Ferreira Pinto caiu após aumento da criminalidade com a recente onda de violência que atingiu o Estado no fim de outubro. 11

Nº de casos de homicídios em SP sobe 50% em novembro

DE SÃO PAULO

Atualizado às 18h37.

O número de casos de homicídios dolosos (aqueles com intenção de matar) na cidade de São Paulo nos primeiros 11 meses de 2012 foi maior do que o registrado em todo o ano passado.

De janeiro a novembro ocorreram 1.212 casos, com 1.327 mortes, contra 1.019 casos e 1.069 mortes no mesmo período de 2011. Em um mesmo registro pode ter mais de uma morte.

No mês passado, a capital teve 144 casos de homicídios dolosos, com 170 mortos. Na comparação com novembro de 2011, houve um aumento de 50% nos casos e 77% nas mortes (96 e 99 respectivamente).

Após registrar alta por três meses seguido, o número de casos de homicídios dolosos teve um ligeiro recuo em relação a outubro (150 casos e 176 mortos) -4% e 3% respectivamente.

Editoria de Arte/Folhapress

Outubro foi o mês com o maior número de casos deste tipo de crime desde janeiro de 2010, quando as estatísticas passaram a ser divulgadas mensalmente pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo –150 casos, com 176 mortos.

Já na Grande São Paulo os casos de homicídio tiveram uma alta de 56% em relação a novembro de 2011. No mês passado foram 133, com 158 mortes, contra 85 (88 mortes) no mesmo período do ano passado, nos 38 municípios da região.

No Estado os homicídios cresceram 32% e as mortes 26% em relação ao ano passado. Em novembro foram 470 casos, com 534 mortes.

NOVO SECRETÁRIO

A pequena queda na taxa de homicídios coincide com a troca na cúpula da Secretaria de Segurança Pública. No último dia 22, o ex-procurador-geral de Justiça Fernando Grella Vieira assumiu a pasta com a queda de Antonio Ferreira Pinto.

Ferreira Pinto caiu após aumento da criminalidade com a recente onda de violência que atingiu o Estado no fim de outubro.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1205083-n-de-casos-de-homicidios-em-sp-sobe-50-em-novembro.shtml

Um Comentário

  1. 22/12/2012 07h49 – Atualizado em 22/12/2012 07h49
    PMs e familiares buscam proteção contra ataques e deixam casas em SP
    Em busca de proteção, outros PMs mudaram de cidade e até de estado.
    Na capital, condomínio de policiais mantém vigias e segurança 24 horas.
    Kleber Tomaz e Tatiana Santiago
    Do G1 São Paulo

    1 comentário

    Fugir das estatísticas que já incluem 100 policiais militares mortos neste ano em São Paulo exige sacrifício de policiais militares e de seus parentes. O G1 ouviu essas pessoas. Ameaçadas ou atacadas, elas precisaram deixar seus bairros ou suas cidades e até mudaram de estado para fugir da onda de violência, protagonizada por criminosos executando agentes de segurança e policiais matando bandidos para vingar as mortes dos colegas.
    Segundo a Polícia Militar, até quarta-feira (12), 102 policiais militares foram assassinados no estado, sendo 80 deles na ativa e 22 aposentados. Dos que estavam em atividade, 3 foram mortos em serviço e 77 enquanto estavam de folga.

    “Eu tenho casa, mas não tenho lar. Tenho esposa e família, mas não posso conviver com eles”, conta um sargento reformado da Polícia Militar (PM) que teve seu nome encontrado em uma lista que citava policiais marcados para morrer na favela de Paraisópolis, na Zona Sul da capital paulista. Depois da descoberta, ele passou a receber escolta da PM durante 24 horas. Uma viatura ficava parada em frente a sua residência enquanto policiais da Rocam lhe davam cobertura quando precisava sair de casa. Cansado de ser alvo e ainda com medo da violência apesar da proteção, o sargento decidiu deixar São Paulo e se afastar da sua família.
    saiba mais
    Estatísticas da violência em São Paulo
    Oficialmente, a PM não informa quantos policiais alvos de criminosos estão sob proteção da corporação, mas representantes de entidades de classe afirmam que ao menos 20 agentes têm escolta, sendo que seis deles deixaram a capital paulista com apoio das associações.
    Uma das filhas do sargento reformado citado na lista feita pela facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, Bruna, uma professora de 34 anos, alega que a ameaça sofrida pelo pai a obrigou a deixar o trabalho e sua casa. Com medo de também ser alvo dos criminosos, ela suporta agora a dor de ficar longe da filha de nove anos. “Tive que deixar minha filha com a família do pai. Nunca fiquei tanto tempo longe dela”, lamenta a mãe, em prantos. “Ela está sentindo muito minha falta, chora muito. Suas notas caíram na escola”. A família pretende agora vender o imóvel, pois não quer voltar ao bairro onde vivia.

    Colete e casa nova
    Após ter seu carro atingido por tiros disparados por homens com capacetes em duas motos, um soldado que preferiu não se identificar conta já ter mudado duas vezes de endereço neste ano. Apesar do risco, disse não ter solicitado escolta. “A polícia de São Paulo tem mais de 100 mil integrantes. Qual desses 100 mil não correm risco hoje? Seria impossível se todos os policiais pedissem proteção a seus comandantes”, comenta o policial.

    “Eu mudei a minha rotina, completamente. Eu mudei de residência duas vezes. Eu não frequento mais lugares público e, fé em Deus”, conta o soldado.

    Condomínio
    Em um dos três condomínios da Grande São Paulo ocupado por uma maioria de policiais desde o fim dos anos 90, a ordem é reforçar a segurança com vigias, segurança 24 horas. Os próprios moradores se revezam na vigilância: armados, eles ficam nas portarias e no alto dos prédios, monitorando quem entra e quem sai para garantir tranquilidade as suas famílias. “O temor de uma invasão, de um ataque interno, isso é praticamente nulo porque os próprios moradores oferecem resistência adequada”, diz o síndico, que é cabo da PM.

    “A orientação que nós estamos passando aos moradores foi a seguinte: quanto ao horário de chegada e saída dos moradores, redobrar a atenção. Nós reforçamos a segurança nos portões de saída, colocando sempre um morador que se voluntaria a ficar com o porteiro até o horário de saída dos moradores, e na chegada também”, disse.
    Segundo o síndico, o cuidado com as visitas é redobrada. “Orientamos os funcionários quanto a chegada de visitas. Para não permitir que uma visita entre sozinha sem ser anunciada por um morador. E o morador tem que descer para subir com a visita. caso contrário essa pessoa não entra”, explica o síndico. Neste ano, um dos moradores, que não era PM, foi confundido com um policial e acabou morto por um homem em frente ao condomínio.

    Policial militar, morador de condomínio de PMs, faz revezamento com
    demais colegas de profissão na segurança do local (Kleber Tomaz / G1)
    Famílias afetadas
    Quem não conta com uma estrutura de apoio formada pela própria vizinhança relata que toma cuidados individuais. Com medo, uma professora de 32 anos que preferiu não se identificar, mulher de um soldado da PM de Santos, diz que se sente mais segura quando está longe do marido, que está há sete anos na corporação.
    “Eu me sinto mais segura em sair sozinha com as crianças do que quando ele está junto”, diz ela. “Quando a gente sai junto, eu dirijo enquanto ele observa”. Segundo a professora, os vidros do carro da família receberam película escura e ficam sempre fechados. Quando o casal sai junto de casa, apenas a mulher dirige o carro enquanto o marido fica com a arma nas mãos e de olho em suspeitos que possam se aproximar do veículo.
    Os filhos do casal, de 12 anos e 2 anos, que iam para a escola na companhia do pai, passaram a ser levados somente pela mãe ou avó. Ela conta que a direção do colégio também se previne contra possíveis emboscadas.
    Em outro caso, a rotina dos familiares de um cabo que está há 16 anos na PM mudou completamente. Como a mulher também é militar são os filhos de 7 e 11 anos quem mais sofrem. As crianças passaram a ficar confinadas em casa e até dentro da escola.
    “A perua escolar não pega mais as crianças na rua, só dentro da escola. Meus filhos não ficam mais no pátio do colégio com os outros alunos, eles aguardam pela van dentro da sala da coordenadoria”, diz o pai, que é cabo. “Até para sair de casa para ir trabalhar dependendo de onde você mora tem que pedir apoio de uma viatura. É difícil continuar sobrevivendo”.
    Moradora de Poá, na Grande São Paulo, uma policial que é cabo e trabalha há 20 anos na PM, passou a confinar os filhos de 5 e de 12 anos em casa. “Eles não brincam mais na rua, não estamos fazendo passeios e só vão pra escola de perua”, diz.

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  2. NA VERDADE O SECRETINO ferreira pinto NÃO CAIU, POIS, NUNCA ESTEVE EM PÉ. ELE SEMPRE SE ARRASTOU, ELE NÃO PASSA DE UM VERME RASTEJANTE DE TÃO BAIXO CARÁTER QUE É. FOI TARDE.

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  3. SÃO 93 POLICIAIS MORTOS NA GESTÃO FERREIRA PINTO,

    NO ENTANTO, NA GESTÃO GRELLA VIEIRA JÁ SÃO 10 (PMs), E AGORA, A QUEM DAREMOS O CRÉDITO PELA VIOLÊNCIA, A JUSTIÇA, A CORRUPÇÃO, COM A PALAVRA OS GOVERNANTES.

    ESTAMOS NA ROÇA MESMO….

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  4. Homicídios sobem 50% em novembro na cidade de SP
    22 de dezembro de 2012 | 8h 26
    Notícia – Agência Estado

    O número de homicídios registrados na capital paulista cresceu 50% no último mês, na comparação com novembro do ano passado. A tendência, no entanto, é de queda, pois em relação a outubro, o mês anterior, houve pequena redução de 4% – as ocorrências na cidade caíram de 150 para 144.

    O total de vítimas assassinadas teve crescimento ainda maior: 71% de aumento. Ao todo, 170 pessoas foram mortas na capital no mês passado (a média foi de uma morte a cada cinco horas). Em novembro de 2011, 99 pessoas foram mortas.

    Os números ainda são reflexo da guerra não declarada entre o crime organizado e as forças de segurança do Estado.

    A Secretaria de Estado da Segurança Pública não confirmou se a escalada da violência teve queda após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) trocar a chefia da Secretaria de Estado da Segurança Pública no começo de novembro – saiu o promotor público Antonio Ferreira Pinto e entrou o ex-procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira.

    Diferentemente do antigo secretário, Grella Vieira admitiu que o Primeiro Comando da Capital (PCC) estava por trás da onda de assassinatos contra policiais de folga e afirmou que o batalhão das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) não teria o mesmo protagonismo que tinha nas ações contra a facção.

    No apanhado do ano, de janeiro até novembro, os registros de homicídio subiram 31% em relação ao mesmo período de 2011 – foram 923 casos no ano passado e 1.212 neste ano. Nesse mesmo corte temporal, o número de pessoas assassinadas subiu ainda mais: 44% de aumento – de 969 para 1.327 vítimas.

    Essa diferença é um indicativo do aumento de chacinas – ocorrências em que mais de três pessoas são mortas em um único caso. O governo do Estado não divulga as estatísticas de chacina.

    Por outro lado, o crime que mais preocupa o cidadão – o latrocínio (tentativa de assalto que termina com a morte da vítima) – ficou praticamente estável na capital. Houve registro de seis ocorrências no mês passado, contra sete em novembro do ano passado. Na comparação do mês passado com outubro, o mês anterior, o dado também ficou estável: seis registros em cada mês. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

    Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,homicidios-sobem-50-em-novembro-na-cidade-de-sp,976823,0.htm

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  5. Maldito ! Que morra devagar cheio de tubos enfiados em todos od orifícios, pelado cagando e mijando sem poder controlar se sentindo humilhado e o último dos vermes após cada visita…..
    Tudo isso causa de um tiro em um restaurante de luxo após arrastão, dado por um menor cria de um mala do “inexistente” pcc.
    Lixo maldito, vai ter a alma atormentada por todos que matou em seu reinado do diabo. Vá para as profundezas do inferno e acenda o próximo forno para o legume cagão que há de lhe acompanhar !!!
    Raça de excomungados ! Morram devagar com muito sofrimento !

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  6. A VIDA DOS COCHAS NÃO ANDA FACIL,MAS A NOSSA TAMBÉM ESTA ESQUISITA DO MESMO MODO, TODOS TOMANDO MUITO CUIDADO E OS MALAS SOLTOS E AVONTADE :

    PMs e familiares buscam proteção contra ataques e deixam casas em SP
    Em busca de proteção, outros PMs mudaram de cidade e até de estado.
    Na capital, condomínio de policiais mantém vigias e segurança 24 horas.
    Fugir das estatísticas que já incluem 100 policiais militares mortos neste ano em São Paulo exige sacrifício de policiais militares e de seus parentes. O G1 ouviu essas pessoas. Ameaçadas ou atacadas, elas precisaram deixar seus bairros ou suas cidades e até mudaram de estado para fugir da onda de violência, protagonizada por criminosos executando agentes de segurança e policiais matando bandidos para vingar as mortes dos colegas.

    Segundo a Polícia Militar, até quarta-feira (12), 102 policiais militares foram assassinados no estado, sendo 80 deles na ativa e 22 aposentados. Dos que estavam em atividade, 3 foram mortos em serviço e 77 enquanto estavam de folga.

    “Eu tenho casa, mas não tenho lar. Tenho esposa e família, mas não posso conviver com eles”, conta um sargento reformado da Polícia Militar (PM) que teve seu nome encontrado em uma lista que citava policiais marcados para morrer na favela de Paraisópolis, na Zona Sul da capital paulista. Depois da descoberta, ele passou a receber escolta da PM durante 24 horas. Uma viatura ficava parada em frente a sua residência enquanto policiais da Rocam lhe davam cobertura quando precisava sair de casa. Cansado de ser alvo e ainda com medo da violência apesar da proteção, o sargento decidiu deixar São Paulo e se afastar da sua família.

    Oficialmente, a PM não informa quantos policiais alvos de criminosos estão sob proteção da corporação, mas representantes de entidades de classe afirmam que ao menos 20 agentes têm escolta, sendo que seis deles deixaram a capital paulista com apoio das associações.

    Uma das filhas do sargento reformado citado na lista feita pela facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, Bruna, uma professora de 34 anos, alega que a ameaça sofrida pelo pai a obrigou a deixar o trabalho e sua casa. Com medo de também ser alvo dos criminosos, ela suporta agora a dor de ficar longe da filha de nove anos. “Tive que deixar minha filha com a família do pai. Nunca fiquei tanto tempo longe dela”, lamenta a mãe, em prantos. “Ela está sentindo muito minha falta, chora muito. Suas notas caíram na escola”. A família pretende agora vender o imóvel, pois não quer voltar ao bairro onde vivia.

    Colete e casa nova
    Após ter seu carro atingido por tiros disparados por homens com capacetes em duas motos, um soldado que preferiu não se identificar conta já ter mudado duas vezes de endereço neste ano.
    Apesar do risco, disse não ter solicitado escolta. “A polícia de São Paulo tem mais de 100 mil integrantes. Qual desses 100 mil não correm risco hoje? Seria impossível se todos os policiais pedissem proteção a seus comandantes”, comenta o policial.
    “Eu mudei a minha rotina, completamente. Eu mudei de residência duas vezes. Eu não frequento mais lugares público e, fé em Deus”, conta o soldado.

    Condomínio
    Em um dos três condomínios da Grande São Paulo ocupado por uma maioria de policiais desde o fim dos anos 90, a ordem é reforçar a segurança com vigias, segurança 24 horas. Os próprios moradores se revezam na vigilância: armados, eles ficam nas portarias e no alto dos prédios, monitorando quem entra e quem sai para garantir tranquilidade as suas famílias. “O temor de uma invasão, de um ataque interno, isso é praticamente nulo porque os próprios moradores oferecem resistência adequada”, diz o síndico, que é cabo da PM.
    “A orientação que nós estamos passando aos moradores foi a seguinte: quanto ao horário de chegada e saída dos moradores, redobrar a atenção. Nós reforçamos a segurança nos portões de saída, colocando sempre um morador que se voluntaria a ficar com o porteiro até o horário de saída dos moradores, e na chegada também”, disse.

    Segundo o síndico, o cuidado com as visitas é redobrada. “Orientamos os funcionários quanto a chegada de visitas. Para não permitir que uma visita entre sozinha sem ser anunciada por um morador. E o morador tem que descer para subir com a visita. caso contrário essa pessoa não entra”, explica o síndico. Neste ano, um dos moradores, que não era PM, foi confundido com um policial e acabou morto por um homem em frente ao condomínio.

    Famílias afetadas
    Quem não conta com uma estrutura de apoio formada pela própria vizinhança relata que toma cuidados individuais. Com medo, uma professora de 32 anos que preferiu não se identificar, mulher de um soldado da PM de Santos, diz que se sente mais segura quando está longe do marido, que está há sete anos na corporação.

    “Eu me sinto mais segura em sair sozinha com as crianças do que quando ele está junto”, diz ela. “Quando a gente sai junto, eu dirijo enquanto ele observa”. Segundo a professora, os vidros do carro da família receberam película escura e ficam sempre fechados. Quando o casal sai junto de casa, apenas a mulher dirige o carro enquanto o marido fica com a arma nas mãos e de olho em suspeitos que possam se aproximar do veículo.

    Os filhos do casal, de 12 anos e 2 anos, que iam para a escola na companhia do pai, passaram a ser levados somente pela mãe ou avó. Ela conta que a direção do colégio também se previne contra possíveis emboscadas.
    Em outro caso, a rotina dos familiares de um cabo que está há 16 anos na PM mudou completamente. Como a mulher também é militar são os filhos de 7 e 11 anos quem mais sofrem. As crianças passaram a ficar confinadas em casa e até dentro da escola.
    “A perua escolar não pega mais as crianças na rua, só dentro da escola. Meus filhos não ficam mais no pátio do colégio com os outros alunos, eles aguardam pela van dentro da sala da coordenadoria”, diz o pai, que é cabo. “Até para sair de casa para ir trabalhar dependendo de onde você mora tem que pedir apoio de uma viatura. É difícil continuar sobrevivendo”.

    Moradora de Poá, na Grande São Paulo, uma policial que é cabo e trabalha há 20 anos na PM, passou a confinar os filhos de 5 e de 12 anos em casa. “Eles não brincam mais na rua, não estamos fazendo passeios e só vão pra escola de perua”, diz.

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  7. musica de natal
    que o bom velhinho fudido com esse aumento bozonoel te traga mais palhacadas no ano que vem
    bla..bla.bla..bla..bla..bla…bla..bla..bla..bla.bla..bla..bla..bla…bla..bla…bla..bla.bla..bla..bla..bla…bla..bla..bla..bla.bla..bla..bla..bla…bla..bla,,,grella…la..grela..la..bla…bla..blazec…grela,,bla….pinto…bla…pinto…bla…grela.bla…alkimir…bla…lula..bla…lula..bla …mensalao bla. bla….genoino..bla..dirceu. bla..bla..joao paulo cunha..bla.bla.. cansei tuto bla. blazec ..bla…e a porcaria dos nossas associacoes e sindicatos parabens cambada de vendidos..porque vcs ainda existe entao e natal ..bla. bla. bla..lula..bla..bla…

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  8. ENQUANTO ISSO….

    ALERTA: 104 POLICIAIS MILITARES – 23/12/2012: Bombeiro e duas mulheres são baleados em frente a igreja na zona leste de SP
    07:34 1 comment
    “MAIS UM ROUBO À POLICIAL…”

    Um bombeiro morreu após reagir a uma tentativa de roubo em frente a igreja Congregação Cristã no Brasil na avenida Ipê Roxo, no Jardim Jaraguá, zona leste de São Paulo, por volta das 21h de domingo (23).

    Segundo a polícia civil, dois motociclistas abordaram o bombeiro quando ele saía de um culto na igreja e anunciaram o roubo. Ele reagiu e trocou tiros com os suspeitos.

    Na troca de tiros, o bombeiro e um dos criminosos foram baleados. Eles foram levados ao pronto-socorro de Itaim Paulista, onde o bombeiro morreu. O outro suspeito fugiu sem levar nada.

    Balas perdidas atingiram de raspão a perna de uma mulher de 90 anos e a barriga de outra de 56. Elas foram levadas a hospitais da região.

    O caso será registrado no 24º Distrito Policial de Ermelino Matarazzo.
    Apu Gomes/Folhapress

    Polícia isola local onde bombeiro foi morto a tiros no Jardim Jaraguá, zona leste de São Paulo

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  9. Escriludida :Vamos continuar acompanhandoRosemaire Martyniakhttp://www.linkedin.com/pub/rosemeire-martyniak/48/815/1B8admin | 12/11/2012 O abominável Secretário da Insegurança Pública de Geraldo AlckminObservatório de Inteligência
    Ourinhos (SP) – A servidora pública Rosemaire Martyniak não teve a sorte de gozar com plenitude a sua merecida licença prêmio de 60 dias, como concursada da Prefeitura do Municipio de Ourinhos em 2007, pelos anos de exercício da sua importante função de vigilante, o que a tornou merecedora de respeito e admiração dos seus colegas. Honesta, afetuosa, responsável e admiradora do conselheiro Ruy Barbosa. Há um mês, convalesce de grave lesão em uma das pernas, motivada por um acidente sofrido no último dia 12 de outubro, no centro de Ourinhos, interior de São Paulo. A moto Susuki que dirigia, placa ESI 8363 – Ourinhos, foi atingida violentamente por um luxuoso Captiva preto, placa EEF-3939 – São Paulo.
    O acidente aconteceu no cruzamento das ruas Arlindo da Luz e Antonio Carlos More, no final da tarde do feriado de Nossa Senhora Aparecida e Dia da Criança, e chamou a atenção de vários transeuntes que por ali passavam e que, percebendo o estado visivelmente alcoolizado do motorista acompanhado de uma mulher, anotaram a chapa do veículo. A vítima, Rosemeire, caída na via pública, não teve tempo de reconhecer o autor do acidente. Foi encaminhada ao pronto-socorro, e então, encaminhada para internação hospitalar. Read more
    Category: Observatório de Inteligência |admin | 16/04/2012 Clube dos Reformados das Forças ArmadasDo Obersvatório de Inteligência
    Segue trecho do artigo escrito por Luiz Fernando Veríssimo, publicado no jornal gaúcho Zero Hora no último 4 de abril.
    “É difícil acreditar que não existe, entre os militares, uma corrente, ou talvez até uma maioria, que reprova a atitude dos clubes dos reformados das Forças Armadas em relação à Comissão da Verdade e ao esclarecimento final do que houve nos anos de rebeldia e repressão.
    Dos clubes militares, só se pode esperar bravatas vazias, mas ignora-se até que nível vai a mesma insubordinação entre os da ativa. Entende-se a resistência a remexer lama antiga, mas é impossível que se continue a sonegar à nação uma parte tão importante da sua história.
    E é impossível que ainda confundam preservação da honra da instituição militar com o silêncio e prefiram o estigma das acusações nunca investigadas ao esclarecimento”. (Luiz Fernando Veríssimo, Zero Hora, 05/04/2012, pág.2)
    E o atento leitor José Gobbo Ferreira enviou-lhe a seguinte resposta: Read more
    Category: Observatório de Inteligência |admin | 13/04/2012 Partido dos Trabalhadores tem apoio da “inteligência” da polícia paulista
    Delegado Mauro MarceloDo Observatório de InteligênciaNão há dúvidas de que a insanidade política está tomando conta da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, caso se confirme a indicação do bacharel Mauro Marcelo de Lima e Silva, lastimável ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência, apadrinhado e ex-colaborador de Mr. Da Silva.
    Imaturo e narcisista, especialista em crimes virtuais, é visto com reservas pelo Ministério Publico e Policia Federal de São Paulo, considerando-se a intrigante morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, que ainda tem o seu esqueleto guardado na sala do secretário-geral da Presidência da República, Sr. Gilberto Carvalho e as próximas eleições municipais.
    Há que se recordar que o jovem delegado paulista foi arrastado para a direção da ABIN, graças ao empenho do general Armando Felix, ex-Chefe do Gabinete Institucional que se empenhou em recolher cartas de apoio para justificar sua “competência” para a gerenciar a “CIA” tupiniquim. Read more
    Category: Observatório de Inteligência |admin | 09/04/2012 O desapontamento com o ex-comandante da Polícia Militar do Estado de São PauloDo Observatório de InteligênciaPor Orion Alencastro
    Nos útimos três anos, a sociedade paulista acostumou-se com as freqüentes aparições midiáticas do jovial comandante da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel Alvaro Batista Camilo, exercendo liderança, explicando ações de modernização e emprego do poder de polícia da maior organização policial na América Latina, apreciada pelas congêneres em inúmeros países.
    No último dia 2 de abril, intempestivamente, o respeitável e admirado Cel Camilo entendeu de renunciar do posto de comandante da gloriosa PM, distante um mês de sua passagem para a inatividade por decurso de tempo no serviço ativo. A súbita e sibilina notícia do desligamento deixou pasmas a comunidade policial paulista, as Forças Armadas, o Ministério Público e a magistratura. Assim, foram-se três anos de glória e um dia de desengano.
    O segredo do brilhante comandante não durou muito tempo. Na verdade, o disciplinado coronel, em contagem regressiva para sua aposentadoria, tinha dia e hora limites para filiação ao PSD, partido do mais jovem aventureiro político do país, engenheiro Gilberto Kassab, prefeito da Cidade de São Paulo. Read more
    Category: Observatório de Inteligência |

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