Versão da Rota é uma farsa, diz família
Mãe e viúva de homem apontado como autor de atentado acreditam que ele pode ter sido morto em outro local
Em relatório, Polícia Civil suspeita que ataque seria tentativa de desviar foco de investigação contra PMs
ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
A família do ex-detento Frank Ligieri Sons, morto em um suposto atentado contra a sede da Rota (tropa de elite da PM) em 2010, diz não ter dúvida de que a versão da polícia para explicar as circunstâncias da morte é uma farsa.
Diante de novas informações que reforçam essa suspeita, mãe e viúva querem processar o Estado.
Conforme a Folha revelou na semana passada, relatório sigiloso da Inteligência da Polícia Civil coloca em xeque a versão oficial apresentada.
Ela é apontada como um possível engodo dos PMs envolvidos com o crime.
O documento, em um trecho, diz: “Possivelmente, o atentado contra a mencionada sede miliciana seria para tirar o foco de práticas ilícitas envolvendo integrantes da Rota e martirizar os envolvidos”.
Essa tese é sustentada no documento por alguns supostos crimes praticados por PMs e, ainda, por possíveis inconsistências da versão oficial.
Entre elas: o desparecimento do coquetel molotov (que Sons estaria carregando), a falta de exames para apurar uso de arma (residuográfico) e a versão da Rota sobre a inexistência de câmeras para fornecer imagens da ação (o relatório diz haver duas).
A viúva, Ana Paula Sons, e a mãe de Sons, Vera Lúcia Ligieri, apresentam outras possíveis inconsistências.
Uma delas é não terem encontrado marcas de sangue no local onde Sons teria sido baleado. “Nós andamos em volta de todo o quarteirão da Rota, procurando, e não encontramos nada”, diz a viúva.
“Eu tenho certeza de que ele não foi morto ali [ao lado da Rota]. Foi desovado lá. Meu coração de mãe diz isso”, afirmou Vera Lúcia.
Elas dizem que Sons “morria de medo” de polícia, principalmente quando estava sob o efeito de drogas (tratava-se do vício em cocaína).
Quando usava droga, diz Ana Paula, ficava a noite toda olhando pela janela de casa, temendo a presença de policiais, e debaixo dos móveis, com medo de animais.
“Drogado, ele jamais teria coragem de fazer um atentado. De cara limpa, muito menos. Eu vivi 17 anos com ele e sei que ele não fez aquilo.”
A família traz outras questões sobre a versão policial: 1) Sons não tinha dinheiro para comprar uma arma; 2) nunca andava acompanhado [policiais dizem que estava com um comparsa, que fugiu]; 3) não tinha dívida com o tráfico que pudesse levá-lo a cometer esse “suicídio”.
“E ele queria muito viver”, afirma a viúva.
Continuam: 4) ouviram no hospital que a roupa de Sons havia sido incinerada; 5) ouviram da polícia que o exame não detectara pólvora na mão de Sons [o relatório diz não ter sido requisitado]; e 6) ouviram de um delegado que Sons foi baleado com um tiro de fuzil nas costas [os PMs dizem que usavam revólveres e que ele foi alvejado no tórax e abdômen].
OUTRO LADO
PM diz que será rigorosa na apuração do caso
DE SÃO PAULO
O comando da PM-SP diz que solicitou à Polícia Civil o relatório da Inteligência para apurar as irregularidades apontadas nele.
Diz que, por ora, não fará comentário sobre informações passadas pela Folha. Adianta que, havendo qualquer irregularidade, será implacável contra desvios de conduta, assim como será rigorosa nas apurações.
A Folha tentou contato com o delegado Eder Pereira da Silva, responsável pela investigação, mas não teve resposta. Na semana passada, a Secretaria da Segurança Pública informou que o caso estava sob investigação.
Anteontem, o governador Geraldo Alckmin disse que as corregedorias das polícias são fortes. “Se há algum indício, precisa ser apurado. Vamos verificar com cautela, apurar direitinho, para ter as informações corretas”, disse.
Proftel
setembro 3, 2011 at 6:52 pm
“03/09/2011 18h25 – Atualizado em 03/09/2011 18h30
Cobrador tira arma de ladrão e impede roubo de ônibus no DF
Cobrador avançou na direção do ladrão, que estava de costas para ele.
Bandido conseguiu fugir porque ônibus estava estacionado.
Um cobrador tirou uma arma das mãos de um ladrão e impediu um assalto a ônibus por volta das 13h30 deste sábado (3), na área especial 200 de Santa Maria, região administrativa a 25 quilômetros do centro de Brasília.
Segundo a polícia, o ladrão subiu no ônibus e sentou-se no banco da frente, tentando puxar assunto com o motorista. Depois de percorrer uma quadra, ele anunciou o assalto ao condutor. Ele estava de costas para o cobrador, que avançou sobre o bandido e conseguiu tirar a arma de suas mãos.
O bandido conseguiu fugir porque, ao anunciar o assalto, o motorista havia parado o coletivo. O motorista e o cobrador seguiram para a 33ª DP e entregaram a arma. Havia passageiros no ônibus e ninguém ficou ferido.
Neste sábado de manhã, outra tentativa de assalto foi frustrada por pessoas que estavam no local. Cerca de 20 funcionários de uma empresa de construção renderam um homem que tentou levar R$ 6,7 mil do patrão.
Segundo o delegado Danilo Guimarães, da 33ª DP, esse tipo de atitude não é recomendada por ser muito perigosa. ” As duas reações são absurdas porque alguém poderia ter morrido. A gente nunca sabe a reação do agresso, que é pior do que a da vítima porque ele não tem nada a perder”, disse.” Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2011/09/cobrador-tira-arma-de-ladrao-e-impede-roubo-de-onibus-no-df.html
Coloquei a matéria inteira por conta do seguinte: reparem bem, a população já não aguenta mais tanta insegurança.
Saí de Cubatão por conta de ter reagido a um assalto, levei um tiro na barriga que atravessou estômago, intestino grosso e intestino delgado, saiu nas costas a dois dedos da coluna (na entrada, dois dedos acima teria pego o coração) pois bem, quando pegaram os caras a família começou a mandar recado pra que não os reconhecessemos na delegacia. Como trabalhava na época na Secretaria do Meio Ambiente (por vezes fazia fiscalizção armado e coisa e talz, as vezes usava uniforme numa ou outra operação) não me intimidei, até mandei outros recados que foram compreendidos prontamente pelos imbecis (passei algumas vezes com viatura na beira do mangue com a turma da fiscalização “pesada”, os caras que só faziam isso).
Mesmo com tudo isso achei que não valeria a pena tomar outro tiro, saí de lá e vim prá Goiás em busca de ascenção universitária (aqui fiz o Bacharelado e comecei o Mestrado – que foi interrompido quando passei no segundo concurso em outra cidade (já havia passado num primeiro para o Estado).
Não acredito em “não reagir” a um assalto, se todos pensarem assim a cada dia aumentará a desgraça. Juro prôceis, se estiver na rua e sacar que alguém está sendo assaltado, dependendo das circunstâncias (que não sou burro) eu pulo em cima do cara.
Se a população se conscientizar que precisa se proteger creio, nos primeiros meses muitos morrerão mas, dalí algum tempo esse troço acaba, podem crer.
Nem precisa linxar muitos, o recado será dado.
hehe.
Flit, sempre que tiver algo interessante passarei por aqui, gostei do pedaço.
:-)
CurtirCurtir
Ah!
Outra coisa:
Quando alguém vem falar em “direitos humanos” pra meliante eu levanto a camisa e mostro a cicatriz de um palmo na barriga, mostro ainda onde entrou e saiu o projétil e pergunto: Sabe quanto custou isso? 9.800 reais, o Inamps cobriu só 5.500 contos, o resto foi do meu bolso (fora que tive que tomar dois litros de sangue (imaginem, quatro pacotes de sangue) na Santa Casa de Santos no auge da AIDS em 1995.
Fiquei seis meses sem transar com minha patroa com medo de ter pêgo AIDS.
Vai um pouco de “direitos humanos” aí prá bandido?
Querem mais?
Fico puto quando leio que policial envolvido em bronca vai parar na mão de psicólogo, tem é que dar medalha, munição e armamento novo prô cara.
Desculpem o desabafo.
:-)
CurtirCurtir
Os sordadinhos da ROTA tudo podem, eles tem um grande PINTO por trás deles. Viva a impunidade aos “amigos dos amigos” ou seriam “colegas”?!
CurtirCurtir
bandido na troca de tiro tem que levar a pior, mas executar o bandido já abatido, isso é covardia, nem na guerra se faz isso com o inimigo
CurtirCurtir
ADORO O PSDB MEU PARTIDO DO CORAÇÃO
AMO MEU DINHEIRINHO NO QUINTO DIA ÚTIL
MEU HÉROI FERREIRA PINTO
MEU GOVERNADOR PREFERIDO ALCKIMIN
AMO TUDO ISSO
VOU TOMAR MEU RIVOTRIL GOTAS QUE DELÍCIA.
CurtirCurtir
ADORO SER ESCRIVÃO
AMO ESTAR NA 3º CLASSE HÁ MAIS DE 15 ANOS
ERA TUDO QUE EU QUERIA A REESTRUTURAÇÃO VOU PRA 2º CLASSE JUNTO COM QUEM ESTÁ HÁ QUATRO ANOS NA TERCEIRA, QUE MARAVILHA, ISSO DEVE SER UM SONHO, O ALCKIMIN E O FERREIRINHA DE MÃOS DADAS AJUDANDO A POLÍCIA CIVIL.
CurtirCurtir
O Sons parece que era bem gente boa, mesmo! Oooooh
CurtirCurtir
EMENDA Nº 1, AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 47, DE 2011
SL Nº 249, DE 2011
Acrescente-se artigo no projeto em epígrafe, onde couber, com a seguinte redação:
Artigo – Os prazos de tempo de serviço, para fins de aposentadoria, serão reduzidos em 05 (cinco) anos para os integrantes da Polícia Civil do sexo feminino.
JUSTIFICATIVA
A presente proposta acessória tem por escopo adequar o projeto aos preceitos que regem a matéria, garantindo-se a diferenciação entre homens e mulheres, nos moldes da Constituição Federal.
O constituinte federal tratou da matéria tanto no Regime Próprio dos Servidores Públicos (RPSP) quanto no Regime Geral da Previdência Social (RGPS), conforme dispõem os artigos 40, III e 201, I e II, ambos da Constituição Federal, respectivamente.
Como se sabe, em razão da natureza peculiar da jornada de trabalho historicamente imposta às mulheres, a diferenciação preconizada repara uma injustiça.
Sala das Sessões, em 30/8/2011
a) Fernando Capez
CurtirCurtir
QUEM VAZOU O RELATORIO TEM MAIS QUE SE FUDER, POIS SE O RELATORIO E’ DA INTELIGECIA NAO PODE SER VAZADO ASSIM PARA A IMPRENSA, SOB PENA SE RESPONSABILIZACAO.
MAS PODEM FICAR TRANQUILOS QUE NESTE CASO NAO VAI DAR NADA, POIS A DELEGADA VAZADORA, E’ NAMORADA DE PEIXE GRAUDO.
CurtirCurtir
ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS POLICIA MILITAR SÃO PAULO -02/09/2011
RETP – COMUNICADO IMPORTANTE
AGRAVO REGIMENTAL
Está pendente para julgamento, perante o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, o AGRAVO REGIMENTAL, Processo nº 0162636-30.2011.8.26.0000, frente à suspensão dos efeitos da liminar concedida no Mandado de Segurança Coletivo, impetrado pelas entidades AOPM e AFAM.
Estamos trabalhando para a revogação de tal suspensão, uma vez que temos parâmetros legais e constitucionais para a manutenção da liminar concedida pelo M.M. Juiz da 14ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, que garante, até o julgamento do mérito da ação, o cálculo do RETP nos moldes que vem sendo feito há 17 anos.
Lembramos que a ação continua sendo patrocinada pelo ilustre jurista Alexandre de Morais, que não está medindo esforços para reverter à decisão.
Continuamos otimistas pela vitória, sendo certo que o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo se manifestará, mais uma vez, com o seu costumeiro acerto e voltado para persecução da Justiça.
São Paulo, 2 de setembro de 2011.
CurtirCurtir
MENSAGEM Nº 79/2011,
DO SR. GOVERNADOR DO ESTADO
São Paulo, 2 de setembro de 2011
Senhor Presidente
Pela Mensagem A-nº 65, de 22 de agosto do ano em curso,
tive a honra de encaminhar a essa ilustre Assembleia o Projeto
de lei complementar nº 48, de 2011, que dispõe sobre a reestruturação
da carreira de Delegado de Polícia, do Quadro da
Secretaria de Segurança Pública, e dá providências correlatas.
Tendo em vista a natureza da matéria, venho solicitar que
a apreciação da propositura se faça em caráter de urgência, nos
termos do artigo 26 da Constituição do Estado.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta
consideração.
Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Barros Munhoz, Presidente
da Assembleia Legislativa do Estado.
MENSAGEM Nº 80/2011,
DO SR. GOVERNADOR DO ESTADO
São Paulo, 2 de setembro de 2011
Senhor Presidente
Pela Mensagem A-nº 66, de 22 de agosto do ano em curso,
tive a honra de encaminhar a essa ilustre Assembleia o Projeto
de lei complementar nº 49, de 2011, que dispõe sobre regras de
inatividade e promoção aplicáveis aos policiais militares, nas
condições que especifica.
Tendo em vista a natureza da matéria, venho solicitar que
a apreciação da propositura se faça em caráter de urgência, nos
termos do artigo 26 da Constituição do Estado.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta
consideração.
Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Barros Munhoz, Presidente
da Assembleia Legislativa do Estado.
MENSAGEM Nº 81/2011,
DO SR. GOVERNADOR DO ESTADO
São Paulo, 2 de setembro de 2011
Senhor Presidente
Pela Mensagem A-nº 67, de 22 de agosto do ano em
curso, tive a honra de encaminhar a essa ilustre Assembleia o
Projeto de lei complementar nº 50, de 2011, que dispõe sobre
a reclassificação dos valores dos vencimentos dos integrantes
da carreira de Agente de Segurança Penitenciária e da classe de
Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, e dá providências
correlatas.
Tendo em vista a natureza da matéria, venho solicitar que
a apreciação da propositura se faça em caráter de urgência, nos
termos do artigo 26 da Constituição do Estado.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta
consideração.
Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Barros Munhoz, Presidente
da Assembleia Legislativa do Estado.
MENSAGEM Nº 82/2011,
DO SR. GOVERNADOR DO ESTADO
São Paulo, 2 de setembro de 2011
Senhor Presidente
Pela Mensagem A-nº 68, de 22 de agosto do ano em curso,
tive a honra de encaminhar a essa ilustre Assembleia o Projeto
de lei complementar nº 51, de 2011, que dispõe sobre a reclassificação
dos padrões de vencimentos dos integrantes da Polícia
Militar, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, e dá
providências correlatas.
Tendo em vista a natureza da matéria, venho solicitar que
a apreciação da propositura se faça em caráter de urgência, nos
termos do artigo 26 da Constituição do Estado.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta
consideração.
Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Barros Munhoz, Presidente
da Assembleia Legislativa do Estado.
CurtirCurtir
É PREFEITO, RECLAME COM O GOVERNADOR GERALDO ALCKIMIM, ELE É DO MESMO PARTIDO SEU (PSDB)…….VOCÊS DO PSDB CONSTRUÍRAM ESSA MERDA, NÃO RECLAME….PAGAM MAL A POLÍCIA, NÃO INVESTE NA POLÍCIA, DEBOCHAM DA SOCIEDADE A QUAL VOCÊS TAMBÉM FAZEM PARTE….AGORA A MERDA ESTA FEITA!!!
Prefeito e esposa são feitos reféns em assalto no interior de SP
Ailton Faria foi surpreendido pelos ladrões ao chegar em chácara onde mora.
Caso ocorreu na noite desta sexta-feira (2) em Itatinga.
Do G1 SP, com informações da TV Tem
imprimir
Casa foi toda revirada
(Foto: Carlos Torrente/ TV Tem)
Ailton Fernandes Faria, prefeito de Itatinga, a 266 km de São Paulo, e a mulher dele, Alexsandra Souza Pinto, foram mantidos reféns por mais de duas horas durante um assalto. A ocorrência aconteceu na noite desta sexta-feira (2), quando o prefeito e a esposa chegavam na chácara onde moram. Eles foram surpreendidos e dominados por homens armados e encapuzados.
O casal foi trancado em um quarto enquanto os criminosos procuravam objetos de valor. Os bandidos fugiram com o carro do prefeito e levaram três aparelhos de TV, perfumes importados e R$ 2,3 mil em dinheiro. Somente de madrugada, usando uma chave reserva, o prefeito conseguiu abrir a porta do quarto e avisou a polícia. Ninguém foi preso.
CurtirCurtir
HÁ UM FORTE COMENTÁRIO DENTRO DA ROTA, QUE O PSEUDO-TERRORISTA, ERA INFORMANTE DE POLICIAIS DA TROPA, E O “TERRORISTA” HAVIA TOMADO CONHECIMENTO DE UMA GRANDE CAGADA ENVOLVENDO O DESVIO DE DINHEIRO APREENDIDO EM OCORRÊNCIAS.
DIANTE DOS FATOS RESOLVERAM QUEIMAREM O ARQUIVO VIVO.
E QUE O SUPER COMANDANTE MARQUETEIRO, ESTA PROCURANDO ENCOBRIR ESSAS CAGADAS INCLUSIVE O ATENTADO DO QUAL FOI “VITÍMA” SENDO OUTRA ESTÓRIA DA CAROCHINHA PARA DAR COBERTURA A UMA EXTORSÃO E TAMBÉM QUEIMA DE ARQUIVO.
SÃO COMENTÁRIOS DA PRÓPRIA TROPA QUE ESTA SE SENTINDO USADA E TRAÍDA.
CurtirCurtir
Quando se fala em ação da Corregedoria, fico desconfiado com a finalidade e, principalmente com desdobramento do caso. Já não podemos confiar na corregedoria como antigamente, pois não tem mais a finalidade que tinha antes; Quando o Departamento era comandado e chefiado pela própria Polícia Civil, sabíamos que as investigações tinham caráter corregedor, mas com a interferência do chefe da pasta da Secretaria de Segurança, é possível que os objetivos sejam duvidosos, de natureza política e, não de capturar servidor com desvio de conduta ou mesmo eventual corrupto, mas sim para fins políticos e eleitoreiros. A corregedoria é hoje comandada por um ex-oficial PM, ex- promotor de Justiça e atualmente Secretário de Segurança do estado de São Paulo, portanto é um político a serviço do PSDB, portanto não podemos confiar nos serviços da corregedoria sob comando de políticos, pois a transparência é duvidosa, mesmo que pareça integra ainda é duvidosa; Basta vermos os desfechos do caso da Escrivã despida a força por membros da corregedoria sob comando do atual secretário Antonio Ferreira Pinto; Sabemos dos desdobramento do caso “Escrivã despida a força no DP” na esfera estadual e que não foi tomado as devidas providências contra os abusadores naquela fadista ação , mas, só teve outros desdobramentos , agora com providências apuratórias, afastamento de alguns responsáveis daquele Departamento, em razão da explosão em matéria jornalística que acabou obrigando outras medidas apuratórias, por sinal, com muita força ao chegar ao conhecimento de órgãos Federal, pois se não fosse assim, o caso havia continuado engavetado e abafado, nada mais nada menos, pelo mesmo secretário que aqui esta Secretário de Segurança por hoje. é por isso que não podemos confiar mais nos trabalhos da corregedoria, por ela estar a serviços de interesses político e partidário. Não podemos descartar que existe um grau de verdade nas denuncias, mas temos que ficar atentos com os interesses que a corregedoria anda investigando policiais, pois não podemos ter certeza que trabalhará sem cometer abusos, ilegalidades e principalmente mantendo a imparcialidade para atingir objetivos de interesses do PSDB. Sabemos que a corregedoria da polícia Civil foi colocada dentro da Secretaria de Segurança sob pretexto e alegações que daria maior transparência nas investigações e mais segurança para aqueles Policiais que iriam fiscalizar a própria Polícia Civil. A pergunta é: porque o serviço reservado, que funciona como corregedoria da Polícia Militar também, não é comandado pelo Secretário de Segurança também? Qual seria o problema? já que a finalidade é corrigir eventuais desvios de conduta de PMs! Será que o Delegado geral é bonzinho e deixou na boa? Já o Comandante Geral da PM é um leão e não admite interferências de civis? É por tudo isso que acredito que não devamos mais confiar nos serviços da corregedoria enquanto for comandada por políticos.
CurtirCurtir
04/09/2011 07h26 – Atualizado em 04/09/2011 07h48
De cada 5 assassinatos registrados na cidade de SP, 1 é de autoria da PM
Em 2011, capital do Estado teve 629 pessoas mortas, 128 pela polícia.
Corporação diz que 60% dos confrontos no período não tiveram mortos.
Raphael Prado
Do G1 SP
A aposentada Valquíria Marques dos Santos, que teve o filho de 15 anos assassinado por um PM: ‘Os policiais que levaram meu menino continuam na ativa’ (Foto: Raphael Prado/G1)De cada cinco pessoas assassinadas na cidade de São Paulo em 2011, uma foi morta pela Polícia Militar. Os dados fazem parte de relatório da Secretaria da Segurança Pública do estado.
Nos primeiros meses do ano, entre janeiro e julho, 629 pessoas foram assassinadas na capital paulista. Deste total, 128 registros foram feitos como “pessoas mortas em confrontos com a Polícia Militar em serviço”. O tipo de ocorrência, conhecido em outros estados como “auto de resistência”, é um indicativo de revides da PM a ataque de criminosos ou enfrentamento em ação policial.
saiba mais
PM de SP investiga dez policiais por vídeo violento Presos dez PMs suspeitos de não socorrer assaltantes baleados em SP Em todo o estado de São Paulo, no primeiro semestre de 2011, foram registrados 2.241 homicídios. Desses, 241 foram cometidos por policiais – o que dá uma proporção de um assassinato pela PM para cada 9,3 cometidos por outros cidadãos.
A proporção de um assassinato cometido pela polícia para cada cinco que acontecem na capital faz da PM na cidade uma das tropas mais violentas do mundo. Nos Estados Unidos, em 2009, foram registradas 406 mortes causadas por policiais em um total de 14.402 homicídios – o que significa que de cada 34 assassinatos um foi cometido pela polícia norte-americana.
Na Argentina, de acordo com o CELS (Centro de Estudos Legais e Sociais), em todo o ano de 2007 – os últimos dados disponíveis –, a região metropolitana de Buenos Aires (que tinha, à época, 12 milhões de habitantes) registrou 79 casos de pessoas mortas em confronto com a polícia. Neste mesmo 2007, só na capital paulista – excluídas as cidades da Grande São Paulo -, a PM registrou 203 mortes “em confronto”. Moram na capital 11 milhões de habitantes.
Na semana passada, tornou-se público um vídeo em que policiais observam um homem agonizando e outro ferido atrasando o atendimento e pedindo que eles “estrebuchem”. A PM investiga dez policiais pela conduta mostrada nas imagens.
Para o deputado estadual Adriano Diogo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo, os dados informados pela secretaria são “subdimensionados”. “A execução está liberada no estado”, afirma o parlamentar.
Ele diz que não vê perspectivas de redução nesse índice de letalidade da PM. “Porque tem um calor, um coro midiático pedindo sangue”, diz. “Antigamente estava-se tentando legalizar a pena de morte. Hoje não precisa mais. Ela está institucionalizada”, afirma, acrescentando que o método de registro dessas ocorrências é o mesmo que se usava no regime militar. “Matavam as pessoas e o resultado era ‘morreu atropelado’, ‘resistência seguida de morte’. Agora acontece o mesmo”, diz. As vítimas, segundo o deputado, geralmente são jovens, negros e pobres da periferia.
A PM, por meio da assessoria de imprensa, diz que o confronto fatal é o “último recurso” adotado pelos policiais em caso de abordagem. A corporação informa que, no primeiro semestre de 2011, na capital paulista, não houve mortes em 60% dos confrontos – “quando existiu necessidade de confronto” – e 82% dos envolvidos foram somente presos ou feridos.
A Polícia Militar afirma ainda que é necessário “fazer distinção” entre os homicídios dolosos e as mortes decorrentes de abordagens policiais porque são “situações sociais distintas” e que casos como a negativa de socorro por policiais são “condutas individuais, contrárias ao que é pregado pela corporação e rigorosamente investigadas”.
A corporação refuta as declarações do deputado e afirma que “está comprometida com a legalidade, arriscando a vida dos policiais em defesa da população, com respeito integral aos direitos humanos”.
Nos seis primeiros meses de 2011, foram mortos cinco policiais militares em trabalho.
Morto tomando refrigerante
A morte do filho Wagner dos Santos por um policial militar há 15 anos fez com que a aposentada Valquíria Marques dos Santos passasse a estudar a legislação para tentar culpar o assassino.
Era uma sexta-feira, 6 de dezembro de 1996. Wagner não teve aula naquele dia e foi, então, jogar bola com os amigos. Passou o dia em um parque no Jabaquara, rodeado de colegas com quem sempre estava – garotos da mesma faixa etária que a dele: 15 anos de idade.
Terminada a partida, todos se sentaram na porta de uma favela onde alguns moravam. Conversavam em um grupo, tomando refrigerante.
Perto dali, um jovem descia acompanhado de uma garota: estava levando a irmã para a escola. De acordo com os relatos das testemunhas, o rapaz esbarrou em um policial. Começou uma discussão, que terminou em um espancamento. O PM foi embora e, segundo contam, prometeu: “’Fica esperto, porque a gente volta pra te matar”. Não demorou.
Valquíria mostra o Código Penal e a Constituição:
ela passou a estudar a legislação na tentativa de
condenar o assassino do filho (Foto: Raphael
Prado/G1)Sentado como estava, Wagner foi alvejado no pulso – uma demonstração de que tentou se proteger do tiro, colocando a mão no rosto, segundo a mãe. “O policial foi e atirou com uma espingarda 12. Tinha quatro ou cinco amigos [na roda], mas mataram só o meu menino”, diz a aposentada.
O crime é antigo, mas só em julho, 15 anos depois, três policiais acusados de matar Wagner foram a julgamento. Amedrontadas, as pessoas que testemunharam a ação não apareceram. Os PMs foram absolvidos, mas Valquíria recorreu da decisão. “A gente não se sente amparada por esse Estado, para quem eu pago imposto, que matou meu menino”, afirma a mãe.
Trauma
“Sou meio traumatizada. Eu vejo viatura, vejo enquadrando, não gosto nem de olhar, porque eu entro em pânico”. A afirmação é da recepcionista Selma Martins Dulfrayer. Ela diz se sentir assim sempre que cruza com um carro da Polícia Militar.
Em 16 de janeiro de 2008, a família Dulfrayer estava em festa. Nascia o filho do porteiro Sidney Martins Dulfrayer, então com 23 anos, irmão de Selma. A alegria durou pouco.
Cinco dias depois, em 21 de janeiro, Sidney “trocou tiros com a polícia” – na versão dos oficiais da Rota – e foi morto com duas balas: uma na barriga e outra na virilha. Chegou vivo ao hospital, mas morreu em seguida.
“Por se tratar da Rota e pelos tiros que ele tomou, eu tenho certeza que ele se entregou”, afirma Selma. Dulfrayer tinha cumprido quatro anos de pena por roubo e estava há três meses em liberdade. “Mesmo que ele estivesse aprontando de novo na hora, não dá direito de fazer o que eles [os policiais] fizeram”, diz Selma. A última foto que ela tem do irmão foi no hospital, segurando o filho de poucos dias.
CurtirCurtir
sera que esse FILHO DA PUTA do deputado promotorzinho de merda não sabe que existe a Lei Federal 51/85 e a CF artigo 40 que concede aposentadoria especial a policial seja civil, militar e até mesmo os “pirrius” estão se beneficiando da “periculosidade” ?, será que não é formado em direito ? Parece que ele esta a tentar novamente criar leis estaduais insconstuitucionais que passam por cima da legislação federal apenas para que o governador de merda cumpra só as leis que quiser ? fora capez e sua corja , se virem as demais emendas que os deputados proporam paginas do Diario Oficial , caderno legislativo, emendas, do dia 02.09.2011, é de dar rizada, todas com vício de iniciativa, apenas fazem as leis para agradar e não para cumpri-las , porque não chamam o governador na chincha e fazem ele propor tais leis para que se tornem formalmente constitucionais em vez de criar essas baboseiras e sempre enganarem os policiais, no final das contas a lei vai ser publicada do jeito que o governador quiz mesmo, só fudendo os policiais civis e agradando cada vez mais os coxinhas, é a lei do pinto.
CurtirCurtir