
Votuporanga: Promotor Destaca Trabalho Integrado de Peritos e Investigadores e Encaminha Elogio ao Secretário de Segurança
O promotor de Justiça José Vieira da Costa Neto, de Votuporanga, encaminhou um elogio formal ao secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, destacando a atuação integrada entre peritos criminais e policiais civis na elucidação de um caso de homicídio em Valentim Gentil.
O membro do Ministério Público foi preciso ao destacar tanto o trabalho dos peritos Maria Amélia Spolon Fernandes, João Carlos Macedo e Marcelo Hajime Ikeda, quanto a investigação dos policiais civis Marlon Vieira Magalhães e Thiago Henrique Ramos Leal . Este conjunto de reconhecimento demonstra que a eficácia da investigação depende da sinergia entre diferentes profissionais, cada um cumprindo seu papel específico dentro da cadeia investigativa.
Segundo o promotor, o trabalho conjunto – desde a recolha de provas pela equipe pericial até a investigação realizada pelos polícias civis do local do crime aos depoimentos dos investigadores prestados em tribunal- foi decisivo para o sucesso do processo e a notificação do réu.
O reconhecimento ressalta a importância da colaboração entre as diferentes especialidades da polícia judiciária para garantir resultados eficazes e justiça à sociedade.
Quando peritos e investigadores, todos policiais civis , atuam em sincronia, desde a preservação do local do crime até a apresentação das provas em juízo, os resultados são invariavelmente superiores.
A cena do crime não é território exclusivo de nenhuma categoria profissional, mas espaço de colaboração onde cada especialista contribui com suas competências específicas: o policial com seu conhecimento investigativo e contextual, o perito com sua expertise técnica e metodológica.
Essa simbiose profissional, longe de enfraquecer as instituições, fortalece a capacidade estatal de produzir investigações robustas e judicialmente válidas.
Lamentavelmente, certos discursos corporativistas insistem em promover um separatismo improdutivo, como se a excelência técnica só pudesse ser alcançada através do isolamento profissional.
Essa visão míope ignora que tanto peritos quanto investigadores são servidores públicos com um mesmo objetivo final: a elucidação dos crimes e a entrega da justiça à sociedade.
A verdadeira elite técnica não é aquela que ergue muros em torno de suas atribuições, mas sim a que constrói pontes de cooperação com outros especialistas.
O modelo paulista, com sua clara distribuição de funções dentro de uma mesma estrutura organizacional, demonstra que autonomia administrativa e técnica não precisa significar separatismo operacional.
O exemplo bem-sucedido de Votuporanga deveria servir como paradigma para todo o sistema de segurança pública.
Nele, vê-se que quando o Ministério Público elogia o trabalho pericial, está implicitamente reconhecendo também a qualidade da investigação policial que orientou a coleta de provas.
Quando a Justiça valida uma prova técnica, está validando igualmente o trabalho dos policiais que preservaram adequadamente o local do crime.
Essa cadeia de valor investigativo só funciona quando todos os elos estão alinhados ; é precisamente esse alinhamento que algumas vozes, por interesses sectários, insistem em romper.
A sociedade paulista não precisa de disputas por espaços de poder entre categorias profissionais que deveriam cooperar.
Precisa, sim, de instituições fortalecidas pela complementaridade de saberes, onde cada profissional – seja perito, oficial investigador ou delegado – compreenda que sua excelência individual só se realiza plenamente quando integrada ao esforço coletivo de produzir justiça.
Esse é o verdadeiro espírito da Polícia Civil : una em sua finalidade, diversa em suas especializações, e indivisível em seu compromisso com o interesse público.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 mais um excelente texto. Parabéns! Polícia Civil é una. Sem mais.
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Sucupira , a Polícia Civil deveria ser!
A atividade de polícia judiciária , é!
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Permita-me discordar levemente do senhor Dr. Há um Decreto q cria a “Superintendência da Polícia Científica”. Não há previsão legal na CF, logo irregular no meu ponto de vista, quando conseguirem aprovar no legislativo e se averiguar a constitucionalidade, aí sim seriam outra polícia. Afinal ali são carreiras policiais civis. Funcional Civil. Muitas das armas da civil. Corregedoria e LOP da civil e por aí vai. Assim eu acredito q não sejam separados devido ao grau de dicotomia.
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Tomara que o tal sindicato leia essa matéria!
Afinal, para o que convém, são policiais civis.
PC forte é PC unida, cada um na sua função.
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Cada um no seu quadrado, viram como funciona?
Tira investiga,
Perito faz a perícia,
Carcereiro cuida do preso,
Delegado preside o IP,
Agetel ópera os sistemas da PC,
É assim por diante.
Não há necessidade de fazer o serviço alheio e nem usurpar funções de outros cargos.
Se cada um fazer sua parte bem feito já está bom demais.
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eae vai se identificar ou não caipira leão de teclado? Uma carreira p dirigir, outra p mandar mensagem, outra p cuidar de preso q nem existe mais, outra p tirar foto e por aí vai. Vai se identificar p me botar no meu lugar ou não machão?!
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Surreal e vergonha nacional
É de ficar estarrecido, numa reportagem em emissoras de alcance nacional e internacional, por conta disso, repercutida para todo o mundo, ouvir um general do glorioso exército do Brasil, em ânimo sereno e refletido, dizer que planejou a execução do Presidente da República e seu vice eleitos, bem como do Ministro da mais alta corte do país.
Rotulou a trama de “Punhal Verde Amarelo”, associando um instrumento geralmente utilizado para a prática de crimes a traição, às cores que representam a pátria brasileira.
Essa escória não retrata, nem representa os verdadeiros valores de amor à pátria que norteiam os integrantes das forças armadas brasileiras, razão pela qual devem ser execrados por seus irmãos de armas, bem como pela sociedade civil brasileira a quem, há séculos, as forças armadas prestam relevantes serviços.
Para tirar o …. da reta, fez questão de ressaltar que a trama não passou da cogitação, ou seja, apesar de imoral, pensar em “assassinar”, não é ilegal.
Lixo Verde Amarelo
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