PROSTITUTA DE JUSTIÇA ACOBERTAVA CRIMES PRATICADOS POR POLICIAIS MILITARES DO GRUPO DE APOIO AOS PROMOTORES – GAP 12

Flagrante

Escutas revelam que promotora acobertaria crimes cometidos por policiais militares

Publicada em 29/08/2009 às 19h23m

O GLOBO

Na conversa interceptada em escuta telefônica, o cabo da PM Denílson Custódio de Souza agradece à promotora Beatriz Leal de Oliveira o dinheiro recebido durante visita ao Batalhão Especial Prisional (BEP), em Benfica, onde ele está preso acusado de assassinato. Por 45 dias, a Polícia Civil monitorou as ligações do policial militar, o que revelou o envolvimento da representante do Ministério Público em um esquema para acobertar crimes, entre eles execuções, praticados por PMs, em Cachoeiras de Macacu. O caso está sendo investigado por representantes do Ministério Público e do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio. Quem conta é o repórter Sérgio Ramalho, em reportagem do jornal O GLOBO.

Em pouco mais de um mês, o PM e a promotora trocaram 32 telefonemas. Nos diálogos, Beatriz Leal dá orientações jurídicas a Denílson, oferece dinheiro, afirma estar acompanhando no TJ a movimentação do habeas corpus impetrado para solicitar sua libertação, recomenda a troca constante dos celulares para evitar escutas e até faz planos para comemorar o resultado do julgamento do recurso numa churrascaria.

Testemunha de execução foi morta

O envolvimento da promotora na proteção de crimes praticados por PMs, entre eles integrantes do Grupo de Apoio aos Promotores (GAP), foi constatada na investigação da 159 DP (Cachoeiras de Macacu) sobre a morte da testemunha Bruno Barreto Raposo, em janeiro de 2008. Meses antes de ser executado, ele havia apontado em depoimento o PM Delton Belmont Pereira e Heverton Falcão da Rocha como responsáveis pelo assassinato de Leandro Melo da Silva, em fevereiro do ano anterior.

Na ocasião, a promotora opinou em inquérito contra a decretação da prisão dos dois suspeitos, desacreditou o depoimento de Bruno e afirmou que ele não corria qualquer risco para justificar as detenções de Delton e Heverton. Após a morte da testemunha, policiais do GAP que trabalham com Beatriz Leal apresentaram Antônio Peçanha Torres como autor do crime, contrariando a linha de investigação da delegacia local. A versão, contudo, foi classificada de “farsa” e o suposto autor apresentado pelos PMs como “bucha”(bode expiatório) em relatório do promotor Giuliano Sete, que assumiu o caso após Beatriz Leal ter se dado como suspeita.

A iniciativa de se afastar da investigação, no entanto, só foi tomada pela promotora após ter dois procedimentos questionados por juízes da região, que encaminharam ao procurador-geral de Justiça pareceres contrários às decisões de Beatriz Leal. Somado a isso, parentes de vítimas do “grupo de extermínio formado por PMs” – como descreve o relatório da investigação – prestaram depoimentos na corregedoria do MP, acusando a promotora de acobertar crimes praticados pelos policiais.

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GAP – deve ser um grupo de apoio sexual às vagabas do “parquet” Carioca.

Protagonistas de  casos como o  do PM, segurança de um filho de Promotora,  que matou um rapaz na porta de uma danceteria; acabou  rapidamente absolvido.

Um Comentário

  1. Só podemos dizer uma coisa. A Justiça existe?
    Tirar benefício próprio foi sempre a prática desta promotora. E digo, que o município de cachpoeiras de macacu não foi o priomeiro.
    Só,´podemos clamar por justiça em todos os município e lisura por parte do Ministério Público.

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  2. O que ví em cachoeiras de macacu no dia da eleição mostrava a tendencia da promotora. Ela e seus policiais davam dura em quem era 23, se deu ao trasbalho da mandar dar uma geral num fiscal do 23 que trabalhava no ciep, não havia nada com ele, foi só terror dos fiscais do 11 que faziam o que queriam neste dia.

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  3. Dilson,

    Assisiti na Band o envolvimento dessa Execelentissima e digo vergonhoso saber que a mesma de acordo com escuta era a Deusa e mandava no hospital e na prefeitura.

    Só Deus e aguardo justiça por parte do Procurador Geral de Justiça, isto é, se pode ainda acreditar na justiça.

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  4. Pastor dilson silveira:

    arruma um serviço para o senhor reverendo!

    pare de grampear o telefone dos outros…..

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  5. Dilson: os mosquitos da dengue já morreram?

    E o que aconteceu com o proerd, parece que o senhor é o diretor dos mosquitos e do proed não é?

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  6. Eu de pastor Dilson silveira estamos no combate contra a fome, estamos divulgando: diga não ao desperdicio.

    eu e Dilson.
    Dilson e eu.

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  7. Hoje é o aniversario de Dilcinho mocotó. Fizemos uma linda festa para ele. Ele ganhou várias coleiras que vocês podem curtir através das fotos no nosso portal.

    Beijão a todos.

    Tomulo Alcantara.

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  8. liberação do porte arma pra todo cidadão de bem, seja ele quem for em especial patriotas brasileiros natos e pessoas simples,so desse jeito os seres humanos se respeitam e melhor que tira a vida de outras pessoas e fuder fuder bastante ate se esgota e estas pessoas estivecem fasendo isso não teria matado ninguem e isso e so se for por legitima defeça do pais da famiia ou de sua integridade fisica.

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