
“No Brasil, existe um evento chocante e casual. Lembre-se que em 2022, Bolsonaro perdeu [a eleição] por uma margem muito pequena. Lembre-se que ele ganhou em todas as partes do país, exceto nas partes mais pobres, mais cheias de crime e mais corruptas do país, o Nordeste, onde o candidato da esquerda, Lula da Silva, venceu” ( Charlie Kirk )
Charlie Kirk usou essa frase em um contexto crítico ao julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal, defendendo mais retaliações dos EUA ao Brasil e descrevendo o Nordeste brasileiro de forma pejorativa ao comentar o resultado da eleição de 2022.
O trecho original da fala está registrado publicamente e foi objeto de repercussão jornalística após sua declaração.
Não obstante , a nossa direita não repudiou o discurso de Kirk e , muito mais grave , o trata como mártir e quer seu nome em ruas brasileiras.
Charlie Kirk , conforme a lei brasileira , era um criminoso!
Os Jardins ficarão fedorentos , caso a Camara de São Paulo aprove tal iniciativa aberrante.
Em sentido contrário, os setores viralatistas atuam com extrema virulência contra brasileiros que não manifestaram compaixão pelo racista armamentista .
O caso do neurocirurgião brasileiro Ricardo Barbosa, por exemplo , traz à tona uma controvérsia sobre os limites da liberdade de manifestação, especialmente quando opiniões percebidas como irônicas ou mordazes colidem com pautas defendidas por setores autoritários , conservadores e armamentistas.
Além de sofrer um procedimento disciplinar junto ao CRM , por iniciativa de um vereador bolsonarista , o médico teve seu visto americano cassado vitaliciamente, ou seja: até que Trump seja politicamente morto pelos americanos do lado do bem, por comentar no Instagram, em tom de ironia , sobre o assassinato de Charlie Kirk — famigerado e mentiroso ativista da direita pró-armas dos EUA — destacando a “pontaria impecável” do sniper .
Não glorificou a morte; satirizou a cultura da violência armada americana.
Liberdade de Manifestação
A Constituição brasileira garante a liberdade de expressão, mas como se sabe esse direito não é ilimitado , pois a própria carta magna impõe restrições ao seu exercício; como a preservação da honra e da intimidade das pessoas.
Além de , por interpretação sistemática , a nossa legislação não permitir discursos preconceituosos em razão de religião, etnia ,características físicas , etc.
Não se permite aquilo que genericamente se aponta como discurso de ódio ; que é um conceito antijurídico , impreciso , aberto e que dá margem a interpretações jurídicas desonestas .
E não há nada mais desonesto do que distorcer o direito para perseguições de cunho político.
Infelizmente, é comum ver casos onde instrumentos e conceitos jurídicos são manobrados por políticos e até operadores do direito para fins que destoam da legalidade e justiça.
Infelizmente, também, operadores do direito – de maioria dita “conservadora” – são dados ao que se pode chamar de ativismo interpretativo por maldade e má-fé!
A liberdade de manifestação não é absoluta , entretanto , no Brasil , as manifestações críticas a figuras públicas — especialmente quando direcionadas à ideologia ou às consequências pessoais e sociais de suas posturas — são tradicionalmente protegidas.
Ninguém foi processado ou penalizado por dizer que Raul Seixas teve o fim que plantou por seus abusos e por sua pretensa admiração pelo Diabo ou por dizer que Cazuza morreu de AIDS por ser gay ou que Elis Regina e Cassia Eler morreram por serem usuárias de cocaína!
E que até hoje são criminalizados por quem acha que suas mortes foram castigos.
Recentemente , houve até quem exultou a morte de Rita Lee , bendizendo o câncer nosso de cada dia.
E não esqueçamos do “eu não estou nem aí” do bispo dono da IURD ao comentar o suicídio de um dos seus funcionários: ao afirmar em uma live que o pastor “nunca foi um homem de Deus” e que não se responsabilizava pelo ocorrido, declarando que a situação era “problema dele com Deus” e que sua “consciência está perfeitamente limpa”.
Ora, no episódio em questão, a fala do neurocirurgião refere-se mais a uma crítica ácida sobre a cultura armamentista e seus desdobramentos do que a qualquer apologia ao assassinato ou de justificativa.
A eventual falta de empatia , ainda que inferida pelo tom sarcástico da curta manifestação , não é ilícita .
E exigir empatia por um mentiroso que atenta contra a soberania do Brasil seria exigir demais!
Que essa empatia seja reservada aos seus iguais!
Mas é difícil, para não dizer impossível, exigir empatia por um americano que propaga discursos de ódio e atenta contra a unidade nacional.
A indignação do médico, ainda que expressa de forma ácida, é um reflexo compreensível desse mesmo sentimento.
Verdadeiramente, quem afirma que os nordestinos são criminosos e corruptos por elegerem Lula não merece nenhum respeito, nenhuma empatia; ainda mais de um nordestino de Pernambuco!
A nossa legislação , jurisprudência e doutrina , entende que discriminação e disseminação de preconceito contra brasileiros do Nordeste em razão de sua origem , ainda mais com acusações injuriosas , equivale ao crime de racismo.
O racismo, nessas condições, é crime imprescritível, inafiançável e punido com reclusão de dois a cinco anos.
Charlie Kirk mereceria um processo criminal por racismo e ação civil pública !
O médico não celebrou objetivamente a morte física do ativista , explicitamente se referiu à morte desse ativismo , ou seja , dos discursos de ódio racial como política.
Sim, a bala foi direito na cervical desses extremistas ; o morto era apenas um autofalante.
A manifestação nada tem a ver com o seu juramento e obrigações éticas como médico.
Perseguição Política
O episódio destaca o “modus operandi” de grupos conservadores que , frequentemente , patrulham e expõem pessoas com pensamentos e condutas por eles consideradas contra a lei , desencadeando perseguição pública e até mesmo consequências trabalhistas (como a perda de empregos).
No caso norte-americano, é comum a resposta institucional ilegal e desproporcional às manifestações contrárias ao despotismo republicano.
Até mesmo a linguagem mordaz tão comum na música, literatura e jornalismo daquele país , agora se tornaram pretexto para retaliações.
A exigência de que todos nós – a quem chamam de esquerdistas – permaneçamos sempre com neutralidade absoluta nas redes sociais é , além , de problemática, desonesta , criminosa e hipócrita.
E muitas vezes, instrumentalizada juridicamente para perseguir , com ações judiciais e administrativas , o antagonista ( o inimigo ) .
Hipocrisia Seletiva
Vale notar que escárnio e crítica mordaz a figuras públicas, especialmente quando envolvem temas polêmicos como armamento, supremacismo ou políticas conservadoras, estão sendo interpretadas e reprimidas com maior intensidade e severidade quando o alvo é um símbolo da direita do que quando a vítima é defensora de minorias.
Eu não sou coveiro !
A direita é tão sectária e criminosamente omissa que em tempo algum sequer fez críticas ao seu bandido chefe Bolsonaro , quando ele escarnecia das vítimas da covid debochando dos asfixiados nas UTIs e dos cadáveres a espera de sepultamento sem cotejo.
E há alguém que pelo cargo deveria ter maior compromisso e respeito pela vida do que o Presidente da República?
Não existe!
Mas o brasileiro se deixou encantar por quem faz apologia da tortura e do assassinato por motivos políticos.
Em que pese Bolsonaro apenas ter manipulado a torpeza existente em milhões de brasileiros.
Ele é só um espelho da fealdade humana!
Fealdade que se revela nessa seletividade acerca do que é liberdade de expressão , muito mais atrelada aos interesses de grupos políticos do que a uma defesa efetiva de valores universais.
O Direito ao Escárnio
A crítica mordaz (“escárnio”) faz parte do arsenal do discurso literário e jornalístico no mundo democrático.
E a frase popular “chumbo trocado não dói” ilustra a ideia de proporcionalidade: quem faz do debate público um campo agressivo não pode exigir proteção absoluta quando se torna alvo de crítica contundente.
De todo modo, recomenda-se cautela, pois os patrões , os órgãos públicos , entidades de classe e os conselhos profissionais em geral interpretam manifestações públicas como incompatíveis com o decoro esperado.
Há sempre um Fux em todos os cantos interpretando desonestamente preceitos jurídicos por inconfessáveis interesses .
E brasileiro prejudicando brasileiro por conta de um americano – medíocre , mentiroso e supremacista – ter sido assassinado por outro americano idiota é o início de uma Guerra Civil ou o auge do antipatriotismo.
Que o Poder Judiciário faça justiça ao médico , pois certo ou errado , se goste ou não , apenas fez manifestação legítima !
Manifestação que, com os mesmos termos, a ninguém incomodaria se o defunto fosse um nordestino pobre, corrupto e criminoso.
Com efeito , o que está em jogo não é simpatia nem empatia, mas a sobrevivência da liberdade constitucional de crítica e até de escárnio, sem a qual não existe democracia.
O Judiciário, mais que punir ironias, deveria punir de fato o racismo, especialmente os cometidos contra brasileiros.
Aviso Legal / Legal Disclaimer – ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Em português:
Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.
In English:
This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.
En español:
Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.
Em tempos de regojiso de tiro no pescoço, não posso deixar de comemorar as ações do governo americano!
Afinal estamos em tempos de liberdade de expressão, para tudo e todos!?
Desejando que o “esquerdista” não precise ir aos EUA, que a proibição se estenda aos seus filhos, no melhor estilo Peninha, historiador que felicitou a morte do americano, e que as filhas, do finado, entre 3 e 5 anos estão melhor, agora, sem a presença do seu pai!
Coisa de gente do bem! Só que não.
E em princípio, desejar o mal aos outros, não constitui crime, ainda! Graças a Deus!
Pela posição política extremista do médico, pela fotos e vestimentas e militante da extrema esquerda, desejo o mesmo final para ele, mas é só desejo!
Eu não mereço punição? Virei fascista?
Quero um mundo livre desse extremista de esquerda! Olha eu mais uma vez sendo fascista! Kkkk
Só estou usando o mesmo peso e medida dele, só isso! Então, agora, virei o dono da verdade! Kkkkk
E só lembrando, quando da facada no ex-presidente, um monte de extremista da esquerda, colocou em dúvidas o atentado e a facadas.
Tiveram o direito de liberdade de expressão, para divulgar todas espécie de mentiras!
Lembro do extrema esquerda, José de Abreu, afirmando que a cirurgia não existiu que todos os médicos mentiram, que o hospital cujo nome era de um Judeu proeminente estava a serviço do Mossad e do governo de Israel, no melhor estilo Fake News, mas só quando interessa a extrema esquerda!
Até onde sei, ninguém meteu bala nesse cidadão! Que peninha!
O Molusco, também, colocou em dúvida o atentado afirmando; “Nunca viu uma faca onde a faca sai sem sangue, não viu sangue saindo….!” Mais uma vez a liberdade de expressão é linda, inclusive para ouvir e ler estas “pérolas”!
No mais agora é o médico extrema esquerda segurar o Regue, como dizem por aí!
Pau que dá em Chico dá em Francisco!
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Tired, sua manifestação só confirma a essência do problema que procurei expor no artigo: a seletividade no reconhecimento da liberdade de expressão.
Você mistura episódios diferentes como a tragédia do atentado sofrido por Bolsonaro, opiniões de artistas como José de Abreu ou de Lula, e o comentário irônico do neurocirurgião Ricardo Barbosa sobre o assassinato de Charlie Kirk como se todos fossem jurídica e politicamente equivalentes. Não são! Há diferenças fundamentais entre as pessoas, sua capacidade de influência e especialmente de poder político e financeiro . Duvidar de um fato público (por mais discutível que seja uma crítica) é exercício de liberdade de expressão. Pode ser impreciso, maldoso ou desinformado , mas continua sendo protegido pela Constituição, até o limite em que configure imputação de crime ou calúnia. Satirizar a cultura da violência armada americana (como fez o neurocirurgião), mesmo em tom ácido, tampouco equivale a apologia ao crime. O alvo da crítica era o discurso de ódio, não a vida em si. Já transformar a divergência política em desejo de morte do oponente é um desvio perigoso. Você mesmo admite “desejar o mesmo final para o médico, mas é só desejo”. Ora, ao assumir esse ponto, demonstra justamente como a retaliação pessoal, movida pelo ódio, não contribui em nada para o debate democrático. O que está em discussão não é se podemos rir, ironizar, ou questionar , isso faz parte da vida democrática. A questão é até onde podemos usar o aparelho estatal ou corporativo para punir determinados discursos , enquanto fechamos os olhos para outros. É essa assimetria injusta que corrói a democracia. E você invoca a máxima “pau que dá em Chico dá em Francisco”, mas esquece que o problema não é aplicar a regra a todos ; o problema é aplicar a regra só contra determinados Chiquinhos nunca contra outros Chicões. Portanto, confundir sátira com apologia, escárnio com incitação, ou liberdade crítica com incitação ao ódio, é exatamente “misturar alhos com bugalhos”. E é esse tipo de perturbação que alimenta perseguições políticas travestidas de moralidade e legalidade. O que se quer aqui não é exceção, mas coerência:
ou a liberdade de expressão é assegurada a todos, ou então assumimos de vez que ela existe apenas quando convém a determinados grupos. Por fim , a minha defesa é apenas do médico ; que não desejou a morte de ninguém . O desejo foi todo do assassino!
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Tired, permita-me ir além para esclarecer alguns pontos fundamentais que sua manifestação não alcança.
O debate em torno do episódio não se trata de torcida política, de esquerda contra direita, mas de algo muito maior: o espírito de brasilidade, patriotismo e de união nacional frente aos ataques vindos do exterior .Charlie Kirk, ao declarar que o Nordeste seria uma região “mais pobre, mais criminosa e mais corrupta do país”, não apenas ofendeu milhões de brasileiros , ele compara parte essencial da nossa identidade nacional a estereótipos odiosos. Isso não é crítica política, é racismo contra nordestinos , nos termos da Constituição e da Lei nº 7.716/89, crime imprescritível e inafiançável. E ninguém da direita questiona que a fala do americano não se tratou de liberdade de manifestação , mas de crime cometido por estrangeiro , em território estrangeiro , contra grupo de nacionais e que, portanto, a nossa lei e poder judiciário poderia punir. Mais grave ainda: ele conclamou o governo norte-americano a retaliar todo o Brasil, defendendo retaliações econômicas indiscriminadas como consequência às decisões do Supremo. As retaliações econômicas não atingem apenas os simpatizantes de Lula ou de Bolsonaro ; elas atingem o povo brasileiro como um todo: nordestinos, sulistas, bolsonaristas, lulistas, independentes etc. Ele fez um apelo de aberta hostilidade e que deveria, no mínimo, gerar um repúdio unânime dentro do Brasil, e não homenagens ou tentativas de transformá-lo em “mártir”. Portanto, dizer que o médico fez apenas ironia contra a cultura armamentista americana é muito diferente de desejar mal a quem pensa diferente. O neurocirurgião criticou uma ideologia violenta , racista e intervencionista , enquanto você – ainda que apenas para argumentar – admite desejar “o mesmo fim” a quem não concorda com sua visão de mundo. Ademais, nem sequer você pode dizer que ele é um extremista militante do MST , pois a imagem pode ter sido montada. Mas volto a dizer , o médico não desejou a morte do militante . Se não se pautou como bom cristão é irrelevante . Também nenhuma menção fez aos familiares do finado . Sobre o tal Peninha ainda desconheço o que ele falou , mas é tão “bravateiro” quanto os Bolsonaros; a diferença fica pela coragem e que não ganha dinheiro com rachadinhas e PIX de duvidosa procedencia. É claro que não é defensável desejar a morte de ninguém . A vida é valor inegociável, e que na Constituição é protegida como fundamento do Estado Democrático de Direito. Ocorre que ainda que se desejasse a morte de Kirk , por si só , não seria crime. Enquanto acusar os nordestinos de serem corruptos criminosos configurou a prática de crime grave. E não devemos estender empatia ou respeito a quem, deliberadamente, para dividir brasileiros, propaga o racismo e incita penalidades para servir a interesses estrangeiros hostis ao nosso país. Deixo claro: em nenhum lugar do mundo um racista é merecedor de empatia . Se a vida é inviolável, seus atos e discursos não são e devem ser confrontados com firmeza pela lei e pela consciência nacional. No fim, o ponto crucial é este: o episódio com Ricardo Barbosa não fala apenas sobre liberdade de expressão, mas sobre patriotismo, soberania e respeito ao povo brasileiro . Proteger o direito de crítica , ainda que inapropriada , aqui é proteger a própria capacidade do Brasil de reagir a ataques externos que nos diminuem e tentam nos dividir.
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E podem ter a certeza: o médico arrumou aborrecimentos e alguns prejuízos por nada , mas não será punido . Não adianta pedirem a sua cabeça ao CRM.
E não perderá pacientes!
Pois tumores , lesões e ferimentos por bala não escolhem cabeças .
E neurocirurgião não é como delegado que quando se tira 1 já tem 100 querendo o lugar.
E ninguém melhor e com mais autoridade do que um neurocirugião para debochar de um defensor da lei da bala para os outros ( as gangues de latinos, negros e transexuais ) .
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Dr. Guerra especificamente ao Eduardo Bueno, Peninha historiador dos bons, mas com visão de mundo bem peculiar, derrubam o seu vídeo onde ele faz saudações a morte no americano, inclusive festeja o fato das filhas deste crescer sem pai, no melhor estilo, antes só que mal acompanhadas! Inclusive cancelaram eventos com a presença dele por tais afirmações, o senhor pode pesquisar, se achar que escrevi mentira!
No mais Dr. Guerra eu concordo com muitos posicionamentos dos senhor, mas discordo em alguns, isso é DEMOCRACIA, mas bem sabemos que NÃO é possível agradar a todos!
Só estranho a mão extremamente pesadas quando toca alguém da direita e uma passada de pano, bem legal, quando toca a esquerda, principalmente na mídia, que adoro fazer uma média!
Quanto a retalhação americana seja econômica seja pessoal entramos naquela lei, irrevogável, que partidários da esquerda não conseguem entender; Manda quem pode, obedece quem tem juízo!
Os americanos tem o direito, nessa administração, pode haver mudança de entendimento, não querer se relacionar com país que ataca a sua moeda, que ataca os seus aliados, que se junta a figuras horrendas tipo Maduro, Irã, Hamas, etc,etc, etc….podem não querer ter o “privilégio” de receber Xandão, Dino, Toffofy….
E finalizo é só o Brasil aplicar a lei de reprocidade, que está tudo certo, isso é o bom da democracia e da liberdade, se eu não gosto de tal coisa ou situação não que perto de mim!
No mais vida longa a tudo e a “todes”.
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Eu não traria as filhas para a discussão , embora – partindo do que pesquisei sobre o discurso do influenciador anterior ao seu assassinato – pensar que o mundo não perdeu muita coisa. Certamente ele fará muita falta para os seus familiares . E assim como não quero ser assassinado – e já fui ameaçado e certamente se acontecesse seria responsabilizado por ser morto – não quero a morte de ninguém. Mas no caso dele , verdadeiramente, depois de saber dos motivos da polêmica , não posso dizer que senti empatia . E ainda fiquei na bronca da direita brasileira – do PL – e do governo americano . E bronca ainda maior ao ler o governador confessar que rezou 33 horas para que o assassino não fosse um deles, né!
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Justamente Dr. Guerra o direito a liberdade de expressão, que muitos querem só para si!
O ativista americano estava exercendo o seu direito, certo ou errado, era o seu direito! Mas senhor deixou bem claro que o cara é isso, é aquilo…!
Desumanizar uma pelas suas posições políticas é muito perigoso, lá como cá atribuíram ao finado a pecha de fascista, tanto bastou para alguém de achar no direito de mata-lo!
Quanto ao desejo da morte do médico, só estou usando a mesma régua dele!
Irónia minha!
Desejo não é passível de punição! Neste país de tempos estranhos!
Outra “ironia” quanto a questão armarmentista americana, vai de encontro como a nossa visão “humanista”!
Até onde sei há muito menos homicídios no EUA, onde há a cultura das armas, com a devida responsabilidade penal.
Já no Brasil com a direito de armas -somente para bandidos – minha opinião, na cultura do bandido coitadinho, sem a efetiva responsabilidade penal!
Que país está certo?
No mais desejo vida longa ao médico e ao Peninha, mas sabendo que eles se pudessem se livrariam, a bala, de quem pensa diferente deles!
Inclusive temos um Charlie Kirk no Brasil, ele chama Mauro Iasi, ele prega abertamente a morte de quem não concorda com a sua visão de mundo!
Ganha um doce se advinhar sua profissão e vertente política!
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Tired,
Por favor , não desumanizei ninguém …Pesquise sobre o cara !
O ativista americano estava exercendo o seu direito e nenhum brasileiro foi incomodá-lo.
Ele foi assassinado por um americano!
OLha , eu que leio muito nunca tinha ouvido falar desse Kirk !
Muito menos de Mauro Iasi , ademais não me interesso por discursos de vertentes partidárias. E juro de pé junto: jamais tinha assistido qualquer coisa da Jovem Pan, só agora durante julgamento do Bolsonaro . Achei hilariante , os cara não acertam uma !
Jornal Flit Paralisante – Polícia, Política, Justiça e a liberdade de expressão; a denominação jornal é uma piada. Vou retirar ou arrumar outra denominação mais Gonzo!
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A liberdade de expressão dos EUA é uma completa falácia. Lá eles defendem a liberdade de discurso e de crença de toda e qualquer escrotidão, no entanto, se o grupo escroto tiver domínio economico sobre os outros grupos, ele retalia e submete o grupo. Um exemplo é a KKK, composta pela minoria economicamente dominante. Eles é que definem quem vai trabalhar e vai comer. A pessoa é livre para discursar, mas sancionada indiretamente. Exemplo de liberdade não?
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Inclusive o ressurgimento da KKK teve o ressurgimento no século 20 pelo pregador protestante William Joseph Simmons
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