Governo “petralha” é igual a governo “tucanalha”: NÃO NEGOCIA COM POLÍCIA…CHAMA O EXÉRCITO! 12

O secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, voltou a afirmar na manhã desta sexta-feira que não vai dialogar com os policiais militares em greve, que já somam 10 mil, de acordo com o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alfredo Castro. O número representa um terço do efetivo da corporação.

“Não vamos negociar com quem quer criar clima de terror. Não podemos aceitar que policiais encapuzados e armados façam o que estão fazendo”, disse o secretário em entrevista a uma emissora de televisão. Ele se reúne na manhã de hoje com representantes de associações de PMs para discutir a greve, iniciada na terça-feira e liderada pela Associação dos Policiais, Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra-BA).

Questionado sobre as condições para que a população possa sair às ruas, Barbosa foi cauteloso. “A situação é sensível e não podemos desconsiderar isso. Mas vamos restabelecer essa sensação de segurança o mais rápido possível”, disse.

Um Comentário

  1. SE O GOVERNO DER AUMENTO AOS SERVIDORES NÃO VAI SOBRAR MUITO PARA “ELE” ENFIAR NO BOLSO. NÃO VAI TER AUMENTO NEM FUD…..

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  2. FORÇA POLICIAIS MILITARES DA BAHIA! A CIVIL DE LÁ DEVERIA DAR APOIO PÚBLICO À SUA CAUSA!

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  3. EXTRA EXTRA, ULTIMAS NOTICIAS, “CHUMBINHO” CHEFE DO DEIC, MANDA GRANDE CONCORRENTE SEU NO DEPARTAMENTO EMBORA PARA LONEGE O ” LELO” RSSSSS CONCORRENCIA DESLEAL, AGORA AS ARARAS TEM QUE IR DIRETO, SEM INTERMEDIÁRIOS, ACORDA “CARNEIRO”, E VEM MAIS KKKKKKKKK

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  4. Alguém sabe informar quanto ganha um soldado do exército ou um soldado da força nacional? Devem ganhar muito bem pra ir cobrir toda greve de policiais.

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  5. Bahia – Jacques Wagner – PT
    Sergipe – Marcelo Deda – PT
    Ceará – Cid Gomes – PSB

    TODOS déspotas e mercenários! E Têm razão de ser, afinal, somente os policiais poderiam tomar-lhes o Poder, por isso reprimem policiais.

    Policiais e familiares não votem nesses candidatos e partidos, se forem de S.Paulo, não votem em PT, PCO, PSTU, Leci Brandão, Ivan Valente: nenhum gosta de policiais, e têm o péssimo hábito de dar palpite em fatos “plantados” por militantes sindicais ou alunos da facçao USP, sempre em defesa de baderneiros e criminosos, ainda que nada saibam da realidade dos fatos, APENAS E TÃO SOMENTE PARA ATACAR POLICIAIS.

    Quanto ao PSDB, o mesmo deve valorizar homens nobres que dão a vida em nome do combate a criminalidade.

    Quem não apoia policiais e o desejo da sociedade paulista PARA NÓS NÃO PRESTA!

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  6. Estou com medo de ser policial, pois as inversões de valores são notórias aqui no Brasil; Quem prende os bandidos e combate ferozmente a criminalidade fica marcado para morrer nas mãos dos criminosos e não tem qualquer proteção por parte do estado , expõe sua família ao perigo também , fica com sua conduta em xeque perante o Ministério Público e sob o crivo do Judiciário para ti colocar na cadeia também a qualquer instante, fica sob eminente exposição para ser atacado pela comissão feroz dos direitos humanos, estão sempre prontos para lhe denunciar e acabar com sua vida. Vale a pena ser policial dessa forma e ainda ganhando uma miséria de salário?
    Aqui no Brasil o que manda é dinheiro, quem tem poder aquisitivo esta acima da lei e pode cometer crimes e estão protegidos, tem muitos que são chamados de excelências.
    A Polícia Brasileira só pode combater os crimes cometidos por pessoas de baixo poder aquisitivo, pois os bandidos magnatas são protegidos por autoridades e políticos de norte a sul e leste a oeste nesse país.
    O dia que o Brasil combater a criminalidade de verdade não protegendo os bandidos ricos ai teremos esperança de uma Polícia bem paga, bem preparada e protegida pelo governo tanto federal como estadual, mas até esse dia chegar quem é policial está na margem entre ser policial e bandido, pois por pouca coisa o mesmo será taxado de bandido e preso impiedosamente e não terá ninguém para lhe defender, pelo contrário a mão da comissão de direitos humanos, ministério público e judiciário agem com velocidade incrível e assustadora proferindo sentenças absurdas.
    Digo que tenho medo de ser policial não por falta de valentia e enfrentar criminosos com o revolver calibre 38 enferrujado, mas por todas razões exposta acima que me deixam perplexas e por não querer e não aceitar ser o idiota do estado, então eu digo que tenho medo. Tenho medo sim de me tornar mais um policial preso em razão da omissão do estado, pela falta de dignidade de muitas autoridades na hora de exercer sua verdadeira função, pela negligências da cúpula da própria polícia onde ao invés de contestar o estado pela sua omissão diz amém á todas atrocidades e se curvam para os políticos em troca de cadeiras e migalhas . Tenho muito medo também das ações do crime organizado que tem em suas bases autoridades policiais, policiais, promotores, juízes e políticos, ai de quem se atrever prender um desses ou ao menos interferir para coibir os negócios ilícitos desse pessoal, coitado do policial desavisado que entrar nessa fria, se não morrer fica sem emprego.
    Esse é o Brasil que vivemos e deixamos á nossos descendentes—-”uma bomba”.
    SOMENTE PELA NOSSA COVARDIA E MEDO NÃO FAZEMOS NADA PARA MUDAR HOJE, TEMOS MEDO DOS DITADORES, PREFERIMOS TAMPAR O SOL COM A PENEIRA E DEIXAR QUE AS FUTURAS GERAÇÕES RESOLVAM ISSO!

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  7. Os integrantes do PT, PSDB, PSD, DEM, PCdoB, PTB e demais Ps, são farinhas do mesmo saco, cascateiam, cascateiam, chegando lá; metem a mão no QSJ na maior cara dura.

    Se liga São Paulo,

    Acorda Brasil

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  8. anonimo :
    FORÇA POLICIAIS MILITARES DA BAHIA! A CIVIL DE LÁ DEVERIA DAR APOIO PÚBLICO À SUA CAUSA!

    ANONIMO AQUI VAI RESPOSTA.
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    BA: Em assembleia, policiais civis decidem não aderir à greve parcial de PMs

    Postado por Moderador em 3 fevereiro 2012 às 18:30Enviar mensagem Exibir blog
    Em assembleia, policiais civis decidem não aderir à greve parcial de PMs
    A categoria já elaborou suas pautas reivindicatórias para encaminhar ao governo do Estado em março
    Os policiais civis não vão aderir à greve parcial da Polícia Militar. A garantia foi dada por Carlos Lima, representante do Sindicato dos Policias Civis da Bahia (Sindpoc), após consulta à categoria em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira (3).
    “Já preparamos nossas pautas em assembleia realizada no dia 19 de janeiro e elas serão encaminhadas ao governo no mês de março”, explicou o sindicalista. Ainda segundo Carlos Lima, a categoria se mostrou solidária à Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), que iniciou o movimento de paralisação dos policiais, mas não concordou com a paralisação conjunta neste momento.
    Uma das pautas que serão encaminhadas ao governo do Estado em março será o aumento do piso salarial da categoria para 10 salários mínimos. “Se não houver negociação e o governo não aprovar nenhuma das nossas propostas, vamos fazer, se for preciso, paralisações e até mesmo greve”, completa Carlos Lima.
    “Medidas enérgicas”
    Na tarde desta quinta-feira (3), Jaques Wagner se manifestou sobre a greve parcial da Polícia Militar da Bahia, depois de chegar de viagem a Cuba e ao Haiti com a presidente Dilma Rousseff. “Não admitirei que a segurança da população baiana seja colocada em risco por um pequeno grupo de pessoas, ainda mais porque estas desconsideraram a decisão judicial que considerou a greve ilegal”, disse Wagner, se referindo à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que decretou a greve.
    Ele disse que “na defesa dos interesses maiores da população baiana, continuarei usando medidas enérgicas, caso isso se faça necessário”, salientando que acredita que o diálogo é a melhor saida.

    Força Nacional e Exército
    O governador solicitou à presidente Dilma Rousseff o envio de forças da Segurança Nacional e do Exército para a Bahia. Ainda na noite de ontem, 150 policiais chegaram à capital e mais 500 chegam nas próximas 48 horas.
    A decisão foi tomada após reunião da cúpula da segurança pública na manhã de ontem na Governadoria. A greve foi considerada ilegal pela Justiça, que determinou multa diária de R$ 80 mil para caso de descumprimento.
    fonte: Correio 24 horas
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    Tags: Em, PMs, aderir, assembleia, civis, de, decidem, greve, não, parcial, Mais…

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  9. somente greve de militares das forças armadas podem ser consideradas ilegais, portanto mane esse governador borrabotas caçar sapos, já que perereca não irá conseguir caça-las. esse secretino da segurança da bahia, parece mais uma piada, está lá somente pelo salário e algum espólio que consegue mensalmente.

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  10. ESSE NÃO É O PT DE LULA E NEM DO BRASIL! NÃO QUEREMOS GUERRA , APENAS SALÁRIO DECENTE PARA A POLÍCIA DO BRASIL!
    Policial da BA que cometer crime irá para presídios federais, diz ministro
    Ministro relatou que o movimento é “inaceitável” em um estado de direito.
    José Eduardo Cardoso participa de reunião para discutir a segurança na BA.
    Do G1 BA
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    Ministro da Justiça e Jaques Wagner em Salvador. (Foto: Egi Santana/G1)
    O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que já fez o pedido de reserva de vagas em presídios de segurança máxima para encaminhar, caso seja necessário, os policiais militares que tenham cometido algum tipo de crime durante a mobilização grevista que já dura cinco dias na Bahia. Durante coletiva à imprensa, realizada na manhã deste sábado (4) ainda na Base Aérea, onde desembarcou, o ministro frisou a relação que o governo federal mantém com as políticas de segurança estadual.
    “A nossa compreensão é que o nome dessa polícia e das ações de segurança, o nome desse estado não pode atingido por um grupo de pessoas que imagina que as suas reinvindicações corporativas possam fazer valer qualquer tipo de ação, possam fazer valer a prática de crimes, abusos de todas as naturezas. Isso é inaceitável em um estado de direito”, disse. Cardozo cita ainda que o governo federal oferece um “incondicional apoio na defesa da ordem e do estado de direito da Bahia”.
    Ele chegou em Salvador por volta das 10h, acompanhado do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, e da secretária Nacional da Segurança Pública (Senasp), Regina Miki.
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    Governador da Bahia condena greve de PMs e cita mandados de prisões
    ‘BA deve funcionar normalmente’, diz general do exército
    Eventos são cancelados em Salvador por causa de greve parcial da PM
    Salvador e região têm 29 homicídios em 30 horas, registra SSP-BA
    O ministro da Justiça comenta que a presidente Dilma autorizou a ‘operação de lei e de ordem’, prevista na legislação em vigor. “Isso significa a possibilidade de além de mobilizarmos a Força Nacional, a Polícia Federal e as Forças Armadas, sob comando do Ministério da Defesa, trazer para o estado da Bahia talvez o maior contingente operacional que se fez em operações dessa natureza. São mais de três mil homens”, relata.
    O ministro diz, também, que a Polícia Federal já foi autorizada para investigar os crimes de modo complementar ao trabalho desenvolvido pela polícia civil de âmbito estadual. “A Polícia Federal já está orientada para que transgressões sejam apuradas e punidas com o máximo de vigor. Eventuais depredações a equipamentos, que estão nesse momento submetidos à operação de lei e ordem, qualifica-se como crime federal”, acrescenta.
    Comitiva de Justiça chegou pela manhã
    (Foto: Imagens/TV Bahia)
    Até o momento, 12 mandados de prisão foram expedidos para pessoas distintas do movimento. Há previsão oficial de que soldados federais sejam deslocados para Assembleia Legislativa, onde acampam os grevistas, para cumprir mandados de reintegração de posse de viaturas da PM, expedidos pela Justiça na manhã deste sábado. Até as 13h, uma viatura havia sido recolhida.
    O governador Jaques Wagner, que também participou da coletiva, junto ao general do Exército Gonçalves Dias e o secretário de Segurança Pública, acrescentou que não irá conceder anistia aos policiais que praticaram atos de vandalismo contra a sociedade ou depredação do patrimônio público. Ele ressalvou que irá enquadrar crime como crime, independente de serem policiais militares.
    Questionado sobre o alto número de homicídios, que já somam 30 casos de sexta (3) para sábado (4), o governador diz que está sendo criada uma “guerra psicológica”. De 0h de sexta até 6h de sábado, foram 29 homicídios, porém um policial civil à paisana foi assassinado por volta das 10h durante tentativa de assalto.
    O general Dias reafirma que a população deve ficar tranquila por conta do reforço militar. Segundo ele, três mil homens devem desembarcar em helicópteros das Forças Armadas, Aeronáutica, Marinha e Força Nacional ao longo do dia. O ministro reiteirou que é o maior contigente deslocado para controlar situação de greve policial dos últimos anos.
    A greve de parte dos PMs foi decretada na noite de terça-feira (31) e, desde então, uma série de violência e furtos foram registrados na capital baiana. De acordo com o balanço registrado no site da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), só na sexta-feira (6) foram registrados 28 homicídios, além de dez tentativas de homicídios.
    A Secretaria de Segurança Pública estima que 1/3 do efetivo total, de 31 mil, esteja parado. Os policiais grevistas são vinculados à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que organiza a mobilização, e desobedecem ordem judicial que determina retomada às atividades.
    Mais soldados do Exército chegam a Salvador
    (Foto: Carla Ornelas/Secom)
    Reforço militar
    Mais 144 soldados do Exército, deslocados de Recife (PE), desembarcaram no fim da tarde desta sexta-feira (3) no Aeroporto Internacional de Salvador para reforçar a segurança da capital baiana em meio à greve de parte dos policiais militares. Do aeroporto, eles seguem para realizar patrulhamento nas regiões da Paralela e Iguatemi, abarcando a Avenida ACM. Ao total, são 144 soldados do 4° Batalhão do Exército de Recife, diz o governo do estado.
    A atuação do reforço ao policiamento na capital foi definida durante reunião ocorrida nesta tarde entre comandantes e chefes de segurança pública, com representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, além da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), informou o tenente-comandante Cunha, oficial de comunicação da Região Militar.
    “A reunião foi feita no sentido de integrarmos as ações das diversas forças em áreas de Salvador. O objetivo é garantir a seguraça e integridade das pessoas e do patrimônio, além do direito de ir e vir do cidadão”, afirma o tenente.
    Atualmente, 800 militares do Exército brasileiro, além de 150 oficiais da Força de Segurança Nacional, estão na capital baiana. A previsão é de que mais 1.500 soldados do Exército cheguem em Salvador.
    “Tem uma tropa da Brigada Paraquedista do Rio de Janeiro, com experiência no combate no Haiti e Complexo do Alemão [favela fluminense]. Eles vão atuar na orla, no trecho compreendido entre a Barra e a Pituba”, diz o tenente Cunha.
    Militares de Aracaju, Recife, Garanhuns, João Pessoa e Maceió também estão a caminho de Salvador. “Os oficiais de Aracaju vão atuar na região do Comércio e Sete Portas, a equipe do 2° Distrito Naval ficará responsável pela área de portos; e a Força de Segurança Nacional próxima ao aeroporto”, relata.
    Policiais militares fizeram manifestação na frente
    do prédio AL, em Salvador, na quarta-feira (1º).
    (Foto: Reprodução/TV Bahia)
    Estado de greve
    Desde a madrugada de quarta-feira (1º), sindicalistas filiados à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra) ocupam a sede da Assembleia Legislativa, situada no CAB, em estado de greve. Na ocasião, Marco Prisco, presidente da Associação, informou que os manifestantes só sairão do local após serem atendidos por algum representante do governo do estado.
    O secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, juntamente com o Comando da Polícia Militar, se reuniu na manhã desta sexta com representantes de associações da categoria policial para discutir as questões trabalhistas reivindicadas pela categoria. De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP), essas reuniões já vinham ocorrendo e o governo não discute a legitimidade das reivindicações dos policiais, mas sim a forma com que está sendo abordada por parte da categoria.
    O Comando da Polícia Militar também diz que não há previsão de negociação com os grevistas por causa da suspeita de envolvimento policial em ações que estariam provocando pânico na população de Salvador e de cidades do interior do estado.
    “A apresentação de razões de crime está sendo feita. Eu não posso chegar aqui e dizer a vocês que não está, porque a gente tá, nesse caso, prevaricando, a Polícia Civil está integrada com a Polícia Militar em ações que visam debelar e conduzir essas pessoas à Justiça”, afirma o Coronel Alfredo Castro, comandante geral da PM. Segundo informações do Comando da Polícia Militar, a Bahia tem 31 mil policiais, e acredita-se que um terço deste número, cerca de 10 mil policiais, estejam participando da greve.
    As lideranças do movimento negam ter promovido ações que tenham causado pânico à população. “Enquanto a negociação não ocorrer e nossas pautas não forem aceitas, o movimento continua firme e forte aqui na Assembleia Legislativa”, diz Marco Prisco, presidente da Aspra.

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