Tinha que ser da pá…Que tal meter cal nessa gente !
Arquivo mensal: setembro 2025
Na próxima semana a nova série F.P. – E se o Derrete mandou a sua Restrita matar um Rato pra culpar o PCC de terrorismo? 11
E provem que estou errado?
Rede de prostituição é alvo de megaoperação contra lavagem de dinheiro na Baixada Santista 7

Caiu na tarrafa
Ministério Público preserva intimidade dos funcionários e clientes ao não divulgar nomes de hotéis, restaurantes e prostíbulos investigados. O faturamento foi desviado para postos de combustível ligados às fintechs do Crime.
Uma megaoperação policial supervisionada pelo Ministério Público de São Paulo, com a colaboração da Polícia Militar e a Receita Federal, desmantelou nesta quinta-feira (25) um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro que , entre outras atividades , usava casas de prostituição, hotéis e restaurantes na Baixada Santista como fachada para ocultar a origem ilícita dos recursos, alimentando uma rede de postos de combustíveis associados a fintechs ligadas ao crime organizado.
A ofensiva, batizada da Operação Spare, cumpriu 25 mandatos de busca e apreensão em Santos, Guarujá, Bertioga e Praia Grande, mirando bens, documentos e contas vinculadas a estabelecimentos comerciais que funcionavam como verdadeiro elo entre o submundo dos jogos de azar, prostituição e o setor financeiro alternativo das fintechs.
O MP, consciente de preservar a intimidade dos clientes das casas de prostituição e hotéis investigados, optou por não revelar nomes ou endereços, restringindo o foco ao fluxo financeiro e à apuração das empresas beneficiadas pelo esquema de lavagem.
Segundo as apurações, o faturamento desses estabelecimentos era redirecionado para postos de combustíveis que, por sua vez, mantinham ligação direta com contas digitais administradas por fintechs de fachada; estrutura utilizada para camuflar milhões de reais oriundos do crime, principalmente apostas ilegais e tráfico de drogas.
Especialistas apontam que o cuidado em ocultar nomes dos espaços de entretenimento adulto e hotelaria demonstra a preocupação das autoridades em evitar a exposição de trabalhadores e clientes que não tenham relação com a atividade ilícita.
A operação representa mais um passo no enfrentamento a círculos criminosos na Baixada Santista e acender o alerta para o papel central das “maquininhas de pagamento” em esquemas de lavagem, movimentando grandes volumes sob aparente legalidade e revelando a atuação de diversas quadrilhas estruturadas no litoral paulista.
Flit Paralisante apresenta: “Quanto Mais Patridiota, Melhor” — estrelando Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo
Cheguei na Netflix por acaso , depois de meia garrafa de Wild Turkey 101 Proof , achando que ia pegar a matinê de clássico como Mad Max, mas por descuido – ou foi a beberagem – caiu logo no festival “Quanto Mais Idiota Melhor”, edição da Jovem Pan Brasilzão sem freio.
Deu-lhe : a tela cheia de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, dupla dinâmica do meme: Wayne e Garth da política, só que sem guitarra, sem graça e overdose de patriotário.
Eduardo – chupetinha do Donald – vem de protagonista, mas é aquele cara que decora batalha naval achando que descobriu a arte da guerra na política .
Paulo faz o Garth genérico: fala inglês de WhatsApp, repete tudo com delay – que não é o da guitarra do Brian May ; muito mais para o tipo tradutor de hoje do discurso embromation do Trump.
Golpista!
Um filha da puta que foi neto da puta que era bisneta de uma puta!
Mas , diga-se, em matéria de embromação e de mentira ele é GENIAL!
Um cavalo cheiroso como queria o avô General – aquele do apê milionário em São Conrado , financiado pela CEF!
O roteiro?
O mesmo de sempre!
É besteira pronta atrás de besteira pronta, só que ninguém confessa que tá rindo pra não ser ameaçado .
Quanto mais patacoada, mais fã-clube batendo palma e apelando para : “We Are the Champions” em ritmo de fuck news.
Fim do filme?
Nunca tem.
A sessão é looping infinito, as mesmas frases de efeito, “os mesmos” – conforme o bom meganhês – levam de indignação falsa, mais risadinha de plateia paga do Metrópoles e Ciª.
Se piscou, perdeu três falsas e indignadas falas e dois discursos “Deus amaldiçoe o Xandão e o Brasil”.
Moral da história: no Brasil versão primavera 2025, a tragédia dos bozos virou sitcom.
E quem reclama vira figurante voluntariamente ; sem peninha .
Como sempre , o Flit Paralisante apresenta uma “buena ideia”, assistam o original:
“Quanto Mais Idiota, Melhor” …
E vem continuação por aí; em trio!

SIPESP: Em Defesa da Transparência Absoluta nos Rumos da Entidade e do Sindicalismo 21

Um tanto constrangido, o Flit Paralisante se vê na obrigação de levantar questionamentos a respeito de um sindicato , o SIPESP , indiscutivelmente respeitado e ao qual nutrimos apreço, reconhecendo a solidariedade que tantas vezes nos foi dispensada, ainda que com as divergências naturais!
Contudo – em cumprimento ao dever de informar e debater temas relevantes ao universo da Polícia Civil e da nobre carreira dos Investigadores de Polícia – torna-se necessário indagar sobre a veracidade das informações que circulam a respeito de supostas incongruências encontradas nas contas da entidade, já sob a gestão da diretoria atual, presidida por Paulo Augusto Ribeiro Morato Erica .
É legítimo, e até natural, a preocupação em resguardar a imagem de lideranças históricas como a do ex-presidente Rebouças.
Entretanto, quando se trata da administração de patrimônio sindical e de recursos vultosos, a transparência deve ser absoluta, sem concessões.
Com efeito , a insinuação que chega até nós é grave: fala-se em um rombo milionário nos cofres da entidade, pretensamente abafado por meio do pagamento de uma “cala-boca” no valor de R$ 80.000,00.
Que nem sequer equivaleria a 1% do pretenso desfalque que teria ocorrido; diga-se : durante a longeva ou quase vitalícia gestão anterior.
O assunto, acreditamos, se reveste de interesse público !
Com a palavra, portanto, os maiores interessados : a classe dos Investigadores!
Quando o amor pela Cadeira é Fatal 14

A recente execução de Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado-geral de São Paulo, não choca apenas pela brutalidade, mas pela exposição surpreendente deliberada de alguém que conhecia como poucos o submundo do crime organizado brasileiro.
Com efeito , Fontes, jurado de morte ao menos desde 2019 , por ordem expressa da alta cúpula do PCC, tinha ciência concreta das ameaças: relatórios sigilosos, cartas interceptadas e informações de inteligência reiteravam que seu nome era alvo prioritário da facção; confirmando em depoimentos próprios que havia “uma ordem para matar autoridades, e meu nome estava entre elas”.
Ainda assim , depois de aposentado e afastado do aparato protetivo da linha de frente, instalou-se em funções públicas de relevante poder como secretário municipal da Prefeitura de Praia Grande .
Na região sensível da Baixada Santista : “território inimigo”, para quem carrega esse histórico de enfrentamento.
Conforme as suas palavras: “estou sozinho no meio deles” !
Que me desculpem quem afirmar o contrário , mas a Baixada Santista não é ninho ou reduto do PCC…
Mas Praia Grande virou território de policiais corruptos com carreira na Capital; a exemplo dos que foram capturados pela Polícia Federal.
Ora , mas já que assim considerava esta região e sabendo que “estava no meio deles” sua imprudência com a própria proteção causa perplexidade.
Não são raros os exemplos de policiais – mesmo menos vistos – que redobram estratégias de autoproteção, alteram trajetórias, limitam aparições públicas e cultivam o anonimato quase obsessivamente após aposentadoria.
O caso de Fontes, no entanto, revela uma mistura de autodeclarado amor pelo trabalho , um pessoal senso de dever institucional e autoconfiança inapropriada para quem esteve durante décadas na linha de combate.
Tal postura pode ter subestimado a existência de outros desafetos além do PCC , com capacidade logística e conhecimento institucional da segurança pública na Praia Grande.
Pelo que pode se perceber : muita vigilância eletrônica e quase nenhuma vigilância humana nas ruas.
Vale dizer: muito investimento em tecnologia e quase nenhum investimento em policiais.
Outros, porém, podem enxergar laços ainda mais profundos: a dificuldade de romper com a vida pública, com o prestígio e o sentimento de pertencimento ao ofício para o qual se foi moldado, quase sempre à custa do próprio anonimato e segurança.
Além de ser um homem tido como muito rico , dificilmente faltariam a alguém com o currículo de Fontes alternativas de trabalho e subsistência mais seguras: CEO em empresas de segurança, consultor jurídico, conferencista, docente ; funções em que tantos policiais brasileiros de escalonamento máximo optam quando da aposentadoria planejada , em muitos casos , com robusto aparato de proteção pessoal e familiar.
A escolha por permanecer em terreno hostil, exposta à mira de uma facção que já provou sua capacidade de planejamento e vingança – servidos a frio – é de causar espanto.
Questionamos : era amor pelo trabalho ou amor por uma cadeira ainda mais poderosa e rentável ?
Ora , se amava tanto trabalhar poderia permanecer no cargo de delegado até completar 75 anos ; como muitos dos delegados de classe especial fazem ; alguns ex-delegado gerais , inclusive!
A ação que o vitimou foi marcada por armamento pesado, carros queimados e estratégia de combate típico de operações paramilitares ; padrão que revela o grau de organização e a frieza dos executores.
Não foi morte inesperada: foi a execução de quem, à sua maneira, optou por desafiar ou desprezar o risco, mantendo funções e visibilidade típicas do “velho policial vocacionado do comigo não acontece”, cuja identidade, muitas vezes, se confunde trágica e inseparavelmente com o próprio ofício.
Este crime serve, assim, de alerta dramático para milhares em situações semelhantes : no Brasil, a linha entre o desejo de dever e o sentimento de onipotência , decorrente de natural bravura e inteligência , podem ser fatais quando o adversário é uma organização criminosa ; ainda mais se se confirmar a autoria como sendo do PCC.
O caso Fontes reitera – além do desapego – necessidade imperiosa de planejamento defensivo, anonimato e estratégias de proteção permanente para todos aqueles que, um dia, ousaram combater não um crime comum ; mas um poder que se arvora em Estado paralelo, dotado de memória, alcance e até prazer de vingança.
Enfim, se aposentar da polícia para ir viver no meio de bandidos não foi morte anunciada , foi estupidez confessada…Ou a “vis atractiva” era inenarrável e irrecusável?
Seja como for , não foi uma “buena ideia” merecedora de peninha!
Mais uma vingança nojenta, repulsiva e de um arbítrio nauseante do governo dos EUA 7

Os Estados Unidos – mais uma vez atentando contra a nossa soberania e agindo para favorecer bandidos – impuseram penalidades da Lei Global Magnitsky contra Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes, e contra o instituto Lex, ligado à família Moraes, ampliando restrições já aplicadas ao próprio ministro desde julho de 2025.
As sanções incluem restrição de acesso ao território dos EUA, congelamento de bens nos EUA e impedimento de realização de transações financeiras em dólar com instituições bancárias americanas ou que operem no país.
Com efeito , a punição de terceiros – familiares e instituições – como retaliação por decisões judiciais é marca das práticas mais torpes e autoritárias da história.
Assistimos estarrecidos ao uso, pelo governo americano, da famigerada Lei Magnitsky para sancionar não apenas autoridades brasileiras, mas também seus cônjuges e entidades vinculadas à família, numa espécie de vingança extrajudicial digna dos regimes mais abjetos.
Punir alguém não pelo próprio delito, mas por sua ligação afetiva ou profissional com quem desagrada aos poderosos, rasga qualquer noção mínima de justiça, ataca a moral civilizatória e revela a verdadeira face do autoritarismo travestido de luta por “liberdade de expressão”.
Nada mais desproporcional – e vil – que transformar familiares em alvo de embargos financeiros, restrições territoriais e constrangimento público para forçar mudanças políticas ou pressionar tribunais.
Essa medida – nojenta, repulsiva e de um arbítrio nauseante – envergonha a nação americana e avilta valores elementares da democracia.
A história deixará marcado esse episódio como página infame da política externa dos EUA, que, ao afirmar combater abusos, utiliza a força estatal para retaliar pessoas inocentes, sem qualquer laço com os pretensos atos ilegais; de se dizer: existentes apenas na mente criminosa dos governantes daquele país.
Não há defesa possível para a punição contra terceiros.
O verdadeiro povo americano – maior do que seus governos momentâneos – merece mais que isso.
É urgente repudiar, com todas as letras, esse tipo de sanção: uma imundície autoritária, odiosamente vingativa, que conspurca qualquer alegada superioridade moral ou institucional dos EUA no plano internacional.
Suspeito de elo com PCC é apontado como doador do DEIC…Para zero surpresa : o PL tá na foto e na fita! 5


Conforme matéria do Jornal Metrópoles , de autoria do jornalista Renan Porto, o empresário Gabriel Cepeda, do setor de combustíveis e investigado por suposta ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), foi apontado como responsável por custear secretamente a construção de um centro de treinamento (CT) de artes marciais na sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), órgão central da Polícia Civil de São Paulo.
Detalhes da Doação e da Investigação
A doação teria acontecido sem publicação de termo no Diário Oficial, como exigido por lei, distinto de outras doações à Polícia Civil e Militar que tiveram divulgação formal.
O nome de Gabriel Cepeda passou a circular na polícia como suposto financiador do CT após ele virar alvo da Operação Carbono Oculto do Ministério Público de São Paulo (MPSP), em agosto de 2025.
A operação investiga como a rede Boxter, da qual é sócio, seria usada para lavagem de dinheiro do PCC.
Um amigo de Cepeda, o influenciador e ex-lutador Matheus Serafim, publicou inicialmente nas redes que Cepeda teria sido o responsável pela obra, mas, após início da investigação, apagou a postagem e negou a veracidade da informação, alegando ter exagerado para prestigiar o empresário.
O diretor do Deic, Ronaldo Sayeg, afirmou inconvincentemente que a academia foi construída com doação de outro empresário, entretanto se negou a revelar seu nome sob justificativa de proteção de dados pessoais. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) também negou envolvimento de Cepeda, informando que só revelaria o doador por meio de pedido via Lei de Acesso à Informação (LAI).
Relação da Rede Boxter com o PCC e com o PL bolsonarista
A ligação da rede Boxter com o PCC foi investigada em operações da Polícia Federal desde 2020, quando familiares de Gabriel Cepeda foram presos acusados de participação em lavagem de dinheiro para o grupo criminoso. Na Operação Carbono Oculto, há menção ao uso de empresas de fachada e transferência de postos de combustíveis para “laranjas”.
Já Matheus Serafim, ex-lutador de artes marciais e ex-assessor do deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP), ingressou de forma ativa na política paulista e planeja disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nas eleições de 2026 pelo PSD. Serafim vem ampliando sua rede política, posando para fotos e participando de eventos com lideranças de diversos espectros partidários e autoridades policiais relevantes do estado.
Serafim esteve, em pelo menos três graças, acompanhado de Gabriel Cepeda — empresário investigado por suposta ligação com o PCC — em encontros com políticos de peso.
Em 11 de agosto, Serafim e Cepeda visitaram Gilberto Kassab, presidente do PSD e secretário de Governo, no Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista.
No mesmo dia, reuniram-se também com Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL. O encontro teria sido repetido em 18 de agosto, apenas dez dias antes da deflagração da Operação Carbono Oculto, que colocou Cepeda no foco das investigações sobre lavagem de dinheiro para o PCC.
No Instagram, Matheus Serafim exibe fotos ao lado de outras figuras políticas e policiais, como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite (PP) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); nessas graças, Gabriel Cepeda não aparece.
Esses encontros ilustram a estratégia de Serafim de ampliar seu capital político, mantendo proximidade tanto com supostas lideranças da elite do PCC , chefias da Polícia Civil quanto com lideranças de partidos relevantes no cenário estadual e nacional.
Situação Atual
O centro de treinamento do Deic encontra-se pronto e em funcionamento experimental, mas ainda não foi inaugurado oficialmente. O objetivo do espaço seria proporcionar bem-estar e saúde física aos policiais, podendo ser utilizado por agentes, familiares e contratados terceirizados.
O caso está envolto em dúvidas quanto à legalidade dos valores e bens recebidos e a real identidade do doador da academia, e a questão permanece sem transparência oficial, aguardando eventual resposta formal da Delegacia Geral e da Corregedoria.
A resposta do Diretor do DEIC é descabida .
A identificação do doador é fundamental para se aferir a legalidade da transferência de recursos.
A lei de proteção de dados não pode ser invocada para acobertar procedimentos contrários à moralidade e a legalidade.

Citações:
Suspeito de elo com PCC é apontado como doador … https://contilnetnoticias.com.br/2025/09/suspeito-de-elo-com-pcc-e-apontado-como-doador-secreto-de-ct-do-deic/
Para os entendedores – Rui veio para refestelar-se com o Pudim…Se sentou no Kibe ! 14
O povo quer saber : quem apadrinhou o delegado como Secretário da Administração de Praia Grande? 1
Veio do nada ? Ah, pela sua excepcionalidade como gestor público?
Acreditamos que a sociedade merece respostas. Até pelo fato de ele não ter feito nada de construtivo pela população de Praia Grande… Abandonada!
Sobre reunião para discutir a nova Lei Orgânica da Polícia Civil de São … 15
Derrite flagrantemente sabota e direciona a investigação…Malditos sejam todos os delegados que se submeterem a tal elemento 2
Tem que ser o PCC …É a ordem do secretino!

Suspeita afirmou, ontem, em seu interrogatório, que não sabia o que estava carregando. Mas, segundo a polícia, ela teria afirmado ‘extraoficialmente’ que sabia estar transportando um fuzil. Aos policiais, ela também contou que foi procurada por um homem que a pediu para retirar um pacote em Praia Grande. Após voltar do litoral, a mulher, segundo a investigação, entregou a arma para a mesma pessoa que a recrutou… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/09/17/mulher-ouvida-policia-buscas.htm?cmpid=copiaecola
O PCC então é muito covarde : mata o Delegado e não atira em Promotor nem Juiz 5
Alguma coisa acontece fora da lógica!
Dr. Roberto de Almeida Vinhas , Delegado de Polícia que dá nome à avenida de Praia Grande

Quis o destino que Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado-geral da Polícia Civil, fosse executado por criminosos na Avenida Dr. Roberto de Almeida Vinhas, a via mais importante da Praia Grande e símbolo da própria segurança da cidade.
Importante lembrar que o delegado Roberto de Almeida Vinhas, cuja trajetória inspirou a homenagem da avenida, encontrou a morte pilotando uma motocicleta Honda 360 cc, em acidente fatal ocorrido na Avenida Manoel da Nóbrega, na praia do Itararé, em São Vicente, em perigosa curva do chamado “Tapetão”.
Vinhas era titular do munícipio e foi acionado para intervir em ocorrência envolvendo “recos ” que prestavam serviço militar no então 2º Batalhão de Caçadores com integrantes da Polícia Militar.
O plantonista era um delegado substituto egresso do Exercito, Dr. Rivalino de Lima Borges , tenente da reserva remunerada. Com quem o Flit chegou a trabalhar um pouco antes dele ser aposentado ao completar 70 anos. O delegado Rivalino também atuava como radialista em emissoras da região . Era uma figura muito querida …Embora um delegado “meio enrolado e chutador de ocorrência” …(risos )
A avenida Dr. Roberto de Almeida Vinhas perpetua o legado de um grande delegado de polícia que não tombou fisicamente ali, mas vive para sempre no nome daquele via fundamental da Baixada Santista.
Roberto de Almeida Vinhas nasceu em 18 de setembro de 1930, na capital paulista, filho de Zacharias Lobo Vinhas e Pureza Almeida Vinhas.
Formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco (USP), iniciando sua carreira policial como estagiário em 1954 e após concurso em 1957, ocupou cargos em diversas delegacias do interior e da Baixada Santista, incluindo Bofete, Cajobi, Miguelópolis, Taiúva, Itatiba, Santos, São Vicente, Praia Grande, Guarujá, Vicente de Carvalho, Cubatão e Ribeirão Pires.
Foi nomeado interinamente delegado de 5ª classe em dezembro de 1959, sendo promovido por mérito até atingir a 1ª classe .
Teve atuação marcante no DEIC – RUDI .
Sua vida pessoal também foi marcada por talentos artísticos e esportivos: desde os 16 anos foi violonista clássico, integrando o Grupo Santista de Violões e sendo presença constante em audiências de violão clássico.
Aficionado pelo tênis , recebeu prêmios pelo Tênis Clube de Santos e pelo Clube de Regatas Saldanha da Gama.
Faleceu tragicamente em 1º de agosto de 1977, vítima de acidente de motocicleta ocorrido na Avenida Manoel da Nóbrega , ao se deslocar para a Delegacia de São Vicente para atender uma ocorrência urgente. Foi casado com Marilena Aparecida Serra de Almeida Vinhas e deixou três filhas adolescentes : Luciana Célia, Ana Lúcia e Heloisa.
Sua trajetória se destacou como modelo de dedicação, integridade , inteligência e cultura.
Era irmão do “cardeal ” da Polícia Civil – Dr. Paulo de Almeida Vinhas.
O legado profissional e pessoal de Roberto Vinhas permanece como importante referência para a história da Polícia Civil paulista e da segurança pública na Baixada Santista.
Por que ninguém pergunta – Ele tão rico e nós tão pobres?
Porra , tá virando palhaçada!
