DESPACHOS DO GOVERNADOR
DESPACHO DO GOVERNADOR,
DE 29-1-2013
No processo administrativo DGP-7296-2000-SSP, vols. I
ao XVII (CC-124690-2012), em que são interessados Antonio
Eribelto Piva Júnior e Outro: “À vista dos elementos de instrução
constantes dos autos, destacando-se a manifestação do Secretário
da Segurança Pública e o parecer 47-2013, da AJG, julgo
parcialmente procedente a acusação irrogada a Antonio Eribelto
Piva Júnior, RG 7.379.140, e José Eduardo Cury, RG 17.208.825,
Delegados de Polícia, do Quadro da Pasta mencionada, aplicando-
lhes, em decorrência, a pena de demissão a bem do serviço
público, com fundamento nos arts. 74, II, e 75, incs. II e VI, da
LC 207-79.” Advogado: Alfredo Zarins Filho – OAB/SP – 127.565.
Segundo o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Campinas, Piva Júnior e Cury eram acusados de cobrar uma porcentagem da empresa que fazia o serviço de guincho em Hortolândia. Na época, eles atuavam como delegados da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) na cidade. O repasse era pago semanalmente e dividido entre os dois policiais.
José Eduardo Cury e Antonio Eribelto Piva Júnior vão cumprir a pena em regime fechado. Eles foram investigados pelo Gaeco (Grupo de Operação Especial Contra o Crime Organizado) porque, entre os anos de 1992 e 1995, exigiam 35% sobre os valores arrecadados com o serviço de guincho em Hortolândia. Júnior era o delegado titular, na época, enquanto Cury tinha o cargo de investigador.
De acordo com os promotores do Gaeco, os 35% eram pagos toda semana pelo do dono do pátio. Ainda no primeiro ano, os condenados pediram pagamento de R$ 30 mil de uma vez, e em 1993, outro pagamento ainda maior, de R$ 100 mil. Os delegados diziam que esse pagamento era parte do esquema.Com a condenação, Piva Júnior deve ficar na cadeia por sete anos e seis meses
Hoje a Polícia Civil não possui um páteo legal, que tenha participado de licitação nos moldes da lei vigente. Os carros e principalmente as máquinas caças níqueis são entregues para depositários particulares. O Estado não oferece meios para a Autoridade administrar aquilos que apreende. Se houver uma investigação em caráter geral todo mundo vai pra cadeia. É por essa e por outras que existe uma PEC tramitando pra mudar o nome da Polícia Civil pra Polícia Civira. Parecemos aqueles patinhos de parque de diversão só esperando pra tomar a porrada e cair.
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já que estão tão preocupados assim com os peidinhos
o povo quer saber:
na rodovia castelo branco – sp interior – saida 44 oeste – 500 metros rumo ao bairro de santa rita
é diferente ?
ou o zelo é só com os citados ?
quem vai encarar é esta ?
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e pensar que um salario justo , que mantivesse o policial apenas na policia , tirando suas preocupações com o sustento da familia , pois ganharia um salario decente , ja resolveria boa parte do problema abaixo ..
vejam este artigo , muito interessante
NAMORANDO COM O SUICÍDIO
Artigo de J. R. Guzzo
Se nada piorar neste ano de 2013, cerca de 250 policiais serão assassinados no Brasil até o dia 31 de dezembro. É uma história de horror, sem paralelo em nenhum país do mundo civilizado. Mas estes foram os números de 2012, com as variações devidas às diferenças nos critérios de contagem, e não há nenhuma razão para imaginar que as coisas fiquem melhores em 2013 – ao contrário, o fato de que um agente da polícia é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam os policiais e que têm a obrigação de ficar do seu lado. A tendência, assim, é que essa matança continue sendo considerada a coisa mais natural do mundo – algo que “acontece”, como as chuvas de verão e os engarrafamentos de trânsito de todos os dias.
Raramente, hoje em dia, os barões que mandam nos nossos governos, mais as estrelas do mundo intelectual, os meios de comunicação e a sociedade em geral se incomodam em pensar no tamanho desse desastre.
Deveriam, todos, estar fazendo justo o contrário, pois o desastre chegou a um extremo incompreensível para qualquer país que não queira ser classificado como selvagem. Na França, para ficar em um exemplo de entendimento rápido, 620 policiais foram assassinados por marginais nos últimos quarenta anos – isso mesmo, quarenta anos, de 1971 a 2012.
São cifras em queda livre. Na década de 80, a França registrava, em média, 25 homicídios de agentes da polícia por ano, mais ou menos um padrão para nações desenvolvidas do mesmo porte. Na década de 2000 esse número caiu para seis – apenas seis, nem um a mais, contra os nossos atuais 250. O que mais seria preciso para admitir que estamos vivendo no meio de uma completa aberração?
Há alguma coisa profundamente errada com um país que engole passivamente o assassínio quase diário de seus policiais – e, com isso, diz em voz baixa aos bandidos que podem continuar matando à vontade, pois, no fundo, estão numa briga particular com “a polícia”, e ninguém vai se meter no meio. Essa degeneração é o resultado direto da política de covardia a que os governos estaduais brasileiros obedecem há décadas diante da criminalidade. Em nenhum lugar a situação é pior do que em São Paulo, onde se registra a metade dos assassinatos de policiais no Brasil; com 20% da população nacional, tem 50% dos crimes cometidos nessa guerra.
É coisa que vem de longe. Desde que Franco Montoro foi eleito governador, em 1982, nas primeiras eleições diretas para os governos estaduais permitidas pelo regime militar, criou-se em São Paulo, e dali se espalhou pelo Brasil, a ideia de que reprimir delitos é uma postura antidemocrática – e que a principal função do estado é combater a violência da polícia, não o crime. De lá para cá, pouca coisa mudou. A consequência está aí: mais de 100 policiais paulistas assassinados em 2012.
O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012. A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: “Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?”. A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar
24 horas por dia contra os delitos da polícia, reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.
Há mais que isso. A moda predominante nos governos estaduais, que vivem apavorados por padres, jornalistas, ONGs, advogados criminais e defensores de minorias, viciados em crack, mendigos, vadios e por aí afora, é perseguir as sua próprias polícias – com corregedorias, ouvidorias, procuradorias e tudo o que ajude a mostrar quanto combatem a “arbitrariedade”. Sua última invenção, em São Paulo, foi proibir a polícia de socorrer vítimas em cenas de crime, por desconfiar que faça alguma coisa errada se o ferido for um criminoso; com isso, os policiais paulistas tornam-se os únicos cidadãos brasileiros proibidos de ajudar pessoas que estejam sangrando no meio da rua. É crescente o número de promotores que não veem como sua principal obrigação obter a condenação de criminosos; o que querem é lutar contra a “higienização”
das ruas, a “postura repressiva” da polícia e ações que incomodem os “excluídos”. Muitos juízes seguem na mesma procissão. Dentro e fora dos governos continua a ser aceita, como verdade científica, a ficção de que a culpa pelo crime é da miséria, e não dos criminosos.
Ignora-se o fato de que não existe no Brasil de hoje um único assaltante que roube para matar a fome ou comprar o leite das crianças. Roubam, agridem e matam porque querem um relógio Rolex; não aceitam viver segundo as regras obedecidas por todos os demais cidadãos, a começar pela que manda cada um ganhar seu sustento com o próprio trabalho. Começam no crime aos 12 ou 13 anos de idade, estimulados pela certeza de que podem cometer os atos mais selvagens sem receber nenhuma punição; aos 18 ou 19 anos já estão decididos a continuar assim pelo resto da vida.
Essa tragédia, obviamente, não é um “problema dos estados”, fantasia que os governos federais inventaram há mais de 100 anos para o seu próprio conforto – é um problema do Brasil. A presidente Dilma Rousseff acorda todos os dias num país onde há 50 000 homicídios por ano; ao ir para a cama de noite, mais de 140 brasileiros terão sido assassinados ao longo de sua jornada de trabalho. Dilma parece não sentir que isso seja um absurdo. No máximo, faz uma ou outra reunião inútil para discutir “políticas públicas” de segurança, em que só se fala em verbas e todos ficam tentando adivinhar o que a presidente quer ouvir.
Não tem paciência para lidar com o assunto; quer voltar logo ao seu computador, no qual se imagina capaz de montar estratégias para desproblematizar as problematizações que merecem a sua atenção. Não se dá conta de que preside um país ocupado, onde a tropa de ocupação são os criminosos.
Muito pouca gente, na verdade, se dá conta. Os militares se preocupam com tanques de guerra, caças e fragatas que não servem para nada; estão à espera da invasão dos tártaros, quando o inimigo real está aqui dentro. Não podem, por lei, fazer nada contra o crime – não conseguem nem mesmo evitar que seus quartéis sejam regularmente roubados por criminosos à procura de armas. A classe média, frequentemente em luta para pagar as contas do mês, se encanta porque também ela, agora, começa a poder circular em carros blindados; noticia-se, para orgulho geral, que essa maravilha estará chegando em breve à classe C. O número de seguranças de terno preto plantados na frente das escolas mais caras, na hora da saída, está a caminho de superar o número de professores. As autoridades, enfim, parecem dizer aos policiais:
“Damos verbas a vocês. Damos carros. Damos armas. Damos coletes.
Virem-se.”
É perturbadora, no Brasil de hoje, a facilidade com que governantes e cidadãos passaram a aceitar o convívio diário com o mal em estado puro. É um “tudo bem” crescente, que aceita cada vez mais como normal o que é positivamente anormal – “tudo bem” que policiais sejam assassinados quase todos os dias, que 90% dos homicídios jamais cheguem a ser julgados, que delinquentes privatizem para seu uso áreas inteiras das grandes cidades. E daí?
Estamos tão bem que a última grande ideia do governo, em matéria de segurança, é uma campanha de propaganda que recomenda ao cidadão:
“Proteja a sua família. Desarme-se”. É uma bela maneira, sem dúvida, de namorar com o suicídio.
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Por causa desses vermes é que a Polícia Civil tá nessa merda que tá! Parabéns ao Grello por expurgar esses doutores corruptos do quadro. Devagarzinho se vai depurando a nossa gloriosa.
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http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/2012/12/cai-verba-de-inteligencia-policial-no-orcamento-de-sao-paulo-para-2013
Cai verba de inteligência policial no orçamento de São Paulo para 2013
Previsão da proposta do governo Alckmin para o ano que vem cai 62,7% para a área encarregada de investigações da Polícia Civil
Por: Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual
Publicado em 06/12/2012, 20:02
Última atualização em 16/01/2013, 17:37
São Paulo – O governo de São Paulo prevê a destinação, em 2013, de R$ 238,9 milhões à ação “inteligência policial”, dentro do programa Modernização da Segurança Pública. O orçamento contradiz, na prática, as recentes promessas do governador Geraldo Alckmin de concentração de esforços nessa área. Os recursos correspondem a apenas dois terços do volume destinado para este ano, de R$ 361,3 milhões. A redução foi constatada na Proposta Orçamentária para 2013, enviada pelo Executivo à Assembleia Legislativa.
Segundo a proposta, a distribuição das verbas orçamentárias confirma que a prioridade continua sendo a área militar. Enquanto a ação inteligência tem uma previsão de R$ 143,8 milhões para a unidade Polícia Militar, serão destinados apenas R$ 59,1 milhões à Polícia Civil. Portanto, repressão tem prioridade em relação a investigação. Para as duas polícias, o quesito “inteligência” terá menos recursos no ano que vem. Mas a queda na área civil é consideravelmente maior: enquanto para a PM as verbas caem 13% (de R$ 165,3 para R$ 143,8 milhões), o montante destacado à inteligência da Polícia Civil cai 62,7% (de R$ 158,6 para R$ 59,1 milhões).
“A se confirmarem os prognósticos de orçamento, será a continuidade do equívoco cujos resultados estamos vendo. Não se pode falar de inteligência sem falar de investigação”, diz a a presidenta da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp), Marilda Pansonato Pinheiro. “Sempre houve uma predileção pela Polícia Militar. Mas retirando-se as atribuições da Polícia Civil, já que a sociedade é civil, será um retrocesso e a sociedade tem de estar atenta. O civil vai ser levado e interrogado nos quartéis?”, questiona.
Para a delegada, a situação desmotiva o policial civil do estado, cuja autoestima já anda baixa por questões salariais. O salário inicial de um delegado em São Paulo é o terceiro pior do país, à frente apenas de Santa Catarina e Minas Gerais. Com tudo isso, avalia Marilda Pansonato, “a situação em São Paulo ficará cada vez mais catastrófica, se é que é possível. É uma guerra civil. Morrem inocentes civis. Qual qualificativo pode se dar à situação?”.
Polícia desmotivada
A desmotivação é ainda maior entre os investigadores do que entre delegados. O presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo, João Batista Rebouças da Silva Neto, diz que a situação da categoria é mais grave do que faz supor a precariedade técnica e de equipamentos. “O primeiro investimento que tem de ser feito é no policial, no homem que está com autoestima baixa, principalmente no caso de investigadores e escrivães”, diz. Para chegar a delegado o candidato precisa ser bacharel em Direito. De investigadores, segundo a Lei Complementar estadual 1.067, de 2008, é exigida graduação de nível superior em qualquer curso. “Precisamos ter ensino superior, mas nosso salário é inferior ao do ensino médio”, protesta.
Rebouças atribui à precariedade da situação dos policiais o baixo índice de esclarecimento de crimes: apenas 4% dos denunciados. “A crise de segurança pública em São Paulo não vai mudar se não houver um plano eficiente para o setor. O crime se organiza, a polícia não”, avalia. Segundo ele, o desvio de função na rotina dos investigadores é alarmante. “Hoje o investigador faz de tudo, menos investigar. Outro dia, um colega precisou levar seu próprio computador de casa para poder trabalhar, fazer boletim de ocorrência”, conta. “No interior é ainda pior.”
Maximino Fernandes Filho, ex-comandante da Guarda Civil Metropolitana da capital e ex-secretário de Defesa Social de Diadema, conta que, “ainda hoje, simples investigações de impressões digitais deixadas no local de um crime, por exemplo, continuam sendo feitas manualmente, com fichas”.
Segundo Marilda Pansonato, toda a situação faz com que o delegado não permaneça em São Paulo. Ela conta que, de 200 delegados que começaram a trabalhar há cerca de dez dias, 25 já saíram da instituição. “Mais de 10% dos que começaram a trabalhar na semana passada”, diz a presidenta da Adpesp. “Se esse orçamento se confirmar, de que inteligência o governador está falando?”
A associação dos delegados paulistas fará amanhã (7) uma assembleia geral para definir ações a partir de janeiro. O sindicato dos investigadores também já planeja movimentos por valorização da carreira.
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Crime de 1995,o Processo Administrativo ficou sobrestado todo esse tempo, deu tempo até do que era Investigador virar Delegado. Se os majuras não fizeram a boa nesse tempo todo não fazem mais.
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Não entendi.
O cidadão era investipol. Peidou na farofa. Continuou tudo bem. Chegou ao ponto de prestar concurso para maruja. Passou, fez academia e saiu por aí, dando ordens e metendo chamego em qualquer papel.
Ou o ato de corrupção contra ele só foi descoberto depois da assunção no cargo de Depol, ou então a investigação policial nesses casos não vale nada.
Conheci policiais civis de alto gabarito, simplesmente honestos, bons no que faziam. Chegaram várias vezes no oral e acabaram fazendo uma oral na banca. Se fud…. e agora leio isso. Há uma parte truncada nessa história que não foi devidamente esclarecida.
E meus amigos, sadios de corpo e mente, probos, estudiosos, retos no proceder. Para que valeu tudo isso. Tanto empenho, tanto sonho com essa polícia civil carregada de malditos. Chegaram tão próximos e foram cruelmente defenestrados dos sonhos de crescimento profissional. Lamentável.
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dois a menos………….falta muitos ainda.
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dois a menos………….falta muitos ainda.tomara q o gaeco não acabe esses promotores são a nossa salvação.
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Ao invés de lutarem para melhorias de condições de trabalho e de salário, ficam nessa…..BEM FEITO, FORAM TARDE!
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E tem gente que ainda defende este tipo de coisa, se esquecem q graças a isto estamos nesta merda, e ninguém se mexe.
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É !!!! O BAGUIO FICO LOKO HEIN!!!!! SE INVESTIGASSEM TODAS AS CIRETRANS NÃO IA TER VAGA NO PEPC
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De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.
Rui Barbosa
Sinto vergonha de mim, por ter sido educador de parte deste povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade, e por ver este povo já chamado varonil, enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim, por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o ‘eu’ feliz a qualquer custo, buscando a tal ‘felicidade’ em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir, sem despejar meu verbo a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos ‘floreios’ para justificar atos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre ‘contestar’, voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim, pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer…
Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir, pois amo este meu chão, vibro ao ouvir o meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor, ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti, povo deste mundo!
‘De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude. A rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto’.
Rui Barbosa
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QUE INTELIGENCIA ?A DOS GRAMPOS ILEGAIS,QUE ESCUTAVAM BANDIDOS DE DENTRO DOS PRESIDIOS ,ENTAO ERAM PASSADAS ESSAS INFORMAÇOES A UMA POLICIA MILITAR ”ESPECIALIZADA”,EM PIROTECNIA E ”DATENISMO”.ME ESQUECE !
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Eu quero saber é sobre as novidades prometidas pelo legume cagão que o grelo e o blá,blá,blá,zec anunciaram….
Sobre aumento significativo e justo, sobre término da corrupção, dos malditos recolhas, das malditas máquinas caça níqueis e bingos, o resto que se foda !!!!!!!!!
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BEM COMO DISSE O CMT GERAL DA PM ONTEM EM REUNIÃO REALIZADA EM SOROCABA, O DR FERNANDO GRELA “É O COMANDANTE E NOS SOMOS O REMADORES DE GRANDE NAVIO TITANIC. FOI SÓ RISADA NÉ. BARCO FURADO E AFUNDANDO.
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CORRIGINDO: DESSE GRANDE NAVIO TITANIC.
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Já esta mais que provado que não merecemos aumento nenhum, pois não incomodamos ninguém, apenas reclamamos entre colegas e aqui no Flit, mas não praticamos nada de real para mostrar nosso descontentamento perante a sociedade e Governo. Sem manifestação clara o Governo não vai ser sensibilizado, melhor, não vai ficar preocupado com sua imagem política negativada, portanto se querem ser ouvidos somente mediante uma greve, fora disso é conversa para boi dormir e empurrar o tempo com a barriga. Lembram em 2008? temos que repetir a doze porque o Governo não leva a sério nossa insatisfação sem paralisação. É muito preocupante o comodismo dos lideres sindicais, nem parece que são lideres sindicais, pois caso contrário já havia colocado o Governo contra a parede. Não me perguntem como fazer uma greve sem liderança sindical, mas se todos resolverem cruzar os braços a greve já é real e, a partir dai o Governo terá que negociar o fim da greve.
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Atenção pessoal !!!!!! o dudu delegado estuprador caiu no decap, riparam ele do denarc rapidinho, parabéns dr. marquinho, o sr. é o cara, eu tinha cereteza que não aceitaria esse lixo entre seus policiais. dudu, se prepara véio, o mundão te aguarda lixão.
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Tempos atrás fui liberar uma moto, de um parente, a qual foi apreendida ilegalmente e no pateo de uma cidade, o cidadão se intitulando dono do pateo, me cobrou 100 reais e disse que trabalhava junto com o delegado da cidade, paguei e me dirigi até a delegacia. Na presença do delegado questionei sobre s cobrança e o mesmo disse que era normal e que o pateo era particular, sem contar que fui muito mal recebido pela “autoridade” de plantão, a qual algumas vezes dizia que o povo de São Paulo era folgado. Em seguida fiz uma queixa na Seccional respectiva, fui ouvido aqui em São Paulo algumas vezes na corregedoria. Passado alguns anos fiquei sabendo que o infeliz desse delegado tinha sido exonerado, não por esses motivos e sim por outros processos. Se foi pra rua, foi tarde demais, porque na ocasião o mesmo sabia que eu era policial e nada fez, estava em comum acordo com o vagabundo do pateo, esse vagabundo fechou o referido pateo algum tempo depois. Espero que eses outros vagabundos, de outras cidades, sejam todos presos e quando for funcionários da segurança publica, que sejam presos e demitidos em seguida. “Boa sorte aos que trabalham com amor e honestidade”.
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Tudo subiu : salário do governador, dos secretários, dos alimentos, da gasolina e diesel, do aluguel etc, menos o meu salário. Quer dizer, menos poder aquisitivo para mim, menos alimentos na minha mesa. É assim a vida do pobre e mortal policial civil do estado de São Paulo. O Governador Geraldo Alckimim acha que esta tudo correto, aliás ele sempre achou que pobre tem mais é que ser escravo mesmo, sem direito a reclamar. Um governador assim ainda sonha em ser Presidente da república; Para nós servidores públicos do Estado de São Paulo é um pesadelo que não termina nunca, torcemos para que tanto Alckimim como Serra nunca mais sejam eleitos nem para síndicos de prédios. Vai ser ruins para funcionários nos inferno viu. Já imaginaram esses dois citados como governo federal? o povo brasileiro vai comer grama e puxar carroças a base de chicotadas. Não dá para deixar comentado que ambos amam militares, amam ordens incontestáveis, são os donos da verdade, o resto, haaaaaaaaa o resto, são meros serviçais. Eles são democráticos somente no período das eleições para conseguir mais votos, mas no poder são ditadores apaixonados.
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30/01/2013 – 19h57
Conselho prorroga por 60 dias afastamento de Demóstenes
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DE BRASÍLIA
O CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) decidiu manter por mais 60 dias o afastamento do ex-senador Demóstenes Torres do cargo de procurador do Estado de Goiás.
A decisão, por unanimidade, foi tomada por sugestão do corregedor da instituição, Jeferson Coelho, que pediu mais tempo para analisar as suspeitas contra Demóstenes.
Alan Marques-11.jul.2012/Folhapress
Demóstenes Torres, quando era senador
Ele é investigado pelo Conselho por supostamente ter utilizado sua proximidade com o Ministério Público, atuando na defesa de interesses de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
O ex-senador está afastado de suas funções desde outubro. Caso o conselho considere que Demóstenes descumpriu suas obrigações funcionais como procurador, as sanções podem variar de reprimenda, suspensão até a aposentadoria compulsória.
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA rsrsrsrsrsrs, MAIS QUI BELEZA É AVIDA DE POLÍTICOS CORRUPTOS, JÁ PARA OS POBRES MORTAIS É CADEIA E DEMISSÃO. BRASIL, UM PAÍS IGUAL PARA OS IGUAIS !
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31/01/2013 – 04h00
Policial de folga é morto a tiros em São José dos Campos
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DO “AGORA”
Um policial militar que estava de folga foi morto a tiros na madrugada de ontem em São José dos Campos (a 194 km de São Paulo).
A Secretaria da Segurança Pública não soube informar o que a vítima, que trabalhava na capital paulista, fazia na rua no momento do crime.
O soldado Dennis Santos Muradi, 26, foi atacado no bairro 31 de Março por dois homens que estavam em um Kadett de cor azul, de acordo com o relato da polícia.
Muradi também atirou em direção a dupla, que conseguiu fugir.
Um dos suspeitos aparentemente ficou ferido, de acordo com a análise que a polícia fez sobre as imagens de uma câmera de segurança de um condomínio da região.
Os atiradores abandonaram o Kadett nas proximidades do local do crime e roubaram um outro carro, um Marea, que também foi deixado alguns quilômetros adiante, no Parque Meia Lua.
Um suspeito do assassinato do policial militar já foi identificado com a ajuda das imagens das câmeras de segurança, mas seguia foragido até o fechamento desta edição.
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Deputado repassa R$ 160 mil da Câmara para sua rádio em São Paulo
Abelardo Camarinha (PSB) é acusado pela Justiça Eleitoral de ter feito campanha para o filho, eleito prefeito de Marília no ano passado
Wilson Lima – iG Brasília | 30/01/2013 12:55:57 – Atualizada às 30/01/2013 13:30:34
O deputado federal Abelardo Camarinha (PSB-SP) repassou no ano passado R$ 160 mil da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP) para sua própria emissora de rádio, localizada no município de Vera Cruz, a 430 quilômetros de São Paulo. Foram sete repasses mensais no valor de R$ 18 mil e mais dois no valor de R$ 17 mil, todos a título de “divulgação de atividade parlamentar”, segundo dados levantados pelo iG .
Leia também: Justiça bloqueia bens de Abelardo Camarinha
Camarinha repassou R$ 17 mil nos meses de abril e maio. Entre junho e dezembro, o valor aumentou para R$ 18 mil. O controle de rádios por políticos oficialmente não é proibido, mas existe uma ação em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) que questiona o controle de meios de comunicação para integrantes dos poderes Executivo e Legislativo.
Agência Câmara
O deputado federal Abelardo Camarinha repassou verba da cota parlamentar para sua rádio
Segundo documentos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Junta Comercial de São Paulo, Camarinha tem metade das ações da Rádio Clube de Vera Cruz Ltda, 950 AM. À Justiça Eleitoral, em 2010, o deputado declarou que essas ações valiam R$ 24.492,00. Os dados referentes aos repasses do parlamentar estão publicados no site da Câmara dos Deputados. A reportagem do iG tentou contato com o deputado, mas ele estava viajando. Por meio de nota, após a publicação do texto, Camarinha afirmou que não tem “participação na administração nem na programação” da rádio e que faz uso da mesma por ser “o melhor canal de comunicação da região entre o parlamentar e a comunidade”. Disse ainda que a Rádio Vera Cruz está arrendada para W. Matos e abrange mais de 40 municípios.
Nos últimos dois anos, o filho de Camarinha, prefeito de Marília, Vinícius Camarinha (PSB), supostamente se beneficiou da rádio do pai e hoje ele responde a uma ação na Justiça Eleitoral. Segundo a denúncia da Procuradoria Eleitoral, durante o ano de 2011, o deputado federal se pronunciou durante sete vezes na rádio pedindo votos para si ou para o filho, visando as eleições de 2012.
Vídeo: Entenda como funciona o cotão, que unifica os gastos de parlamentares
O prefeito chegou a ter sua vitória eleitoral questionada, mas assumiu a Prefeitura de Marília por força de uma decisão temporária do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP). Agora, o caso está em tramitação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Camarinha, o pai, foi condenado pelo STF, em 2012, a quatro meses de prisão. A pena foi convertida a 13 dias multa e prescrita consequentemente por crime de responsabilidade e infração à lei de licitação, quando ele era prefeito de Marília (2000-2004). O deputado federal ainda responde a outras três ações penais no Supremo por crimes ambientais e contra a honra. Duas delas estão prontas para serem julgadas e devem ser apreciadas ainda este ano.
Cotão
A CEAP foi criada por meio de ato da mesa diretora nº 43/2009, que entrou em vigor em 1º de julho de 2009. Cada deputado tem direito a pedir ressarcimento entre R$ 23 mil e R$ 34 mil para custeio de todas as atividades parlamentares, entre as quais a divulgação. Basta apenas a apresentação de uma nota fiscal para obter o ressarcimento dos gastos. Os deputados não são proibidos de beneficiar empresas controladas por eles.
Durante todo o ano de 2012, os deputados federais gastaram mais de R$ 26,4 milhões com promoção pessoal. O montante foi integrou a cota de “divulgação de atividade parlamentar”, conforme levantamento feito pelo iG .
Isso significa um gasto médio aproximado de R$ 50,6 mil anual por deputado. Abelardo Camarinha, com sua própria rádio, gastou três vezes mais que o valor médio de todos os 539 deputados federais que pediram esse tipo de ressarcimento em 2012. Apesar de a Casa ter 513 deputados, foram contabilizados gastos também entre parlamentares que deixaram a Câmara no transcorrer de 2012.
ATÉ TU? NUNCA VAI SOBRAR DINHEIRO PARA REAJUSTAR OS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS, AS ROUBALHEIRAS SÃO DEMAIS!
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http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=AWc_0O_vhFg
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http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ADMINISTRACAO-PUBLICA/150831-CONHECA-A-HISTORIA-DO-DIREITO-DE-GREVE-NO-BRASIL.html
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também é para isto que o Flit Paralisante existe . . .
sabemos que a atividade policial é uma coisa sem adjetivos, tamanha sua amplitude e gravidade das informações,
mas é preciso neste momento cuidar do ser humano policial !
ninguém prega ou deseja ou imagina uma ruptura sangrenta da ordem, mas o momento exige a criação de um novo paradigma na relação do tratamento dos servidores policiais pelo Estado. Esqueçam o passado . . . olhem para frente . . .O Brasil politicamente avança em alianças inimagináveis . . . e precisamos buscar o nosso espaço dentro do Estado. é isto. é simples, nós temos que dizer que existimos e que precisamos de x coisas . . . união de homens, criar coisa nova e lutar . . . percebam que as representações clássicas e tradicionais infelizmente por alguma ou algumas razões que desconhecemos estão imobilizadas e caladas isto demonstra que algo muito grave existe e não servem àquilo da sua natureza, defesa do policial no ambiente administrativo e judiciário . . . não servem, atrapalham, postergam, iludem . . . .tudo o que não precisamos !
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Quando saem os Agentes de Tele de Acadepol ???
Alguem sabe dizer ????
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Antonio Eribelto
Piva Júnior
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Processo nº.: 604.01.2001.012270-7/000000-000 – Controle nº.: 000937/2001 – Partes: JUSTIÇA PÚBLICA X ANTONIO
ERIBELTO PIVA JUNIOR e outro – Fls.: 0 – Ante o exposto e do que mais se depreende dos autos, JULGO PARCIALMENTE
PROCEDENTE a presente ação para fins de
condenar JOSÉ EDUARDO CURY
ao cumprimento de cinco anos de reclusão em regime inicialmente fechado,
mais pagamento de vinte e cinco dias-multa, cada qual no mínimo legal, uma vez que incurso no artigo 316 do Código Penal, absolvendo-o dos demais termos da acusação, com fundamento no artigo 386, inciso V, do Código de Processo Penal, e
condenar ANTONIO ERIBELTO PIVA JUNIOR
ao cumprimento de sete anos e seis meses de reclusão em regime inicialmente fechado, mais pagamento de trinta e sete dias-multa, cada qual no triplo do mínimo legal, uma vez que incurso no artigo 316, c.c. artigo 71, ambos do Código Penal.
Os réus respondem o presente processo em liberdade e assim devem permanecer, posto que ausentes elementos que indiquem que voltaram a delinqüir depois de iniciada a ação penal. Nos termos do artigo 4º, parágrafo 9º, alínea a, da Lei 11.608/03, condeno cada acusado a pagar as custas processuais no importe de 100 UFESPs.
Nos termos do artigo 92, inciso I, alínea a, do Código Penal, decreto a perda do cargo por parte dos acusados.
Ao trânsito em julgado, oficie-se para a Secretaria de Segurança Pública.Observem-se fls. 3084/3085 e 3099/3100. – Advogados: FLAVIO HENRIQUE COSTA PEREIRA – OAB/SP nº.:131364; LARA VANESSA MILLON – OAB/SP nº.:162755; MARIA IZILDA CAMPOS STOQUI – OAB/SP nº.:205999;
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NO DEMACRO, Z/O ESTÁ CHEIO DE PATEOS,E BOTA FORA ATÉ DE RESTOS DE CARNIÇA PODRE!A QUEM INTERESSA?
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AUDIÊNCIA FEIPOL-SE – SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA REALIZADA NO DIA 28 DE JANEIRO DE 2013, ÀS 11H
Palavras do Presidente:
O Presidente do SIPOL questionou os seguintes pontos:
Secretário da Segurança Pública Doutor Fernando Grella Vieira
PRESIDENTE DO SIPOL: na Polícia Civil o funcionário, seja ele Investigador, Escrivão, Delegado, Carcereiro, Perito, Agente, etc, deve saber dominar relativamente bem determinadas tecnologias e procedimentos diversos. Os concursos para todos os cargos da Polícia Civil deveriam ser no mínimo de 2º grau, quiçá grau universitário mesmo. E agora fomos surpreendidos com o Edital do Concurso para Agente Policial exigindo escolaridade de 1º grau.
SECRETÁRIO: eu estudei o caso e vi que nenhuma Lei mudou a escolaridade do Agente Policial de 1º para 2º grau. Alguém simplesmente passou a soltar os Editais com escolaridade de 2º grau. Agora a fundação VUNESP é quem faz o concurso, e ela se pauta pela Lei. E a Lei ainda exige 1º grau. Então, na verdade, não procedemos a um retrocesso, a VUNESP só cumpriu a Lei. Mas a reestruturação está sendo estudada, o Dr. Blazeck (Delegado Geral) já está com o ante-pré-projeto. Ele está estudando o assunto e eu o estou deixando totalmente a vontade para fazê-lo. Em breve teremos um esboço e eu vou pedir a ele que o apresente a vocês.
PRESIDENTE DO SIPOL – então realmente existe?
SECRETÁRIO: existe.
PRESIDENTE DO SINPOL RIBEIRÃO PRETO: então Senhor Secretário, o pré-projeto de autoria inicial do Doutor Domingos Paulo Neto é perfeito. Não precisa mudar nada. Do jeito que está lá poderia ser aprovado.
TODOS OS PRESIDENTES: concordaram com o Presidente do SINPOL de Ribeirão Preto.
O Secretário ainda esclareceu que estudou e entende que o Policial promovido a classe superior não precisa cumprir 5 (cinco) anos para se aposentar nessa classe. O entrave está sendo a Procuradoria do Estado e ele já vai fazer ingerências e reuniões para solucionar essa questão. E em breve vocês terão novidades.
PRESIDENTE SINPOL MARÍLIA: A recepção da Lei 51/85 foi reconhecida pelo STF, e só ACRE, RIO GRANDE DO SUL e SÃO PAULO não a cumpriam.
Após o reconhecimento de sua recepção pelo STF, o Acre e o Rio Grande do Sul passaram a CUMPRIR A LEI 51/85 e aposentar seus Policiais aos 30 anos de serviço com INTEGRALIDADE. Por quê só o Estado de São Paulo não cumpre a Lei?
SECRETÁRIO: é um entendimento da Procuradoria do Estado….
PRESIDENTE SINPOL MARÍLIA – Então esse entendimento tem que mudar, pois é contrário a Lei.
SECRETÁRIO: o Judiciário tem entendido que sim…
PRESIDENTE DO SINPOLSAN: então temos que entrar na Justiça?
SECRETÁRIO: comprometo-me a estudar o assunto, só peço a vocês que entendam que estou a muito pouco tempo aqui. Quando o Governo precisou tomar uma posição em relação às ações da Associação dos Cabos e Soldados eu fui o primeiro a dizer e a defender ferrenhamente que a Polícia Civil não deveria ficar de fora. Bem como os aposentados.
PRESIDENTE DO SIPOL: Não foi reajuste, não foi aumento de salário, foi uma correção.
SECRETÁRIO: sim, sim, NÃO FOI REAJUSTE DE SALÁRIO, e sim uma adequação na forma de pagamento. Mas eu,… vocês tem que entender que de qualquer forma é um alento. Os mais velhos vão receber cerca de 15 a 16% a mais por conta dessa nova forma de pagar. Os mais novos menos. Mas já conseguimos isso, agora me dêem algum tempo para tratar das outras coisas. Não depende só de mim. Mas vou me empenhar. Agora já vem algo a mais em março para receber em abril. Vamos ter paciência e me dêem tempo para trabalhar.
PRESIDENTE DO SIPOL: E quanto ao Nível Universitário dos Investigadores e Escrivães.
SECRETÁRIO: foi um passo adiante. O Governo também reconheceu a Carreira Jurídica para os Delegados.
PRESIDENTE DO SINPOL MARILIA: É, ganharam mas não levaram. E conosco?
SECRETÁRIO: foi o primeiro passo, agora falta…
PRESIDENTE DO SIPOL: implementar essa conquista do Nível Universitário.
SECRETÁRIO: sim, falta implementar. Mas vamos com calma. Eu vou buscar saber o que são essas propostas que vocês dizem que o Governo alegou ter e vou apresentar a vocês. Vou levar adiante as preocupações de vocês e ver o que é possível mudar.
PRESIDENTE DO SINPOL RIBEIRÃO PRETO: quero dizer que sua nova política em relação à Corregedoria foi extremamente bem vinda.
PRESIDENTE DO SIPOL: ninguém aqui é a favor da corrupção, mas somos todos a favor de intervenções justas e discretas em todo o Estado. O Senhor Secretário não se pronunciou.
PRESIDENTE DO SIPOL: alguns filiados solicitaram intervenção de Vossa Senhoria para que o IANSP contrate Psicólogos em Presidente Prudente para atendimento de nosso pessoal e de nossos filhos que precisarem.
SECRETÁRIO: Vou conversar com o pessoal do IANSP, vou saber o que está acontecendo.
Esses foram os pontos principais dos diálogos entre os Presidentes dos Sindicatos e FEIPOL-SE e o Senhor Secretário.
Também foi lido o ofício 6/2013 da FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DOS TRABALHADORES POLICIAIS CIVIS DA REGIÃO SUDESTE com 6 itens.
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DR GUERRA BOM DIA
VAMOS DESENHAR . . CAMINHO SUAVE . . .
O ORIGINAL É DA REVISTA VEJA EDIÇÃO DE 30 JANEIRO DE 2013
http://www.casernapapamike.com.br/?p=3703
Se nada piorar neste ano de 2013, cerca de 250 policiais serão assassinados no Brasil até o dia 31 de dezembro. É uma história de horror, sem paralelo em nenhum país do mundo civilizado. Mas estes foram os números de 2012, com as variações devidas às diferenças nos critérios de contagem, e não há nenhuma razão para imaginar que as coisas fiquem melhores em 2013 – ao contrário, o fato de que um agente da polícia é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam os policiais e que têm a obrigação de ficar do seu lado. A tendência, assim, é que essa matança continue sendo considerada a coisa mais natural do mundo – algo que “acontece”, como as chuvas de verão e os engarrafamentos de trânsito de todos os dias.
Raramente, hoje em dia, os barões que mandam nos nossos governos, mais as estrelas do mundo intelectual, os meios de comunicação e a sociedade em geral se incomodam em pensar no tamanho desse desastre. Deveriam, todos, estar fazendo justo o contrário, pois o desastre chegou a um extremo incompreensível para qualquer país que não queira ser classificado como selvagem. Na França, para ficar em um exemplo de entendimento rápido, 620 policiais foram assassinados por marginais nos últimos quarenta anos – isso mesmo, quarenta anos, de 1971 a 2012. São cifras em queda livre. Na década de 80, a França registrava, em média, 25 homicídios de agentes da polícia por ano, mais ou menos um padrão para nações desenvolvidas do mesmo porte. Na década de 2000 esse número caiu para seis – apenas seis, nem um a mais, contra os nossos atuais 250. O que mais seria preciso para admitir que estamos vivendo no meio de uma completa aberração?
Há alguma coisa profundamente errada com um país que engole passivamente o assassínio quase diário de seus policiais – e, com isso, diz em voz baixa aos bandidos que podem continuar matando à vontade, pois, no fundo, estão numa briga particular com “a polícia”, e ninguém vai se meter no meio. Essa degeneração é o resultado direto da política de covardia a que os governos estaduais brasileiros obedecem há décadas diante da criminalidade. Em nenhum lugar a situação é pior do que em São Paulo, onde se registra a metade dos assassinatos de policiais no Brasil; com 20% da população nacional, tem 50% dos crimes cometidos nessa guerra. É coisa que vem de longe. Desde que Franco Montoro foi eleito governador, em 1982, nas primeiras eleições diretas para os governos estaduais permitidas pelo regime militar, criou-se em São Paulo, e dali se espalhou pelo Brasil, a ideia de que reprimir delitos é uma postura antidemocrática – e que a principal função do estado é combater a violência da polícia, não o crime. De lá para cá, pouca coisa mudou. A consequência está aí: mais de 100 policiais paulistas assassinados em 2012.
O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012. A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: “Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?”. A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar 24 horas por dia contra os delitos da polícia, reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.
Há mais que isso. A moda predominante nos governos estaduais, que vivem apavorados por padres, jornalistas, ONGs, advogados criminais e defensores de minorias, viciados em crack, mendigos, vadios e por aí afora, é perseguir as sua próprias polícias – com corregedorias, ouvidorias, procuradorias e tudo o que ajude a mostrar quanto combatem a “arbitrariedade”. Sua última invenção, em São Paulo, foi proibir a polícia de socorrer vítimas em cenas de crime, por desconfiar que faça alguma coisa errada se o ferido for um criminoso; com isso, os policiais paulistas tornam-se os únicos cidadãos brasileiros proibidos de ajudar pessoas que estejam sangrando no meio da rua. É crescente o número de promotores que não veem como sua principal obrigação obter a condenação de criminosos; o que querem é lutar contra a “higienização” das ruas, a “postura repressiva” da polícia e ações que incomodem os “excluídos”. Muitos juízes seguem na mesma procissão. Dentro e fora dos governos continua a ser aceita, como verdade científica, a ficção de que a culpa pelo crime é da miséria, e não dos criminosos. Ignora-se o fato de que não existe no Brasil de hoje um único assaltante que roube para matar a fome ou comprar o leite das crianças. Roubam, agridem e matam porque querem um relógio Rolex; não aceitam viver segundo as regras obedecidas por todos os demais cidadãos, a começar pela que manda cada um ganhar seu sustento com o próprio trabalho. Começam no crime aos 12 ou 13 anos de idade, estimulados pela certeza de que podem cometer os atos mais selvagens sem receber nenhuma punição; aos 18 ou 19 anos já estão decididos a continuar assim pelo resto da vida.
Essa tragédia, obviamente, não é um “problema dos estados”, fantasia que os governos federais inventaram há mais de 100 anos para o seu próprio conforto – é um problema do Brasil. A presidente Dilma Rousseff acorda todos os dias num país onde há 50 000 homicídios por ano; ao ir para a cama de noite, mais de 140 brasileiros terão sido assassinados ao longo de sua jornada de trabalho. Dilma parece não sentir que isso seja um absurdo. No máximo, faz uma ou outra reunião inútil para discutir “políticas públicas” de segurança, em que só se fala em verbas e todos ficam tentando adivinhar o que a presidente quer ouvir. Não tem paciência para lidar com o assunto; quer voltar logo ao seu computador, no qual se imagina capaz de montar estratégias para desproblematizar as problematizações que merecem a sua atenção. Não se dá conta de que preside um país ocupado, onde a tropa de ocupação são os criminosos.
Muito pouca gente, na verdade, se dá conta. Os militares se preocupam com tanques de guerra, caças e fragatas que não servem para nada; estão à espera da invasão dos tártaros, quando o inimigo real está aqui dentro. Não podem, por lei, fazer nada contra o crime – não conseguem nem mesmo evitar que seus quartéis sejam regularmente roubados por criminosos à procura de armas. A classe média, frequentemente em luta para pagar as contas do mês, se encanta porque também ela, agora, começa a poder circular em carros blindados; noticia-se, para orgulho geral, que essa maravilha estará chegando em breve à classe C. O número de seguranças de terno preto plantados na frente das escolas mais caras, na hora da saída, está a caminho de superar o número de professores. As autoridades, enfim, parecem dizer aos policiais: “Damos verbas a vocês. Damos carros. Damos armas. Damos coletes. Virem-se.”
É perturbadora, no Brasil de hoje, a facilidade com que governantes e cidadãos passaram a aceitar o convívio diário com o mal em estado puro. É um “tudo bem” crescente, que aceita cada vez mais como normal o que é positivamente anormal – “tudo bem” que policiais sejam assassinados quase todos os dias, que 90% dos homicídios jamais cheguem a ser julgados, que delinquentes privatizem para seu uso áreas inteiras das grandes cidades. E daí? Estamos tão bem que a última grande ideia do governo, em matéria de segurança, é uma campanha de propaganda que recomenda ao cidadão: “Proteja a sua família. Desarme-se”. É uma bela maneira, sem dúvida, de namorar com o suicídio.
Fonte: “Veja”, edição que está nas bancas . . .
CONTINUEM A PROTEGER O SEU O REI E LONGA VIDA A O REI DOS TRO . . . .
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DR GUERRA BOM DIA
O ARTIGO É INSUPERÁVEL, PUBLIQUE COM ÍCONE PERMANENTE
REVISTA VEJA – SR GUZZO – 30 JANEIRO 2013
sic . . . O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: “””””””””””””””””””””o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012.””””””””””””””””””””””””” A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: “Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?”. A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar 24 horas por dia contra os delitos da polícia, reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.
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Luís disse:
30/01/2013 às 15:41
Não entendi.
O cidadão era investipol. Peidou na farofa. Continuou tudo bem. Chegou ao ponto de prestar concurso para maruja. Passou, fez academia e saiu por aí, dando ordens e metendo chamego em qualquer papel.
Ou o ato de corrupção contra ele só foi descoberto depois da assunção no cargo de Depol, ou então a investigação policial nesses casos não vale nada.
Conheci policiais civis de alto gabarito, simplesmente honestos, bons no que faziam. Chegaram várias vezes no oral e acabaram fazendo uma oral na banca. Se fud…. e agora leio isso. Há uma parte truncada nessa história que não foi devidamente esclarecida.
E meus amigos, sadios de corpo e mente, probos, estudiosos, retos no proceder. Para que valeu tudo isso. Tanto empenho, tanto sonho com essa polícia civil carregada de malditos. Chegaram tão próximos e foram cruelmente defenestrados dos sonhos de crescimento profissional. Lamentáve
Luís,o que vc falou está certíssimo.Mas veja a ironia do destino, se o cara não valia nada, o próprio destino, acaba ferrando com ele. É verdade também que muito cara qualificado, sabe-se por qualcarga d’águas, acaba não obtendo aprovação em
concurso, quem sabe um inimigo oculto, fazendo-se de amigo,mas desejando o mal dele. Mas,veja ainda, que os recusados,continuam depé,vendo a queda dos que não valem nada,um por um. Depois de tantos anos de serviçopúblico,acabam ganhando um supositório efervescente.
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O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, ao lado dos chefes das polícias paulistas, anunciou medidas estruturais nas corporações, aprimorando, assim, a prevenção e a investigação e elucidação de crimes.
As mudanças, divulgadas na manhã desta terça-feira (29) durante um encontro regional em Sorocaba, interior do Estado, são fruto de estudos, análises e frequentes reuniões que visam fortalecer e integrar os serviços de inteligência das polícias e aumentar a sensação de segurança da população. “A integração deve ser permanente entre as corporações para aperfeiçoar nosso atendimento à população. É um avanço”, afirmou Grella.
Polícia Militar
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel PM Benedito Roberto Meira, e o comandante do Comando de Policiamento do Interior 7 (CPI-7), coronel Helson Lever Camilli, falaram sobre o aumento do efetivo na região, porém com modificações do processo de alistamento dos PMs.
Atualmente, os aspirantes a praças da Polícia Militar vão até São Paulo realizar a formação. Com isso, o policial fica entre três e quatro anos fora da sua região.
A proposta é retornar com o alistamento e formação regional. “A mudança é para que o policial seja escolhido, faça escola e permaneça na mesma região. Não há necessidade de concentrar todos os recursos na capital”, disse Meira.
Outra mudança é a desobrigação de policiais para escolta de presos. Com a criação do cargo de Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, com mil vagas subordinadas à Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), fato que ainda será anunciado pelo governador, muitos policiais militares voltarão às ruas, para o trabalho de prevenção e patrulhamento ostensivo.
Polícia Civil
Os distritos e delegacias receberão medidas de reengenharia, tanto nos recursos humanos, que devem receber reforços, quanto nos recursos materiais. As medidas foram apresentadas pelo delegado-geral da Polícia Civil, Luiz Maurício Souza Blazeck, em conjunto com o diretor do Departamento do Interior 7 (Deinter-7), Júlio Gustavo Vieira Guebert.
“Não devemos ser apenas uma instituição burocrática de registros de ocorrências, mas sim de investigações e elucidação de crimes. Para isso, precisamos otimizar nossas forças para depois ampliar a atuação”, explicou Blazeck.
Assim como a PM, os concursos para policiais civis também serão regionalizados. O objetivo é levar aos 78 municípios da região do Deinter-7 (Sorocaba), novos policiais que morem e conheçam bem a área. Segundo o delegado-geral, cerca de 50% dos policiais civis dos próximos concursos irão diretamente para regiões do interior.
Polícia Técnico-Científica
As mudanças também contemplam os médicos legistas e peritos criminais. O superintendente da Polícia Técnico-Científica, Celso Perioli, o diretor do Instituto de Criminalística de Sorocaba (IC), José Augusto Marinho Mauad, e o diretor do Instituto Médico Legal de Sorocaba (IML), Orlando Fermozelli Rodrigues Junior, anunciaram a adequação do quadro funcional da Polícia Técnico-Científica.
Segundo o superintendente, mais de setenta vagas foram preenchidas para peritos e médicos e, em breve, os novos policiais irão cursar a academia. Nos próximos meses, serão abertas diversas vagas para auxiliar de necropsia, destinadas a todo o Estado.
Apenas em Sorocaba, os policiais do IC irão receber 11 novas viaturas e os do IML, mais cinco, entregues até o início de fevereiro. “Não existem atalhos para o sucesso e a melhor estrada é o trabalho intenso. Nossos desafios são a adequação dos espaços físicos e de materiais, por isso iremos ampliar e modernizar as unidades, segundo as necessidades de cada região”, afirmou Perioli.
Esferas Municipal e Federal
Uma das medidas é a aproximação do Governo Federal, dos municípios e do Poder Judiciário, através de acordos de colaboração.
A proposta é incentivar os prefeitos e vereadores a participarem ainda mais na área da Segurança Pública, além de ampliar a Atividade Delegada para outras áreas. “A implantação de câmeras de videomonitoramento, a fiscalização de comércios e a melhora da iluminação pública e das ruas, entre outros elementos, são dos municípios, mas que influenciam a Segurança Pública”, explicou Grella.
O sistema de videoconferência para julgamentos, com o objetivo de agilizar os processos, diminuir custos e reduzir o risco de fugas, é outro projeto que já está em fase de implantação, em especial para presos que foram transferidos para outros estados.
“A Segurança Pública é um assunto policial e complexo, mas conta com a participação de todos. Por isso, as portas da secretaria estão e estarão sempre abertas para acolher, para apoiar, para auxiliar e ajudar a todos, e temos convicção de que essa é uma tarefa coletiva e temos que estar todos juntos”, finalizou o secretário
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SOU TANTOS, QUE NEM MASI SEI QUEM SOU. DISSE:
Luís,o que vc falou está certíssimo.Mas veja a ironia do destino, se o cara não valia nada, o próprio destino, acaba ferrando com ele. É verdade também que muito cara qualificado, sabe-se por qualcarga d’águas, acaba não obtendo aprovação em
concurso, quem sabe um inimigo oculto, fazendo-se de amigo,mas desejando o mal dele. Mas,veja ainda, que os recusados,continuam depé,vendo a queda dos que não valem nada,um por um. Depois de tantos anos de serviçopúblico,acabam ganhando um supositório efervescente.
Bem, não acredito em destino e sinceramente tenho dificuldades em entender como funciona o sistema punitivo do cosmo. O indivíduo batalha, batalha e por mão de terceiros não consegue sua ascenção. Passa uma vida inteira e quando se dá conta, a vida passou. Pouco amealhou. Outros,como é o caso dos que motivam nosso comentário, fizeram uma vida, angariaram recursos, fortaleceram sua network e agora vão em outra atividade, ou seja, têm onde se sustentarem. Boa vida, boa casa. Como disse, acho difícil entender o tribunal do universo.
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O TRIBUNAL DO UNIVERSO
ESTA ALÉM DA NOSSA COMPREENSÃO . . .
MAS TENHA CERTEZA QUE ATÉ A SUA QUINTA GERAÇÃO
É BENÇÃO OU INFERN……..
ALGUÉM DA RISADA HOJE . . . AMANHÃ ???
REGRA BÁSICA:
SUA LEGITIMA DEFESA E DE SUA FAMÍLIA SANA VALE TUDO !!!
FORA DESTE CONTEXTO CUIDADO !!!
VC TEM QUE CONHECER MUITO BEM O PASSADO PARA FAZER JUSTIÇA !!!
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DOE de hoje:
São Paulo atrai investimentos
Em Londres, representantes do Governo paulista apresentam projetos para empresários britânicos e firmam memorando para troca de experiências
Os projetos de PPPs apresentados
(…)
5) Presídios
Construção, operação e manutenção de três complexos prisionais masculinos, totalizando 10,5 mil vagas. Investimento: R$ 750 milhões
(…)
8) Pátio Veicular Integral
Implantação e operação da logística de remoção, depósito, guarda e destinação de veículos, bem como modernização das atividades decorrentes da fiscalização de trânsito dos órgãos estaduais. Investimento: R$ 1,1 bilhão
TIRAM QUEM QUEREM DO CAMINHO, ESPERIMENTA ATRAPALHAR UM DELES.
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Sr. DG, Deinter 7, Sec. de Sorocaba: querem melhorar a situação comecem então pela subregião muitos deles ha mais de seis anos no mesmo lugar, onde só tem marjura arcaico, que elaboraram escalas sem planejamento, não dão condições de trabalho para tira e escriba, só administram por coação, são velhos, arcaicos, intransigentes, não aceitam novas ideais, nem mesmo dão coondições de dialogos, burlam os direitos dos policiais, DC 52054/07, L. 660/91, para eles não existem tais leis, exigem o que a lei não diz e não fazem o que a lei manda, ajuda aí sr. DG, SEC. DEINTER.
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GENTE PELO AMOR DE DEUS, ONDE FOI GASTO ESTA VERBA DE INTELIGENCIa? O DIPOL NÃO FAZ NADA DO QUE DEVIA, LABORARORIOS PARADOS, GENTE ONDE ESTA ESTA VERBA, QUE NEM VIATURAS ARRUMADAS TEM, NÃO TEM VERBA EM METADE DOS DEPARTAMENTOS DA BRIGADEIRO TOBIAS, FALTA VIATURA NO DHPP, FALTA ATÉ VIATURA PARA LEVAR PRESO NO PROPRIA CAPTURAS, E DIGO VERBA NÃO TEM.
CADE ESTA GRANA GAECO. OLHA A MAR A DO CAFÉ, PIOR QUE DE PRESO, OLHA O ESTADO DO PREDIO, SALAS AINDA COM TACOS, E DEPOSITO DE LIXO NOS CORREDORES, SE COM ESSA MODA DE INCENDIO, O BOM EIROS ENTRAR NO PREDIO DA DGP E FISCALIZAR TODOS OS ANDARES, EM ESPECIAL DO 5 ao 9 FECHA O PREDIO.
QUE VERGONHA ESTA POLICIA CIVIL
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Se o secretário resolvesse apenas os policiais (investigadores e escrivães), prestarem serviço na atividade fim, deixando de trabalharem no administrativo, já melhoraria muito. Tem investigador que nunca passou por um plantão, nunca fez uma escuta telefonica, nunca conversou com uma vitima de BO. Melhor ainda, que criassem um pro-labore para quem exerce a atividade fim, pagando um valor de R$ 1.500 (um mil e quinhentos reais), aposto que ninguem iria ficar trabalhando interno. O pensamento de quem faz rua é o seguinte “se o investigador que trabalha na parte administrativa ganha o mesmo que eu, porque eu devo levantar de madrugada para pegar ladrão, ou fazer escuta telefonica que tenho que levar para casa mesmo nos finais de semana e ficar ouvindo, enquanto o outro esta com sua familia livre todos os finais de semana”. Vou cruzar os braços.
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É impressionante como se ESTUDA, ESTUDA, ESTUDA, ESTUDA, ESTUDA e nada muda!!!!!!Mais um secretário que daqui algum tempo vai sair do cargo, cansado de tanto estudar.
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ainda bem que esse filho da puta nã foi a nenhum enterro de policial morto, caso contrario seria linchado ali mesmo.
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sabe o que é necessário para formar um bom policial ?
apenas aulas de tiro, apenas para ele não pegue o revolvão e de tiros no pé, pois o resto ele aprende na pratica mesmo, porque se depender da academia, ” tá-fu” .
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É fácil. O objeto da apreensão não é da justiça ?
Deposita para o Juiz ou para o Promotor e aí sim ficará bem protegido.
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Estatuto Penitenciário – Mais uma PaTifaria!
Efetivamente os patifes perderam todo o senso de pudor e respeito pelos cidadãos. Vejamos o discurso do Deputado Federal Jair Bolsonaro, feito no dia 21 Nov 2012, denunciando um projeto de lei – provavelmente elaborado pelo Marcola, com assessoria do Fernandinho da Beira Mar – apresentado por um pulha colocado na Câmara dos Deputados por eleitores da mesma laia, que pactuam com esse tipo de coisa.
Assistam o vídeo. São só três minutos.
E o pior é que tal projeto, como outros de “interesse do governo” não tem trâmite igual aos demais projetos de lei que são examinados em diversas Comissões do Legislativo Nacional. Este tal PL 2230/2011 está tramitando em uma “Comissão Especial” criada especificamente para analisá-lo (e aprová-lo). Depois, é só enfiar junto com outros projetos a serem aprovados por “acordo de liderança” para destrancar a fila de assuntos a serem analisados. Aí a merda já foi feita.
Realmente, como lembrou Nelson Jobim, citando outro Nelson, o Rodrigues: “Ele dizia que, no seu tempo, os idiotas chegavam devagar e ficavam quietos. O que se percebe hoje, é que os idiotas perderam a modéstia.”
Jobim foi comedido ao tratar os canalhas por “idiotas”. Não são idiotas, são vivaldinos sem escrúpulos. E eu acrescento, além da modéstia, perderam todo e qualquer resquício de vergonha!
Já passou da hora dos cidadãos com um mínimo de escrúpulos começarem a por fim nessa putaria geral. Não adianta esperar pelas Forças Armadas, comentou Ricardo Escorizza, Estas já foram anuladas pela cooptação de seus chefetes. Via judicial, também não adianta nada. O Judiciário está abarrotado de processos de ladrões de galinhas.
O negócio é partir para o pau logo, antes que desarmem todos os cidadãos. Temos que reagir enquanto é tempo, para não termos que lutar puramente pela sobrevivência. Acorda Brasil!
Marcadores:Brasil,cidadania,congresso,controle total,criminalidade,desgoverno,desmoralização,etica,falta de vergonha,faxina,gastos públicos,imprensa,inversão de valores,res-pública,segurançaPostado porTuaregueàs12:000
Assistam esse vídeo e ouçam com atenção o absurdo desse projeto de lei(Aumentem bem o som)
Mas continuam defendendo os Presos.!!!!
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Estatuto Penitenciário – Mais uma PaTifaria!
Efetivamente os patifes perderam todo o senso de pudor e respeito pelos cidadãos. Vejamos o discurso do Deputado Federal Jair Bolsonaro, feito no dia 21 Nov 2012, denunciando um projeto de lei – provavelmente elaborado pelo Marcola, com assessoria do Fernandinho da Beira Mar – apresentado por um pulha colocado na Câmara dos Deputados por eleitores da mesma laia, que pactuam com esse tipo de coisa.
Assistam o vídeo. São só três minutos.
E o pior é que tal projeto, como outros de “interesse do governo” não tem trâmite igual aos demais projetos de lei que são examinados em diversas Comissões do Legislativo Nacional. Este tal PL 2230/2011 está tramitando em uma “Comissão Especial” criada especificamente para analisá-lo (e aprová-lo). Depois, é só enfiar junto com outros projetos a serem aprovados por “acordo de liderança” para destrancar a fila de assuntos a serem analisados. Aí a merda já foi feita.
Realmente, como lembrou Nelson Jobim, citando outro Nelson, o Rodrigues: “Ele dizia que, no seu tempo, os idiotas chegavam devagar e ficavam quietos. O que se percebe hoje, é que os idiotas perderam a modéstia.”
Jobim foi comedido ao tratar os canalhas por “idiotas”. Não são idiotas, são vivaldinos sem escrúpulos. E eu acrescento, além da modéstia, perderam todo e qualquer resquício de vergonha!
Já passou da hora dos cidadãos com um mínimo de escrúpulos começarem a por fim nessa putaria geral. Não adianta esperar pelas Forças Armadas. Estas já foram anuladas pela cooptação de seus chefetes. Via judicial, também não adianta nada. O Judiciário está abarrotado de processos de ladrões de galinhas.
O negócio é partir para o pau logo, antes que desarmem todos os cidadãos. Temos que reagir enquanto é tempo, para não termos que lutar puramente pela sobrevivência. Acorda Brasil!
Marcadores:Brasil,cidadania,congresso,controle total,criminalidade,desgoverno,desmoralização,etica,falta de vergonha,faxina,gastos públicos,imprensa,inversão de valores,res-pública,segurançaPostado porTuaregueàs12:000
Assistam esse vídeo e ouçam com atenção o absurdo desse projeto de lei(Aumentem bem o som)
Mas continuam defendendo os Presos.!!!!
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Estatuto Penitenciário – Mais uma PaTifaria!
Efetivamente os patifes perderam todo o senso de pudor e respeito pelos cidadãos. Vejamos o discurso do Deputado Federal Jair Bolsonaro, feito no dia 21 Nov 2012, denunciando um projeto de lei – provavelmente elaborado pelo Marcola, com assessoria do Fernandinho da Beira Mar – apresentado por um pulha colocado na Câmara dos Deputados por eleitores da mesma laia, que pactuam com esse tipo de coisa.
Assistam o vídeo. São só três minutos.
E o pior é que tal projeto, como outros de “interesse do governo” não tem trâmite igual aos demais projetos de lei que são examinados em diversas Comissões do Legislativo Nacional. Este tal PL 2230/2011 está tramitando em uma “Comissão Especial” criada especificamente para analisá-lo (e aprová-lo). Depois, é só enfiar junto com outros projetos a serem aprovados por “acordo de liderança” para destrancar a fila de assuntos a serem analisados. Aí a merda já foi feita.
Realmente, como lembrou Nelson Jobim, citando outro Nelson, o Rodrigues: “Ele dizia que, no seu tempo, os idiotas chegavam devagar e ficavam quietos. O que se percebe hoje, é que os idiotas perderam a modéstia.”
Jobim foi comedido ao tratar os canalhas por “idiotas”. Não são idiotas, são vivaldinos sem escrúpulos. E eu acrescento, além da modéstia, perderam todo e qualquer resquício de vergonha!
Já passou da hora dos cidadãos com um mínimo de escrúpulos começarem a por fim nessa putaria geral. Não adianta esperar pelas Forças Armadas. Estas já foram anuladas pela cooptação de seus chefetes. Via judicial, também não adianta nada. O Judiciário está abarrotado de processos de ladrões de galinhas.
O negócio é partir para o pau logo, antes que desarmem todos os cidadãos. Temos que reagir enquanto é tempo, para não termos que lutar puramente pela sobrevivência. Acorda Brasil!
Marcadores:Brasil,cidadania,congresso,controle total,criminalidade,desgoverno,desmoralização,etica,falta de vergonha,faxina,gastos públicos,imprensa,inversão de valores,res-pública,segurançaPostado porTuaregueàs12:000
Assistam esse vídeo e ouçam com atenção o absurdo desse projeto de lei(Aumentem bem o som)
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Meu, eu quero que se foda, podem fazer mil projetos de lei protegendo bandido, politico, rico, se mexer com alguém da minha família, ele pode ser quem for, vou buscar debaixo da saía da mãe dele e ele vai desaparecer, vai para marte, e olha lá se não for a família dele inteira. Fui. se quiserem saber quem sou é só ver meu IP, não sou criminoso, sou um policial como a maioria aqui.
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