Um Comentário

  1. O João Milk deveria esclarecer melhor quem é esse Coronel Trovão.
    Pois nesta região há dois.
    E coronel é tudo igual quando se trata de bajular “político” e “empresário” em troca de algumas vantagens.
    O Claudio Trovão que é secretário de segurança de Santos e o Jairo Trovão que é secretário de segurança de Praia Grande. Este , além de há muitos anos fazer parte dos quadros da administração de PG , é dono de empreendimentos como o clube de tiro Trovão.
    Mas é certo que o empresário foi preso em flagrantre quando das buscas efetivadas na DNA, pois mantinha em seu escritório um colete a prova de balas .
    As circunstancias deveriam ser divulgadas para a coletividade.
    Não tem cabimento verdadeiras quadrilhas formadas por construtores, políticos , policiais, dominarem os interesses de uma região como o Baixada.

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  2. Bom Dia!

    Senhoras e Senhores.

    Meu Deus! Tem Coronel pra tudo que é lado.

    Pelo jeito certamente tem muito mais lá do outro lado.

    Caronte.

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  3. DEMORÔ!!! A POLICIA CIVIL JÁ TINHA QUE TER SIDO ABSORVIDA PELO PODER JUDICIÁRIO HÁ UNS VINTE ANOS ATRÁS, PELO MENOS IRIA DIMINUIR AS MAZELAS E AS INJUSTIÇAS QUE AQUI OCORREM.

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  4. 1-) Enquanto o eleitor aplaudir (principalmente em ano eleitoral) oratórias e atos demagógicos de políticos, esses continuaram usando o próprio eleitor para se reelegerem e perpetuarem no governo, vide “bolsa família, auxílio creche”, dentre outros presentes de índio com o dinheiro do próprio índio.
    2-) Um dia um PM me disse: sempre achei que se chegasse a unificação, a civil iria engolir a militar, hoje penso o contrário. Hoje eu tenho certeza do contrário. Pode a civil não ser engolida pela PM, mas que será engolida isso será.
    3-) Cel emprestou colete (carga) para uma pessoa (não policial), sem comentários. Arri égua.

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  5. Embora o jornalista João Leite Neto tenha razão em muitos de seus argumentos, algumas verdades precisam ser registradas:

    – O modelo militarizado de polícia, conhecido como gendarmaria, está presente em inúmeros países, claro que cada polícia possui suas características específicas. Muitos países adotam mais a estética militar que o militarismo propriamente, no Brasil, ao contrário, o militarismo é o viés predominante;
    – A maior distorção no sistema policial brasileiro é justamente a existência de duas polícias de ciclo incompleto na atividade policial. Encontramos muitos lugares que adotam a pluralidade de instituições policiais, mas estas sempre atuam com ciclo completo e nunca, nunca mesmo, possuem áreas de atuação concorrentes, ou seja, não existe duas polícias municipais, estaduais ou federais com a mesma finalidade. Por exemplo, nos EUA existem diversos órgãos policiais federais (FBI, DEA, US Marshal, etc), mas cada qual com sua área de atuação bem delimitada e não concorrente;
    – O inquérito policial brasileiro surgiu na época da Intendência de Polícia da Corte, seu conceito guarda relação quando a autoridade policial ainda possuía poderes jurisdicionais, condição superada a muito tempo. A maior diferença em relação aos procedimentos investigatórios de outros países reside na possibilidade de indiciamento, isso sim pode ser objeto de critica para alguns. Porém, é totalmente descabida a defesa da simples extinção do inquérito policial, pois no seu lugar seria necessário criar um novo procedimento para fins de registro das atividades de polícia judiciária, no final das contas só seria uma simples mudança de designação.

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  6. Inquérito policial é um simples nome. Qualquer que coisa que lhe suceda terá a mesma forma, é um processo administrativo com começo, meio e fim. Os PACs do MP ou os IPMs da PM tem o mesmo conteúdo do IP da PC, diferem apenas no nome e quem o preside. São na essência a mesma coisa. Atacam o IP por questões culturais.

    As falhas que se refletem no IP são decorrentes da falta de investimento e de treinamento, principalmente em um Estado que optou por sucatear e destruir a Polícia Civil. Podem extinguir o IP, criar qualquer outra coisa no seu lugar, mas não investir em estrutura, formação e salários, o resultado será o mesmo. Hoje as vozes que se levantam contra o IP são de oficiais da PM que querem um naco da atribuição da Polícia Civil, e os Agentes da PF que vivem uma guerra interna contra os DPFs.

    As gendarmes europeias não tem ciclo completo como os militares brasileiros desejam e almejam. Lá como cá, existem distribuição de competências entre as forças policiais encarregadas do papel de polícia judiciária e do papel de polícia de segurança. Em lugar nenhum do mundo existe duas instituições policiais num mesmo território, realizando as mesmas tarefas e competindo entre si. Isso é irracional, caro e contraproducente. No Brasil houve uma opção entre dividir policiamento ostensivo pra uma e policia judiciária para outra. Em outras sociedades existem critério diversos, mas em todas, sem exceção, existe distinção clara de competências para evitar incidentes, acidentes, falhas, omissões e abusos.

    Mesmo nos EUA onde há superposição de competências entre agencias especializadas (FBI, DEA, etc), haverá o afastamento da competencia da polícia estadual ou municipal do caso – ou seja, uma chega e assume e a outra não interfere mais.

    PM no Brasil tem um papel que não cumpre há muito tempo: prevenção. Se cuidassem da importante atribuição que possuem, não estaríamos vivendo esta quadro atual.

    Anonymous (original) :
    Embora o jornalista João Leite Neto tenha razão em muitos de seus argumentos, algumas verdades precisam ser registradas:
    – O modelo militarizado de polícia, conhecido como gendarmaria, está presente em inúmeros países, claro que cada polícia possui suas características específicas. Muitos países adotam mais a estética militar que o militarismo propriamente, no Brasil, ao contrário, o militarismo é o viés predominante;
    – A maior distorção no sistema policial brasileiro é justamente a existência de duas polícias de ciclo incompleto na atividade policial. Encontramos muitos lugares que adotam a pluralidade de instituições policiais, mas estas sempre atuam com ciclo completo e nunca, nunca mesmo, possuem áreas de atuação concorrentes, ou seja, não existe duas polícias municipais, estaduais ou federais com a mesma finalidade. Por exemplo, nos EUA existem diversos órgãos policiais federais (FBI, DEA, US Marshal, etc), mas cada qual com sua área de atuação bem delimitada e não concorrente;
    – O inquérito policial brasileiro surgiu na época da Intendência de Polícia da Corte, seu conceito guarda relação quando a autoridade policial ainda possuía poderes jurisdicionais, condição superada a muito tempo. A maior diferença em relação aos procedimentos investigatórios de outros países reside na possibilidade de indiciamento, isso sim pode ser objeto de critica para alguns. Porém, é totalmente descabida a defesa da simples extinção do inquérito policial, pois no seu lugar seria necessário criar um novo procedimento para fins de registro das atividades de polícia judiciária, no final das contas só seria uma simples mudança de designação.

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  7. É claro que em uma reunião de membros do MP, vai prevalecer a gritaria pelo fim da Polícia Civil e do Inquérito Policial. Só faltam os Promotores/Procuradores defenderem o fim do Judiciário e os julgamentos, à la Torquemada, feitos diretamente pelo “parquet”…

    Nem o próprio MP, majoritariamente, quer a presidência de Inquéritos Policiais, nem a responsabilidade pela Investigação Criminal às inteiras, substituindo a Polícia Civil. Ninguém quer fazer o que a Polícia Civil faz ou o que a ela incumbe. O que o MP quer é, “apenas”, o poder de escolher “o que”, “como” e “quando” investigar (ou inve$tigar).

    A propósito, na exposição de motivos do CPP, Francisco Campos, em 1941, já dizia por qual razão deixou de adotar o modelo do Juizado de Instrução, ideia já àquela época ventilada e preconizada por muitos.

    E, mais três observaçõe:

    1) Os Juízes não desprezam o Inquérito Policial diante da mera alegação de coação física ou psicológica nos procedimentos. Ao ser ouvido em audiências criminais, já escutei muitos Juízes perguntarem, inclusive para as testemunhas: “o sr. reconhece essa assinatura???”(exibindo os autos do IP), para, em seguida, emendarem, “o sr. mentiu lá (no IP) ou está mentindo aqui, para mim???”;

    2) Se o Inquérito Policial fosse ineficiente ele não seria repetido “ipsis litteris”, em juízo, pelo Promotor, que, não se olvide, como “parte” no processo, pode produzir as provas que bem desejar, não precisando ficar “atrelado” ao que consta do Inquérito, mas o fato é que fica;

    3) Se o Inquérito Policial fosse ineficiente, as cadeias não estariam superlotadas. Cada preso do sistema prisional tem seu nome constando em um Inquérito Policial ou, no mínimo, em algum procedimento de polícia judiciária. Isto é um fato e contra fatos não há argumentos.

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  8. 13/09/2012 17:58
    Da Tribuna
    Da Redação

    Tarifas

    “Sempre converso com representantes de diversos setores que são unânimes nas reclamações em relação à carga tributária estadual”, disse Luiz Cláudio Marcolino (PT). O parlamentar elogiou a decisão do governo federal de reduzir a tarifa de energia elétrica a partir do ano que vem, mas criticou o anúncio de aumento nas tarifas da água feito pelo governo estadual. Para o parlamentar, São Paulo está indo na contramão do desenvolvimento do país. (DA)

    Drogas

    Carlos Giannazi (PSOL) afirmou que a Alesp tem feito debates e apresentado propostas em relação ao combate ao crack. O parlamentar criticou a operação para combater o tráfico de drogas e dispersar viciados da região conhecida como cracolândia, no centro da cidade de São Paulo, realizada pela prefeitura no ano passado. “É necessário trabalhar uma política de combate que envolva caráter social, saúde e segurança pública”, disse. (DA)

    Violência

    Jooji Hato (PMDB) comentou a importância de a imprensa denunciar casos como o consumo de drogas por crianças e adolescentes. “É preciso trabalhar em ações mais eficazes para controlar a violência, que traz um prejuízo enorme para nós”, disse. O parlamentar defendeu algumas medidas como o controle das drogas, das bebidas alcoólicas e das armas, que, segundo ele, são pilares que sustentam a violência. (DA)

    Atitude

    “Se queres a paz, prepara-te para a guerra”, disse Olimpio Gomes (PDT). O parlamentar parabenizou o governador Geraldo Alckmin pela manifestação publicada em jornais sobre a ação da Rota em Várzea Paulista. “É hora de atitude. Hoje tenho que dizer parabéns ao governador pela posição”, comentou. O deputado ainda questionou o pagamento do auxílio reclusão. Citando a morte de 67 policiais desde o início do ano, fez um apelo à população para que denunciem os criminosos pelo 181 ou 190. (IR)

    Policiamento adequado

    Luciano Batista (PSB) esteve presente na posse do novo comandante da Polícia Militar da Baixada Santista, Marcelo Afonso Prado. O parlamentar disse considerar Prado experiente para o cargo. “Quase 350 mil veículos foram à Baixada Santista no feriado. É necessário policiamento adequado para esse número de pessoas”, comentou. Luciano Batista questionou a Lei Delegada, motivo pelo qual, segundo ele, o atual efetivo corresponde a 50% do mínimo necessário. (IR)

    Investimento humano

    Ed Thomas (PSB) informou que Presidente Prudente completa 95 anos amanhã. O parlamentar parabenizou a região pelo aniversário e por ter queda do índice de mortalidade infantil. Segundo ele, o número foi zerado em 20 cidades da região. O parlamentar disse também que a cidade vem crescendo com ajuda de investimento econômico e humano: “Não tem nada maior que o investimento do ser humano”, finalizou. (IR)

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  9. Russomanno tem 35%, Serra, 19%, e Haddad, 15%, diz Ibope
    Levantamento foi realizado entre segunda (10) e quarta (12).
    Instituto ouviu 1.001 pessoas; margem de erro é de 3 pontos.
    Do G1 SP

    4 comentários
    O Ibope divulgou, nesta sexta-feira (13), a quarta pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo após a definição dos candidatos.

    A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.

    Em relação à pesquisa anterior, Russomanno passou de 31% para 35%, Serra foi de 20% para 19%, e Haddad, de 16% para 15%; tucano e petista estão em empate técnico.

    Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:
    Celso Russomanno (PRB) – 35% das intenções de voto
    José Serra (PSDB) – 19%
    Fernando Haddad (PT) – 15%
    Gabriel Chalita (PMDB) – 6%
    Soninha (PPS) – 4%
    Paulinho da Força (PDT) – 1%
    Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
    Ana Luiza (PSTU) – não pontuou
    Eymael (PSDC) – não pontuou
    Miguel (PPL) – não pontuou
    Anaí Caproni (PCO) – não pontuou
    Levy Fidelix (PRTB) – não foi citado
    Em branco ou nulo – 13%
    Não sabe – 6%

    A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 12 de setembro. Foram entrevistadas 1.001 pessoas na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
    A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), sob o número SP-00835/ 2012.

    Pesquisas anteriores
    A primeira pesquisa do Ibope foi divulgada em 3 de agosto e registrou os seguintes resultados: José Serra (26%); Celso Russomanno (25%); Soninha (7%); Fernando Haddad (6%); Gabriel Chalita (5%); Paulinho da Força (5%); Ana Luiza (1%); Carlos Giannazi (1%); Eymael (1%); Levy Fidelix, Miguel e Anaí Caproni não pontuaram.

    A segunda pesquisa foi divulgada em 16 de agosto e registrou os seguintes resultados: Celso Russomanno e José Serra (26% cada um); Fernando Haddad (9%), Gabriel Chalita, Paulinho da Força e Soninha (5% cada um), Ana Luiza e Carlos Giannazi (1% cada um), Eymael e Levy Fidelix não pontuaram, Miguel e Anaí Caproni não foram citados.

    A terceira pesquisa foi divulgada em 31 de agosto e registrou os seguintes resultados: Celso Russomanno (31%), José Serra (20%), Fernando Haddad (16%), Gabriel Chalita (5%), Soninha (4%), Paulinho da Força (1%). Ana Luiza, Carlos Giannazi, Eymael, Miguel e Anaí Caproni não pontuaram. Levy Fidelix não foi citado.

    Segundo turno
    O Ibope também simulou o segundo turno com os nomes dos dois primeiros colocados na pesquisa. Russomanno venceria se disputasse contra Serra ou Haddad. Os resultados dos cenários foram:
    – Russomanno 52% x 25% Serra
    – Russomanno 50% x 25% Haddad

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  10. os delegados (CARREIRA JURIDICA) serão futuros “cargos em extinção”, iguais os tigres da tasmânia e os mamutes. Oh crianças…isso é SÓ O FIM, ISSO É SÓ O FIM!

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  11. Tudo isso é um contra ataque do MP contra a PEC 37, só não vê quem não quer. Não passa de balela minha gente. claro que em uma reunião onde a maioria é composta por integrantes do MP, eles iriam elogiar a nossa Instituição ?, claro que não. Apesar de todos os problemas existentes na PC/SP, ainda continuamos a ser a melhor policia investigativa do Brasil e uma das melhores do mundo.

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  12. Agora, que tem muita gente de olho em nossas atribuições, isso lá tem, ex., MP, PM. Podem esperar sentados, porque não terão esse prazer. Investigar é pra poucos e pra quem sabe fazê-lo. Não é para aventureiros. Somos os melhores no que fazemos. O nosso IP jamais vai acabar. Aqueles que pregam o fim dele, são sempre os mesmos, ou seja os invejosos de plantão. Esse procedimento deve sim, ser melhorado, porém jamais extinto. Outra coisa, ele é o nosso carro chefe.

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  13. Não tenho certeza mas acho que a afirmação do João Leite Neto não é correta ao afirmativa que se os Delegados passarem a exercer suas funções em conjunto com o Ministério Público nós os operacionais seriamos absorvidos pelo Poder Judiciário ? No meu entendimento o Ministério Público faz parte do EXECUTIVO e não do JUDICIÁRIO. Nossa instituição PC também faz parte do EXECUTIVO, salvo melhor juizo, o fato do Delegado ter sido alçado ao status de carreira jurídica, por si só, não o faz ser integrante do JUDICIÁRIO.
    João Leite Neto muita calma nessa hora, vamos ouvir primeiro a proposta sem nenhum preconceito, vamos ver de que forma essa suposta mudança afetaria nossos salários, pois hoje TODOS os funcionários do MINISTÉRIO PÚBLICO tem salário SUPERIOR aos do quadro da PC. Acho que tudo não passa de “conversa fiada”, não acredito em mudanças, mas de qualquer forma quero ter conhecimento do teor de tal proposta.

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  14. Cacete de Agulha :
    Inquérito policial é um simples nome. Qualquer que coisa que lhe suceda terá a mesma forma, é um processo administrativo com começo, meio e fim. Os PACs do MP ou os IPMs da PM tem o mesmo conteúdo do IP da PC, diferem apenas no nome e quem o preside. São na essência a mesma coisa. Atacam o IP por questões culturais.
    As falhas que se refletem no IP são decorrentes da falta de investimento e de treinamento, principalmente em um Estado que optou por sucatear e destruir a Polícia Civil. Podem extinguir o IP, criar qualquer outra coisa no seu lugar, mas não investir em estrutura, formação e salários, o resultado será o mesmo. Hoje as vozes que se levantam contra o IP são de oficiais da PM que querem um naco da atribuição da Polícia Civil, e os Agentes da PF que vivem uma guerra interna contra os DPFs.
    As gendarmes europeias não tem ciclo completo como os militares brasileiros desejam e almejam. Lá como cá, existem distribuição de competências entre as forças policiais encarregadas do papel de polícia judiciária e do papel de polícia de segurança. Em lugar nenhum do mundo existe duas instituições policiais num mesmo território, realizando as mesmas tarefas e competindo entre si. Isso é irracional, caro e contraproducente. No Brasil houve uma opção entre dividir policiamento ostensivo pra uma e policia judiciária para outra. Em outras sociedades existem critério diversos, mas em todas, sem exceção, existe distinção clara de competências para evitar incidentes, acidentes, falhas, omissões e abusos.
    Mesmo nos EUA onde há superposição de competências entre agencias especializadas (FBI, DEA, etc), haverá o afastamento da competencia da polícia estadual ou municipal do caso – ou seja, uma chega e assume e a outra não interfere mais.
    PM no Brasil tem um papel que não cumpre há muito tempo: prevenção. Se cuidassem da importante atribuição que possuem, não estaríamos vivendo esta quadro atual.

    Anonymous (original) :
    Embora o jornalista João Leite Neto tenha razão em muitos de seus argumentos, algumas verdades precisam ser registradas:
    – O modelo militarizado de polícia, conhecido como gendarmaria, está presente em inúmeros países, claro que cada polícia possui suas características específicas. Muitos países adotam mais a estética militar que o militarismo propriamente, no Brasil, ao contrário, o militarismo é o viés predominante;
    – A maior distorção no sistema policial brasileiro é justamente a existência de duas polícias de ciclo incompleto na atividade policial. Encontramos muitos lugares que adotam a pluralidade de instituições policiais, mas estas sempre atuam com ciclo completo e nunca, nunca mesmo, possuem áreas de atuação concorrentes, ou seja, não existe duas polícias municipais, estaduais ou federais com a mesma finalidade. Por exemplo, nos EUA existem diversos órgãos policiais federais (FBI, DEA, US Marshal, etc), mas cada qual com sua área de atuação bem delimitada e não concorrente;
    – O inquérito policial brasileiro surgiu na época da Intendência de Polícia da Corte, seu conceito guarda relação quando a autoridade policial ainda possuía poderes jurisdicionais, condição superada a muito tempo. A maior diferença em relação aos procedimentos investigatórios de outros países reside na possibilidade de indiciamento, isso sim pode ser objeto de critica para alguns. Porém, é totalmente descabida a defesa da simples extinção do inquérito policial, pois no seu lugar seria necessário criar um novo procedimento para fins de registro das atividades de polícia judiciária, no final das contas só seria uma simples mudança de designação.

    Anonymous (original) :
    Embora o jornalista João Leite Neto tenha razão em muitos de seus argumentos, algumas verdades precisam ser registradas:
    – O modelo militarizado de polícia, conhecido como gendarmaria, está presente em inúmeros países, claro que cada polícia possui suas características específicas. Muitos países adotam mais a estética militar que o militarismo propriamente, no Brasil, ao contrário, o militarismo é o viés predominante;
    – A maior distorção no sistema policial brasileiro é justamente a existência de duas polícias de ciclo incompleto na atividade policial. Encontramos muitos lugares que adotam a pluralidade de instituições policiais, mas estas sempre atuam com ciclo completo e nunca, nunca mesmo, possuem áreas de atuação concorrentes, ou seja, não existe duas polícias municipais, estaduais ou federais com a mesma finalidade. Por exemplo, nos EUA existem diversos órgãos policiais federais (FBI, DEA, US Marshal, etc), mas cada qual com sua área de atuação bem delimitada e não concorrente;
    – O inquérito policial brasileiro surgiu na época da Intendência de Polícia da Corte, seu conceito guarda relação quando a autoridade policial ainda possuía poderes jurisdicionais, condição superada a muito tempo. A maior diferença em relação aos procedimentos investigatórios de outros países reside na possibilidade de indiciamento, isso sim pode ser objeto de critica para alguns. Porém, é totalmente descabida a defesa da simples extinção do inquérito policial, pois no seu lugar seria necessário criar um novo procedimento para fins de registro das atividades de polícia judiciária, no final das contas só seria uma simples mudança de designação.
    </blockquote
    Quando ingressei na PC (no tempo da máquina de escrever), eu achava um absurdo que a informática que já estava em qualquer micro escritório de advocacia ainda não encontrava-se implantada na PC. Os mais antigos diziam: Computador? isso é para escrivão vagabundo. Anos depois implantaram por livre e espontânea pressão o computador. Hoje seria impossível voltar aos moldes antigos da máquina de escrever. O inquérito policial é bom apenas para aqueles que querem o continuismo e os baixos esclarecimentos nos resultados de crimes, pois com tanta "BURROCRACIA", um flagrante é feito a 100km por hora e com isso muito mal feito. A culpa não é do policial que o faz e sim da burocracia que o cerca. O Brasil deveria apenas copiar a forma de trabalho dos paises desenvolvidos em que a policia é uma só, não existe inquérito; a pericia detém alta tecnologia e é imprescindível na apuração, e ainda o MP trabalha junto com a polícia, não fica esperando tudo ficar pronto para somente aí apresentar ou não a denúncia. Defender o inquérito é o mesmo que defender a máquina de escrever. Já foi, passou, devemos caminhar para frente. Essa é a minha humilde opinião.

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  15. Quando ingressei na PC (no tempo da máquina de escrever), eu achava um absurdo que a informática que já estava em qualquer micro escritório de advocacia ainda não encontrava-se implantada na PC. Os mais antigos diziam: Computador? isso é para escrivão vagabundo. Anos depois implantaram por livre e espontânea pressão o computador. Hoje seria impossível voltar aos moldes antigos da máquina de escrever. O inquérito policial é bom apenas para aqueles que querem o continuismo e os baixos esclarecimentos nos resultados de crimes, pois com tanta “BURROCRACIA”, um flagrante é feito a 100km por hora e com isso muito mal feito. A culpa não é do policial que o faz e sim da burocracia que o cerca. O Brasil deveria apenas copiar a forma de trabalho dos paises desenvolvidos em que a policia é uma só, não existe inquérito; a pericia detém alta tecnologia e é imprescindível na apuração, e ainda o MP trabalha junto com a polícia, não fica esperando tudo ficar pronto para somente aí apresentar ou não a denúncia. Defender o inquérito é o mesmo que defender a máquina de escrever. Já foi, passou, devemos caminhar para frente. Essa é a minha humilde opinião.

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  16. Tubarão Santos, respeito a sua opinião, realmente temos que evoluir, agora, pregar o fim do IP, é a mesma coisa o MP, sem a titularidade da ação penal, ou seja, não seria nada na ordem do dia. Mesmo que houvesse o fim do IP, teríamos que substituí-lo por outro procedimento, então porquê não manter e aperfeiçoá-lo então. Veja, no Estado de Alagoas foi feito o primeiro IP totalmente de maneira virtual. Infelizmente, a PC já perdeu muito ao longo de sua história. Uma Instituição só é forte quando detém várias atribuições, mesmo que de forma precária. Apesar do IP ser reproduzido novamente em Juízo, sem ele, não teria início a instrução criminal. 80% dos processos em andamento no Poder Judiciário, teve início na Delegacias, ou seja começou com um IP.

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  17. boa noite.deixo meu apelo a quem tiver oportunidade de visitar esse blog.sou vitima de uma qudrilha de estelionato em sp fui lesado em 28mil na compra de microonibus.fisso bo nolocal do crime no ipiranga dpois de uns tempo q fui saber q o bo nao tinha validade q nem foi assinado pelo escrivao q fasia parte da msma quadrilha. varias denuncias mais continuua dando golpe at o dia de hj.primeiro golpe consulte consorcio socicom e adetec dpois unifisa. kfb. ser mac. indrç hj. rua etiopia n263 mooca nomes dos chefes marco antonio. denise gladis. e flavia

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