A vaca da Dilma tossiu 23

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Durante a campanha eleitoral, Dilma garantiu que sequer pensava em mudanças nas leis trabalhistas. “Nem que a vaca tussa”, disse a então presidenta candidata à reeleição, ressaltando que jamais mexeria em direitos assegurados desde a era Vargas.

A vaca da presidenta tossiu!

Um Comentário

  1. Intervenção militar urgente, tem de mandar esses vagabundos companheiros la para cuba onde é o lugar deles.

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  2. Ou contrario joga todos num avião e chega em cima do oceano atlântico desliga as turbinas do avião.

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  3. QUAL A NOVIDADE? O PT É LADRÃO E A DILMA MENTIROSA? E DAI? NÃO VOTEI NELA MESMO! O IMPORTANTE É QUE O CARNAVAL CHEGOU, O CURINTIAS JOGA DOMINGO E EU ESTOU DE FOLGA. NÃO É ASSIM QUE PENSA O POVÃO? ENTÃO JÁ SABEM: FDS.

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  4. Quando a casa está caindo é um salve-se quem puder, Dilma empurra Dirceu para a Guilhotina e tome cadeia no rabo do Zé!

    A Justiça Federal determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, do irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e da empresa JD Assessoria e Consultoria Ltda., que pertence aos dois; para o Ministério Público Federal, há indícios de que a empresa tenha recebido recursos de empreiteiras ligadas ao esquema de corrupção na Petrobras, desvendado pela Operação Lava Jato.

    22 DE JANEIRO DE 2015 ÀS 21:44

    247 – A Justiça Federal determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, do irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e da empresa JD Assessoria e Consultoria Ltda., que pertence aos dois. Para o Ministério Público Federal, há indícios de que a empresa tenha recebido recursos de empreiteiras ligadas ao esquema de corrupção na Petrobras, desvendado pela Operação Lava Jato.

    De acordo com a decisão, a JD Assessoria e Consultoria recebeu, entre 2009 e 2013, R$ 3.761.000,00, das construtoras Galvão Engenharia, OAS e UTC Engenharia. As três empresas tiveram executivos presos no início de dezembro, quando foi deflagrada a sétima fase da Lava Jato.

    Com a quebra de sigilo, os procuradores querem saber se os pagamentos feitos à JD Assessoria e Consultoria foram para o pagamento de propinas, tal como ocorria em empresas de fachada comandadas pelo doleiro Alberto Youssef, também preso na Operação Lava Jato.

    A quebra do sigilo fiscal foi autorizada entre o período de 1º de janeiro de 2005 a 18 de dezembro de 2014. Já o sigilo bancário foi quebrado entre 1º de janeiro de 2009 e 18 de dezembro de 2014. O MPF chegou à empresa de Dirceu ao analisar documentos contábeis das empreiteiras. Em uma das lisas, da Galvão Engenharia, aparece a rubrica genérica de “consultoria”, para justificar pagamentos mensais de R$ 25 mil à JD Assessoria e Consultoria. O total desses pagamentos soma R$ 725 mil. Da mesma forma, nos livros da OAS, os procuradores encontraram pagamentos mensais de R$ 30 mil, que totalizaram outros R$ 720 mil.

    No caso da UTC, foram encontrados apenas dois pagamentos. Um no valor de R$ 1.337.000,00, em 2012, e outro de R$ 939 mil, feito em 2013. Em ambos, a justificativa anotada nos documentos era de “consultoria, assessoria e auditoria”. Em nota, José Dirceu confirma que prestou serviços de consultoria às empresas citadas no documento da Justiça Federal. O ex-ministro ainda se colocou à disposição para prestar esclarecimentos ao Judiciário.

    http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/167528/Z%C3%A9-Dirceu-%C3%A9-investigado-na-Lava-Jato.htm

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  5. Republicou isso em FoFlah®e comentado:
    não tomou a vacina da gripe… ou ela “não sabia” que a pobre vaca não havia tomado.

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  6. OS VERMELHOS ESTÃO QUERENDO AUMENTAR A MILITÂNCIA E ANGARIAR MAIS VOTOS….

    AGORA A PREFEITURA DE SÃO PAULO VAI DAR A BOLÇA TRAVECO NO VALOR DE 01 SALÁRIO MÍNIMO..

    ESTÃO FALANDO QUE É PARA AJUDAR OS TRAVESTIS A ESTUDAR E PROGREDIR NA VIDA….

    LÁ VEM MAIS DESVIOS DE VERBA……………………………………………………………………………………………………..

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  7. INTERVENÇÃO MILITAR……. DE DEUS……DE ALGUÉM QUE SALVE NOSSO PAÍS!!!!!!! ATÉ OS ELEITORES DELA ESTÃO ARREPENDIDOS, SABEM QUE VAI DEIXAR AFUNDAR MAIS AINDA NOSSO BRASIL, DA SEGURANÇA À ECONOMIA!!!!

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  8. Alta de juros terá impacto bilionário na dívida pública
    Ruth Costas
    Da BBC Brasil em São Paulo
    21 janeiro 2015
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    Reais (THinkstock)
    Copom anunciou elevação da taxa de juros nesta quarta-feira
    A alta de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros da economia (Selic), para 12,25% ao ano, anunciada nesta quarta-feira pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), deve ter um impacto de R$ 7 bilhões a R$ 10 bilhões na dívida pública federal.
    Os cálculos foram feitos à pedido da BBC Brasil por João Luiz Mascolo, economista e professor do Insper.
    O aumento ocorre porque a Selic é usada para calcular a remuneração sobre os títulos da dívida pública. “Por um lado, a alta é um tiro no pé por causa desse impacto sobre a dívida, mas o BC não tinha alternativa em função da necessidade de se controlar a inflação e o esperado é que no médio prazo se possa retomar uma trajetória de baixa de juros”, opina Mascolo.
    “Aumentar os juros para conter o consumo é o instrumento de ação mais rápida que o Banco Central tinha para tentar desacelerar a inflação, que, neste início de ano, deve ser pressionada pela alta dos preços administrados (como transportes, energia elétrica e combustíveis).”
    A emissão de títulos de dívida pública é uma das formas usadas pelo governo para captar recursos e financiar suas atividades. Funciona como um empréstimo pelo qual o credor recebe o valor emprestado acrescido de juros, calculados de acordo com a variação da Selic. Quanto maior é a taxa, maior será, portanto, a dívida pública, ou seja, o montante a ser pago pelo governo.
    ‘Pacote de maldades’
    A subida da Selic já era esperada pelo mercado e é anunciada em meio à adoção de uma série de medidas impopulares pelo governo, já apelidadas de “pacote de maldades”.
    No início do mês, foi anunciada uma mudança nas regras de acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários como pensão por morte, abono salarial e seguro desemprego.
    Nesta semana, foi divulgada uma elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para operações de crédito e a retomada da CIDE, o imposto que incide sobre a gasolina e o diesel, zerado em 2012.
    As medidas têm como objetivo contribuir para que o governo consiga economizar este ano 1,2% do PIB, conforme prometido pelo novo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
    No jargão econômico, essa economia é chamada de superávit primário e é usada para o pagamento dos juros da dívida pública.
    “Trata-se do saldo que resulta quando se subtrai os gastos do governo de sua receita”, explica Marcolo. “A questão é que, com a Selic subindo para 12,25% ao ano, a conta dos juros que devem ser pagos com esses recursos também deve subir.”
    Para o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas e ex-secretário de assuntos econômicos do Ministério do Planejamento, o impacto da alta de juros na dívida pública “provavelmente já está nos cálculos da nova equipe da Fazenda”.
    Alessandra Ribeiro, economista da Consultoria Tendências, nota que esse impacto pode ser atenuado por uma queda dos juros de longo prazo, que já vem caindo desde que Levy começou a anunciar seus planos para promover um ajuste fiscal.
    Tanto Ribeiro quanto Velloso acreditam que o governo vai na direção correta com o aperto fiscal e monetário, mas admitem que isso deve ter um custo para o crescimento.
    “A nova equipe econômica está tomando medidas de curto prazo que, em alguns aspectos, lembram os velhos programas fiscais dos acordos com o FMI (Fundo Monetário Internacional), mas é o que dá para fazer em uma situação emergencial, criada pelo desarranjo das contas públicas e pela pressão sobre a inflação”, acredita Velloso. “Não dá para fazer omelete sem quebrar os ovos.”
    A Tendências já está considerando revisar sua previsão para o PIB deste ano para uma retração de 0,5%.
    “As medidas de aperto foram mais duras do que esperávamos e ainda vamos ter um impacto negativo do escândalo de corrupção na Petrobras nos investimentos”, explica Ribeiro.
    Impacto no crescimento?
    (Thinkstock)
    Medidas anunciadas por novo ministro da Economia foram apelidadas de “pacote de maldades”
    Para críticos da atual política econômica, o grande risco de um aperto monetário e fiscal duro é que ele acabe jogando fora o dinamismo da economia para colocar em dia as contas públicas.
    Christopher Garman, especialista em mercados emergentes da consultoria Eurasia Group, faz outra ressalva. “O governo já está passando o recado de que está comprometido com as metas fiscais e controle da inflação. Falta apresentar uma agenda reformas que ajude a retomada do investimento e crescimento”, diz.
    Segundo a Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, a nova política para a economia é “ortodoxa” e “conservadora”.
    “O problema é que, diante da continuidade de um mundo em crise e da desaceleração abrupta do mercado interno (último motor de crescimento da economia nacional que ainda funcionava), a possibilidade destes ajustes aprofundarem as tendências recessivas da economia nacional não é desprezível. Caso este cenário pessimista se confirme, mesmo os aumentos das alíquotas dos impostos serão insuficientes para ajustar as contas públicas, tendo em vista que a arrecadação tributária será muito inferior à esperada”, diz o comunicado.

    fonte-http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/150121_juros_selic_ru

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  9. No meu entendimento as Polícias Civis do Brasil, principalmente a do estado de São Paulo, não possuem boas condições de trabalho e salariais, apenas para não ter muito poder de investigação e elucidação de crimes do colarinho branco. Claro que a polícia fraca não vai incomodar gente grande e os menos favorecidos que se danem . Estou dizendo isso fazendo referências dos últimos 20 anos.

    Não adianta consultar mestres em segurança pública ou jurídica, porque o assunto sempre vai esbarrar na falta de investimentos na Polícia Judiciária e alguém tem alguma dúvida que os governadores e deputados tem amplo conhecimento disso?É óbvio que sabem muito mais do que nós, apenas não querem a polícia forte para não chegar neles próprio, porque uma boa polícia investiga, instaura inquéritos e apura qualquer crime, vai desde um furto de bicicleta até desvios de verbas públicas, superfaturamentos, corrupção em geral, mas vai lá na assembléia legislativa e pergunta se algum deputado ou vereadores querem isso? vai lá no senado federal e pergunta se tem algum senador interessado nisso? vai lá nos palácios dos governadores e perguntem se algum governador quer uma polícia forte? na mídia eles dizem que sim, mas em off ninguém quer uma polícia forte que vá atrapalhar seus negócios exclusos . Todo mundo sabe que os candidatos se arrebentam durante as campanhas eleitorais para conseguir uma vaga, mesmo que os salários não irão compensar o que gastaram nas campanhas, agora é necessário perguntar porque?

    Cheguei a seguinte conclusão, ninguém dos poderes querem nossas sugestões e muito menos nossas opiniões sobre melhorias da qualidade de segurança pública, porque os responsáveis pelos cofres sabem muito bem como fazer isso, só não querem fazer e é proposital e digo que são decisões criminosas, porém há alguém que intitula com um nome simpáticos chamado ………improbidades administrativas que dá na mesma.

    Digo e afirmo, a questão de segurança pública já não é mais dos poderes e sim do povo, enquanto o povão não levantar a bunda gorda da poltrona e ir ás ruas exigir segurança pública de qualidade, nunca teremos, nunca mesmo, ou alguém acha que os ratos gostam dos gatos?

    Quem poderia tomar frente e formar um movimento fortíssimo em prol da segurança, seria os sindicatos e associações policiais, mas curiosamente até hoje nunca se viu qualquer interesse nesse sentido, lógico que há umas movimentações insignificantes por parte dos sindicatos, mas como disse ” insignificantes em relação ao monstro que é esse setor”.

    Quanto o que eu descrevi acima, darei um exemplo de polícia poderosa que incomoda os ladrões ricos (POLÍCIA FEDERAL). Olha que a P.F. ainda não consegue chegar á certos bacanas, incomoda muito e chega a prender ladrões graúdos , então eu pergunto: alguém de mente sã acredita que os governantes e parlamentares querem as policias estaduais com poderes para atingi-los? é o óbvio menha gente, por isso que digo que não precisa ser especialista em segurança pública para falar sobre esse assunto aqui no Brasil.

    HOJE, O MENOS RUIM SERIA A PRESIDENTE DILMA FEDERALIZAR AS POLÍCIAS CIVIS E MILITARES TAMBÉM.

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  10. Eu acredito que os “Black Blocs” e o Movimento Passe Livre foram criados pela esquerda para vandalizar e afastar as pessoas de bem das ruas, para que não houvessem manifestações contra a Dilma.

    Não fosse isso, o povo estaria em massa nas ruas e a Dilma já teria caído antes das eleições.

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  11. Ex-diretor da Petrobras reclama por receber hoje 10% do valor pago quando trabalhava na estatal; empreiteiros dizem que bloqueios de bens comprometem o sustento de suas famílias

    Empreiteiros presos durante as investigações da Operação Lava Jato têm alegado condições de pobreza para reaver bens bloqueados ou conseguir livrar-se da prisão. A choradeira tem sido usada por advogados dos envolvidos no esquema investigado pela Operação Lava-Jato em petições apresentados ao juiz Sérgio Moro, que comanda as investigações que pedem desbloqueio de contas e relaxamento de prisões dos investigados no esquema de corrupção instalado na Petrobras.

    Preso há pouco mais de uma semana, o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró alega uma redução drástica de sua renda. Ele ganhava mensalmente R$ 100 mil e agora recebe R$ 5 mil de um aluguel de um apartamento em Ipanema e outros R$ 10 mil de aposentadoria. Em junho do ano passado, Cerveró transferiu aproximadamente R$ 500 mil de um fundo de previdência privada para sua filha, Raquel Cerveró. Essa transferência é vista como suspeita pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Justiça Federal.

    Moro, em decisão que confirmou a prisão preventiva de Cerveró, afirmou que “a conclusão óbvia é que o objetivo é frustrar a aplicação da lei penal, ocultando os bens ou colocando-os fora do alcance da Justiça criminal mediante transferência a terceiros”. Agora, no pedido de habeas corpus, a defesa de Cerveró tenta explicar que a transferências de recursos aos filhos foi legal e ocorreu apenas por conta de uma dificuldade financeira do ex-executivo da Petrobras.

    Além de Cerveró, empreiteiros investigados pela Polícia Federal tem usado a mesma choradeira em suas defesas. Em petição impetrada nesta semana, o diretor internacional da OAS, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, e seus colegas, José Adelmário Filho e José Ricardo Nogueira Breghirolli, também da OAS, alegam que o bloqueio de bens efetuado pelo juiz Sérgio Moro é responsável por “sacrificar o sustento” de suas respectivas famílias. Agenor teve R$ 11,6 milhões bloqueados; Aldemário, R$ 52,3 mil e Breghirolli, R$ 691,2 mil.

    Eles argumentam que foram bloqueados investimentos de cada um, como aplicações em previdência privada, CDB (Certificados de Depósitos Bancários), letras de cambio e até mesmo salários. “É oportuno esclarecer que essas incertezas têm causado transtorno aos Requerentes e às suas famílias, seja pela impossibilidade de receber livre e legalmente os seus salários, seja pela impossibilidade de movimentação para sustento familiar”, dizem dos advogados da OAS no pedido de desbloqueio de bens apresentados à Justiça.

    O mesmo argumento é usado pelo presidente da UTC Engenharia, Ricardo Ribeiro Pessoa, em pedido de desbloqueio de R$ 20 milhões. Ele alegou que as instituições financeiras “foram além daquilo” determinado pelo juiz Sérgio Moro. “Não só procederam ao bloqueio de ativos mantidos em contas correntes e demais investimentos, como impediram e impedem o uso e livre fruição das contas bancárias”, informam os advogados de Pessoa. “A impossibilidade de livre utilização das contas bancárias de titularidade do recorrente, sendo uma delas inclusive co-utilizada por sua esposa, tem trazido diversos e ilegais transtornos aos familiares do requerente”, complementam os advogados.

    Já o diretor-executivo do grupo Queiroz Galvão, Othon Zanoide de Moraes, tem reclamado de não conseguir movimentar seu salário de aproximadamente R$ 80 mil por conta da Operação Lava Jato. Em novembro, por exemplo, Zanoide teve bloqueado pela justiça o recebimento de R$ 120 mil, referentes à primeira parcela de seu 13º, além do salário do mês.

    Outro caso semelhante é o do ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque. Os advogados de Duque também tentam desbloquear parcelas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) que o executivo tinha direito. Ao todo, Duque alega que teve R$ 3,2 milhões bloqueados da Justiça. Só do fundo de garantia, foram uma parcela de R$ 502 mil, outra de R$ 54,2 mil e outra de R$ 20,4 mil.

    fonte-http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2015-01-24/operacao-lava-jato-investigados-alegam-pobreza-para-se-livrar-de-punicoes.html

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  12. Senhores

    Economizar cortando altos salários e mordomias, NADA NÉ?…voltando aos 10 mil cargos de confiança herdados de FHC e deixando de pagar os 15 Mil criados na era PT, nada né?…fiscalizar e moralizar os beneficios sociais…nada né?…….olhar com atenção as construtoras e as obras do PAC,,,NADA NÉ??? E AS CONSTRUTORAS DO MEU TETO MINHA VIDA???
    NADA DISSO VALE, O QUE VALE MESMO É ENFIAR A MÃO NA BURRA DO CONTRIBUINTE!!!

    C.A.

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