Bob Fernandes: Violência em São Paulo. Boatos, fatos…E onde está a polícia?…( Está onde e como sempre esteve: NA MERDA!…FUDIDA, MAL PAGA E MAL DIRIGIDA! ) 7

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Em quatro dias, seis policiais foram assassinados na cidade de São Paulo. Nos últimos dias, três chacinas com dez jovens mortos. Nas estatísticas da criminalidade no Estado, só até maio foram registrados 464 homicídios na capital. Mais 23 roubos seguidos de morte.
Nas duas últimas semanas, dez ônibus foram incendiados. Nesse caso, e nos ataques a policiais, suspeita-se da ação de grupos como o PCC. Mais números que falam por si mesmos: apenas entre janeiro e março, em três meses, 688 pessoas foram estupradas na cidade.
Neste ano, a onda de arrastões já atingiu 42 condomínios e restaurantes. No ano passado, 87 arrastões; em um ano e meio, 129 arrastões. É óbvio, evidente apesar das negativas, que há um clima de insegurança espalhado pela região metropolitana de São Paulo. E qual tem sido a resposta das autoridades?
A última resposta, mais marketing do que qualquer outra coisa, é o tal projeto apelidado de “Vizinhança Solidária”. O “Vizinhança Solidária” foi anunciado nesta semana pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).
O projeto é velhíssimo. Foi relançado há três anos por síndicos e moradores da região do Itaim Bibi e por policiais do 23º Batalhão da PM. Mas já existiu antes. Bem antes. Na ditadura – e há quem goste de dtadura, como sabemos –, o então Secretário de Segurança Pública, Erasmo Dias, lançou o “Polícia-Povo”.
O que isso significa, na prática, é o Estado delegando à sociedade uma função que obviamente é do Estado. Claro que os cidadãos podem ajudar, já existem os Disque-Denúncias etctera e tal, mas esse relançamento dos “vizinhos vigiando” é puro marketing. É a confissão da impotência para conter o aumento da violência.
No início do mês de junho, o governador havia anunciado outra medida: para enfrentar a onda de arrastões, haveria um aumento no número de policiais nas ruas…nos feriados. Portanto, a bandidagem já sabe: é melhor descansar no feriadão; se liga que é fria, assalto só de segunda a sexta. Descanso aos sábados, domingos e feriados.
São inúmeras as causas da violência. Sabe-se, é claro que é tarefa complexa e cotidiana combater a violência. Não há como negar isso. É um fato. Como é fato que a Rota está matando mais… e a violência não diminuiu.
Como é fato que, antes da posse, Alckmin buscou outro nome para a Secretaria de Segurança. O jurista Wálter Maierovitch, por exemplo, foi sondado. Donde, imagina-se, que o governador não queria manter no cargo o ex-capitão e procurador Antonio Ferreira Pinto. O secretário, que às vezes fala como se fosse o Durango Kid, é oriundo da PM.
A propósito dele, da PM e da violência e de ao menos algumas das suas causas: você, amigo, amiga, se estiver em São Paulo e sair daqui a pouco, veja se consegue enxergar um PM, uma patrulha. Faça isso de novo no caminho de ida ou na volta do trabalho… e conte quantas patrulhas, ou quantos PMs você conseguiu encontrar.
Sete linhas de ônibus não circularam na noite/madrugada da quarta-feira, 27, depois das 20 horas, na região do Sacomã, periferia da zona sul de São Paulo. Já no meio da tarde, a empresa Via Sul anunciava a retirada de circulação de sete linhas de ônibus. Para evitar atentados.
Pode ser que a crise, os boatos e os fatos sobre o “toque de recolher” nas últimas 48 horas mudem, tenham mudado no final da noite da quarta-feira, 27, e madrugada desta quinta, 28, esse cenário de inação .
Na madrugada, nas redes sociais, dezenas de informações sobre toque de recolher na periferia, ônibus nas garagens, e blitz da polícia em algumas regiões da cidade.
Quem sabe a PM, enfim, foi ou vai para as ruas ostensivamente.
fonte: TERRA

Um Comentário

  2. ISSO AI CARNEIRO, PCC NÃO ECXISTE, OS POLICIA MORTO SÃO TUDO BANDIDO, E AS BASES ATACADAS, FORAM POR CAUSA DOS POLICIAS QUE COBRAM PEDAGIO PARA A BANDIDAGEM PASSAR.
    QUANTO AS CHACINAS QUE ESTÃO OCORRENDO, FOI POLICIA TAMBEM,E MEU AVO JA DIZIA QUE NÃO SE CHUTA CACHORRO MORTO., SE CONTINUAR ASSIM, VÃO CULPAR A CRISE NA EUROPA, POR CAUSA DA POLICIA CIVIL PAULISTA.
    HA O ROSEMARY CORREA, EX DELEGADA. EX DEPUTADA, E AGORA NA CASA CIVIL, VAI OPERAR DA FIMOSE E SAI DAI, SUA MALA SEM ALÇA.

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  3. BRASÍLIA – Por quatro votos a três, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) liberou nesta quinta-feira o registro de candidaturas para os políticos chamados “contas-sujas”. Trata-se de um recuo do próprio tribunal que, em março, criou uma norma estabelecendo que não poderiam ser candidatos políticos que tiveram contas de campanhas anteriores reprovadas.

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  4. Fazer oquê se o Governador Geraldo Alckmin não tem culhão para demitir o ferreira pinto…

    Wálter Maierovitch seria um bom nome….

    Os números não mentem a insegurança pública só aumenta…

    A corrupção policial só aumenta…não mudou nada…só piorou

    TOMARÁ QUE O ALCKMIN MORRA ABRAÇADO COM A IMAGEM DO PINTO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES…

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  5. ESSE NEGOCIO DE A MIKE QUERER RETALIAR COM A FAMILIA
    DOS MALUCOS DO PCC NÃO ESTA CERTA.
    SERA QUE ESSES MERDAS NÃO APRENDERAM QUE
    POLICIA É POLICIA LADRÃO É LADRÃO
    ESQUEÇA DAS FAMILIAS DEIXE A PARTE.
    OU VAE ACABAR COM MERDA REMEXIDA.NÃO VAE DAR CERTO

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  6. Quando prestei concurso para Carcereiro, eu realmente almejava prestar concurso para Investipol, mas o tempo foi passando e as coisas foram mudando, os Investigadores foram se transformando em policiais fardados, ai eu prestei muita atenção e cheguei a conclusão que os tiras viraram guardas, antes eram Investigadores de verdade, eram pessoas quase desconhecidas, não utilizavam qualquer vestimenta que os identificassem, quase não utilizavam viaturas caracterizadas, muito menos armas e algemas a mostra, não ficavam se apresentando em público e dizendo que eram Investigadores, então, depois de observar essa transformação radical, decidi que aquilo não servia pra mim, claro que guarda é uma profissão honrada, mas nunca quis essa profissão pra mim; Hoje não me arrependo da decisão tomada, acredito que fiz o melhor e agi corretamente. Hoje fico chocado em ver os |Investipol trabalhando, são verdadeiros guardas fardados cumprindo ordens descabidas , são verdadeiros carneirinhos que dizem sim senhor e ficam abanando o rabo para o Investipol chefe e aos Delegados quando estão perto. Tenho saudade dos bons tempos de Polícia Civil, era uma Polícia respeitada pelos Governadores, inclusive pela PM, era temida pelos bandidos, mas era uma Polícia honesta e ganhavam um salário razoável (10 salários mínimos) . Nos dias de hoje eu vejo os Investigadores novos dizendo que tiveram que fazerem faculdades e cursinhos preparatórios para passar no concurso, depois 2 anos de estágio probatórios só para ganhar 4 salários mínimos. Acho que a Polícia Civil paulista caiu numa decadência sem precedentes e dificilmente conseguirá reconquistar o prestígios que tinham antes. Os Escrivães coitados, fazem o mesmo percurso que os Investigadores para passarem no concurso, depois ganham uma miséria de 4 salários mínimos também, na verdade continuam escravões, antes pelo menos eram bem respeitados e todos tinham grandes admirações pelos serviços que eles prestavam, eram quase chamados de doutores, iam ao trabalho bem trajados, realizavam serviços espetaculares, faziam um trabalho invejável, mas hoje, coitados, até Investigador chefe manda neles, são meros servidores confundidos como secretários de Delegados, são escrachados no dia a dia percebendo um salário indigno com a profissão, estão sobrecarregados de inquéritos até pelas paredes, fazem estatísticas faz me rir; são humilhados, trabalham em cartórios que mais parece um depósito de materiais velhos e sujos; Sinceramente tenho pena dos heróis Escrivães. Já os Delegados prestam concursos que realmente faz jus á concurso para Juiz de Direito, mas , também ganham pouco, não vale a pena ser Delegado nos dias de hoje, não somente pela remuneração indigna, mas pelas condições de trabalho, muitos perderam a dignidade e passaram a aceitar propinas, outros trabalham mais no segundo emprego para melhorar a fonte de renda ou simplesmente não tem outra ocupação, enfim estão na mesma merda, perderam a autoridade, estão fracos, ficaram idosos e até perderam departamentos como o Detran- poupa tempo, são menos conceituados em relação aos oficiais PM, estão trabalhando com policiais idosos sem condições até de andar, enfim, a situação dos Delegados também é degradante. Para encerrar, tenho pena dos Policiais Civis paulista, ao mesmo tempo tenho revolta porque não conseguem se agrupar, não conseguem mobilização para enfrentar o governo maldoso do PSDB, uns dizem que é psdibosta, eu concordo, eu como muitos tiveram até um lapso momentâneo de esperança e de alegria em 2008, foi quando fizeram uma greve, achei que desta vez o governo havia recebido o verdadeiro recado e desta para nunca mais a verdadeira Polícia Civil havia dito que não aceitava desrespeito, mas depois disso, tudo ficou na mesma merda ou pior, ninguém mais se pronunciou sobre a falta de respeito que o governo trata a tão querida Polícia Civil e pior, estão mijando e dizendo amém para todas determinações ditatorial do governo; è por essas razões que disse logo acima que não arrependi de perder meu tempo estudando e prestando concursos para outra carreira, digo mais, pelos menos duas gerações após a minha não serão policiais, todos que poderiam ser não querem nem falar nesse assunto, todos são unânimes a pertencerem á outras profissões. Quem perde muito com isso é a sociedade, o cidadão paulista que paga seus impostos e são lesados pelo governo que nega veementemente segurança pública para o cidadãos paulista.

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  7. Um sargento da Polícia Militar foi morto enquanto voltava de um jogo de futebol na tarde deste sábado, na zona norte de São Paulo. A PM suspeita de tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte).

    O crime aconteceu por volta das 17h40. De acordo com a PM, o sargento estava à paisana em seu veículo, parado em um semáforo da avenida Fuad Lutfalla, próximo à praça Monsenhor Escrivã, no Jardim São José, quando foi abordado por dois suspeitos.

    Eles tentaram roubar o carro do policial, um Volkswagen Golf, e efetuaram um disparo quando perceberam que o policial estava armado. De acordo com testemunhas, os suspeitos estavam a pé e saíram correndo em seguida. O tiro atingiu o tórax do policial.

    Quando outros policiais chegaram para atendê-lo, ele estava do lado de fora do veículo. Levado para o pronto socorro do Hospital Geral de Vila Penteado, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.

    O caso será investigado pelo DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa).

    Com este caso, chegam a sete os policiais assassinados fora de serviço em São Paulo. O nome do sargento ainda não foi revelado.

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