperando que o resto faça o trabalho , tem até delegado do DECAP com menos de 1 ano de polícia se dizendo TITULAR de E.P.J. KKKKKK. LATIR E MORDER do portão pra dentro é facil JOÃO ALMOFADINHA .

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  28. Parabens Ex-Excelencia War rs

    Para quem tem em um site liberdade de expressão e policia (e não Excelencia rs) em seu titulo…rs
    Ficou bonito colocar em destaque esse comentario do Jão para diminuir as demais carreiras…rs Sem ao menos citar o comentario que deu origem a esse, visto que o que NYPD comentou, voces muito deram importancia…rs Completamente imparcial..rs Será porque é mentira, ou é medo de que outros saibam a verdade? rs Afinal, pelo jeito Restopol bão é igual a mim, um analfabeto..rs

    Jão…

    Não era voce que falava que toda carreira tinha sua importancia? Em um pitiiii (ala Rui Barbosa) rs acabou revelando o que todas as Excelencias pensam sobre os Restopols..rs E depois pediu desculpas..rs
    Agora a pergunta que nao quer calar…rs

    QUAIS SÃO OS PAISES DO MUNDO QUE AINDA EXISTE A FIGURA DO DELEGADO DE POLICIA E DO INQUERITO
    POLICIAL? conta ai pra gente, conta..rs

    Quais são os paises do mundo que existe a figura do Delegado de Policia e do Inquerito Policial?rs
    E não venham me xingar de AnaUfabeto porque esse é o meu nome..rs

    Chega a ser ridiculo e engraçado o desespero de voces ao ver alguem informando coisas que sempre foram usadas para manter nas rédias seus comandados..rs
    Pra tanta requisito para um cargo desse, deveria ser fail notar que muitas coisas mudaram… A sociedade mudou, a criminalidade mudou, a leis mudaram, os perfil dos Restopols mudou…a informação está ao alcance de muitas pessoas por conta da internet…rs

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  29. Legal, Anaufalbelto. Faço fé que vcs alcancem suas ambições, e que a carreira de Delegado de Polícia seja, ao cabo, expurgada, bem como o IP. Consequentemente, espero que todos sejam alçados a cargos de comando no estrito âmbito da polícia civil. Todos, com efeito, nos reportaremos aos membros do “parquert”, uma vez reconhecido o caráter anacrônico de nossa persecução.
    Derradeiramente, destaco: Eu, Tira Véio, Tired e tantos outros, após algumas arestas, tentamos entabular uma conversa civilizada – sim, pedi desculpas, porque penso não ser vergonha quando incorremos em algum excesso -, sem embargo, parece que não é o desejo de todos.
    Francamente, peguei “bode”
    No tocante ao post do NYPD, penso ter retorquido a contendo.
    É isso aí.
    Sigamos.
    Em tempo: cuidado com o que desejam. De qualquer sorte, mobilizem-se. Concebam um projeto crível e levem, por intermédio de quem tem prerrogativa para tanto, ao Congresso.
    Desde já, boa sorte.

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  30. Bobo da Corte 1 – Sempre existira um superior hierarquico a nomenclatura e o de menos;
    2 – Sempre havera um procedimento o nome e o de menos;
    3 – O poder judiciario como aqui so existe em alguns paises, pois no geral constitui apenas um departamento, sem as garantias que aqui possuem e via de regra sao eleitos;
    4 – Em paises civilizados quem investiga nao acusa, isso ocorria muito na inquisição.
    5 – E perfeitamente possivel que a Carreira de Delegado acabe um dia, como qualquer outra, porem enquanto isso nao ocorre aqueles que desejam ser dirigentes da policia devem se submeter as regras e respeitar os tramites legais.

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  31. PRECISAMOS DO REAJUSTE SALARIAL DE 2013, ESSE ASSUNTO DEVIA SER ÚNICO AQUI NO BLOG, E AS AÇÕES DOS SINDICATOS DEVIAM VISAR ESSE REJAUSTE SALARIAL DE 2013, QUE PELO VISTO SÓ VEM ATRAVÉS DE GREVE.

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  32. É Dr João , esta ficando sem argumentos então apóia o alheio , eu particularmente não desejo que seja extinta a carreira X Y ou Z , gostaria apenas que a Academia de polícia avaliasse melhor seus profissionais dando enfase a vocação e não a erudição , precisamos de POLICIAIS independente da carreira , e não almofadinhas que estudaram com o professor Pasquale , e todos bem pagos de delegado a carcereiro.

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  33. Pra finalizar dia 11 estarei no MASP , acho que os delegados deveriam parar com a vigília e dirigirem-se para a Paulista , pois o restopol vai estar la , com alguma sorte levo o capacete de um PM pra casa, tem coragem João Almofada????

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  34. BRIGAS….RIXAS….MAIS BRIGAS… MAIS RIXAS ENTE OS INTEGRANTES DESSA POLÍCIA CIVIL.
    Ora essa briga é entre investigadores, escrivães contra os demais operacionais, ora essa briga é entre os operacionais contra os delegados…..e assim vamos indo pro…………….BURACO DA EXTINÇÃO!

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  35. João das Almofadas. Vc se pretende um intriguista, né. Mas não me convence. Digo-lhe: argumentos os tenho à farta, mas, de fato, cansei da discussão.
    De qualquer modo, já que vc se jacta de ser “sujeito homem” – é o linguajr que lhe apraz, né -, revele sua identidade. Afinal, se quer partir para a ofensa, tenha hombridade de fazê-lo às escâncaras.

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  36. João das Almofadas. Vc se pretende um intriguista né. Porém não convence. Argumentos os tenho à farta. Mas cansei da discussão. De qualquer sorte, vc que se jacta de ser “sujeito homem – é o linguajar que lhe apraz, né – se quer partir para ofensa, faço-o às escâncaras, tenha hombridade

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  37. PRECISAMOS DE POST, QUE PRESSIONEM O GOVERNO QUANTO O REAJUSTE SALARIAL DE 2013, PRECISAMOS DE POST, QUE PRESSIONEM O GOVERNO QUANTO A REESTRUTURAÇÃO, PRECISAMOS PRESSIONAR OS SINDICATOS A PRESSIONAR O GOVERNO, POIS ATÉ AGORA NÃO TIVEMOS O RESJUSTE SALARIAL DE 2013.

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  38. só besteirol, grana que é bom até agora NADA , abonos inúteis e promessas enganosas, precisamos de reajuste e até agora nada de novo.

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  39. Boas Novas,

    Por culpa de quem?rs Se voce for la lutar pelos seus direitos, alguem vai te perseguir? Se sim, quem?rs E qual o interesse dele que nada mude?rs Será que está ruim pra ele?rs

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  40. TIRA DECAP.
    DIA 11, NO VÃO DO MASP, TEREMOS A OPORTUNIDADE DE PRESSIONAR OS SINDICATOS A PRESSIONAREM O GOVERNADOR.
    DE NADA ADIANTA OS SINDICATOS “PRESSIONAREM” O GOVERNADOR SE OS SEUS SINDICALIZADOS (OU NãO) NÃO ESBOÇAREM NENHUMA REAÇÃO QUE VENHA A COMPROMETER O SOSSEGO POLÍTICO DO INQUILINO DO MORUMBI.
    BOA SORTE A TODOS NÓS.
    (e.t. os policiais do interior esperam que os colegas da capital que estão de folga e, aqueles que possam legalmente faltar ao serviço(doar sangue, falta abonada ) compareçam. a decisão tomada, uma vez colocada em prática na capital, tenho certeza que o interior acompanhará.) o interior nunca se furtará em apoiar decisões realmente concretizadas pelos colegas da capital.)(não falo em nome de ninguém mas a história já comprovou isto).

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  41. Dr. João !!!

    Não falei para o sr. e aos colegas o que alguns pretendem?

    òbvio que não vamos cair nessa né.

    estaremos unidos SIM !!!

    abraços.

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  42. É PRECISO QUE OS SINPOLS CEDAM TRANSPORTE PARA QUE POSSAMOS APOIAR A MANIFESTAÇÃO NO MASP DIA 11 DE JUNHO, ESTAREI DE FOLGA, MAS SEM TRANSPORTE FICA DIFÍCIL, NÃO TENHO GRANA PARA IR DE RIBEIRÃO PRETO Á SÃO PAULO, SÓ DE GASOLINA E PEDÁGIO FICA R$200,00, FORA O ALMOÇO. TENHO DOIS COLEGAS QUE QUEREM IR, MAS TAMBÉM PRECISAM QUE O SINPOL CEDA ÔNIBUS, SEM TRANSPORTE CEDIDO PELO SINDICATO FICA CARO.

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  43. Intriguista??? Só estou te pondo ao par da verdade e tirando vc ALICE do mundo das maravilhas , aprende a ser homem rapaz porque falar bonito c ja sabe , é mais um daqueles que fala muito e faz pouco ……me apresentar , pra que ,pra vc me recitar um poema ?w

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  44. escrivão caipira.
    até agora não se viu nenhum interesse dos sinpols em participar, ao menos com sua diretoria, do movimento do dia 11.
    seria interessante voce entrar em contato com eles e ver as pretensões dessas diretorias em relação ao movimento. e, depois, colocar a resposta neste espaço democrático.

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  45. João das Almofadas, tenha hombridade, insisto. Apresente-se. Revele sua identidade. Se seu despeito por mim é assim, de fato, tão expressivo, penso que pode ser-lhe salutar. Caso o faça, posso até lhe ministrar algumas aulas de gramática, reparei que vc tem certas dificuldades, notadamente no emprego do infinitivo flexionado e ao virgular. Como vc fez menção em comentários precedentes, está em via de se aposentar, mas isto não obsta que aprenda a escrever com o mínimo de acerto, né. Mas as aulas, como disse, estão condicionadas à revelação de quem é vc. Fique tranquilo, serei um professor empenhado, e prometo não censurá-lo por qualquer eventual asneira que diga. Meu único receio é que elas não sejam, assim, tão eventuais, mas, sim, recorrentes. De mais a mais, vc há de convir, sua idade não se coaduna com tamanha pusilanimidade: ofender e se esconder sob o anonimato que a net propicia. Chega mesmo a ser algo de quem adolesce. Nada obstante, o senhor…envelhece.
    Caso seja um aluno esmerado e propositivo, ok, eu lhe recito um poema,

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  46. SE O KIKO CEDER ÔNIBUS ESTAREI FIRME NO MASP DIA 11 DE JUNHO, CASO CONTRÁRIO NEM VOU, DÁ MUITO GASTO.

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  47. É por vivenciar alhures atos como o do Delegado João das Fezes, que literalmente encontro-me em processo de exoneração da Polícia civil, deveras, sou bacharel em Ciências Jurídicas e sociais, aprovado na OAB e ocupo com orgulho o cargo de “tira” há mais de 10 anos. “Colhe-se “ab initio” que o Exmo Sr. João das Fezes contaminaram toda a gestão da Polícia Civil, como bem mencionado pelo João das almofadas, in verbis”: […] Delegado hoje acha que é= a juiz ou promotor”, podemos ver implicitamente pelas palavras do Delegado João das Fezes o preconceito em relação às outras carreiras. Coitados de “nós restopol” que servimos de escada para Delegados desta laia, ora como motoristas, secretários e até mesmo para outras mazelas que estes covardes são assumem… Gostaria de ter o tempo de polícia para me aposentar, mas a coação moral está por se findar e minha liberdade irá me tirar da égide destes increpados gestores da polícia , com orgulho de ter sido tira e com a vergonha de ter sido comandado por alguns “ Joões das Fezes”, autênticos vampiros da Polícia Civil.

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  48. vc se ofendeu com tão pouco? Coisa de almofadinha sem o mínimo de equilíbrio.KKKKKKKKKKKKKKKK , quer saber quem sou? Tenta descobrir não e policial?

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  49. Ora, joao almofada. Vc acha sinceramente que perderia meu tempo buscando indentificá-lo? Francamente. Uma pessoa ressentida, parece, com seu malogro como profissional e áté, penso, como ser humano?Não se trata de melindre com uma ofensa de tão pouca monta, mas, sim, com a covardia. Aposente-se, e siga com sua vidinha medíocre, insurgindo-se contra aquilo que, na verdade, vc nunca quis mudar.
    Noto que o tira olho por olho, a exemplo de vc, tb se ressente com o desfecho da vida profissional. Ora, irmanem-se. Vc, como um aposentado e ele, como um exonerado. Vão advogar, quem sabe.O expurgo de vcs, decerto, fará bem para a policia civil. Ah, sigo insistindo nas aulas de português.

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  50. Poxa, que honra!
    Minha postagem gerou até um tópico, claro, convenientemente, só constando a réplica ao meu comentário!
    Apesar de aqui ser um espaço “democrático”, o mesmo pertence ao que parece a um delegado, e claro, tecer certas criticas ao cargo desses senhores, seria demais exigir imparcialidade!

    Para começar João, distorcer a frase que gerou o titulo do tópico é covardia.

    A frase original foi essa:

    “O Bacharelismo jurídico brasileiro está aniquilando com a ciência investigativa na Polícia! Só o Brasil atua assim!
    E ainda “vendem” isso como se fosse boa coisa…
    Nem a ficção avaliza o bacharelismo. Auguste Dupin, Sherlock Holmes, Hercule Poirot, Miss Marple etc não são juristas.”

    Tal frase, foi dita numa conversa informal, entre um colega agente federal especial aposentado e um procurador da república e a mesma se referia a INVESTIGAÇÃO OU CIÊNCIA INVESTIGATIVA e não a POLICIA BRASILEIRA, mais especificamente a essa burocratização excessiva, como é caso do IPL, defendido com unhas e dentes pelos delegados como se fosse o supra sumo da investigação moderna; Em um segundo momento da citação, relatava personagens famosas de estórias policiais da ficção, dando ênfase no sentido de que nenhum deles era bacharel em direito e que as investigações para serem bem feitas não precisam ser endossadas, especificamente, por um delegado!

    Em todos os exemplos de países que você citou não existe delegado, inquérito policial, e as policias são de carreira única, aliás em nenhum outro país do mundo existem os dois primeiros, pode conferir!
    Ah, você disse sobre o xerife, bem, o xerife nos Estados Unidos é o responsável pelos condados que seria algo próximo ao conjunto de pequenos distritos, na maioria das vezes; De fato, ele é eleito, geralmente, precisa-se ter mais 21 anos, preferencialmente, alguma graduação superior, não especificamente direito como você disse numa postagem, as vezes a experiência no exercito também o qualifica para tal função, no entanto ressalta-se que os mesmos sempre procurem fazer cursos para aperfeiçoamento de suas funções, certos requisitos variam conforme a região, mas no geral é dessa forma.

    Sobre o vídeo postado, mostra um policial que começou como policial de rua e foi ascendendo em sua profissão, adquirindo experiência, fazendo cursos, até se tornar o chefe de policia, criou o famoso programa Tolerância Zero. Nessa entrevista, o policial em questão relata que nosso modelo de policia é extremamente ineficiente e desestimulador porque o policial não ascende na carreira, ou seja, se ele quiser ascender ou ganhar mais como policial, ele terá que sair da policia, fazer direito, independentemente se ele tiver um outro curso superior, para depois entrar como delegado, ou seja duas portas de entradas numa mesma carreira, algo inexistente nas demais policias.

    Ah sim, em tempo, ninguém falou que os delegados seriam postos em disponibilidade numa eventual reestruturação, eles seriam reaproveitados com outro nome(ou o mesmo, se preferir), mas numa nova estrutura POLICIAL de carreira única, ou seja, ninguém sairia perdendo, pois como carreira única todos são policiais e não haveria brigas dentro da categoria, pois a conquista de um, é de todos, a exemplo do que ocorre na PRF, mas pensa que delegado quer isso? Se ele puder crescer sozinho e tiver a oportunidade de impedir o crescimento dos demais, ele o fará, como já ocorre não só na PF, como em outras unidades da federação.

    Para vocês terem conhecimento, ano passado (2012), várias entidades representantes da policia civil como a Cobrapol, ABC,Adepol, Fenappi, entre outras, todas representantes das diversas categorias de policiais, agentes, investigadores, escrivães, peritos, papiloscopistas, delegados entre outros, se reuniram com o Ministério da Justiça e CONSENSUALMENTE elaboraram o projeto de lei geral da policia civil, o projeto havia ficado bom para todos com deveres, direitos e garantias. Ocorre as discussões haviam finalizado e ele havia sido encaminhado no final do ano para que o MJ o enviasse para o Congresso. No entanto, a Adepol – Br e ADPF dos delegados federais de olho na carreira jurídica alterou na surdina o projeto, desconfigurando-o por inteiro, suprimindo todos os benefícios e direitos dos demais cargos, inclusive avanços conseguidos pelos policiais civis em determinados estados, como por exemplo, o nível superior, na alteração feita por esses senhores foi suprimida a exigência de nível superior para agentes, investigadores e escrivães, ou seja, ela constava e foi retirada propositalmente, deixando e acrescentando direitos, benefícios só para o cargo de delegado, ou seja, algo que a policiais judiciários civis esperavam há quase 20 anos, uma lei geral que seria bom pra todos foi alterada unilateralmente e às escondidas apenas para contentar interesses corporativistas dos delegados. No entanto, no começo desse ano, quando souberam dessa manobra sórdida dos delegados, as outras entidades se mobilizaram e conseguiram junto aos deputados federais “pararem” tal projeto para que seja feita uma novo debate e o mesmo seja novamente consensualmente elaborado.

    Bem colegas, reiterando, não caiam em conversas de delegados, como disse um colega:
    “Geralmente, eles mentem e mentem muito!”
    Claro, que há exceções, mas a maioria deles sufoca os poucos bem-intencionados!(Se é que existem)

    OBS: Bem amigo, ao que parece você se preocupa muito em falar “bonito”, mas falar assim num blog, num ambiente informal como a internet, chega a ser um pouco inoportuno, até mesmo pedante!
    Ah, se fosse para redigir uma petição ao judiciário ou ao ministério público, até entenderia, mas aqui é despropositado, além do que, quem exige, deve dar exemplos, se for pra atentar a erros alheios, eu também já percebi vários erros de digitação em suas postagens.

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  51. NYPD. Não sou sindicalizado. De rigor, nem sequer milito pela mantença do ” statu quo”. Tocantemente a ser a carreira de delegado uma exclusividade tupiniquim, verdadeiramente, tenho cá minha dúvidas, afinal, como disse, o direito comparado não se cinge aos EUA ou a outras poucas nações. Demais disso, há um sem-número de instituos e de instituições que se concebem de acordo com as tradições e peculiaridades de cada país, gerando, com efeito, cargos e funções que lhes são exclusivos. E isto não se cinge à polícia, alcançando o judiciário, o legislativo e outros muitos setores do executivo. Há, nesta esteira, países unicamerias, países onde inexiste o ministério pùblico, onde não há defensores públicos, seguindo-se um enorme etc.
    Nós, delegados, reconhecidamente, fazemos as vezes de juízes de instrução – não me quero juiz ou promotor, note. É só uma constatação. Aqui, estamos alocados na estrutura das polícias judiciarias,como chefes delas.
    Com o projeto que ensejou toda esta enorme discussão, nós alcançamos garantias que penso ser importantes para nossa categoria e com desdobramentos igualmente positivos nas demais carreiras. Juristas de enorme prestígio são entusiastas de nossa carreira por compreendê-la como uma garantia da higidez da persecução penal em sua fase embrionária. Demais disso, não imagine que eu me oponho às conquistas dos demais quadros que compõem nossas polìcias. Acerca de eventuais boicotes patrocinados por um carreira em detrimento de outra (s), trata-se, sim, de algo altamente desleal. Mas, claro, defendo com unhas e dentes a classe dos delegados. Defendo, sim, a conservação dela como chefe das polícias, e o faço, notadamente, pelo seguinte (eis um fraseado de efeito): NÃO ENCAMPO REDUCIONISMOS PUERIS POIS SEI QUE, SE LEVADOS A TERMO, IMPLICARÃO PREJUÍZOS PARA TODOS. NÃO ME CONVENCE A CANTILENA DE QUE A FIGURA DO DELEGADO SÓ EXISTE NO BRASIL E DE QUE SERIA ELA ALGO RUIM. REPITO: CADA PAÍS CONCEBE SEUS INSTITUTOS E INSTITUIÇÕES DE ACORDO COM SUAS INJUNCÕES PRÓPRIAS E CARACTERÍSTICAS, HAVENDO MESMO INFINDÁVEIS DIFERENÇAS E NUANÇAS DE UMA NAÇÃO PARA OUTRA. AS INVECTIVAS QUE LEIO, CONTRA NÓS, DELEGADOS, SÃO DA LAVRA DAQUELES QUE QUEREM POR QUE QUEREM, AO ARREPIO DA CONSTITUIÇÃO, EXERCER NOSSOS MISTERES, CARECENDO DE ISENÇÃO E IDONEIDADE PARA PUGNAR. NÃO SOU INGÊNUO. ELES NÃO PROPUGNAM NO INTERESSE DA NAÇÃO,E, SIM, POR CONTA DE SEUS INTERESSES, À TODA EVIDÊNCIA, SUBALTERNOS, ANSIANDO POR MAIS E MAIS PODER. A CARREIRA DE DELEGADO PRECEDE MESMO A CONCEPÇÃO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA NOS MOLDES EM QUE A CONHECEMOS. FOI CONCEBIDA COM APRIORIDADE. A FORMAÇÃO JURÍDICA RIGOROSAMENTE AFERIDA POR CERTAME PÚBLICO É CRUCIAL PORQUE FAZEMOS AS VEZES DE UM JUIZ DE INSTRUÇÃO, GARANTINDO A HIGIDEZ DA PERSECUÇÃO PENAL DESDE SEU NASCEDOURO. PROCURADORES E PROMOTORES NÃO IGNORAM ESTES DADOS, SÃO INESCAPÁVEIS.
    Nesta exata esteira, as dificuldades nos quadros funcionais, o caráter percalçado de ascenção profissional, a não valorização dos policiais nada têm que ver com a figura salubre do delegado de polícia.
    Por fim, no tocante à minha forma de escrever, faço um desafio, cônscio de que não sou o suprassumo da escrita, é claro: submeta meus textos a qualquer pessoa capacitada a avaliá-los à luz do vernáculo pátrio. Ela decerto encontrará erros vários, mas não os dirá disparatados ou escrito de modo rebuscado. Muito menos os dirá eivados de “juridiquês”. Esta sim um crítica descabida. Só uso nomenclatura jurídica quando de fato necessário. Não sou apologista da ignorância ou do erro. Se vejo um, aponto. Façam o mesmo. Aprenderei. E, claro, não me refiro a erros de digitação.

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  52. FLAVIAO, você eh muito frustrado. Vá estudar. Já que tanto quer uma reestruturação, por quê não defende que sua carreira se torne AUXILIAR DE CARTÓRIO e auxiliem os Escrivães que estão sobre carregados. Pela forma que você se expressa, você quer se tornar INVESTIGADOR DE POLÍCIA na canetada. A melhor forma alcançar seu sonho eh através de concurso público.

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  53. AGEPOL E CARCEPOL poderiam escolhe:
    Auxiliar de Escrivão de Polícia ou
    Auxiliar de Investigador de Polícia.

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  54. “[…]as dificuldades nos quadros funcionais, o caráter percalçado de ascenção profissional, a não valorização dos policiais nada têm que ver com a figura salubre do delegado de polícia.(João)

    R:Está equivocado Exmo. Sr. João, as dificuldades perpetradas pela valorização dos policiais civis tem tudo a ver com o Delegado de Polícia, já que a contrário de outros órgãos, os Delegados de Polícia em nenhum momento buscam colher no âmbito do Poder Executivo melhorias nos vencimentos dos policiais, situação esta diametralmente oposta ao membros do Parquet e Magistrados.
    Concomitantemente, somos literalmente usados para os anseios de sua classe política por meio de apropriação intelectual de nosso labor no mais absoluto vampirismo.

    A FORMAÇÃO JURÍDICA RIGOROSAMENTE AFERIDA POR CERTAME PÚBLICO É CRUCIAL PORQUE FAZEMOS AS VEZES DE UM JUIZ DE INSTRUÇÃO, GARANTINDO A HIGIDEZ DA PERSECUÇÃO PENAL DESDE SEU NASCEDOURO.(João)

    R:Não faça esta “supervalorização”, ater-nos-emos aos resultados e a técnica jurídicas, Vossas Excelências estão longe de chegar a este patamar, não existe nada comparável a juiz de instrução, mas tão somente análise técnica concernente a tipicidade do fato delituoso, e os resultados podem ser observados por todos, os baixos índices de esclarecimentos, prescrições e um emaranhado de papeis de pouca valia, uma vez que inexiste contraditório, ampla defesa, réu e muito menos acusado. Esta ilusória paridade nos envereda para um caminho obscuro em que a materialização da prova, leia-se, perícias, interceptação telefônica, documentoscopia , campanas, infiltrações entre outras, estão sendo substituídas pela supervalorização do “Delegado Jurista”. Realmente, a inveja de Vossas Excelências nos envergonha, pois mais uma vez como dito pelo João das Almofadas, os Srs. acham que são iguais a um juiz ou promotor.

    Por derradeiro, digo que são serei um mero “exonerado”, mas sim, um advogado que defenderá colegas na alçada administrativa e que também será agraciado em decisões judiciais no exercício da advocacia em virtude do péssimo instrumento denominado “inquérito policial” dirigidos pelos Doutores, e não se preocupe que terei enorme prazer em utilizar o Estatuto da Ordem e o “múnus público” da advocacia para representar contra Vossas Excelências, situações ainda execráveis no dia a dia como: exigência de procuração, abandono de plantão, “contraprovas” e muito mais, pois contra nós “Restopol” os Doutores adoram falar com esta arrogância, lembremos que até pouco tempo até elevador privativo existia, no entanto, do “muro para fora” são cordeirinhos.

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  55. Juiz é Meritíssimo.
    Promotor é Promotor
    Delegado é Delegado
    Demais cargos da PC é Senhor, Senhora.
    Se já é Juiz, Promotor ou Delegado, para que chamar de doutor ?
    A meu ver doutor deveria ser apenas os médicos.
    Nomenclatura de cargo não enche barriga de ninguém…..

    Sou a favor da PEC 37, reduzir os cargos da Polícia Civil.

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  56. Ouvi dizer que os carcereiros vaõ para SAP e os agentes policiais para o IML.

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  57. PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – COMARCA DE NITERÓI – NONA VARA CÍVEL
    Processo n° 2005.002.003424- 4
    S E N T E N Ç A
    Cuidam-se os autos de ação de obrigação de fazer manejada por ANTONIO MARREIROS DA SILVA MELO NETO contra o CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO LUÍZA VILLAGE e JEANETTE GRANATO, alegando o autor fatos precedentes ocorridos no interior do prédio que o levaram a pedir que fosse tratado formalmente de “senhor”.
    Disse o requerente que sofreu danos, e que esperava a procedência do pedido inicial para dar a ele autor e suas visitas o tratamento de ‘ Doutor, senhor” “Doutora, senhora”, sob pena de multa diária a ser fixada judicialmente, bem como requereu a condenação dos réus em dano moral não inferior a 100 salários mínimos. (…)
    DECIDO: “O problema do fundamento de um direito apresenta-se diferentemente conforme se trate de buscar o fundamento de um direito que se tem ou de um direito que se gostaria de ter.” (Noberto Bobbio, in “A Era dos Direitos”, Editora Campus, pg. 15).
    Trata-se o autor de Juiz digno, merecendo todo o respeito deste sentenciante e de todas as demais pessoas da sociedade, não se justificando tamanha publicidade que tomou este processo.
    Agiu o requerente como jurisdicionado, na crença de seu direito. Plausível sua conduta, na medida em que atribuiu ao Estado a solução do conflito.
    Não deseja o ilustre Juiz tola bajulice, nem esta ação pode ter conotação de incompreensível futilidade. O cerne do inconformismo é de cunho eminentemente subjetivo, e ninguém, a não ser o próprio autor, sente tal dor, e este sentenciante bem compreende o que tanto incomoda o probo Requerente.
    Está claro que não quer, nem nunca quis o autor, impor medo de autoridade, ou que lhe dediquem cumprimento laudatório, posto que é homem de notada grandeza e virtude. Entretanto, entendo que não lhe assiste razão jurídica na pretensão deduzida.
    “Doutor” não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento. Emprega-se apenas às pessoas que tenham tal grau, e mesmo assim no meio universitário. Constitui-se mera tradição referir-se a outras pessoas de ‘doutor’, sem o ser, e fora do meio acadêmico.
    Daí a expressão doutor honoris causa – para a honra -, que se trata de título conferido por uma universidade à guisa e homenagem a determinada pessoa, sem submetê-la a exame.
    Por outro lado, vale lembrar que “professor” e “mestre” são títulos exclusivos dos que se dedicam ao magistério, após concluído o curso de mestrado. Embora a expressão “senhor” confira a desejada formalidade às comunicações – não é pronome -, e possa até o autor aspirar distanciamento em relação a qualquer pessoa, afastando intimidades, não existe regra legal que imponha obrigação ao empregado do condomínio a ele assim se referir.
    O empregado que se refere ao autor por “você”, pode estar sendo cortês, posto que “você” não é pronome depreciativo. Isso é formalidade, decorrente do estilo de fala, sem quebra de hierarquia ou incidência de insubordinação. Fala-se segundo sua classe social. O brasileiro tem tendência na variedade coloquial relaxada, em especial a classe “semi-culta” , que sequer se importa com isso.
    Na verdade “você” é variante – contração da alocução – do tratamento respeitoso “Vossa Mercê”. A professora de linguística Eliana Pitombo Teixeira ensina que os textos literários que apresentam altas freqüências do pronome “você”, devem ser classificados como formais. Em qualquer lugar desse país, é usual as pessoas serem chamadas de “seu” ou “dona”, e isso é tratamento formal.
    Em recente pesquisa universitária, constatou-se que o simples uso do nome da pessoa substitui o senhor/a senhora e você quando usados como prenome, isso porque soa como pejorativo tratamento diferente. Na edição promovida por Jorge Amado “Crônica de Viver Baiano Seiscentista”, nos poemas de Gregório de Matos, destacou o escritor que Miércio Táti anotara que “você” é tratamento cerimonioso. (Rio de Janeiro, São Paulo, Record, 1999).
    Urge ressaltar que tratamento cerimonioso é reservado a círculos fechados da diplomacia, clero, governo, judiciário e meio acadêmico, como já se disse. A própria Presidência da República fez publicar Manual de Redação instituindo o protocolo interno entre os demais Poderes. Mas na relação social não há ritual litúrgico a ser obedecido. Por isso que se diz que a alternância de “você” e “senhor” traduz-se numa questão sociolingüística, de difícil equação num país como o Brasil de várias influências regionais.
    Ao Judiciário não compete decidir sobre a relação de educação, etiqueta, cortesia ou coisas do gênero, a ser estabelecida entre o empregado do condomínio e o condômino, posto que isso é tema interna corpore daquela própria comunidade.
    ALEXANDRE EDUARDO SCISINIO
    /Juiz de Direito/

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  58. Resumo da minha opinião (detalhes, lê o resto): carreira única, onde através de perfilamento, os funcionários seriam aproveitados onde tem mais aptidão. Quer ser delegado? Primeiro seja policial. Desta forma, estimula o restopol que sabe que poderá chegar lá um dia.

    Eu estou lendo os comentários aqui e tenho umas observações a fazer. No que diz respeito às carreiras da polícia civil… Acho ridículo esse monte de carreira… A idéia postada aí em cima do “Oficial de Polícia Judiciária” é excelente. Só que eu avançaria ainda mais um passo nesse modelo de reestruturação. Conheço Carcereiro que faz investigação melhor que mto investigador de carreira. Conheço Investigador, que “toca” IP com muito mais competência do que certos escrivães… Conheço escrivães que investigam, que fazem cana etc, com muito mais autoridade do que qualquer policial que já vi. Então o “oficial de policia judiciaria” deveria ser composto por TODAS as carreiras existentes na polícia e cada policial, indivudalmente perfilado, trabalharia com o que tem mais competência.

    Quanto à classe de Delegados, acho que o ingresso deveria ser sim de forma diferente. Vai chegar uma leva de DELPOL calça branca ae que não sabe PORRA nenhuma de polícia e pra quem que ele tem que recorrer? Pro “restopol”… Senão, não sai m**** nenhuma. Assim, pra virar “chefe de polícia” (daí você dá o nome que quiser: Delegado, Xerife, Juiz da Inquisição, Deus….) penso eu que deveria ser escolhido dentre os integrantes das carreiras policiais.

    Ex: Abre concurso pra “Oficial de Policia Judiciária” (ou Agente de Polícia, que acho mais fácil de falar)… Blz… O cabra vai, presta concurso, passa, toma posse, é nomeado e vai trabalhar. Onde? Na onde ele tiver mais competência. Quem tiver perfil operacional, vai pra rua. Quem tiver mais perfil jurídico, vai pro cartório… E onde fica o delegado/xerife/juiz da inquisição/deus?? Fica mandando, pois hierarquia sempre tem e sempre terá. Mas deveria vir das “fileiras” (espero que alguem me entenda”). Como assim? Assim: “Polícia civil abre concurso para Delegado. Poderão se inscrever os ‘oficiais de polícia judiciária’ que tenham ao menos 05 anos na carreira e formação em nível superior em Direito”.

    E sabem por que deveria ser assim? Pq eu já cansei de ver delegado inexperiente que, se não fosse o “restopol”, ia ficar mais perdido que cego em tiroteio. Atividade policial só se aprende com a experiência… A Academia pode ser a melhor do mundo, mas invariavelmente, o cara é CABAÇO… Na verdade, um delegado inexperiente tem que passar pela “vergonha” de se socorrer do seu INFERIOR hierarquico… Isso causa desprestígio e descrédito pro novato e desestímulo pro policial que, tem muito mais conhecimento de polícia, mas não pode ser chefe;..

    “Ahhhh, mas não dá pra fazer assim”… Eu respondo: Lógico que dá. Me corrijam se eu estiver errado… Mas, constitucionalmente, delegado tem que ser formado em direito. Cargo público tem que ser provido mediante concurso. Se você fizer concurso, cujo pre requisito seja JA SER POLICIAL e ser FORMADO EM DIREITO, você cumpre os mandamentos da carta magna e estimula o “restopol”, que poderá um dia virar Autoridade Policial… “ahhhh, isso é reserva de mercado”… É nada… o serviço ia ficar mais eficiente, com Delegados vindos das fileiras e com experiência em carreira policial… Carreira policial é diferente de outras carreiras… E o conhecimento vem com o tempo… Qdo comecei, não sabia nem abastecer a vtr…. Hj, se o delegado quiser, faço um flagrante sozinho… me ferro no começo, mas faço…

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  59. Tira olho no olho , pura e triste verdade parabéns , resumindo , precisamos de POLICIAIS DELEGADOS e não de meros almofadinhas que sabem escrever com oratória !!!

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  60. Oficial de Polícia Judiciária e Pasta de Investigação. E todos juntos no dia 11 no MASP.

    Antes, agradeço aos elogios e às críticas de todos, porque precisamos de uma Polícia inteligente, eficiente e com salários proporcionais às responsabilidades policiais. E espero que continuemos a pensar em soluções para a Segurança Pública e que todos apresentem comentários, críticas, a favor ou contra, e principalmente ideias.

    Complementando e Esclarecendo:

    1. Os nomes de “Oficial de Polícia Judiciária” e “Pasta de Investigação”, são mesmo apenas sugestões, mas prefiro oficial a agente por uma questão de apresentar um segundo estágio do trabalho policial, que é a investigação, de cunho predominantemente intelectual e menor necessidade ostensiva.

    2. Eu acredito que a unificação mais fácil e mais urgente é entre as carreiras de escrivães e investigadores resultando na carreira de “Oficial de Polícia Judiciária” porque soma a oitiva do escrivão à mobilidade do investigador.

    Uma queixa que eu sempre ouvi foi dos investigadores era que estes não tinham acesso ao IP e eu engrosso o coro. Realmente é bem estranho pensar que o investigador não ouve as partes, não tem autonomia e ainda são ridicularizados por não terem atribuições significativas na apuração de crimes. E, para aumentar a deformidade no trabalho policial, o volume de persecutórios supera largamente a capacidade máxima do escrivanato. E, repetindo, aos delegados é humanamente impossível exercer todas as tarefas próprias do cargo com o atual número de IPs.

    3. Considero que a criação da Pasta de Investigação, colocando-a sob a responsabilidade do oficial, resolveria três dos grandes problemas da Polícia Civil que são:

    a. a dependência exclusiva do trabalho do escrivão, um gargalo administrativo sério e ignorado;
    b. o acesso do investigador à apuração e seu merecido reconhecimento;
    c. dar ao delegado atribuições próprias e exclusivas da carreira em condições humanamente realizáveis e proporcionais ao cargo, possibilitando a extinção dessa tradição esdrúxula do escrivão labutar no que é de competência restrita da autoridade policial.

    4. Carreira única é mesmo uma ideia a ser pensada. E poderíamos ir bem mais além, com a desmilitarização da PM e a construção de uma única Polícia estadual, ou até municipal. Imagine os milhões de economia que o Estado faria e, ao mesmo tempo, o aumento da eficiência do trabalho policial.

    Também conheci agentes e carcereiros com o sangue policial puro correndo nas veias, pessoas extraordinárias com quem aprendi muito e a quem devo todo meu respeito e mesmo quando discuti com alguns deles, sempre o fiz como um irmão, pois eu sei que eles nasceram policiais, seja qual for o nome da carreira.

    O que eu não sei é se devemos partir para a carreira única num só movimento ou realizar mudanças mais pontuais e menores. Quanto maior a mudança, maiores serão os obstáculos políticos, jurídicos e administrativos. Seja qual for o caminho, devemos pensar e discutir, se possível até criar experiências em delegacias específicas antes de implementar as novidades em toda a Polícia. O que eu sei é que a Polícia de hoje precisa mudar, as perguntas são: qual Polícia a sociedade precisa ter e como chegar lá.

    5. E a maior emergência policial é a questão salarial, ou não haverá quem faça qualquer Polícia.

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  61. Restopol unido jamais será vencido,

    Eu nunca gostaria de fazer o trabalho de escriba rs mas a sua ideia é a mais sensata e a que mais se aproxima com o que ocorre no mundo…

    Mas o Brasil é Brasil e como disse o Ex-Excelentissimo Doutor War, o modelo de Policia brasileiro/africano é um exemplo para o mundo rs

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  62. ATÉ O MOMENTO APENAS O SIPESP E SEPESP ESTÃO AGINDO, OS SINPOLS E DEMAIS ASSOCIAÇÕES SÓ ESTÃO ASSISTINDO DESCRENTES, O TRABALHO DO REBOUÇAS E DO XAVIER, ACHO ISSO UMA AFRONTA AOS ASSOCIADOS QUE PAGAM AS MENSALIDADES DE FORMA AUTOMÁTICA DOS HOLERITES.

    SEM AÇÃO EFETIVA DOS SINDICATOS E ASSOCIAÇÃO NADA SE CONSEGUE, AINDA ESTAMOS SEM O REAJUSTE DE 2013, ENQUANTO A INFLAÇÃO DISPARA, É ANGUSTIANTE VER APENAS O SEPESP E SIPESP SE MOVIMENTANDO, E SABER QUE OS DEMAIS NEM SE MANIFESTAM.

    OS SINPOLS, O AIPESP, O AEPEPS ENTRE OUTROS, DEVIAM SE ORGANIZAR E APOIAR A MANIFESTAÇÃO DO DIA 11 DE JUNHO, MUITOS POLICIAIS DO INTERIOR QUEREM COMPARECER AO MASP, MAS NÃO POSSUEM DINHEIRO PARA O TRANSPORTE, O PREÇO DA GASOLINA E DOS PEDÁGIOS ARREBETAM E DESANIMAM OS JÁ INDIVIDADOS POLICIAIS.

    PRECISAMOS REAGIR E COBRAR O REAJUSTE SALARIAL DE 2013 É UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA.

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  63. AGORA VAI!!! HORÁCIO RESOLVEU LUTAR, AGORA FALTA OS DEMAIS ENTRAREM NA LUTA.

    Desserviço para a classe

    A labuta diária em defesa da classe é árdua. O trabalho é contínuo em busca de melhorias para o Escrivanato Paulista, nesta caminhada temos várias frentes de reivindicação. Uma delas é exigir por parte do governo que o Escrivão de Polícia tenha a remuneração equivalente a carreira de nível superior, conforme estabeleceu a Lei nº. 1067/2008. Na verdade o governo ao exigir nível superior ou universitário, para ingresso na carreira, deveria ao mesmo tempo reconhecer e reenquadrar a carreira no plano de cargos e salários, equivalente àquelas já existentes e também com exigência do mesmo grau de escolaridade.

    Ocorre que o patrão governo somente tem iniciativas, quando não lhe resta nenhuma outra forma de protelação. Recentemente observamos o envio de projeto a Assembléia Legislativa incorporando o ALE, em 50% no salário base e outros 50% do RETP. Esta decisão do patrão, foi em virtude da decisão da Justiça em favor dos impetrantes na questão do adicional. Mesmo assim não concordamos com a incorporação de apenas 50% e entendemos que deveria ser incorporado o total do valor do ALE ao salário base. Quanto a isso estamos aguardando a aprovação do projeto na Casa de Leis e então ajuizaremos a ação competente e coletiva para a incorporação dos outros 50% a que fazemos juz.

    Voltando ao Nível Universitário, deparamos com a proposta do governo em nivelar o salário dos Escrivães ao de outras carreiras de nível médio e jamais poderíamos concordar. Esta reivindicação prejudica a nossa luta maior que é a busca do reconhecimento por um salário equivalente ao nível superior. Acho até que é tudo que o governo gostaria de ouvir. Pois daria um “cala boca” aos Escrivães, como se estivesse atendendo uma reivindicação.

    Quero aqui deixar bem claro que a AEPESP, não faz parte do grupo de entidades regionais que defendem uma série de reivindicação e que segundo divulgação na internet, apoiou tal medida. Até entendemos que as entidades regionais devam ter suas pautas de reivindicação de forma a defender todas as carreiras que representam. (hoje as entidades regionais defendem o nível superior para todas as carreiras de nível médio), mas o que não podemos de forma alguma é aceitar que se fale em nome dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo, quando temos uma entidade fundada em 1961, que representa a classe.

    Reconheço que a carreira de Escrivão não merece esta herança deixada pelo ex-governador Mário Covas que instituiu um reajuste de um pouco mais para quem ganha um pouco menos e com isto inverteu a hierarquia salarial das carreiras policiais, onde o Escrivão figurava intermediário entre a carreira dos Delegados e as demais carreiras.

    Além disso, na luta para reconhecimento do Nível Superior em forma de salário, utilizamos o veemente argumento de que temos hoje o nível superior e ganhamos salários inferiores aos de nível médio. Jamais poderíamos pensar tão pequeno de reivindicar outra coisa que não fosse o reconhecimento do salário de 3º grau.

    As manifestações dos associados chegaram com a rapidez da internet a sede da AEPESP, e firmo aqui a posição que estamos trabalhando em defesa do Nível Universitário e que a decisão de reivindicar este “cala boca” do governo em nada colabora para fortalecer nossa reivindicação maior.

    Continuaremos na nossa luta em defesa do salário a que nos é devido por justiça.

    Mesmo que tenhamos que conseguir este feito nos tribunais.

    Horácio Garcia

    Presidente da AEPESP

    PARABÉNS AO HORÁCIO, QUERO VER OS SINPOLS E O AIPESP SE MANIFESTANDO E LUTANDO POR NOS.

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  64. exescravão: Mesmo sendo investigador acho que seria um grande avanço, mas vá argumentar com a maioria… Para isso acontecer, além de salário, teria que haver uma mudança de mentalidade, principalmente por parte dos investigadores/agentes – acha que aquele que está investigador vai querer assumir este tipo de responsabilidade e carga de serviço? Acredito que poucos.

    Quanto à polícia única de carreira única: impossível num futuro próximo. Nunca delegados e oficiais da PM iriam deixar que mudanças políticas como estas acontecessem.

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  65. Dr. João

    Bom dia! respeitosamente, atendendo a vosso pedido, peço-lhe por obsêquio, a vossa avaliação sobre a concordância do verbo “SER” grafado nesta oração extraida do texto de vossa autoria; “nós alcançamos garantias que penso ser importantes para nossa categoria”

    creio q deveria flexionar. porem, ando enferrujado em concordancia verbal, mas nao nego q “tocou o alarminho do erro” quando li, rsrs será q tbm pode ficar no singular?? creio q o Sr. pensou q o sujeito estivesse no singular kkkkkkkk so q nao.

    sem duvidas q fiquei impressionado com a rapidez e riqueza q escreves rsrs, precisa estar bem afiado pra escrever rapido e rebuscado como o fazes, vós dominas como poucos policiais a escrita formal, no entanto, acredito q por mais cultos e literatos q sejamos, os erros sempre acontecerão. inclusive os de concordancia kkkkk por isso acho q humildade e elegancia nunca sao de mais. inclusive nas coisas em q somos “bons”!

    tbm creio q, além de sacar o psdb do poder, a reestruturaçao das carreiras seja a soluçao mais logica q existe para a P.C.

    dia 11 estarei no MASP

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  66. O q cada um quer:
    Delegados patinhos feios do judiciario que querem ser promotores ou juizes.
    Investigadores: acham q sua carreira é para poucos e somente estes são capazes de conduzir uma investigação, querem ser chamados de chefes do demais e serem reconhecidos como tal (quando prestaram concurso era dificil igual é hj? Já entraram com NU ou conseguiram depois?).
    Escrivães: Nem tem o q falar carrega o piano e acreditam q deveria existir uma cota para eles serem Delegados.
    Restopol civil: Querem reestruturação por não aguentarem fazer sempre a mesma coisa ou fazer o trabalho de outra carreira e ainda ser descriminado. Cansados de fazer o mesmo e perceber menos ou mais e ainda não ser reconhecido e alvo de chacotas.
    Restopol Cientifico (civil): Querem reestruturação por não aguentarem mais médicos e peritos como carreira de coordenação, são muitos reduzidos. Além de q fazer sempre a mesma por… enche o saco, entre outras coisas

    Em suma todos querem reconhecimento e salário.

    Ai vemos mais adiante:
    Policial Federal quer praticamente ser Delegados.
    Policiais civis querem ser Federais.
    Policiais Militares querem ser civil.
    Guarda Municipal quer ser PM.
    Vigia e segurança quer ser PULIÇA.
    kkkkk

    Dizer que uma reestruração geral da policia necessita de ser feito é pouco.
    Pq tudo não é a mesma coisa? Sei lá uma só policia, uma só carreira em fim algo desse tipo.
    Afinal para quem interessa tantas policias e carreiras?
    Se todos lutassem pela mesma coisa não seriamos mais fortes e principalmente ouvidos?
    Devemos deixar de lado esta fogueira de vaidades do tipo:
    pegou a fila menor?
    Quer ganhar na Canetada?
    Presta outro concurso!
    Primeiro veem os irmãos mais velhos depois os menores… Por favor…

    O pior é que quem emprega estas ideias geralmente são os mais recalcados e sempre vestem a carapuça quando é pego na veia. Detalhe o MEC reconhece qualquer curso hoje em dia, NU de verdade é quem faz FACULDADE o reto é balela, apesar de ser RECONHECIDO (igual ao mundial do Corinthians)kkk bricadeira não vou perder o foco..
    Resumindo pq tanta diferença? Pq todo mundo se acha superior em algo? A verdade é que nós já somos motivos de piadas e desprezo e tudo começa dentro de nossa própria casa.
    Pensem nisso. União galera. Quero ver se no dia 11 vão fazer igual ao da ultima vez, querendo usar o resto como massa de manobra. Falam q querem uma reestruturação de carreira e quando vc vai ver é apenas das carreiras de tira e escriba q são 60% da civil e o resto? E minha carreira q só tem 400 no Estado fico para tras? Eu q tenho q montar sindicato associação para pleitear algo como ja disseram neste Blog? Estes sindicatos e associações teem que ter vergonha na cara e falar a VERDADE por mais q doa quem doer e não fazer estas manobras ridiculas tentando influenciar os demais. Apenas com uma união entre TODAS AS CARREIRAS a PC irá para a frente e não fazer igual estão fazendo.
    É o q penso mas todos teem direito a sua opinião. Desempenharia qq função dentro da PC sem a menor preocupação alias já faço isso. Desde Oficial administrativo até agente policial.

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  67. o pessoal do governo de rir lendo essas idiotices aqui. imagino eles comentando: Nossa pago uma miséria para eles e ainda assim se xingam, se maltratam, se ridicularizam. Parabéns, continuem assim e enquanto isso os bandidos vão se organizando e queimando as pessoas. mais uma vez parabéns.

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