Com sublime voto de Cármen Lúcia, STF formou maioria para condenar o chefe da quadrilha golpista e demais réus por organização criminosa e demais crimes .
Arquivo diário: 11/09/2025
Quando o Racismo Quer Definir Quem Mata …Rezei para assassino não ser um de nós, disse o governador de Utah…Eles queriam que fosse um negro, um latino ou transexual 3

Quando o Racismo Quer Definir Quem Mata
Agressividade é como Bourbon 101 proof : todo mundo empolgadão na primeira dose, mas, quando a ressaca chega, ninguém quer lembrar o que fez durante a beberagem .
Dia desses cruzei os noticiários digitais do submundo americano, onde até o sistema de som parece gritar :
Tirem as armas do congelador e disparem !
Mas quem ouve esse chamado é sempre o mais idiota, o mais esperto corre.
Charles que não era o Anjo 45, herdeiro da verborragia obscura, sacava o microfone, disparando ofensas como quem dispara balas de festim: ou reais.
Sempre atirando nos mais fracos , como todo “conservador extremista” !
Um cuzão perigoso como o outro Carlos…
( O filho da puta do Charles Manson )
Seu projeto não é debater, é demolir.
É erguer a bandeira de uma pureza fictícia sobre os escombros dos “outros”: o estrangeiro de pele e pelo diferentes, a família que não se enquadra, o pobre que ele chama de preguiçoso.
“Guerra cultural!”, diz ele, de pupilas dilatadas pela cocaína tão adorada pela boa gente conservadora .
O X lotado, pronto para a glória ou o cancelamento.
Todo mundo vira gladiador do teclado, apostando que violência é toque de Midas: transforma qualquer “outro lado” em vilão, converte likes em dogmas e faz do inimigo uma caricatura fraca e engraçada, até a hora que ela puxa o gatilho de verdade.
Bum!
Um dia iluminado para a America …Um filho da puta a menos morto por uma bala quente…
Seria melhor atirar no presidente!
Sim, no centro desse circo de horrores, a figura do palhaço rei: Donald Trump, o arquiteto que transformou o complexo de superioridade em plataforma política.
Ele não grita apenas; ele legisla pela humilhação.
Mede sua força pela altura do muro que ergue, pela profundidade do abismo que cava entre nós e eles, entre a suposta “grandeza” e os que ele decreta como descartáveis.
No fim do espetáculo, a besta tomba no palco, vítima da mesma agressividade das gangues de latinos transexuais que prometia combater.
Trump aparece, puxa um lamento vazio por uma vítima de um monstro que ele mesmo alimenta com discursos de desprezo.
O governador reza o pai nosso e a ave maria para que o crime seja atribuído a uma minoria, não um branco do grupo dominante; perpetuando o preconceito estrutural, transferindo o estigma e reforçando associações negativas com grupos já discriminados.
Esse padrão é característico do racismo contemporâneo presente em atitudes, palavras e políticas de exclusão social.
Desumanos e doentes!
A oposição revida , mas não há ninguém realmente inocente, só um imenso carnaval de pólvora e hipocrisia.
O cadáver do ativista, aliás, não tem peso suficiente para gerar heroísmo, só serve para mostrar que o bumerangue volta . E sempre volta.
Quem se alimenta da violência vira prato do próprio banquete.
O Flit Paralisante, entre um gole e outro, brinda a moral da história: a agressividade é só mais um jeito sujo de vender a ignorância.
É o combustível de um projeto de poder que precisa criar inimigos, inferiorizar vidas e vender a ilusão de que alguns nasceram para mandar e outros para servir.
Quem sai distribuindo bordoada não pode reclamar quando o mundo resolve bater de volta, sem avisar.
Talvez seja hora de trocarmos o Wild Turkey por café forte.
Ao menos, a ressaca é menos sangrenta e a lucidez nos permita a enxergar a humanidade; que tentam nos vender como fraqueza!
Como sou o “paradoxo ambulante” – e não tenho compaixão por esse tipo – bebo o defunto!
Descanse sem paz, Filho da Puta!
Nossas homenagens e admiração por americanos como o ator Tom Hanks
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Em português:
Este texto é uma manifestação artística, cultural, crítica e opinativa, protegida pelo artigo 5º, inciso IX da Constituição Federal do Brasil, que garante a liberdade de expressão e criação, inclusive satírica.
As expressões utilizadas têm caráter literário, simbólico e político, inseridas no contexto do humor ácido e do direito à crítica pública a figuras com atuação pública destacada. Não representam incitação à violência, ódio ou discriminação.
Nomes citados e opiniões emitidas referem-se a personagens públicos e são sustentadas por fatos amplamente divulgados pela mídia. O autor rejeita toda e qualquer forma de preconceito ou violência.
O conteúdo visa exclusivamente contribuir para o debate político, histórico e cultural dentro dos limites democráticos.
In English:
This article is an artistic, cultural, critical, and opinion-based expression protected under Article 19 of the Universal Declaration of Human Rights and the constitutional right to freedom of speech.
The language used is symbolic, satirical, and politically charged, aimed at critiquing public figures and actions relevant to society. It is not intended to incite violence, hatred, or discrimination of any kind.
Mentions refer exclusively to individuals acting in the political or public sphere, based on widely known facts reported in the media. The author stands firmly against all forms of intolerance or injustice.
This content exists solely to foster democratic, historical, and cultural debate.
En español:
Esta publicación es una manifestación artística, crítica y de opinión, protegida por el derecho constitucional a la libertad de expresión en cualquier estado democrático.
El lenguaje empleado es simbólico, satírico y crítico, y tiene como único objetivo ejercer el derecho a la crítica pública sobre figuras y discursos de relevancia política. No incita al odio, la violencia ni a la discriminación.
Las referencias personales aluden únicamente a actores públicos, en base a hechos informados por los medios. El autor rechaza toda forma de violencia o intolerancia.
El fin de este contenido es fomentar el debate democrático, cultural e histórico desde una postura crítica y reflexiva.