Porra , tá virando palhaçada!
Arquivo diário: 16/09/2025
Tarcísio de Freitas : vai dar o teu cu para o Jair …Hipocrisia!
Mentiroso do caralho!
Deixem o promotor jogar sozinho – O recado do governo para os policiais : sejam corruptos , mas saibam roubar ! 4

Com o apoio de Tarcísio de Freitas e de sua base na ALESP, todo promotor – mesmo os aposentados – aumentará ainda mais seus patrimônios milionários. Além dos benefícios retroativos, que proporcionarão mais de R$ 1.000.000,00 a cerca de 2.000 membros do Ministério Público, agora todo o dinheiro arrecadado do crime organizado será destinado ao Ministério Público; obviamente, depois foi dividido economicamente entre seus membros, pouco importando o trabalho das polícias. O recado do governo para os policiais: sejam corruptos, mas saibam roubar!
Absurdamente, a afirmação sobre o aumento do patrimônio de promotores, inclusive retroativos, com apoio político de Tarcísio de Freitas e da sua base na ALESP, tem fundamento em fatos recentes e manifestações oficiais encontradas em farto material jornalístico.
Indenizações retroativas (isentas de imposto de renda) e novos critérios para a destinação de recursos oriundos do crime organizado realmente estão sendo implementados a favor do Ministério Público, em complemento a remunerações e benefícios já bastante elevados.
Benefícios Retroativos e “Supersalários”
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) conseguiu aprovar , em 2025, um benefício financeiro retroativo que permite pagamentos de até R$ 1.000.000,00 por promotor ou procurador, tanto na ativa quantos aposentados: alegando “carga extra de trabalho” entre 2015 e 2023.
Jornadas extras sem provas; já que ninguém pode fiscalizar o fiscal.
Estima-se que cerca de 1.900 membros do MP-SP tenham direito aos benefícios, com impacto superior a R$ 1 bilhão nas contas públicas.
A prática dos chamados “penduricalhos” faz com que os rendimentos líquidos ultrapassem o teto constitucional, chegando a mais de R$ 100 mil por mês em certos casos.
Ou na maioria?.
Dinheiro do Crime Organizado
Uma alteração na legislação estadual também determinou a destinação para o Ministério Público dos recursos provenientes da lavagem de dinheiro e das apreensões do crime organizado.
Pelo novo arranjo, 30% desses valores vão diretamente para o Fundo Especial de Despesa do Ministério Público, enquanto 70% são destinados ao Fundo de Incentivo à Segurança Pública, usados para equipamentos e capacitação das polícias.
Essa medida foi apresentada como estratégia para fortalecer o MP nas investigações próprias, mas causou desconforto quanto ao reconhecimento, valorização e participação das polícias nas operações, diante da diferença na destinação dos recursos.
É o promotor rico ficando cada vez mais rico e metendo a chibata no pobre policial.
Reação e Sinal Político
O governo, com maioria na ALESP, justificou que a medida valoriza e reconhece o protagonismo do MP e incentiva a recuperação de ativos do crime organizado, minimizando o peso sobre o Tesouro Estadual.
Mas não há transparência sobre critérios para distribuição interna desses recursos.
Também não há políticas de valorização dos quadros policiais, que sobrevivem com vencimentos absurdamente inferiores e condições muito precárias; especialmente na base.
O episódio deve ser amplamente contestado pela sociedade e pelas entidades de servidores como mais um capítulo de apropriação estamental de dinheiro público e total desvalorização das polícias em contraste com esse despropositado reconhecimento institucional dado ao MP.
Para muito breve – atendendo à hipócrita manifestação de um promotor – aguardem iniciativas do governador criando o direito a escolta vitalícia para membros do MP de São Paulo, é claro!
Depois da sua aposentadoria, a partir de 2023, ele passou a não ter nenhuma proteção do estado. Me parece que uma autoridade que dedicou mais de 40 anos ao combate ao crime organizado deveria ter uma proteção do estado.
Lincoln Gakiya, promotor do MP-SP…
Gakiya: ‘Não posso me aposentar por falta de segurança à minha vida’… A gente precisa ter uma garantia de uma legislação que nos apare. Assim como tem na Itália, tem nos Estados Unidos, tem na França, na Inglaterra. É uma legislação que dê garantia de proteção a esses policiais ou outras autoridades que corram o risco de vida por trabalhar diretamente no combate a organizações criminosas como essa.
Lincoln Gakiya… “Eu estou na última quadra do meu trabalho, ano que vem completo os requisitos para a aposentadoria, e não poderei fazê-lo por que não tenho garantia de segurança para mim e minha família”, disse o promotor.
O promotor relata ter avisado Fontes sobre planos do PCC. Ele reforça que, sem legislação, nem ele terá direito à escolta ao se aposentar, mesmo diante de ameaças.
O Ruy, caso ele realmente tenha sido atingido pelo PCC, porque isso ainda está sob investigação, ele estava abandonado à própria sorte. Ele até deu uma entrevista para um blog há poucos meses atrás e disse que estava sem segurança, que estava se sentindo amedrontado… –
Devagar com o populismo Derrite e faça como o governador de Utah : reze para que – mais uma vez – não tenha sido um dos seus! 6

( Tenente Maclaren matador do Gritzbach )
Como de praxe no cenário político-policial brasileiro, o episódio da execução de Ferraz Fontes vira palanque: Derrite transforma coletiva de imprensa em espetáculo de agradecimentos, capitalizando o luto e a indignação pública para ganhar holofote, típica postura de quem aprendeu, ainda na PM , que cada flash é mais uma oportunidade de projeção e votos.
A pressa em anunciar um suspeito, com base em digitais (elemento comum em veículos furtados ou roubados, presentes tanto das vítimas quanto de criminosos corriqueiros) revela mais um movimento de comunicação do que avanço transparente na investigação.
No submundo policial, sabe-se: quadrilhas profissionais usam vários veículos, motoristas, laranjas e manobras para contaminar provas e despistar a investigação.
Vangloriar-se por identificar um “veterano do crime” que deixou digitais em carro de apoio só serve para alimentar o discurso populista ; e, sempre desonestamente , para culpar genericamente a legislação federal, transferindo responsabilidades e desviando o foco da complexa teia de interesses, corrupção e conivências no âmbito estadual que sustenta o crime organizado.
O gesto de Derrite ecoa práticas tradicionais: a coreografia das autoridades que agradecem a todos os batalhões, forças especiais e colegas de máquina política, polvilhando discursos com heroísmo pasteurizado, enquanto o essencial — a elucidação real do crime, com olhar crítico e sem alimentar pânico público — fica em segundo plano.
Segue-se o manual tradicional: demoniza-se o delinquente reincidente, martela-se a tecla da impunidade causada por Brasília e perde-se a oportunidade de um enfrentamento sério e autocrítico sobre falhas locais ; inclusive possíveis infiltrações e alianças obscuras de dentro do próprio aparato político e da segurança com o submundo que se aparenta combater.
Falta prudência e seriedade aos discursos oficiais ; revelando-se a tentação da politização do caso Ruy Ferraz.
Em termos simples: menos palanque, mais investigação séria e menos marketing de luto.
E que ninguém se espante caso o verdadeiro mandante e executores ainda esteja bem longe do banco dos réus, quiçá na plateia, aplaudindo (ou rezando, como sugerido, para que não seja alguém “dos seus”).
Intimidade com o Abismo – Viver e Morrer Cinematograficamente 28

Praia Grande, uma nova Vegas tropical, com seus coronéis , xerifes , camarilha improvável , negociatas, traficantes de luxo e velhos caçadores de editais .
Ali, a morte nunca chega sozinha, vem com show pirotécnico e nota de rodapé filosófica.
Até quando se mata em família por conta de uma surubada entre cunhados !
Ruy?
Não fez por menos: morreu em grande cena, depois de viver no eterno papel de protagonista desconfiado, sempre entre um whisky com gelo, uma mão no acelerador de uma Harley ou Ducati e um 38 no coldre de canela .
Canonizá-lo?
Jamais.
Mas quem não sentir inveja de um enterro com direito a capítulo final escrito em formato de blockbuster policial simplesmente nunca entendeu nada do submundo brasileiro.
Não, não se trata de escarnecer da morte de ninguém , pelo menos se o objetivo é manter o CPF ativo e o nome fora da boca de pistolagem anônima, mas muito profissional.
Lembrem da encrenca de quem ousou menosprezar o assassinato de Charlie Kirk: o destino não perdoa quem ri da desgraça alheia.
Mas não é preciso lançar lágrimas de crocodilo como muitos estão chorando!
Só que o caso do Ruy Ferraz Fontes é coisa de outro nível.
Aqui, não teve covardia: foi cinema puro, digno de roteiro do Scorsese, com De Niro, Pacino e um SUV preta entrando em cena com “requintes de tecnicidade” e sangue frio digno dos grandes clássicos do banditismo tropical.
Ao contrário do que o governador carioca apressou em berrar para as câmeras, Ferraz não foi só vítima …Foi protagonista, morreu com direito a perseguição, capotamento, desembarque tático e execução sincronizada.
O Ferraz não foi morto covardemente!
Ele foi morto cinematograficamente…
E com direito o requinte de uma aula de “fogo contra fogo em um dia de treinamento” digna das melhores academias policiais ou dos melhores clubes táticos desse pessoal americanista e extremista.
Quem nunca sonhou em um fim mais digno, aqueles “do bom e do melhor” que a vida oferece só para quem também sabe bater cartão nas esquinas do poder e nos meandros do erário?
E antes que algum moralista da FEBRABAM ou do DEIC enfie o dedo na tela: não é deboche ou demonização !
Sim, Ruy continuava xerife na PMPG , patrão da cidade mais próspera do litoral paulista, e circulava entre políticos , empresários, banqueiros de fintech, traficantes e construtoras com a desenvoltura de quem entende que, nesse país, o crime às vezes é só questão de perspectiva .
Grampeava até Secretário de Segurança , investigava ladrão, fechava acordos de não persecução policial, servia aos banqueiros e ainda faturava o salário do mês ; genialidade que não se aprende na Academia de Polícia, só nos bastidores da vida urbana.
E no DEIC se um larápio se fizesse difícil, bastava um telefonema de alguém da repartição : “Sua mãe, esposa ou irmão estão esperando por um advogado para uma troca de ideias!”
E não chamem a isso de sequestro!
É apenas um dos métodos pouco ortodoxos de investigação policial!
E que não constam de nenhum manual de teoria e prática investigativa dos professores Coriolano Cobra , Luiz Carlos Rocha e Dr. Marchi de Queiroz …
Aos quais rendo homenagens!
Inteligência pura; só quem tem uma boa quantidade de neurônios delinquentes no cérebro sabe que para ser policial, homem do poder, ou bandido legítimo, é preciso pensar como o inimigo.
Eu invejo e elogio!
Investigar essa morte?
Mais fácil achar quem consegue cruzar a orla da Praia Grande sem tropeçar em uma licitação suspeita, um cargo comissionado “de confiança” ou meia dúzia de gangsters vitaminados por contratos públicos de saúde, transporte e obras públicas .
Sem esquecer de obras civis ao preço de R$ 20.000,00 o metro quadrado , lavadas à perfeição.
No fim das contas, Ruy morreu como viveu protagonizando o papel principal .
Tenho empatia sim !
Não levem flores ; deixem admiração, talvez inveja.
Afinal, morrer bem é privilégio de poucos nessa selva, e não cabe a mim rir , chorar , santificar ou satanizar.
Romantizo !
Me coloco no lugar dele e sinto uma ligeira inveja .
Para despachar o Gonzo Flit Paralisante basta contratar uma trombadinha de 1m50 armada de canivete.
E não deixo pensão para viúva rica ; nem patrimônio para filhos.
Portanto há que se celebrar a gente que morre bem na fita…
Até no assassinato!
PS – E ainda lembro da famosa frase do filme “Batman: O Cavaleiro das Trevas” : Ou você morre como herói, ou vive o suficiente para se tornar o vilão!
Ninguém quer comemorar morte, nem canonizar corrupto: mas que inveja daquele que conseguiu pular do trem antes de o roteiro o transformar no inimigo número um da sua própria moralidade.
Prove que estou errado, ou torça para morrer herói porque quem sobrevive demais vira lenda de podcast ou caso de polícia.
Flit Paralisante, amigo: a única bomba capaz de tocar o terror na mosca e no justiceiro ao mesmo tempo!