Deixe eu explicar o que diz a portaria 167 do Exército Brasileiro sem este sensacionalismo do UOL e da autora Carla Araújo.
A portaria não diz em momento algum que os militares teriam acesso à 5 fuzis, o que a portaria diz é que o militar teria acesso à 5 calibres restritos, porém este acesso seria mediante autorização, ou seja, não é algo tão simples como parece, esta informação está no Art 2º da Portaria que diz:
Art. 2º Os integrantes das PM e dos CBM dos estados e do Distrito Federal e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) poderão adquirir até seis armas de fogo, das quais até 5 (cinco) poderão ser de uso restrito, conforme previsto no art. 27 da Lei nº 10.826/2003 e no art. 16 do Decreto nº 11.615/2023.
O que diz o Art. 27 da lei 10.826/03
Art. 27. Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. (Vide ADI 6139)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos Militares.
O que diz o Art. 16 do decreto 11.615/23
Art. 16. A aquisição e o registro de arma de fogo dos integrantes das Forças Armadas, das Forças Auxiliares e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República serão de competência de cada órgão e o cadastro do armamento será realizado pelo Sigma.
Lembrando que após a entrada em vigor do decreto 11.615/23 também conhecido como decreto da morte, poucos calibres foram declarados permitidos, mantendo como restrito 9mm, .40, .45 em pistolas, 357 em revolver e claro o famoso fuzil cal. 556 Nato.
Ou seja, há uma completa desinformação dada pelos veículos de impressa quando cravam 5 fuzis.
Primeiro lugar policiais não teriam condições financeiras de comprar e manter 5 fuzis.
Segundo lugar, fuzil para legítima defesa em uma área urbana não seria e primeira escolha a ser feita, a não ser que seja para prática de esporte, mas mesmo assim creio que este veículo de imprensa não parou para consultar o valor das munições de um 5.56.
Infelizmente a grande mídia completamente enviesada que alimenta um enorme fetiche pelo desarmamento civil é incapaz de LER e INTERPRETAR os artigos presentes nas Portarias, Leis e Decretos sobre armas proliferando matérias tendenciosas e com meias verdade para induzir os ignorantes ao abismo ideológico que estes proliferadores do caos se encontram, dai somos obrigados a ver matéria que diz que o cidadão com uma G2C 9mm é capaz de matar uma pessoa à 500 metros de distância contrariando todos os estudos de balística que existem assim como as leis da física.
“Primeiro lugar policiais não teriam condições financeiras de comprar e manter 5 fuzis.”
Mas teriam condições para adquirir outros cinco “brinquedos” permitidos? Se não têm condições para o essencial, básico, teriam para o supérfluo? Obviamente, “brecha” criada para poucos. E não excluía/proibia fuzil. Ou excluía/proibia?
“Segundo lugar, fuzil para legítima defesa em uma área urbana não seria e primeira escolha a ser feita, a não ser que seja para prática de esporte, mas mesmo assim creio que este veículo de imprensa não parou para consultar o valor das munições de um 5.56.”
A dita Portaria não excluiu/proibiu fuzil. Ou excluiu/proibiu expressamente?
E fizeram bem em revogar. Se não revogassem, seria judicialmente fulminada. Ampliar acesso, mesmo que “dissimuladamente”, por Portaria? Jamais!
Justamente Dr. Guerra! Devem, poderia ser o Xandão, investigar a quem é a que se prestou a edição desta m….., imagino que a Taurus esteja por trás dessa m……tenho certeza que nenhum praça ou associação de praça das PMs pleitearam essa m….! Como deu toda essa repercussão negativa, e com razão, voltaram atrás, agora descobrir quem neste desgoverno teve tal ideia de jumento e demitir. Simples assim!
Taí a coisa mais sensata que ouvi aqui.
Policial não tem dinheiro nem pra pagar aluguel muito menos pra comprar casa… 5 fuzis quando muito compra 1 PT ou revólver.
Flit Paralisante 
Deixe eu explicar o que diz a portaria 167 do Exército Brasileiro sem este sensacionalismo do UOL e da autora Carla Araújo.
A portaria não diz em momento algum que os militares teriam acesso à 5 fuzis, o que a portaria diz é que o militar teria acesso à 5 calibres restritos, porém este acesso seria mediante autorização, ou seja, não é algo tão simples como parece, esta informação está no Art 2º da Portaria que diz:
Art. 2º Os integrantes das PM e dos CBM dos estados e do Distrito Federal e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) poderão adquirir até seis armas de fogo, das quais até 5 (cinco) poderão ser de uso restrito, conforme previsto no art. 27 da Lei nº 10.826/2003 e no art. 16 do Decreto nº 11.615/2023.
O que diz o Art. 27 da lei 10.826/03
Art. 27. Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito. (Vide ADI 6139)
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos Militares.
O que diz o Art. 16 do decreto 11.615/23
Art. 16. A aquisição e o registro de arma de fogo dos integrantes das Forças Armadas, das Forças Auxiliares e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República serão de competência de cada órgão e o cadastro do armamento será realizado pelo Sigma.
Lembrando que após a entrada em vigor do decreto 11.615/23 também conhecido como decreto da morte, poucos calibres foram declarados permitidos, mantendo como restrito 9mm, .40, .45 em pistolas, 357 em revolver e claro o famoso fuzil cal. 556 Nato.
Ou seja, há uma completa desinformação dada pelos veículos de impressa quando cravam 5 fuzis.
Primeiro lugar policiais não teriam condições financeiras de comprar e manter 5 fuzis.
Segundo lugar, fuzil para legítima defesa em uma área urbana não seria e primeira escolha a ser feita, a não ser que seja para prática de esporte, mas mesmo assim creio que este veículo de imprensa não parou para consultar o valor das munições de um 5.56.
Infelizmente a grande mídia completamente enviesada que alimenta um enorme fetiche pelo desarmamento civil é incapaz de LER e INTERPRETAR os artigos presentes nas Portarias, Leis e Decretos sobre armas proliferando matérias tendenciosas e com meias verdade para induzir os ignorantes ao abismo ideológico que estes proliferadores do caos se encontram, dai somos obrigados a ver matéria que diz que o cidadão com uma G2C 9mm é capaz de matar uma pessoa à 500 metros de distância contrariando todos os estudos de balística que existem assim como as leis da física.
https://noticias.uol.com.br/colunas/carla-araujo/2024/01/29/exercito-suspende-portaria-que-autorizava-ate-cinco-fuzis-para-pms.htm
CurtirCurtir
“Primeiro lugar policiais não teriam condições financeiras de comprar e manter 5 fuzis.”
Mas teriam condições para adquirir outros cinco “brinquedos” permitidos? Se não têm condições para o essencial, básico, teriam para o supérfluo? Obviamente, “brecha” criada para poucos. E não excluía/proibia fuzil. Ou excluía/proibia?
“Segundo lugar, fuzil para legítima defesa em uma área urbana não seria e primeira escolha a ser feita, a não ser que seja para prática de esporte, mas mesmo assim creio que este veículo de imprensa não parou para consultar o valor das munições de um 5.56.”
A dita Portaria não excluiu/proibiu fuzil. Ou excluiu/proibiu expressamente?
E fizeram bem em revogar. Se não revogassem, seria judicialmente fulminada. Ampliar acesso, mesmo que “dissimuladamente”, por Portaria? Jamais!
CurtirCurtir
Justamente Dr. Guerra! Devem, poderia ser o Xandão, investigar a quem é a que se prestou a edição desta m….., imagino que a Taurus esteja por trás dessa m……tenho certeza que nenhum praça ou associação de praça das PMs pleitearam essa m….! Como deu toda essa repercussão negativa, e com razão, voltaram atrás, agora descobrir quem neste desgoverno teve tal ideia de jumento e demitir. Simples assim!
CurtirCurtir
Tired, correro! As empresas de armas corrompendo há décadas autoridades militares e policiais.
CurtirCurtir
Taí a coisa mais sensata que ouvi aqui.
Policial não tem dinheiro nem pra pagar aluguel muito menos pra comprar casa… 5 fuzis quando muito compra 1 PT ou revólver.
CurtirCurtir
A Portaria, mal feita por sinal, foi revogada.
CurtirCurtir