Ordem da PM determina revista em pessoas “da cor parda e negra” em bairro nobre de Campinas (SP)
Eduardo Schiavoni Do UOL, em Americana (SP)
23/01/201318h04 > Atualizada 23/01/201321h28
A PM (Polícia Militar) de Campinas (93 km de São Paulo) determinou, em uma OS (Ordem de Serviço), de 21 de dezembro, que seus integrantes abordassem jovens negros e pardos, com idade entre 18 e 25 anos, na região do bairro Taquaral, uma das áreas mais nobres da cidade. Segundo a determinação, dirigida ao Comando Geral de Patrulhamento da região, pessoas que se enquadrem nessa categoria são consideradas suspeitas de praticar assaltos a casas na região e devem ser abordadas prioritariamente.
Cópia da ordem de serviço da PM de Campinas
A orientação foi passada de forma oficial, em papel timbrado da PM, assinada pelo capitão Ubiratan de Carvalho Góes Beneducci, e pede que os policiais foquem “abordagens a transeuntes e em veículos em atitude suspeita, especialmente indivíduos de cor parda e negra, com idade aparentemente de 18 a 25 anos, os quais sempre estão em grupo de 3 a 5 indivíduos na prática de roubo a residência daquela localidade”.
A instituição nega cunho racista e disse que se baseou em uma carta de moradores para ter a descrição dos suspeitos e determinar as abordagens. O documento, no entanto, não foi enviado à reportagem.
Segundo o ofício, uma patrulha deverá ser feita nas proximidades do Colégio Liceu Salesiano, todos os sábados, entre 11h e 14h, e a abordagem deverá ser feita nos indivíduos descritos acima caso estejam em atitude suspeita.
A assessoria de imprensa da PM informou que existe a carta dos moradores, que chegou para o capitão. O órgão informou ainda que a carta pedia providências, pois vários roubos e furtos estavam sendo realizados. Essa carta descrevia o perfil dos criminosos e as ações, informou a assessoria de imprensa da instituição, acrescentando que “não existiu cunho racista”.
A PM informou ainda que o capitão Beneducci é, ele mesmo, pardo, e que ele “ficou triste” com a repercussão do caso. Ele foi procurado para comentar no 8º Batalhão, mas não foi encontrado.
Racismo
Para o coordenador do Cepir (Coordenaria Especial de Promoção da Igualdade Racial), Benedito José Paulino, a indicação de procura de negros e pardos é claramente racista. Ele afirmou não acreditar que recomendação semelhante fosse dada caso os suspeitos fossem brancos.
“Isso é racismo. Se ele está atrás de qualquer negro, sem apontar um em específico, isso é racismo. Se fosse um negro identificado, não teria problema. O jovem negro é que o mais sofre nas mãos da polícia”, afirmou.

A SSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) informou que somente a PM pode comentar o caso, e por isso, não iria se pronunciar.
Análise
O advogado Dijalma Lacerda, especialista em direito criminalista e ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em Campinas, afirmou que não vê racismo na atitude do capitão, e que ela precisa ser analisada com cuidado.
“Quando a causa é nobre, é maior, o capitão acaba assumindo o risco. Eu não conheço o capitão, e nem o caso por um todo, mas, em tese, se o mote for encontrar as pessoas que estão assaltando a residência naquele bairro, não há racismo”, afirmou o advogado.
Para o jurista, o racismo depende de um contexto. “Digamos que o suspeito não tivesse uma perna, o foco seria em pessoas sem uma perna. Se ele estivesse atrás de pessoas nipônicas, uma pessoa da Ásia acharia que é preconceito. O que precisa ser verificado é se quem deu a ordem teve a intenção discriminatória”, disse.
Djalma chegou a ser condenado a uma pena de dois anos e um mês de reclusão pelos crimes de injúria e calúnia motivados por ato de racismo, por supostamente ter chamado o delegado da Polícia Federal de Foz do Iguaçu Adriano Santana de “negrão”, em 1999, mas a condenação foi revertida, em instância definitiva, no ano de 2007.
Ele afirmou, na ocasião, que o caso foi um grande mal entendido.

Aí que burro!!! Dá zero pra ele! Qualquer soldado recruta não faria uma coisa dessa. Esse tipo de coisa não se põe no papel. Com certeza vai levar fumo. Quanto ao coordenador do Cepir, tá exagerando também, né? Tá querendo aproveitar a cagada do capitão pra se promover. Se a maioria da população do local for branca, será mais fácil citar pardos e negros pra ficar mais fácil a identificação dos meliantes.
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Foi um erro de redação, estão querendo fazer tempestade em um copo d’água. Temos que nos policiar para sermos politicamente corretos e hipócritas.
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Esta claro que esse documento descreve os suspeitos de outros crimes lá ocorridos, não determina que se abordem negros, não tem nada de racismo, vamos aprender a ler !!!!! Karacas !!!!!! ISSO É ANALFABETISMO FUNCIONAL !!!!! ME AJUDA AÍ !!!!!!!
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É a hipocrisia imperando. Mandou abordar pelas caracteristicas informadas pelas vítimas. Mas como nesse país impera a ditadura civil, desagradou, se ferrou.
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Puta merda mas tem Ubiratan nessa PM ein ?
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A Ordem de Serviço muito provavelmente foi ancorada em análise criminal a partir dos registros efetuados na Polícia Judiciária local. Deve haver muitos inquéritos sobre roubos na área. É documento técnico e com dados técnicos. Ocorre que contra a Polícia, muitos querem “tirar uma casquinha”. O Capitão, pelo teor do documento, bem como sua equipe, parecem preocupados com fatos reais na área de atuação, qual seja, roubo na hora de saída de alunos nas proximidades de colégio, bem como ataque aos pais que vão buscá-los com veículos. Sensacionalismo do repórter!
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Gente, se as caracteristicas dos individuos que estão praticando delitos naquela area fossem um grupo de três individuos brancos, sendo um de cabeça raspada, outro com uma estrela na testa, e outro branco e ruivo a ordem do mencionado capitão seria nesse sentido; no caso em questão são três jovens pardos. Deixem de ser hipocritas.
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A ordem simplesmente descreveu os suspeitos. Se fossem eles amarelos, rosas, pinks ou da cor da puta-que-pariu, que se fodessem também Se os suspeitos são pardos e negros, porque a operação específica deveria abordar japoneses?! Parabéns Capitão. Também não gosto da PM nem de vocês oficiais que se apegam aos CONSEGs para sobreviver (só não vê quem é burro). Mas ordem dada corretamente deve ser elogiada. Quem tem que ficar chateado com a ordem é o grupinho roubador, e não quem nada tem a ver com o assunto unicamente por causa da cor da pele.
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A Polícia Civil sempre estará acima da PM, não fazem esse tipo de cagada.
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A POPULAÇÃO GOSTA DE ACOBERTAR VAGABUNDOS DE QUALQUER COR
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Já pensou se esse cara trabalhasse na PM da Bahia.
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Alguém poderia informar a razão da não disponibilização dos salários de oficiais PM no portal da transparência?
Á alguns meses atrás, houve várias denuncias de salários fora dos padrões aceitáveis pago á oficiais PM do Estado de São Paulo, algo que variava entre $ 40.000,00 e $ 300.000,00.
Quanto será que ganha esse oficial Ubiratan ?
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O corporativismo dos oficiais é fantástito…,se a declaração fosse feita por um praça já estaria preso e esculaxado,é muito mais bonito falar que a verdade,a PM de SP é subserviente de político,e é uma polícia que só reprime as minorias em troca desse apadrinhamento político…,praças sem plano de carreira…,sem salário digno…,subordinados a um regime disciplinar arcaico,que coibe e pune a quem trabalha…,enfim,segurem essa e outras que virão…,com toda certeza o documento foi entregue a imprensa pelo próprio público interno,quem sabe um soldado que tem que esperar 25 anos para receber uma promoção…,parabéns PM,vc cria cargo de Major operacional para a carreira dos oficiais fluam,e se esquecem dos praças que carregam o piano nas costas,serão sangrados pelo próprio público interno,deu pra entender…,ou quer que eu desenhe…,vamos mudar esse quadro,valorizem o público interno,esse é o maior património que uma empresa pode ter…
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Ele foi direto,abordem individuos (ëspecialmente pardos e negros¨)ele não tá fazendo menção aquela determinada quadrilha,está falando de uma ¨raça¨,na esfera militar vão passar um pano pra ele,pois os oficiais são no mínimo bandidos quando se trata de corporativismo,porém na justiça comum…,sem vaselina,os praças da cia vão ser sangrados,porque sabem que algum praça levou o documento a imprensa,a vaidade do RQUERO vai extravazar,porém entrem com ação na justiça comum,tirem cópia das escalas,danos morais todos estão ganhando na justiça comum,ele ainda vai ter que indenizar os praças,esqueçam a corregedoria,ouvidoria,p2,é justiça comum,contra criminosos,só tem um caminho,a justiça feita de forma imparcial,e isso não existe dentro dos quarteis,boa sorte a todos…
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BRASIL,MOSTRA A SUA CARA !
PRECONCEITO EM VARIAS CIDADES DO BRASIL,RACISTA MALDITO NOS DEIXEM EM PAZ!
SÓ TEM VAGA PRA TRAMPA NA POLICIA MILITAR.
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24/01/2013 05h01 – Atualizado em 24/01/2013 07h12
Policiais de folga são baleados na Zona Sul de SP
Vítimas foram levadas para pronto-socorro da Pedreira.
Ninguém foi preso.
Do G1 São Paulo
25 comentários
Três policiais militares de folga foram baleados no início da madrugada desta quinta-feira (24), no Jardim Consórcio, na região de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, de acordo com a Polícia Militar (PM).
Os policiais passeavam de moto quando dois criminosos se aproximaram e começaram a atirar sem nada dizer. Os policiais tentaram escapar e foram perseguidos, segundo a corporação. Eles, então, revidaram. Os PMs foram baleados na perna – um deles levou um tiro no pescoço.
As vítimas foram levadas para o pronto-socorro da Pedreira e não correm risco de morrer. Ninguém havia sido preso até as 5h.
O caso foi registrado no 98º Distrito Policial, no Jardim Miriam.
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Tempestade em copo d’água. O modus operandi dos suspeitos, no caso, é muito claro, objetivo e tão bem definido, ao ponto de citar dias e horários das práticas delituosas. Denúncias infundadas e capciosas desacreditam o veículo de comunicação divulgador qual, aliás, parece desconhecer o inexaurível repertorio de PATIFARIAS perpetradas na Polícia Militar paulista, perdendo tempo com banalidades que levam às interpretações dúbias, tendenciosas e de cunho meramente oportunista. Lamentável!
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INCRIVEL COMO ESTE JORNALZINHO DE BANHEIRO,TENDO COMO EDITOR UM EIS POLICIAL CIVIL DEMITIDO,CONSEGUE DETURPAR,E AINDA QUERER MACULAR A POLICIA MILITAR.APROVEITAM UM ERRO DE CONEXÃO DE PALAVRAS PRA USURPAREM O PENSAMENTOS DE PESSOAS TOSCAS.FECHA ESSA PORCARIA DESSA EDIÇÃO DE 100 POR CENTO AQUI ,UM POR CENTO PODE SER APROVEITADO.ESSES PARDOS E NEGROS SÃO AQUELES QUE ENTRARAM EM FLAGRANTE PELAS SUAS PORTAS E SAIRAM LIVRES DE QUALQUER ACUSAÇÃO PORQUE QUEM DEVERIA PREFERIU TRILHAR O CAMINHA DA CORRUPÇÃO,VCS ENGANAM A POPULAÇÃO MAIS EU QUE ENTRO DIUTURNAMENTE EM SEU COVIL SEI E PRESENCIO A VERDADEIRA FINALIDADE DE SUA EXISTENCIA.ESSAS PALAVRAS NÃO SÃO PRO POVÃO QUE SÃO CORROMPIDOS E ENGANADOS PELAS SUAS MATERIAS MENTIROSAS E TENDECIOSAS,SÃO PRA QUEM NOS RECEBE NO BANCO Q NÃO TEM CAIXA ELETRONICO.
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Policia Militar e oficial PM dinheiro do estado jogado fora.
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O PM aí não soube confeccionar o oficio como deveria, dando outra conotação no texto, a grosso modo, da a impressão que oficial está discriminando a raça negra. Mas pensando bem o PM aí não devia ser muito chegado em assistir aulas, especialmente as de portugues.
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O que faltou foi fundamentar o motivo para apresentar as características dos indivíduos. Esta tudo normal, o errou foi o egocentrismo do Oficialato que manda goela abaixo, já que não da satisfação a ninguém, que se esquece que tem muito praça com estudo melhor. Acabou aquela policia, antigamente tudo isso seria normal havia uma tropa analfabeta e mal nutrida.
A O.S. deveria ser assim rapazes jovens de cor preta e parta, em veículos de classe média, tipos Civic, Corola e etc, no período entre ás 9hs e 15hs, na região tal devem ser incontinentemente abordados. Uma vez que na maioria dos casos de furto qualificado ocorridos segundo testemunhas ou imagens dos locais aparecem indivíduos com tais compleições físicas, bem como há coincidência na região onde ocorrem a prática delituosa. Bastava isso para evitar o transtorno. Esta é a diferença do quadrado e do redondo.
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Quem muito fala da bom dia a cavalo!!!!!
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DHPP SÓ SERVE PARA INVESTIGAR PM, PARA MAIS NADA SERVE!!!!
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24/01/2013 21h54 – Atualizado em 24/01/2013 22h30
Secretário diz que mais PMs podem estar envolvidos em chacina
Seis policiais tiveram a prisão decretada pela Justiça nesta quinta-feira.
Segundo Fernando Grella, PMs negaram envolvimento com as sete mortes.
Marcelo Mora
Do G1 São Paulo
33 comentários
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella, disse que outros policiais militares podem estar envolvidos na chacina que deixou sete mortos no dia 4 de janeiro no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul de São Paulo. Nesta quinta-feira (24), a Justiça decretou a prisão temporária de seis policiais militares, cinco homens e uma mulher, suspeitos de participar das mortes.
Grella disse, em entrevista na sede da secretaria, no Centro de São Paulo, que as investigações e diligências vão continuar para tentar confirmar a eventual participação de outros policiais no crime e identificá-los.
Os seis PMs com prisão decretada vão responder por sete homicídios qualificado e por duas tentativas de homicídio, já que duas pessoas ficaram feridas na ação dos policiais. Entre os mortos, está o DJ Lah. As vítimas estavam em um bar, na rua Reverendo Peixoto da Silva, a mesma onde quatro PMs foram filmados matando um servente de pedreiro, em novembro passado, quando foram atingidas. Segundo o secretário, os policiais negaram envolvimento no crime.
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“Há relatos de testemunhas de que seriam até 14 policiais envolvidos na chacina, mas tudo isso será confirmado nas diligências”, disse Grella. Os seis policiais militares, cinco homens e uma mulher, já cumpriam prisão administrativa por determinação da Corregedoria da PM.
Foram presos o sargento Adriano Marcelo do Amaral, a cabo Patrícia Silva Santos e o soldado Carlos Roberto Alvarez, que estavam em um carro da Força Tática, dando apoio aos demais policiais, durante a suposta ação criminosa. De acordo com o secretário, o tablet instalado no veículo ficou desligado por cerca de 54 minutos na data da chacina.
Além deles, foi preso o soldado Anderson Francisco Siqueira, que, na função de armeiro do 37º batalhão naquela data, teria facilitado a saída de uma espingarda calibre 12 utilizada no crime. Os peritos constataram que o DJ Lah havia sido atingido no rosto pela coronha de uma arma pesada. A perícia comprovou que na coronha da espingarda havia sangue humano, mas o exame do DNA ainda não está pronto.
Secretário (centro) fala sobre a prisão de
policiais (Foto: Marcelo Mora/G1)
Na casa do soldado Fabio Ruiz Ferreira, outro PM preso, os corregedores e investigadores do DHPP encontraram toucas ninjas e placas frias dos carros utilizados nas ações. Dois dias depois da chacina, o policial registrou o roubo de sua pistola .40, despertando a suspeita da Corregedoria. A arma não foi localizada até o momento.
Por último, foi preso o soldado Gilberto Eric Rodrigues. A perícia comprovou que ao menos três projéteis, sendo que dois deles foram encontrados em duas vítimas diferentes, partiram da pistola .40 dele.
No local da chacina, os peritos recolheram três cápsulas de pistolas .40, 41 de pistolas 380 e cinco de espingarda calibre 12. “Além disso, outros estojos foram recolhidos por policiais militares, segundo testemunhas”, disse o secretário.
Para ele, todos estes indícios foram suficientes para justificar a prisão temporária dos policiais militares. “Só foi possível chegar a esse primeiro passo graças ao trabalho conjugado da Corregedoria da PM, do DHPP e da Polícia Técnico-Científica. Foi graças a essa união de forças que conseguimos colher elementos de provas robustas contra esses policiais. São exceções, obviamente. Todas as instituições têm problemas, mas o que é preciso é que não se jogue o problema para debaixo do tapete”, disse.
O que teria motivado a ação criminosa dos PMs ainda será mais investigado, segundo o secretário. “Parece que tem relação com outro crime que ocorreu bar em frente ao local da chacina dois meses antes. Estamos empenhados em esclarecer todos estes detalhes”, afirmou. Os policiais suspeitavam que teria sido o DJ Lah, como é conhecido o rapper Laércio Grimas, o responsável por filmar o servente de pedreiro sendo morto, o que acabou não se confirmando, posteriormente.
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só vejo mentira todo dia disse:
24/01/2013 às 20:36 (Editar)
INCRIVEL COMO ESTE JORNALZINHO DE BANHEIRO,TENDO COMO EDITOR UM EIS POLICIAL CIVIL DEMITIDO,CONSEGUE DETURPAR,E AINDA QUERER MACULAR A POLICIA MILITAR.APROVEITAM UM ERRO DE CONEXÃO DE PALAVRAS PRA USURPAREM O PENSAMENTOS DE PESSOAS TOSCAS.FECHA ESSA PORCARIA DESSA EDIÇÃO DE 100 POR CENTO AQUI ,UM POR CENTO PODE SER APROVEITADO.ESSES PARDOS E NEGROS SÃO AQUELES QUE ENTRARAM EM FLAGRANTE PELAS SUAS PORTAS E SAIRAM LIVRES DE QUALQUER ACUSAÇÃO PORQUE QUEM DEVERIA PREFERIU TRILHAR O CAMINHA DA CORRUPÇÃO,VCS ENGANAM A POPULAÇÃO MAIS EU QUE ENTRO DIUTURNAMENTE EM SEU COVIL SEI E PRESENCIO A VERDADEIRA FINALIDADE DE SUA EXISTENCIA.ESSAS PALAVRAS NÃO SÃO PRO POVÃO QUE SÃO CORROMPIDOS E ENGANADOS PELAS SUAS MATERIAS MENTIROSAS E TENDECIOSAS,SÃO PRA QUEM NOS RECEBE NO BANCO Q NÃO TEM CAIXA ELETRONICO.
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Diz o demitido:
1 – Quando formos reintegrado você arcará com uma pequena parcela dos vencimentos e vantagens do cargo e mais a indenização por danos morais.
2 – JORNALZINHO DE BANHEIRO só para quem tem tablet e smartphone pagos pelo Estado ( só Oficiais da PM, né ? ) , os demais leitores pagam por seus equipamentos e conexão com a Internet.
3 – Covil é a tua casa , o teu local de trabalho e até a tua viatura.
4 – A PM hoje é o órgão mais corrupto do Estado: MATA SEM NECESSIDADE E ROUBA SEM PARAR !
Aproveita quando for ao banheiro ler o FLIT para lavar a boca com desinfetante seu covarde!
Quem trilhou o caminho da corrupção foi a tua mulher ao subir o altar com você.
Roberto Conde Guerra
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EIS POLICIAL CIVIL O JEGUE NÃO SABE NEM ESCREVER!!!! EX- SEU PM BURRO,..É EX!!!!
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Gostei da sua resposta Dr.Guerra, faz sentido.
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Resumindo, coloque a PM para baixar o porrete e puxar o dedo e a POLÍCIA CIVIL para extorquir, achacar, ganhar uma graninha dos traficantes e dormir no plantão. Sou policial, mas como cidadão vejo que estamos F…..
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