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Da Redação, Jornal de Araraquara
O deputado e presidente do PT-São Paulo vai acionar na Justiça a Revista Veja pela matéria que ” deturpa a posição da Bancada do Partido na Assembleia com relação ao projeto da Corregedoria da Polícia Civil” . O veículo, ” com claro objetivo de atacar o Partido dos Trabalhadores, ignorou a nota enviada pela assessoria de imprensa da Liderança, bem como o discurso do deputado Edinho” . O parlamentar utilizou a Tribuna da Assembleia para demonstrar sua indignação com relação aos ataques sofridos pela Revista e ratificar a posição do PT sobre o assunto. ” Nossos parlamentares ocuparam a Tribuna e microfone de aparte para expressar a posição favorável ao mérito. O PT é a favor de uma Corregedoria autônoma, capaz de apurar qualquer denúncia” . Contudo, Edinho ressaltou que a Bancada discorda do método utilizado. ” Não pode o Executivo criar estrutura administrativa de forma autoritária, por decreto. Isso nos remate a um período da nossa história em que não existia democracia” . Decreto Para Edinho o decreto enfraquece o Legislativo e prejudica o processo democrático. ” Uma democracia é sólida quando se tem os três Poderes exercendo as suas funções. Não pode o Executivo entrar na seara do Legislativo” . Embora a posição da Bancada tenha sido explicitada, de várias formas, a Revista estampou em suas páginas uma matéria opinativa e ” totalmente distorcida” , sem levar em conta qualquer entrevista realizada com parlamentares, notas ou discursos. ” Quando a imprensa deturpa e manipula a verdade, não está contribuindo para a democracia, para o seu verdadeiro papel que é levar informação precisa e responsável à população, colaborando na formação de opinião de maneira isenta” . Para acionar ” Eu tenho uma trajetória. Fui prefeito oito anos da cidade que hoje é considerada a melhor do Brasil em qualidade de vida segundo a Firjan, em pesquisa publicada pelas organizações Globo” . Combatemos a miséria, a exclusão social. Trabalhei a vida toda para construir uma sociedade mais justa e igualitária. Defendi a democracia instituindo o Orçamento Participativo, fortalecendo e criando Conselhos e fazendo a prestação de contas da prefeitura nos bairros. Não posso admitir esse ataque leviano da revista” , afirma Edinho Silva. Solidário Edinho recebeu manifestações de solidariedade dos deputados de vários partidos. O presidente da Assembleia, Barros Munhoz, enalteceu o trabalho do parlamentar e repudiou as informações equivocadas divulgadas pela revista. ” Conheço sua história. Você tem o conceito de uma pessoa correta. Que foi prefeito de uma grande cidade, que o consagrou politicamente. Hoje vivemos uma página triste, dentre tantas que o Legislativo tem vivido, pelos ataques descabidos e injustos” , disse. O líder do Governo, Samuel Moreira e, da Bancada, Orlando Morando, se manifestaram contra à matéria e prestaram solidariedade. Também utilizaram a Tribuna os deputados Cauê Macris, Fernando Capez, Alex Manente e toda a Bancada do PT. ” A autonomia é o princípio que defendemos, seja na Corregedoria da Polícia, seja no Parlamento, que não pode ter o seu direito subtraído por decretos do Executivo” , ressaltou o líder Ênio Tatto. (imprensa@edinhopt.com.br) Copyright 2011 JORNAL DE ARARAQUARA. Todos os direitos reservados. Este material não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem permissão explícita do detentor dos direitos autorais. |
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Ahhh ta bom, aparecer na Veja e dizer na cara dura os restaurantes que frequenta, os lugares onde compra camisas, se dizer apreciador de bom vinho, ter ao fundo uma paisagem de bela propriedade…ai pode, o salario de secretario deve ser bem alto para proporcionar tal nivel…..
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A revistinha óia é parcial e manipuladora de informações.Lembrem-se na nossa greve, ela se colocou totalmente favorável ao governo,noticiando o confronto do Morumbi como algo pequeno e desprezível.
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MEDIA DO SALARIO DO SERVIDOR PUBLICO FEDERAL 12.000,00 . JA EM SÃO PAULO ….. ACORDA RAPAZIADA .
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É PREFEITO, RECLAME COM O GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIM, ELE É DO MESMO PARTIDO SEU (PSDB)…….VOCÊS DO PSDB CONSTRUÍRAM ESSA MERDA, NÃO RECLAME….PAGAM MAL A POLÍCIA, NÃO INVESTE NA POLÍCIA, DEBOCHAM DA SOCIEDADE A QUAL VOCÊS TAMBÉM FAZEM PARTE….AGORA A MERDA ESTA FEITA!!!
Prefeito e esposa são feitos reféns em assalto no interior de SP
Ailton Faria foi surpreendido pelos ladrões ao chegar em chácara onde mora.
Caso ocorreu na noite desta sexta-feira (2) em Itatinga.
Do G1 SP, com informações da TV Tem
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Casa foi toda revirada
(Foto: Carlos Torrente/ TV Tem)
Ailton Fernandes Faria, prefeito de Itatinga, a 266 km de São Paulo, e a mulher dele, Alexsandra Souza Pinto, foram mantidos reféns por mais de duas horas durante um assalto. A ocorrência aconteceu na noite desta sexta-feira (2), quando o prefeito e a esposa chegavam na chácara onde moram. Eles foram surpreendidos e dominados por homens armados e encapuzados.
O casal foi trancado em um quarto enquanto os criminosos procuravam objetos de valor. Os bandidos fugiram com o carro do prefeito e levaram três aparelhos de TV, perfumes importados e R$ 2,3 mil em dinheiro. Somente de madrugada, usando uma chave reserva, o prefeito conseguiu abrir a porta do quarto e avisou a polícia. Ninguém foi preso.
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Quando se fala em ação da Corregedoria, fico desconfiado com a finalidade e, principalmente com desdobramento do caso. Já não podemos confiar na corregedoria como antigamente, pois não tem mais a finalidade que tinha antes; Quando o Departamento era comandado e chefiado pela própria Polícia Civil, sabíamos que as investigações tinham caráter corregedor, mas com a interferência do chefe da pasta da Secretaria de Segurança, é possível que os objetivos sejam duvidosos, de natureza política e, não de capturar servidor com desvio de conduta ou mesmo eventual corrupto, mas sim para fins políticos e eleitoreiros. A corregedoria é hoje comandada por um ex-oficial PM, ex- promotor de Justiça e atualmente Secretário de Segurança do estado de São Paulo, portanto é um político a serviço do PSDB, portanto não podemos confiar nos serviços da corregedoria sob comando de políticos, pois a transparência é duvidosa, mesmo que pareça integra ainda é duvidosa; Basta vermos os desfechos do caso da Escrivã despida a força por membros da corregedoria sob comando do atual secretário Antonio Ferreira Pinto; Sabemos dos desdobramento do caso “Escrivã despida a força no DP” na esfera estadual e que não foi tomado as devidas providências contra os abusadores naquela fadista ação , mas, só teve outros desdobramentos , agora com providências apuratórias, afastamento de alguns responsáveis daquele Departamento, em razão da explosão em matéria jornalística que acabou obrigando outras medidas apuratórias, por sinal, com muita força ao chegar ao conhecimento de órgãos Federal, pois se não fosse assim, o caso havia continuado engavetado e abafado, nada mais nada menos, pelo mesmo secretário que aqui esta Secretário de Segurança por hoje. é por isso que não podemos confiar mais nos trabalhos da corregedoria, por ela estar a serviços de interesses político e partidário. Não podemos descartar que existe um grau de verdade nas denuncias, mas temos que ficar atentos com os interesses que a corregedoria anda investigando policiais, pois não podemos ter certeza que trabalhará sem cometer abusos, ilegalidades e principalmente mantendo a imparcialidade para atingir objetivos de interesses do PSDB. Sabemos que a corregedoria da polícia Civil foi colocada dentro da Secretaria de Segurança sob pretexto e alegações que daria maior transparência nas investigações e mais segurança para aqueles Policiais que iriam fiscalizar a própria Polícia Civil. A pergunta é: porque o serviço reservado, que funciona como corregedoria da Polícia Militar também, não é comandado pelo Secretário de Segurança também? Qual seria o problema? já que a finalidade é corrigir eventuais desvios de conduta de PMs! Será que o Delegado geral é bonzinho e deixou na boa? Já o Comandante Geral da PM é um leão e não admite interferências de civis? É por tudo isso que acredito que não devamos mais confiar nos serviços da corregedoria enquanto for comandada por políticos.
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