Policiais federais começam paralisação em todo o país 28

19/08/2013 – 19h19

DE BRASÍLIA

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal começaram nesta segunda-feira (19) paralisações em todo o país por aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Para esta terça (20), a previsão é que os policiais parem em sete Estados, entre eles São Paulo. A paralisação deve se estender até o fim do mês.

Por ora, a emissão de passaportes não deve ficar comprometida uma vez que os policiais do setor administrativo não aderiram à greve.

“A greve não é uniforme. Cada sindicato define quando e por quanto tempo vão parar”, explicou Jones Leal, presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais).

Os policiais não aceitaram a proposta do governo de reajuste de 15,8% escalonado até 2015, acertado com outras categorias no ano passado. Também não gostaram da proposta de lei para especificar atribuições, como cargos de chefia hoje exclusivo de delegados.

Pesquisa feita pela Fanapef, que organiza a paralisação, aponta que apenas 13,5% dos policiais entrevistados estão satisfeitos com o trabalho.

Para Leal, os policiais federais representam uma das categorias que tiveram, proporcionalmente, menor reajuste salarial nos últimos anos. O salário inicial de um agente ou escrivão é de R$ 7.514. Para o presidente da Federação, o ideal seria que a remuneração da categoria, que conta com cerca de 12 mil profissionais, variasse entre R$ 11 mil a R$ 16 mil.

“Mas essa não é uma questão financeira para o governo, é política”, afirma Leal, explicando que o governo teme ceder para a PF e ter que reabrir negociação salarial com outras categorias.

Um Comentário

  1. estes primos ricos estão chorando com a boca e barriga cheia, cara eles ganham exatamente o dobro dos policiais do estado de são paulo, e o que eles querem nada mais, nada menos do que 04 vezes mais, é mole ou querem mais meus colegas pcs de sampa.

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  2. polícia de mentira com salário de verdade, e ainda querem mais!!!

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  3. SENHOR JACARÉ

    Bem me lembro de tempo distante, quando a Policia Civil do Estado de São Paulo, remunerava melhor os seus Investigadores, Escrivães, com salário maior que os colegas Federais. Que foi que houve, o salário deles ganhou fermento ou no nosso minguou?

    C.A.

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  4. 19/08/2013 – Todos os homens do propinoduto tucano

    Quem são e como operam as autoridades ligadas aos tucanos investigadas pela participação no esquema que trafegou por governos do PSDB em São Paulo

    Por: Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas

    Na última semana, as investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Ministério Público mostraram a abrangência nacional do cartel na área de transporte sobre trilhos. A tramoia, concluíram as apurações, reproduziu em diversas regiões do País a sistemática observada em São Paulo, de conluio nas licitações, combinação de preços superfaturados e subcontratação de empresas derrotadas. As fraudes que atravessaram incólumes 20 anos de governos do PSDB em São Paulo carregam, no entanto, peculiaridades que as diferem substancialmente das demais que estão sendo investigadas pelas autoridades. O esquema paulista distingue-se pelo pioneirismo (começou a funcionar em 1998, em meio ao governo do tucano Mário Covas), duração, tamanho e valores envolvidos – quase meio bilhão de reais drenados durante as administrações tucanas. Porém, ainda mais importante, o escândalo do Metrô em São Paulo já tem identificada a participação de agentes públicos ligados ao partido instalado no poder. Em troca do aval para deixar as falcatruas correrem soltas e multiplicarem os lucros do cartel, quadros importantes do PSDB levaram propina e azeitaram um propinoduto que desviou recursos públicos para alimentar campanhas eleitorais.

    Ao contrário do que afirmaram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador José Serra na quinta-feira 15, servidores de primeiro e segundo escalões da administração paulista envolvidos no escândalo são ligados aos principais líderes tucanos no Estado. Isso já está claro nas investigações. Usando a velha e surrada tática política de despiste, Serra e FHC afirmaram que o esquema não contou com a participação de servidores do Estado nem beneficiou governos comandados pelo PSDB. Não é o que mostram as apurações do Ministério Público e do Cade. Pelo menos cinco autoridades envolvidas na engrenagem criminosa, hoje sob investigação por terem firmado contratos irregulares ou intermediado o recebimento de suborno, atuaram sob o comando de dois homens de confiança de José Serra e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin: seus secretários de Transportes Metropolitanos. José Luiz Portella, secretário de Serra, e Jurandir Fernandes, secretário de Alckmin, chefiaram de perto e coordenaram as atividades dos altos executivos enrolados na investigação. O grupo é composto pelos técnicos Décio Tambelli, ex-diretor de operação do Metrô e atualmente coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões da Secretaria de Transportes Metropolitanos, José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, Ademir Venâncio, ex- diretor de engenharia da estatal de trens, e os ex-presidentes do metrô e da CPTM, José Jorge Fagali e Sérgio Avelleda.

    Segundo documentos em poder do CADE e Ministério Público, estes cinco personagens, afamados como bons quadros tucanos, se valeram de seus cargos nas estatais paulistas para atender, ao mesmo tempo, aos interesses das empresas do cartel na área de transporte sobre trilhos e às conveniências políticas de seus chefes. Em troca de benefícios para si ou para os governos tucanos, forneciam informações privilegiadas, direcionavam licitações ou faziam vista grossa para prejuízos milionários ao erário paulista em contratos superfaturados firmados pelo metrô. As investigações mostram que estes técnicos do Metrô e da CPTM transitaram pelos governos de Serra e Alckmin operando em maior ou menor grau, mas sempre a favor do esquema.

    Um dos destaques do quinteto é José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Em um documento analisado pelo CADE, datado de 2008, Lavorente é descrito como o encarregado de receber em mãos a propina das empresas do cartel e distribuí-las aos políticos do PSDB e partidos aliados. O diretor da CPTM é pessoa da estrita confiança de Alckmin. Foi o governador de São Paulo que o promoveu ao cargo de direção na estatal de trens, em 2003. Durante o governo Serra (2007-2008), Lavorente deixou a CPTM, mas permaneceu em cargos de comando da estrutura administrativa do governo como cota de Alckmin. Com o regresso de Alckmin ao Palácio dos Bandeirantes, em 2011, Lavorente reassume o posto de direção na CPTM. Além de ser apontado como o distribuidor da propina aos políticos, Lavorente responde uma ação movida pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) que aponta superfaturamento e desrespeito à lei de licitações. O processo refere-se a um acordo fechado por meio de um aditivo, em 2005, que possibilitou a compra de 12 trens a mais do que os 30 licitados, em 1995 e só seria valido até 2000.

    O ex-diretor de Operação do Metrô e atualmente coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões da secretaria de Transportes Metropolitanos, Décio Tambelli, é outro personagem bastante ativo no esquema paulista. Segundo depoimentos feitos por ex-funcionários da Siemens ao Ministério Público de São Paulo, Tambelli está na lista dos servidores que receberam propina das companhias que firmaram contratos superfaturados com o metrô e a CPTM. Tambelli é muito próximo do secretário de Transportes, Jurandir Fernandes. Foi Fernandes que o alçou ao cargo que ocupa atualmente na administração tucana. Cabe a Tambelli, apesar de estar na mira das investigações, acompanhar e fiscalizar o andamento da linha quatro do metrô paulista, a primeira obra do setor realizada em formato de parceria público-privada. Emails obtidos por ISTOÉ mostram que, desde 2006, Tambelli já agia para defender e intermediar os interesses das empresas integrantes do cartel. Na correspondência eletrônica, em que Tambelli é mencionado, executivos da Siemens narram os acertos entre as companhias do cartel no Distrito Federal e sugerem que o acordo lá na capital seria atrelado “à subcontratação da Siemens nos lotes 1+2 da linha 4” em São Paulo. “O Ramos (funcionário do conglomerado francês Alstom) andou dizendo ao Décio Tambelli do metrô SP, que não pode mais subcontratar a Siemens depois do caso Taulois/Ben-hur (episódio em que a Siemens tirou técnicos da Alstom para se beneficiar na pontuação técnica e vencer a licitação de manutenção do metrô de Brasília)”, dizia o e-mail trocado entre os funcionários da Siemens.

    Outro homem do propinoduto tucano que goza da confiança de Jurandir Fernandes e de Alckmin é Sérgio Avelleda. Ele foi nomeado presidente do Metrô em 2011, mas seu mandato durou menos de um ano e meio. Avelleda foi afastado após a Justiça atender acusação do Ministério Público de improbidade administrativa. Ele era suspeito de colaborar em uma fraude na concorrência da Linha 5 do Metrô, ao não suspender os contratos e aditamentos da concorrência suspeita de formação de cartel. “Sua permanência no cargo, neste atual momento, apenas iria demonstrar a conivência do Poder Judiciário com as ilegalidades praticadas por administradores que não respeitam as leis, a moral e os demais princípios que devem nortear a atuação de todo agente público”, decretou a juíza Simone Gomes Casorretti, ao determinar sua demissão. Após a saída, Avelleda obteve uma liminar para ser reconduzido ao cargo e pediu demissão. Hoje é consultor na área de transporte sobre trilhos e presta serviços para empresas interessadas em fazer negócios com o governo estadual.

    De acordo com as investigações, quem também ocupou papel estratégico no esquema foi Ademir Venâncio, ex-diretor da CPTM. Enquanto trabalhou na estatal, Venâncio cultivou o hábito de se reunir em casas noturnas de São Paulo com os executivos das companhias do cartel para fornecer informações internas e acertar como elas iriam participar de contratos com as empresas públicas. Ao deixar a CPTM, em meados dos anos 2000, ele resolveu investir na carreira de empresário no setor de engenharia. Mas nunca se afastou muito dos governos do PSDB de São Paulo. A Focco Engenharia, uma das empresas em que Venâncio mantém participação, amealhou, em consórcios, pelo menos 17 consultorias orçadas em R$ 131 milhões com as estatais paulistas para fiscalizar parcerias público-privadas e andamento de contratos do governo de Geraldo Alckmin. Outra companhia em nome de Venâncio que também mantém contratos com o governo de São Paulo, o Consórcio Supervisor EPBF, causa estranheza aos investigadores por possuir capital social de apenas R$ 0,01. O Ministério Público suspeita que a contratação das empresas de Venâncio pela administração tucana seja apenas uma cortina de fumaça para garantir vista grossa na execução dos serviços prestados por empresas do cartel. As mesmas que Venâncio mantinha relação quando era servidor público.

    A importância da secretaria Transportes Metropolitanos e suas estatais subordinadas, Metrô e CPTM, para o esquema fica evidente quando se observa a lógica das mudanças de suas diretorias nas transições entre as gestões de Serra e Alckmin. Ao assumir o governo em 2007, José Serra fez questão de remover os aliados de Alckmin e colocar pessoas ligadas ao seu grupo político. Um movimento que seria revertido com a volta de Alckmin em 2011. Apesar dessa dança de cadeiras, todos os integrantes do esquema permaneceram em postos importantes das duas administrações tucanas. Quem sempre operou essas movimentações e trocas de cargos, de modo a assegurar a continuidade do funcionamento do cartel, foram os secretários de Transportes Metropolitanos de Serra e Alckmin, José Luiz Portella e Jurandir Fernandes.

    Homem forte do governador Geraldo Alckmin, Fernandes começou sua trajetória política no PT de Campinas, interior de São Paulo. Chegou a ocupar o cargo de secretário municipal dos Transportes na gestão petista, mas acabou expulso do partido em 1993 e ingressou no PSDB. Por transitar com desenvoltura pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Jurandir foi guindado a diretor do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) em 2000. No ano seguinte, aproximou-se do então governador Alckmin, quando assumiu pela primeira vez o cargo de secretário estadual de Transportes Metropolitanos. Neste primeiro período à frente da pasta, tanto a CPTM quanto o Metrô firmaram contratos superfaturados com empresas do cartel. Quando Serra assume o governo paulista em 2007, Jurandir é transferido para a presidência da Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano), responsável pela formulação de políticas públicas para a região metropolitana de São Paulo. Com o retorno de Alckmin ao governo estadual em 2011, Jurandir Fernandes também volta ao comando da disputada pasta. Nos últimos dias, o secretário de Transportes tem se esforçado para se desvincular dos personagens investigados no esquema do propinoduto. Fotos obtidas por ISTOÉ, no entanto, mostram Jurandir Fernandes em companhia de Lavorente e de lobistas do cartel durante encontro nas instalações da MGE Transporte em Hortolândia, interior de São Paulo. Um dos fotografados com Fernandes é Arthur Teixeira que, segundo a investigação, integra o esquema de lavagem do dinheiro da propina. Teixeira, que acompanhou a solenidade do lado do secretário Fernandes, nunca produziu um parafuso de trem, mas é o responsável pela abertura de offshores no Uruguai usadas pelo esquema. Outro companheiro de solenidades flagrado com Fernandes é Ronaldo Moriyama ex-diretor da MGE, empresa que servia de intermediária para o pagamento das comissões às autoridades e políticos. Moriyama é conhecido no mercado ferroviário por sua agressividade ao subornar diretores do Metrô e CPTM, segundo depoimentos obtidos pelo Ministério Público.

    No governo Serra, quem exercia papel político idêntico ao de Jurandir Fernandes no governo Alckmin era o então secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella. Serrista de primeira hora, ele ingressou na vida pública como secretário na gestão Mário Covas. Portelinha, como é conhecido dentro do partido, é citado em uma série de e-mails trocados por executivos da Siemens. Num deles, Portella, assim como Serra, sugeriram ao conglomerado alemão Siemens que se associasse com a espanhola CAF em uma licitação para compra de 40 novos trens. O encontro teria ocorrido em um congresso internacional sobre ferrovias realizado, em 2008, na cidade de Amsterdã, capital da Holanda. Os dois temiam que eventuais disputas judiciais entre as companhias atrasassem o cronograma do projeto. Apesar de o negócio não ter se concretizado nestas condições, chama atenção que o secretário sugerisse uma prática que resulta, na maioria das vezes, em prejuízos aos cofres públicos e que já ocorria em outros contratos vencidos pelas empresas do cartel. Quem assinava os contratos do Metrô durante a gestão de Portella era José Jorge Fagali, então presidente do órgão. Ex-gerente de controle da estatal, ele teve de conviver com questionamentos sobre o fato de o seu irmão ser acusado de ter recebido cerca de US$ 10 milhões da empresa francesa Alstom. A companhia, hoje envolvida nas investigações do cartel, é uma das principais vencedoras de contratos e licitações da empresa pública.

    Fonte: ISTOÉ
    http://www.istoe.com.br/reportagens/319551_TODOS+OS+HOMENS+DO+PROPINODUTO+TUCANO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

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  5. O que nos fodeu foi a corrupção, começou com o maldito bixo e quem era chefe não ligava para salário, idem quem estava em “lugar bom”, nunca se lutou por salário, mas por bico ou por “um jotinha”.
    Demorou mas o balde de merda transbordou……..

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  6. Estão certíssimos!
    Se até juiz, que ganha dezenas de milhares de reais por mês, se manifestam por melhorias salariais, o que dirá policiais!
    Já no nosso caso, sabe aquela história da mulher do malandro…

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  7. essa greve não vai dar em nada os Delegados continuam trabalhando tranquilamente e nas operações se utilizarão apenas do COT na verdade esses operacionais da federal sairão com menos prestígio do que quando embarcaram nessa greve furada

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  8. Com a greve da policia federal nossas fronteiras ficarao desprotegidas…..
    Amanha a globo e o ministerio publico estao apoiando a grede da policia federal.

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  9. FRONTEIRA DESPROTEGIDA É??? E JÁ AS TIVEMOS PROTEGIDAS? QUANDO? ONDE? Estamos á mercê do tráfico de drogas e de armas de há muito e sobra pra gente investigar todos os crimes CONEXOS ou DECORRENTES do tráfico. E tome homicídios, roubos, latrocínios, roubos de veículos e o “ESCAMBAU”. A COCAÍNA entra no BRASIL por todos os lados. É FATO!

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  10. Não aceitar um aumento de 15,8% é burrice, mesmo que seja parcelado em dois anos, pois 15,8% de R$ 7.514 é um valor relevante, em breve terão o adicional de fronteira, as promoções ocorrem a cada 5 anos, diarias, fora outras vantagens pecuniarias, tem agente e escrivão classe especial ganhando R$10.500,00, estão reclamando muito. Pedir um inicial de R$11.000 é ridiculo, ainda mais quem conhece as atribuições do cargo sabe que eles não trabalham tanto para ganharem esse valor, uma coisa é pedir um salário digno outra é tentar se locupletar do dinheiro público.

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  11. Pingback: GOTADÁGUA

  12. Eu acho que o grande vacilo dos colegas PFs, foi de se separarem dos Delegados. Lá como cá, tá correndo um pra cada lado.

    Queiram ou não, os Delegados é que “comandam’ (pelo menos em tese) a instituição e por isso devem ganhar mais.

    Pelo que observei, os colegas da PF pleiteiam o fim o Inquérito Policial, dentre outras medidas em confronto com os Delegados.

    Para mim, isso não levará a nada, somente desgaste.

    Do meu ponto de vista, a UNIÃO FAZ A FORÇA, sempre.

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  13. O SISTEMA É PHODD,

    E continuar servindo de exemplo para Angola, Guine etc..rs

    Vai ser alienado assim lá na PM rs

    A gente tem o salario que merece mesmo rs

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  14. Parabens aos nossos colegas federais, sabem o que querem, tem um sindicatos forte, não dependem dos delegados, e quem afirma ao contrário é porque não conhece como funciona a PF.

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  15. “os policiais federais representam uma das categorias que tiveram, proporcionalmente, menor reajuste salarial nos últimos anos. O salário inicial de um agente ou escrivão é de R$ 7.514. Para o presidente da Federação, o ideal seria que a remuneração da categoria, que conta com cerca de 12 mil profissionais, variasse entre R$ 11 mil a R$ 16 mil.”

    É PIADA NÃO É!?

    SE ESSE FOI O MENOR REAJUSTE SALARIAL PROPORCIONAL…, O NOSSO ENTÃO NEM SEQUER É CONSIDERADO REAJUSTE!

    SE ELES QUE GANHAM MAIS DE SETE MIL REAIS POR MÊS NÃO ESTÃO SATISFEITOS, IMAGINEM COMO EU, QUE GANHO POUCO MAIS DE TRÊS MIL (ISSO EM MAIS DE DEZ ANOS NA CARREIRA) ESTOU ME SENTINDO!

    ELES NÃO FICAM FAZENDO REUNIÕES, ASSEMBLÉIAS, PASSEATAS, PEDEM DISSÍDIO ETC PARA DECIDIREM SE ENTRAM OU NÃO EM GREVE…, ELES SIMPLESMENTE FAZEM PARALISAÇÕES E ENTRAM EM GREVE!

    UM EXEMPLO A SER SEGUIDO POR NÓS!

    SÓ DEUS MESMO PODERÁ FAZER ALGO POR NÓS!

    ABRAÇOS A TODOS.

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  16. A POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO REMA PARA UM LADO …..A POLICIA MILITAR REMA PARA O OUTRO LADO…. NÃO CHEGAREMOS A LUGAR NENHUM….. A POLICIA FEDERAL REMA SOZINHA E CONSEGUE SEUS OBJETIVOS, CUIDADO COM A TROPA DE CHOQUE – P au M andado ” do governo.

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  17. ACREDITO QUE NÓS POLICIAIS NÃO TEMOS O QUE RECLAMAR!!!

    SALÁRIO INICIAL DO INVESTIGADOR : 2.758,00

    VEJAM O QUE ESTE VALOR NOS PROPICIA:

    ALUGUEL = R$1.000 (QUARTO E COZINHA EM UM LUGAR MAIS OU MENOS)

    CONDUÇÃO = R$ 200,00 (ALCOOL OU BUZÃO)

    ALIMENTAÇÃO = A 15,00 = R$ 300 ( PRATO FEITO E UM SUCO)

    ÁGUA= R$ 100,00 (BANHOS RÁPIDOS E USANDO A AGUA DA MAQUINA NO TANQUINHO)

    LUZ= R$ 150,00 (DESLIGANDO O STAND BY)

    MERCADO = R$500,00 (SEM COMPRAR GULOSEIMAS E CARNE DE PRIMEIRA)

    FEIRA= R$200,00(XEPA)

    TELEFONE = R$ 150,00 (CELULAR +FIXO FAZENDO LIGAÇÕES A COBRAR)

    TOTAL=R$ 2.600

    SOBRARAM= R$158,00

    AGORA VAMOS PARA OS DEMAIS GASTOS:

    PLANO DE SAÚDE=SUS/SERVIDOR

    VEÍCULO=NÃO DÁ PARA TER/ OU ARRUMA UM N/P

    VESTUÁRIO=USA O QUE JÁ HAVIA ADQUIRIDO ANTES DE ENTRAR NA POLÍCIA

    CULTURA/EVENTOS=SÓ PARTICIPA QUANDO FOR CHAMADO PRA FAZER UM BICO(QUE É ILEGAL)

    TV “A CABO: GATONET

    FAXINEIRA E BABÁ=A MÃE, A ESPOSA, A FILHA

    VIAGEM= MÁXIMO UMA VEZ NO ANO,PRA SANTOS BATE/VOLTA

    RESTAURANTE=BOM PRATO R$1,00

    ESCOLA DOS FILHOS=ESTADUAL/MUNICIPAL -SE HOUVER VAGA E PROFESSORES

    PRESENTES EM DATAS FESTIVAS=CAMELÔDROMO DO BRÁS

    FARMÁCIA=POSTO DE SAÚDE -”O SEU MEDICAMENTO ESTÁ EM FALTA HOJE…VOLTE DAQUI UM ANO”

    FIM DE SEMANA COM A FAMÍLIA= PARQUES LIVRES,COM RAP E FUNK GRÁTIS E COM DIREITO A SER “GUENTADO” PELOS VAGABUNDOS..E NÃO ESQUECENDO DO SUCO FEITO EM CASA E OS PAESINHOS COM MANTEIGA

    CAROS COLEGAS…
    RECLAMAR DO QUE??????

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  18. FOI DESCOBERTO AS CÉLULAS CANCERIGENAS QUE VEM MATANDO A SAÚDE PÚBLICA, EDUCAÇÃO PÚBLICA, SEGURANÇA PÚBLICA E TRANSPORTE PÚBLICO AQUI NO ESTADO DE SÃO PAULO, A ADMINISTRAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTA NO ESTÁGIO BEM AVANÇADO, AGORA É PRECISO FAZER O TRATAMENTO CORRETO PARA CURAR ESSA GRAVE DOENÇA, JÁ SE SABE QUE AS CÉLULAS DOENTIAS SÃO DO TIPO $$$$, MAS PARA LIVRAR O ESTADO DESSA DOENÇA MORTÍFERA É PRECISO FAZER UM TRATAMENTO BASTANTE MINUNCIOSO, COMO AUDITORIAS NAS AMOSTRAS COLHIDAS, M.P EFICAZ, PF ASTUTA E PODER JUD. QUE APLIQUE AS DOSES CERTAS… ISSO LEVARÁ ALGUM TEMPO E O PACIENTE (FINANÇAS PÚBLICAS) PODERÁ SOFRER UM NOVO ATAQUE FATAL.. SEGUNDO OS ESPECIALISTAS, A MELHOR MANEIRA DE EVITAR O ALASTRAMENTO DA DOENÇA É CORTAR AS PARTES DOENTIAS PARA NÃO HAVER MAIORES CONTAMINAÇÕES NAS PARTES QUE AINDA ESTÃO SAUDAVEIS . RECOMENDA-SE AOS ELEITORES NÃO UTILIZAREM MAIS AS PARTES CAUSADORAS DAS DOENÇAS (PSDB).

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  19. Manoel, eu me referi ao salário liquido, tem muito agente e escrivão classe especial da pf ganhando R$13.500,00 bruto e R$ 10.000 á R$10.500 liquido, é só pesquisar no site da transparência.

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  20. MUITO BOM DECAPÃO…………………..KKK

    PENA QUE É A REAL……………..POIS, QUANDO PERDEMOS O BICO……………FICAMOS DIANTE DESSA REALIDADE.

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  21. Prezados colegas,
    Estão esquecendo que a PF sabe como ninguém fazer “MARKETING”. Por mais que sejam, como alguns colegas dizem, “policias de mentirinha”, sabem vender sua imagem para a população que compra a ideia, assim como os Promotores de Justiça.
    Por isso, uma paralisação da PF, significa muito para o povo, que abraça essa ideia de serem eles “super policias”. Por fim a PF, como muitos sabem, está em guerra interna…… entre Delegados e demais carreiras. Os primeiros, tentando se manter no controle, “abocanhando” todos os cargos de chefia e gratificações existentes dentro da instituição e o segundo, tentando obter mais espaço e salários próximos aos Delegados, pois ambos são cargos com exigência de nível superior. Sem entrar no mérito se são merecedores ou não, fica evidente que vão conseguir algo do governo, QUE SÓ FUNCIONA SOB PRESSÃO. Anunciaram greve até o fim do mês…..nossa!!!……. aqui em SP a Policia Civil anunciou paralisação de 2 horas, em apenas um dia. Faça-me o favor né!!!!!!! Quem serão os “grandes” estrategistas em negociação?????? Será que dão aulas na ACADEPOL??????? Será que NÃO SABEM ou NÃO TEM CULHÕES para deflagrarem uma greve?????? São POLICIA ou PELÚCIA???? TEMOS QUE MOSTRAR A ELES O QUANTO PRECISAM DE NÓS….O QUANTO SOMOS IMPORTANTES A POPULAÇÃO!!!!! UMA SEMANA DE PORTAS FECHADAS E O POVO SE LEMBRARÁ DE NÓS!!!!! ESTAMOS APANHANDO HÁ ANOS….VAMOS BATER UM POUCO!!!!!!
    Abraço a todos os colegas!!!!!

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  22. POLÍCIA DE MENTIRA !!???
    MENTIRA É MEU HOLLERITH NO QUINTO DIA ÚTIL, APÓS ANOS DE SERVIÇO PRESTADOS!!!
    FAÇA-ME O FAVOR !!!!!!!

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  23. FOLHA DE SÃO PAULO
    QUARTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2013 09H22

    A Corregedoria da Polícia Civil prendeu, na tarde de ontem, um agente da Polícia Federal acusado de tentar extorquir R$ 2 milhões de um empresário na região central.

    Outros dois agentes, também suspeitos de envolvimento no crime, conseguiram fugir. Os três se passaram por policiais do Denarc (departamento de narcóticos).

    Segundo a Corregedoria, o comerciante é dono de um pátio de veículos credenciado da Polícia Civil e de um posto de combustíveis.

    Anteontem, ele procurou a corregedoria para denunciar que os três homens o acusaram de manter atividades ilícitas e exigiram R$ 2 milhões para não prendê-lo.

    O comerciante foi orientado a simular o pagamento.

    Segundo a corregedoria, o agente Ricardo Lappo, 47, apareceu para pegar o dinheiro. Ele recebeu voz de prisão assim que saiu do local de encontro com o pacote com algumas notas verdadeiras.

    O agente foi autuado por extorsão. A reportagem não localizou o advogado dele.

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  24. Um jornal a serviço do Brasil
    QUARTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2013 09H22

    A Corregedoria da Polícia Civil prendeu, na tarde de ontem, um agente da Polícia Federal acusado de tentar extorquir R$ 2 milhões de um empresário na região central.

    Outros dois agentes, também suspeitos de envolvimento no crime, conseguiram fugir. Os três se passaram por policiais do Denarc (departamento de narcóticos).

    Segundo a Corregedoria, o comerciante é dono de um pátio de veículos credenciado da Polícia Civil e de um posto de combustíveis.

    Anteontem, ele procurou a corregedoria para denunciar que os três homens o acusaram de manter atividades ilícitas e exigiram R$ 2 milhões para não prendê-lo.

    O comerciante foi orientado a simular o pagamento.

    Segundo a corregedoria, o agente Ricardo Lappo, 47, apareceu para pegar o dinheiro. Ele recebeu voz de prisão assim que saiu do local de encontro com o pacote com algumas notas verdadeiras.

    O agente foi autuado por extorsão. A reportagem não localizou o advogado dele

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  25. A Corregedoria da Polícia Civil prendeu, na tarde de ontem, um agente da Polícia Federal acusado de tentar extorquir R$ 2 milhões de um empresário na região central.

    Outros dois agentes, também suspeitos de envolvimento no crime, conseguiram fugir. Os três se passaram por policiais do Denarc (departamento de narcóticos).

    Segundo a Corregedoria, o comerciante é dono de um pátio de veículos credenciado da Polícia Civil e de um posto de combustíveis.

    Anteontem, ele procurou a corregedoria para denunciar que os três homens o acusaram de manter atividades ilícitas e exigiram R$ 2 milhões para não prendê-lo.

    O comerciante foi orientado a simular o pagamento.

    Segundo a corregedoria, o agente Ricardo Lappo, 47, apareceu para pegar o dinheiro. Ele recebeu voz de prisão assim que saiu do local de encontro com o pacote com algumas notas verdadeiras.

    O agente foi autuado por extorsão. A reportagem não localizou o advogado dele

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