
Durante seu extenso voto de nove horas, Fux extrapolou os limites do decoro ao fazer críticas diretas e antiéticas às decisões de Alexandre de Moraes sobre bloqueio de redes sociais.
De forma descabida, caluniosa até, qualificou as medidas judiciais do seu colega como “censura” e defendeu que manifestações sobre “eleições fraudulentas” exercem especificamente o direito da “livre manifestação de pensamento”.
Posso chamar o voto fraudulento , quem sabe objeto de compra e venda; sob o manto protetor da liberdade de manifestação?
O confronto direto com o colega se materializou quando Fux argumentou que “bravatas e críticas ao poder não são crimes”, sustentando que mesmo discursos falsos sobre fraudes eleitorais não deveriam ser punidos para evitar a criação de um “tribunal da verdade”.
Em suas palavras, “os agentes públicos eleitos devem, por natureza, envolver-se no debate público, que ocorre muitas vezes por discursos inflamados”.
Digamos a mesma coisa para os Julgadores sobre as decisões judiciais quando delas discordamos: vendidas, fraude!
A defesa da desinformação atingiu níveis absurdos quando Fux classificou acusações de fraude eleitorais como exercício de direitos constitucionais.
Juiz ladrão …juiz ladrão…juiz ladrão !
E não confundam com o árbitro de futebol…
Contextualizem , estamos falando de Juízes, Desembargadores e Ministros que vendem sentenças.
Chegou a defender que a ação do PL no TSE questionando as urnas eletrônicas representava uma “petição ao Judiciário” que é “direito de todos”, legitimando teorias conspiratórias sobre o sistema eleitoral brasileiro.
Ah, vai tomar bem no meio no olho do seu cu!
Esta postura antiética não foi episódica.
Desde julho de 2025, Fux já havia se posicionado sistematicamente contra decisões de Moraes que restringiam o uso de redes sociais, alegando “risco de censura estatal” e violação da liberdade de expressão.
Na época, votou contra as medidas cautelares impostas a Bolsonaro, consolidando um padrão de confronto institucional.
A estratégia de relativização se completou com comparações diretas entre os eventos golpistas de 8 de janeiro e protestos anteriores, incluindo manifestações dos black blocs e atos contra governos passados.
Sua intenção foi clara: equiparar a tentativa de ruptura democrática a “manifestações políticas normais”, esvaziando a gravidade dos crimes julgados.
O desconforto causado por essas críticas públicas foi evidente entre os demais ministros.
Moraes reagiu solicitando documentos múltiplos durante o voto e fazendo anotações extensas, preparando-se para rebater as alegações.
A desleal quebra de decoro de FUX transformou um julgamento criminal na prova de que o Tarcísio de Freitas está correto “em não confiar na Justiça” .
O caráter antiético da conduta de Fux é evidenciado pela utilização da tribuna para atacar decisões de colegas, defender conspiratórias sobre eleições, qualificar medidas judiciais como censura e relativizar a gravidade da desinformação eleitoral.
A sua torta posição jurídica , independentemente de não merecer credibilidade, estabeleceram precedentes perigosos que legitimam o descrédito pelo Poder Judiciário .
Puta que pariu …
Fux como julgador é o melhor e mais caro advogado de defesa do Brasil!
