Bolsa Alckmin é Prada 30

Terraço Paulistano

Sophia Alckmin: ‘Já doei bolsa Prada à Campanha do Agasalho’

Filha de Geraldo Alckmin faz sua contribuição social

  • A blogueira de moda: apoio de luxo a quem precisa
    A blogueira de moda: apoio de luxo a quem precisa(Foto: Guido Bompan )

11.abr.2013| Atualizada em 16.abr.2013por Ricky Hiraoka

“Já doei bolsa Prada à Campanha do Agasalho. Neste ano, foram roupas Daslu e Juliana Jabour. Os beneficiados podem precisar de peças assim para uma entrevista de emprego, por exemplo” .

Um Comentário

  1. PASSANDO NECESSIDADE ,

    VAI PROCURAR EMPREGO DE BOLSA PRADA E

    ROUPAS CARAS .

    ” SE O POVO NÃO TEM PÃO QUE COMAM BRIOCHES …”

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  2. Pingback: Para crescer, Turquia joga tomates nos especuladores | EVS NOTÍCIAS

  3. E NÓS DA PC TENDO QUE COMPRAR ROUPAS DA CHINA NA 25 DE MARÇO PORQUE É O QUE DÁ PARA COMPRAR COM O NOSSO SALÁRIO.

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  4. GENTE !, COMO VOCÊS FALAM EM !, DEIXEM A SOPHINHA DE LADO, POIS S.M.J., ELA NÃO PODE E NEM DEVE PAGAR PELOS PECADOS DO PAI. ME AJUDEM AÍ Ó !…

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  5. Por acaso….

    Por acaso…. essa mocinha patricinha é a mesma filha do Senhor Feudal que trabalhava na DASLU…???

    Trabalhava na DASLU quando a Polícia Federal deu umas “incertas” no estabelecimento comercial….???????

    É…..é….?????

    Tá explicado

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  6. Essa Alckiminha tentou dar o golpe do Baú no jogador Kaká e levou um tremendo PÉ NA BUNDA…kkkkk

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  7. Quer saber: essa eu como, afinal, além de tudo é cheia da grana e eu preciso me dar bem na vida, kkkkkkkkkkkkkkk

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  8. 16/04/2013 – Delegados ganham mal, por isso estão saindo do estado

    Texto publicado no jornal Diário de S. Paulo, por Alex Lima, no espaço A Voz e a Vez do Leitor.

    Em relação à carta “Governo estadual investe na valorização dos policiais” (A Voz e a Vez do Leitor, 3/4), da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, enaltecendo aumentos e vantagens concedidos aos policiais nos últimos anos, isso apenas confirma o que afirmei na minha manifestação, publicada em 29/3: os aumentos prolatados pelo governo não passam de migalhas e paliativos, mascarados por um imbróglio de dados estatísticos que não resolvem a questão. Se houvesse investimento na polícia, os delegados paulistas não precisariam prestar concurso em outros estados, ode paga-se quase o dobro, nem estariam amargando o 26º pior salário do país para a categoria.

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  9. E o quico? No que e em que vai melhorar ou piorar nossas condições de trabalho e financeiras de Policiais Civis, se a filha do governador doa ou não bolsa Prada? Pelo amor de Deus, vamos acordar e discutirmos algo de ÚTIL.

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  10. Pessoal, não vamos faltar com respeito a moça, ela não tem culpa de nada, já sobre as doações citadas, ela verá um dia que foi infeliz nas suas declarações, principalmente no que se refere à alguém usar um desses artigos numa entrevista de emprego. Ficaria melhor que doasse as mercadorias a uma instituição que organiza bazares beneficientes e ajuda pessoas realmente necessitadas , mercadorias as quais muito provavelmente oríundas daquela loja muambeira na qual ela trabalhava por ocasião da invasão da PF por lá, fato este, aliás, pouco mencionado na ocasião, queria ver se alí trabalhasse algum policial para ver onde este se encontraria hoje. É verdade Maria, este post nada tem a ver conosco, nem com a situação de miséria em que nos encontramos ( nosso mes tem dez dias). Fui!!

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  11. NA BRUZUNDANGA

    FOSSEMOS UM LUGAR ONDE MAJORITARIAMENTE HABITASSE GENTE QUE PENSA

    ESTAS CABEÇAS JÁ TERIAM SIDO CORTADAS

    E ESTES SORRISINHOS ENTERRADOS !!!!

    ISTO É INCONSEQUÊNCIA ,

    ISTO É A CERTEZA QUE EXISTE SIM

    UM GRUPO DE PODER GENOCIDA

    QUE TRIPUDIA EM CIMA DA DESGRAÇA DOS ESCRAVOS . . .

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  12. A MOÇA É INTELIGENTÍSSIMA, PREOCUPADA COM ALGUÉM QUE PRECISA FAZER ENTREVISTA DE EMPREGO, NOSSA QUANTA GENTILEZA!!!!!!!!!! E DE ONDE VEIO ESSA BOLSA?????? TEM N.F.????? PORQUE O DR FLORI DEU UMAS ” LUIS VITÃO” PRA ESCREVENTE E TOMOU NO C…. PO O DR SÓ ESTAVA PREOCUPADO COMO AS ESCREVENTES ESTAVAM SE APRESENTANDO NO TRABALHO E POR ISSO RESOLVEU DAR UM “TCHAN” NAS MOÇAS, FOI MAL INTERPRETADO PELA “MULHER DA CAPA PRETA”, QUEM VAI QUESTIONAR A FILHA DO GOVERNADOR??????

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  13. Ahhhh pára com isso, lá vem vcs falando em respeito, a não ser que a moça tenha QI de oligofrênico ela fez uma puta ironia com a desgraça alheia…..

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  14. Nada mais que um deleite de uma pessoa vaidosa, querendo contar pras amigas que tá $obrando tanto que pode até doar bolsas PRADA…. O diabo veste Prada meus caros…

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  15. VERDADEIRA E GENEROSA IGUALZINHO O PAI , PARABÉNS !!!!!!!!

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  16. E tem carinha de bolacha traquinas e o sorrizinho FALSO também !!!!!!!

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  17. O pior é a justificativa da moça, ¨¨ Os beneficiados podem precisar da bolsa para uma entrevista de emprego……¨, putaquelspariu !!!!!!!!!!!!

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  18. Perdeu uma grande chance de ficar calada, como tem gente sem noção ! E pior que nunca fez esforço sequer para comprar um prato de comida, campanha do agasalho …… (sic)……. , roupas de grife ….. bolsa prada , é de doer

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  19. será que essa garota sabe que um policial que dá a vida dele por ela recebe uma bolsa dessas por ano?

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  20. Convocação para a Mobilização do dia 19/04

    12 de abril de 2013 Notícias
    O SIPESP convoca todos os seus sindicalizados e a classe policial civil, para participarem do movimento em prol do funcionalismo público do Estado de São Paulo, que acontecerá no próximo dia 19/04/2013, às 14:00hs, no vão do MASP.

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  21. GENTE !, COMO JÁ DISSE, DEIXEM A SOPHIINHA DE LADO, POIS, S.M.J., ELA NÃO PODE PAGAR PELOS PECADOS DAQUELE “TIRANO” LÁ DAQUELE PALÁCIO. ME AJUDEM AÍ Ó !…

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  22. Heloow, cara de bolacha traquinas foi foda hein????kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, o pior é que é verdade, identicas!!!!! Pensa igual ao papi, tá cagando e andando pro resto!! Fui!

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  23. desculpem, mas acho que após a saída desse corno manso do governo sua família deveria ser deportada, sua casa derrubada e a terra de onde ficava a casa dele deveria ser salgada e amassada para que nada mais vivo ali nascesse.

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  24. 3 meses após início de ação para internações, cracolândia está cheia

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    GIBA BERGAMIM JR.
    DE SÃO PAULO

    O jovem de 16 anos acende o cigarro de maconha no quintal de casa, na frente do pai. “Melhor aqui do que fumando crack na rua”, diz o desempregado Samuel de Paula, 45, morador de Itapevi, na Grande São Paulo.

    Tratamento é ‘sistema em construção’, diz governo
    Mãe fica ‘grudada’ 24 horas no filho após internação

    Com os dedos queimados pelo acender de cachimbos, o filho dele fugiu após 18 dias de internação. O adolescente é um dos 590 internados após o início do plantão judiciário para atendimento a dependentes químicos no Bom Retiro (centro).

    O programa, iniciado há três meses não conseguiu amenizar o fluxo da chamada cracolândia, que segue apinhada de dependentes.

    Com sede no Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas) do Estado, a iniciativa sofre com problemas estruturais, segundo juízes que atuam ali desde 21 de janeiro.

    Demora para conseguir vagas, falta de ambulâncias para transportar dependentes e de equipes para lidar com viciados em surto foram algumas das falhas detectadas pelo desembargador Antônio Carlos Malheiros.

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    “As vagas faltam, sim. Acabam aparecendo depois que o Judiciário determina o aparecimento”, disse Malheiros. “Com essa demanda terrível tem que se reestruturar para ser mais ágil. A falta de estrutura é uma marca da Saúde de forma geral”, afirmou.

    A alta demanda gerou casos de falta de vagas, segundo Malheiros. “Teve uma mãe que me procurou e disse que estava havia quatro dias ali esperando que o filho, numa maca, fosse internado. Imediatamente subi e pedi ao juiz que determinasse e a vaga saiu”, disse o desembargador, que coordena o plantão.

    O plantão judicial foi criado para agilizar internações. Nos três meses, houve 177 processos para isso -nem toda a internação necessita da intervenção direta da Justiça.

    A presença do juiz serve, por exemplo, para que se determine a internação compulsória, que ocorre contra a vontade do dependente e independe do aval da família.

    Nos três meses, 3.295 pessoas foram atendidas no centro, que se transformou numa espécie de pronto-socorro de dependentes e seus parentes em busca de ajuda.

    A medida foi criada um ano depois da ação policial na cracolândia para coibir o tráfico e incentivar usuários a buscar tratamento. O tráfico persiste e os dependentes estão espalhados pelas ruas.

    Apenas uma pessoa foi internada por medida judicial. Nas demais, ou o dependente aceitou o tratamento ou a internação ocorreu de forma involuntária – quando a família autoriza mediante indicação de um psiquiatra.

    Recuperação de viciados em crack

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    Avener Prado/Folhapress
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    Thomas Watanabe Fantine, 20 anos, e sua mãe Sheilla Watanabe Fantine, 45 anos; dependente de crack, Thomas acaba de sair de internação
    À FORÇA

    No caso do filho de Samuel de Paula, ele mesmo agarrou o jovem de 16 anos pelo braço e o levou à força até o Cratod, no dia 21 de janeiro.

    O desempregado havia acabado de flagrar o rapaz vendendo crack na rua Dino Bueno, região da cracolândia.

    O garoto fugiu pela porta da frente após ficar 19 dias no hospital psiquiátrico Pinel (Pirituba). “Aqui o protejo. Deixo ele fumar para não ser extorquido nem aliciado ou que o matem na rua. Do portão para dentro, eu sou a polícia”.

    Depois da fuga, o rapaz voltou para casa. “Me disseram que se quisesse poderia sair. Passei pelo porteiro e vim embora”, disse o jovem. “Lá só tomava remédio e ficava trancado. Não tinha atividade quase”, disse ele, que parou de estudar na 5ª série e tem passagens pela Fundação Casa.

    Segundo o pai, o garoto voltou para casa sozinho de trem. “Mas e agora? Se o Estado não foi capaz de retê-lo até o fim do tratamento, vou ficar numa loteria, sem saber o que fazer”.

    OUTRO CASO

    “Um mês foi muito pouco. Saí e estou me segurando para não usar”, diz Thomaz Watanabe Fantine, 20.

    Viciado em crack há cinco anos, ele foi internado [no interior de SP] por 25 dias, após se cortar na frente de funcionários do governo. “Fiquei num lugar para louco. Não quero esse tratamento”.

    Após ter alta, foi deixado na Cracolândia. Não voltou ao crack por causa dos remédios. “Peguei carona num ônibus e vim para a casa da minha mãe [na zona norte]“.

    Sheilla Watanabe, 45, a mãe, não trabalha mais como pintora de parede para cuidar do filho. “Sem um bom tratamento, voltará às ruas”.

    PROJETO ENGANA QUE EU GOSTO. ….QUEREM ESCONDER A VERGONHA DE SÃO PAULO A TODO CUSTO, PELO MENOS ATÉ PASSAR A COPA DO MUNDO.

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