O Sindicato dos Policiais Civis de Santos começou a distribuir cartilhas em delegacias da região, incentivando o início de uma operação padrão. 31

11/02/2012 13:01

Policiais civis votam a favor de greve nacional

Representantes sindicais paulistas estiveram em reunião com policiais de todo o país em Brasília

Plinio Delphino pliniod@diariosp.com.br

Entidades de classe da Polícia Civil de todos os estados do Brasil reuniram-se nesta sexta-feira em Brasília e, por unanimidade, votaram por um indicativo de greve nacional. Representantes de 40 entidades definiram o dia 16 de março como data para as assembleias nos estados.

“Se nessa data forem ratificadas as intenções de iniciar a  greve em todo o país, então, em 16 de abril, haverá a paralisação geral”, afirmou o presidente da Cobrapo (Confederação Brasileira de Trabalhadores da Polícia Civil), Jânio Bispo Grandra

Em São Paulo, o Sindicato dos Investigadores de Polícia do estado convocará as entidades de classe paulistas para discutir os rumos das reivindicações no próximo dia 28.

Segundo o presidente do sindicato, João Rebouças, o salário dos investigadores e escrivães do estado é um dos piores do Brasil. “Eles nos exigem curso de nível superior e nos pagam igual ou menos do que os cargos cuja exigência é apenas de nível médio”, ressaltou.

Jânio Gandra confirmou que São Paulo tem um dos piores salários- base do Brasil.

Na pauta da discussão das entidades em Brasília foram aprovados os seguintes temas: carreira única, direito de greve, aprovação da PL 554 sobre aposentadoria, piso nacional regido pela PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 300/446 entre outros.

Santos/

O Sindicato dos Policiais Civis de Santos começou a distribuir cartilhas em delegacias da região, incentivando o início de uma operação padrão.

“Nós pedimos que os policiais façam apenas os trabalhos relativos às suas funções e não fiquem quebrando galho. Assim, a população vai perceber as nossas dificuldades”, disse o vice-presidente do sindicato, Márcio de Almeida Pino.

Salário paulista está longe dos piores, diz SSP

A  Secretaria da Segurança Pública de São Paulo refutou a informação dos sindicalistas de que os policiais do estado ganham os piores salários do país.

De acordo com tabela de cargos e salários da Secretaria de Gestão Pública, um  investigador de 3 classe (em início de carreira) ganha salário base de R$ 891,15, mais R$ 891,15 pelo Regime Especial de Trabalho Policial.

Se ele trabalhar em cidades com mais de 500 mil habitantes, receberá o ALE 2 (Auxílio Localidade), no valor de R$ 975, mais  R$ 497,60 de adicional de insalubridade.  Somando tudo, o policial terá no final do mês R$ 3.254,90.

A reclamação do Sindicato dos Investigadores é a de que o ALE e o adicional de insalubridade são gratificações, que não entram no cálculo da aposentadoria.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública,  o orçamento da pasta para 2012 é de R$ 14 bilhões. Em 2011, o orçamento era de R$ 12,1 bilhões, dos quais 10,2 bilhões foram destinados  com folha de pagamento pessoal.

O restante foi distribuído em custeio de despesas de  manutenção e investimento em equipamentos e tecnologia.

A diretoria da Polícia Civil na região de Santos disse que novos coletes à prova de balas estão sendo providenciados, e que o governo autorizou concursos para a seleção de mil investigadores e 900 escrivães para a região.

http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/12922/Policiais+civis+votam+a+favor+de+greve+nacional

Um Comentário

  1. O TERROR COMO PADRÃO DE GOVERNAR

    SIGAM AS INFORMAÇÕES ABAIXO

    GENOCIDIO . . .GENOCIDIO . . . GENOCIDIO . . .

    OS ÚNICOS QUE SABEM QUE ISTO EXISTE, NÓS OS POLICIAIS BRASILEIROS, ESTÃO SENDO EXECUTADOS E PERSEGUIDOS POR AQUELES QUE JÁ FIZERAM ISTO NO PASSADO . . .

    http://afinsophia.com/
    A geografia da violência
    Publicado sexta-feira, 10 fevereiro, 2012 r Brasil , Cidade , Política , População , Segurança , Violência Deixar um Comentário

    Quando escreveu ‘Geografia da Fome’, em 1946, Josué de Castro, sofreu pressões para eliminar a palavra incômoda do título de sua maior obra. Contrariando a elite melindrada e gelatinosa, deixou um clássico que desnaturalizou a fome brasileira, isentando ‘jeca tatus’ e ‘nortistas’ de serem os responsáveis pela própria desnutrição. A partir daí o tema ganhou fórum de desafio político, decorrente de estruturas de poder que aboliram a escravidão, mas mantiveram direitos e riquezas concentrados na casa-grande.

    De certa forma, a palavra violência substitui hoje o espaço que um dia foi ocupado pela fome como a ligadura dos desafios que enfeixam a grande questão da política brasileira: a realização plena da cidadania na vida das grandes massas do seu povo.

    Como a fome, a violência é uma palavra incômoda. Muitos prefeririam não anexá-la à agenda do país, menos ainda reconhecê-la como estuário das pendências e desafios dessa década. Policiais inaceitavelmente armados reivindicando direitos – justos, diga-se – são parte desse mosaico desordenado e urgente, que inclui a macabra colheita de 100 cadáveres em cinco dias de recuo parcial do policiamento nas ruas de Salvador.

    A exemplo da fome, a violência não responde a um cardápio único. Superá-la requer uma verdadeira revolução no acesso e na qualidade de bens que formam (hoje deformam) a subjetividade brasileira.

    Uma escola efetivamente republicana que nivele por cima, oferecendo um mesmo ponto de partida igual para todos, por exemplo (para isso o orçamento do MEC não pode secundar a massa de recursos fiscais transferidos aos rentistas da dívida pública). Ou uma mídia pluralista capaz de democratizar a informação e a cultura, aguçando em vez de entorpecer o discernimento crítico e a subjetividade livre e independente. Serviços públicos de saúde, segurança e acessos a bens culturais que afrontem – a palavra é justamente essa, afrontar – abismos seculares escavados pela desigualdade, alinham-se como requisitos à restauração de portas da civilização corroídas pelo cupim do elitismo excludente e parasitário.

    Nada se fará sem democracia e bons empregos e tampouco basta ter orçamento se o aparelho público for desastroso – colocando, como agora, no caso dos aeroportos, o governo no desgastante dilema de privatizar ou caminhar para o colapso aéreo em plena Copa de 2014. Tudo isso é relevante, mas o grande salto para o futuro consiste justamentem em admitir que a mobilidade incremental azeitada pelo sistema econômico disponível não é suficiente.

    Não é que seja apenas insuficiente: é quase um suicídio social depositar a formação da subjetividade nas mãos do mercado.

    A nova geografia da violência parece desmentir avanços quase épicos alcançados na redução da pobreza, da fome e do desemprego, mas não é verdade. Eles são reais. Foram e serão decisivos na reformulação do desenvolvimento brasileiro. Infelizmente, porém, não há paradoxo: o rastro da violência avança em linha com a interiorização do crescimento, do consumo e do investimento.

    O fato de uma greve policial, como a de Salvador, ter gerado – se com ‘ajuda’ de setores grevistas pior ainda – mais de 100 homicídios em menos de uma semana confirma as dimensões da emergência política embutida nessas linhas paralelas.

    A ruptura de equilíbrios precários, substituídos por impulsos mórbidos de consumo –e a indução a comportamentos anti-sociais, inoculados pelo canhão midiático– gera confusão e endosso cego ao que o mercado difunde como sendo o novo, o desejável e o indispensável, ao preço do ‘custe o que custar’. Geram, ademais, uma percepção desesperadora da desigualdade medida por paradigmas de riqueza e ócio nefastos e inviáveis.

    A reiteração da sexualidade como uma dimensão utilitária, exibicionista e descartável do relacionamento humano faz parte desse desterro ético. Seu apelo lubrifica a emergência de padrões de comportamento incensados por novelas e animadores psicopatas de Big Brothers, que precipitam a baldeação de valores tradicionais para zonas cinzentas em que semi-cultura, semi-informação, mercado e barbárie se marmorizam e se alimentam em perfeita metástase social.

    Se um factóide de estupro induzido e capitalizado, rende prestígio, dinheiro e admiradores aos seus protagonistas, como impedir efeitos em cascata numa subjetividade desprovida de filtros para rejeitar a fraude, a falta de ética, a corrosão do caráter e dos laços da convivência compartilhada?

    O “Mapa da Violência-2012“, coordenado por Julio Jacobo Waiselfisz, dimensiona essa espiral pela fita métrica da uniformização dos padrões de violência homicida no território nacional. “Seria altamente desejável se essa transformação atuasse no sentido de homogeneizar as taxas por baixo’, pondera o relatório. ” Contudo”, constata, “se isso realmente acontece em algumas regiões do país, na maior parte dos casos, presenciamos o efeito inverso: o crescimento vertiginoso da violência em locais considerados pacíficos e tranquilos”. Em 2010, o conjunto daquelas que eram até então as 17 menores taxas de homicídio da federação, superou em 25,7%, a soma das que detinham antes os índices recordes. Um exemplo ilustrativo e atual: nessa baldeação, a Bahia saltou do 23º lugar para o 3º no ranking nacional de homicídios.

    A juventude fragilizada pela mistura de semi-formação e semi-maturidade é a principal vítima desse ‘ajuste’ pelo pior. A taxa média de homicídios na sociedade brasileira encontra-se estabilizada há alguns anos na faixa de 26 mortes por 100 mil (nada a comemorar: em 2010 foram 50 mil assassinatos; média de 137 homicídios por dia). Mas na faixa etária entre 20 a 24 anos, as coisas assumem contornos de chacina geracional: a taxa salta para 60,4 homicídios por cem mil. A violência homicida já é responsável por 38,6% de todas as mortes de jovens no país, enquanto entre os não jovens a taxa cai para 2%.

    Os avanços propiciados nos últimos anos na esfera da educação, com o acesso ampliado ao ensino superior através do Prouni, bem como a disseminação das escolas técnicas, são antídotos encorajadores. A exemplo da multiplicação de vagas de trabalho, eles alargam os trilhos da mobilidade e da esperança dos que nasceram à margem deles e estavam condenados assim a viver e a morrer . Algo se move e não é pouco diante da calcificação de interditos estruturais agravados pela contração da economia internacional. Em crises anteriores, de gravidade e duração muito aquém da atual, o país despencou, a economia regrediu, a miséria aumentou. Mas os dados da violência parecem dizer que ainda não atingimos o nervo da iniquidade. Ainda carecemos de um desassombro político e programático. Um novo marco divisor que não pode ser apenas a boa gestão do ciclo anterior. Que busque inspiração no exemplo de Josué de Castro e não retire o desafio da violência do lugar que ele ocupa, queiramos ou não admitir: o incômodo corolário de estruturas e interesses que, ao incorporar ao mercado, cobram o pedágio da servidão ao consumo, magnificam o sentimento da desigualdade e selam o cativeiro de uma subjetividade desumanizada desprovida da compreensão crítica da sociedade e do seu lugar na história.

    Por: Saul Leblon

    *Carta Maior
    http://afinsophia.com/

    Clique para acessar o mapa2012_web.pdf

    E AGORA O EXEMPLO DA MEDYA BUSINESS
    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-propagacao-do-motim-,834334,0.htm
    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-paradoxo–dilma-,834282,0.htm

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  2. Sou a favor da greve nacional, ainda que seja dificil uma paralização a nivel nacional, nos Policiais Civis, Militares e Bombeiros Militares devemos mostrar a força que temos que permanece escondida, pois se nos unirmos todos sentiram a força que as Policiais tem e não sermos essa massa de manobra que os governos estão acostumados a controlar. Aqui em São Paulo devemos todos nos unir e mostrar solidariedade a todos os Policiais da Bahia do RJ e todos os estados cujos colegas encontram-se em greve ou realizaram greves por condições e principalmente por salarios dignos !

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  3. Estou há 14 anos na instituição, sou 3a classe ainda e recebo liquido aproximadamente R$ 3.000,00. Com o aumento divulgado pelo governo tive um aumento liquido de R$ 150,00 no meu salario ! Porque não são divulgadas estas informações ? Realmente o Escrivão e Investigador iniciam a carreira recebendo o valor anunciado pelo governo, mas depois de 14, 15 anos o aumento refere-se somente os quinquenios, absurdo !

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  4. DEMORO,APOSENTADOS DA POLICIA CIVIL COM MAIS DE TRINTA ANOS SIFODENDO
    NÃO GANHA MAIS DE 2.500.00 .

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  5. ESSE PESSOAL DE SANTOS SEMPRE DANDO O EXEMPLO. PARABÉNS COLEGAS SANTISTAS VOCÊS TEM UM SINDICATO QUE OS HONRA E NÃO OS ENVERGONHA.

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  6. esperançoso :
    Estou há 14 anos na instituição, sou 3a classe ainda e recebo liquido aproximadamente R$ 3.000,00. Com o aumento divulgado pelo governo tive um aumento liquido de R$ 150,00 no meu salario ! Porque não são divulgadas estas informações ? Realmente o Escrivão e Investigador iniciam a carreira recebendo o valor anunciado pelo governo, mas depois de 14, 15 anos o aumento refere-se somente os quinquenios, absurdo !

    só na polícia civil estou há 19 anos, terceira classe, e ganho menos liquido 2.800,00, isso porque antes fui cabeça seca por 5 anos

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  7. porque restopol é tudo burro:

    Na pauta da discussão das entidades em Brasília foram aprovados os seguintes temas: carreira única, direito de greve, aprovação da PL 554 sobre aposentadoria, piso nacional regido pela PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 300/446 entre outros.

    aprovação da PL 554 essa PL é um lixo, nem sabem que está em votação no senado PLS 68/2003, 25 anos aposentadoria especial – insalubridade

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  8. O MARCELO MARINHO VAI BATER DE FRENTE COM MARILDA??????????? DUVIDO ÓÓ!!!!!!!!!!

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  9. se cada um fizer a sua parte…

    kkkkkkkkkkkkkkkk

    conta outra!

    população?

    kkkkkkkkkkkk

    ngm percebeu que a Polícia Civil, mera registradora de papel bala, pode ser substituída pela Pinto Mole fácil fácil?

    Acordem!

    A PC A C A B O U ! Só falta enterrar, que já tá fedendo faz tempo!

    fui!!!!

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  10. EU SOU INVESTIGADOR 3º CLASSE E GANHO +/- 2.800,00 POR MÊS, SEM DESCONTO EM FOLHA DO BB!

    SECRETÁRIO MENTIROSO!

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  11. EU SOU INVESTIGADOR 3º CLASSE E GANHO +/- 2.800,00 POR MẼS, SEM DESCONTO EM FOLHA DE CONSIGNADO BB!

    SECRETÁRIO MENTIROSO!

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  12. Eu sou Investigador 3º classe e ganho +/- 2.800,00 por mês e não tenho desconto em folha de consignado BB…

    Secretário mentiroso!

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  13. Mandaram o Dr. Guerra retirar o tópico sobre a valorização das carreiras de Investigador e Escrivão? por quê foi retirado de forma repentina e sem explicação?

    Defendeu que Tira e Escriba não precisava de NU pois Delegado quer ignorantes… letrados e informados é perigoso.

    Quem pediu para retirar o tópico?

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  14. Santos em operacao padrao??? So pode ser brincadeira…
    Tao sem fazer porra nenhuma faz seculos, a nao ser que seja para proveito proprio!
    Tem cada uma nesse flit…….

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  15. Santista :Santos em operacao padrao??? So pode ser brincadeira…Tao sem fazer porra nenhuma faz seculos, a nao ser que seja para proveito proprio!Tem cada uma nesse flit…….

    Em Santos, o Diretor, os titulares e as chefias estão milionárias, com o dinheiro do 15/30. Nunca antes na história deste país houve tanta corrupção na polícia da baixada santista.

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  16. E QUEM DISSE QUE NU???? É INDICATIVO DE INTELIGÊNCIA?????? SÓ UM BURRO ORELHUDO PARA FAZER UMA ANALOGIAS DESTAS AFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF……..KKKKKKKKKKKKKKKK

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  17. A PC JÁ FAZ TEMPO QUE ESTÁ EM OPERAÇÃO PADRÃO, SE É QUE ISSO SIGNIFICA SÓ FAZER BOs

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  18. Verdade, cade o tópico do NU? Como não é do interesse dos majuras e o site é de um majura, tiraram! Não entro e nem posto mais comentários neste site, até porque tem vários sites que estão ficando mais interessante que este e que não filtram tanto as notícias para interesses pessoais e de certas castas que conseguiram acabar com a polícia e com eles mesmos, ou acham que a tal carreira jurídica vai trazer algum benefício R$eal pra eles? Quem manda e vai continuar mandando no estado de São Paulo são os coxas estrelados e fim de papo. fui!

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  19. Que história é essa do Sindicato dos Investigadores marcar uma reunião para o dia 28 para tratar das reinvidicações…..

    O que seria isso. Alguém tá sabendo de algo?

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  20. Santista :
    Santos em operacao padrao??? So pode ser brincadeira…
    Tao sem fazer porra nenhuma faz seculos, a nao ser que seja para proveito proprio!
    Tem cada uma nesse flit…….

    Falou uma boa verdade!
    Principalmente um grupo que se veste de preto e só atende “os amigos”.

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  21. Na PC operação padrão é trabalhar conforme deve ser, delegado fazer plantão (dificil),
    escrivão só digitar, tem que ter delegado par ouvir, aí sim para tudo.
    Fechar delegacias por falta de segurança, de auto dos bombeiros, da vigilancia sanitaria,de habite-se etc….
    Na PM é caneta no transito, bloqueio, não usar viaturas com problemas mecanicos (Tb na PC), não dar paz para ebrios no volante, nos bombeiros denunciar quem faz projetos dentro do quartel, denunciar predios publicos sem auto de bombeiros (quase todos.)
    Aí o caos é legal e niguem pode fazer nada. Superio nas policias estão torcendo por aumento porque tb ganham pouco.
    Op padrão já,,,,,,,,,,,,,,,

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  22. Em verdade em verdade vos digo:

    Aqui em São Paulo ou é tudo corrupto ou é tudo mijão!
    Na capital vivem de pagar pau, ou seja, são corruptos!
    No interior vivem do salário mas mijam para os majuras e não entram em greve de tanto medo!

    Na Civil paulista o cara tem apenas que ser “esperto” para tirar os seus anos e aposentar rapidinho…

    Tenham certeza, em se tratando de polícia civil paulista, a vida começa após a aposentadoria!

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  23. Tem algum blog da carreira de investigador ou escrivão, vamos sair desse pois só interessa aos Delegados, demorou.

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  24. Greveeeeeeeeee, aqui no iml vamos parar de recolher e fazer necropsia, não atender aos familiares, não fazer corpo de delito e nem verificação de embriaguez e nem exame cautelar. Imagina oq ia acontecer kkkkkk, iam pedir para os guardas municipais e as funerarias recolherem e as necropsias iram sobrecarregar o SVO. Malandros sem cautelar ferindo seus direitos dos malas e sem verificação de embriagues e de corpo de delito fazendo com q não de andamento a nada. Literalmente a merd… ia agarrar.

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  25. PALAVRAS AO VENTO SEM ATITUDES SÃO COMO O JORNAL DE ONTEM, NÃO SERVE PRA NADA. VAMOS CONTINUAR ASSIM MESMO, SENDO MALTRATADOS E HUMILHADOS. ESTAMOS ACOVARDADOS PELO PSDB.

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  26. A pedido das entidades representativas das classes policiais civis, repasso o que foi decidido em reunião na data de 14/02/12. Ressalvamos que todas as formas possíveis de negociação estão se esgotando, e o descontentamento com a forma como o Governo nos trata é grande:

    REPRESENTAÇÃO COLETIVA SE REUNE E DELIBERA REITERAR OFÍCIOS AO EXECUTIVO E LEGISLATIVO

    Nesta data (14/2/2012), a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo”, reunida em São Paulo, deliberou reiterar os ofícios encaminhados ao Sr. Governador do Estado e Presidente da Assembleia Legislativa, solicitando a indicação de nomes para compor o Grupo de Trabalho de que trato o Artigo 26 da Lei nº 1.151, de 25/10/2011.

    Abaixo o texto dos documentos e foto de alguns integrantes da “Representação”.

    Jarim Lopes Roseira, presidente da IPA-SP / Brasil

    REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

    Av. Cásper Líbero, 390, 5º andar Cj. 503, Luz, CEP 01033-000, Tel. 3313-5077

    Excelentíssimo Senhor Governador:

    As entidades de classe representativas dos policiais civis de São Paulo, (ACARCEPOL, AEPESP, SEPESP, IPA, CLUBE DOS XXX e Sindicatos Regionais de Campinas, Marília, Mogi das Cruzes, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba) atuando como uma “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo”, reunida nesta Capital, no dia 14 de fevereiro de 2.012, pelos seus presidentes (lista de presença anexa), deliberaram reiterar o ofício anterior, encaminhado a Vossa Excelência em data de 03/02/2012, ora solicitando o seguinte:

    Como é sabido, Excelência, a Lei Complementar nº. 1.151, de 25 de outubro de 2011, em seu artigo 26, dispõe: “Fica constituído grupo de trabalho integrado por representantes do Poder Executivo e Legislativo, com a finalidade de avaliar as possibilidades de valorização das carreiras de Escrivão de Polícia e Investigador de Polícia, considerando a Lei nº. 1067, de 1º de dezembro de 2008, no prazo de 180 dias”;

    Se contarmos da data de hoje, restam apenas 71 dias para a constituição do referido Grupo de Trabalho, para o que renovamos o pedido anterior, no sentido de que seja admitido um representante de cada uma das carreiras envolvidas;

    Por oportuno, lembramos que os reiterados pedidos de audiência feitos à Senhora Secretária de Gestão Pública ficaram, até esta data, sem qualquer resposta.

    Diante de todo o aqui exposto, esperamos que com esta reiteração, sejam ultimadas as providências necessárias à formação do Grupo de Trabalho, com a admissão de um Escrivão de Polícia e um Investigador de Polícia na sua composição.
    No ensejo, a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” renova a Vossa Excelência protestos de consideração e respeito.

    São Paulo, 14 de fevereiro de 2.012

    OSCAR DE MIRANDA

    Presidente da Associação dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo

    JOÃO XAVIER FERNANDES

    Presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo

    ERALDO DE FARIAS

    Presidente da Associação dos Carcereiros da Polícia Civil do Estado de São Paulo

    MARIA APARECIDA DE QUEIROZ ALMEIDA

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sorocaba e Região

    APARECIDO LIMA DE CARVALHO

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Campinas e Região

    WALTER DE OLIVEIRA SANTOS

    Presidente do Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil em Santos e Região

    CARLOS APARECIDO NOGUEIRA

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e Região

    CELSO JOSÉ PEREIRA

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Marília e Centro-Oeste Paulista

    LÚCIO FLAVIO MORENO

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Presidente Prudente e Região

    CELSO BATISTA

    Diretor Executivo da Seção Regional de São Paulo da IPA

    JARIM LOPES ROSEIRA

    Presidente da Seção Brasil da International Police Association – IPA

    A Sua Excelência

    O Senhor Doutor JOSÉ GERALDO RODRIGUES ALCKMIN FILHO

    DD. Governador do Estado de São Paulo

    SÃO PAULO – Capital

    REPRESENTAÇÃO COLETIVA DOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

    Av. Cásper Líbero, 390, 5º andar Cj. 503, Luz, CEP 01033-000, Tel. 3313-5077

    Excelentíssimo Senhor Presidente:

    As entidades de classe representativas dos policiais civis de São Paulo, (ACARCEPOL, AEPESP, SEPESP, IPA, CLUBE DOS XXX e Sindicatos Regionais de Campinas, Marília, Mogi das Cruzes, Ribeirão Preto, Santos e Sorocaba) atuando como uma “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo”, reunida nesta Capital, no dia 14 de fevereiro de 2.012, pelos seus presidentes (lista de presença anexa), deliberaram reiterar o ofício anterior, encaminhado a Vossa Excelência em data de 03/02/2012, ora solicitando o seguinte:

    Como é sabido, Excelência, a Lei Complementar nº. 1.151, de 25 de outubro de 2011, em seu artigo 26, dispõe: “Fica constituído grupo de trabalho integrado por representantes do Poder Executivo e Legislativo, com a finalidade de avaliar as possibilidades de valorização das carreiras de Escrivão de Polícia e Investigador de Polícia, considerando a Lei nº. 1067, de 1º de dezembro de 2008, no prazo de 180 dias”;

    Se contarmos da data de hoje, restam apenas 71 dias para a constituição do referido Grupo de Trabalho, para o que renovamos o pedido anterior, no sentido de que seja admitido um representante de cada uma das carreiras envolvidas;

    Por oportuno, lembramos a Vossa Excelência que igual providência está sendo tomada junto ao Excelentíssimo Governador do Estado.

    Diante de todo o aqui exposto, esperamos que com esta reiteração, sejam ultimadas as providências necessárias à formação do Grupo de Trabalho, com a admissão de um Escrivão de Polícia e um Investigador de Polícia na sua composição.
    No ensejo, a “Representação Coletiva dos Policiais Civis de São Paulo” renova a Vossa Excelência protestos de consideração e respeito.

    São Paulo, 14 de fevereiro de 2.012

    OSCAR DE MIRANDA

    Presidente da Associação dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo

    JOÃO XAVIER FERNANDES

    Presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo

    ERALDO DE FARIAS

    Presidente da Associação dos Carcereiros da Polícia Civil do Estado de São Paulo

    MARIA APARECIDA DE QUEIROZ ALMEIDA

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sorocaba e Região

    APARECIDO LIMA DE CARVALHO

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Campinas e Região

    WALTER DE OLIVEIRA SANTOS

    Presidente do Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil em Santos e Região

    CARLOS APARECIDO NOGUEIRA

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Mogi das Cruzes e Região

    CELSO JOSÉ PEREIRA

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Marília e Centro-Oeste Paulista

    LÚCIO FLAVIO MORENO

    Presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Presidente Prudente e Região

    CELSO BATISTA

    Diretor Executivo da Seção Regional de São Paulo da IPA

    JARIM LOPES ROSEIRA

    Presidente da Seção Brasil da International Police Association – IPA

    A Sua Excelência

    O Senhor Deputado BARROS MUNHOZ

    DD. Presidente da Assembléia Legislativa do Estado São Paulo

    SÃO PAULO – Capital

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  27. 37 minutos atrás. Policiais civis Paraná ganham, em início de carreira, salário, base de 2.700,00. Pedem 5.750,00 mas o Governo oferece 3.400,00 . Em reunião policiais civis, após analisar a proposta di governo disse que esse aumento é inaceitável pois o governo vem “empurrando de barriga” a negociação. Assim iniciam operaçãopadrão como indicativo de greve que poderá vir a eclodir caso o governo seja intransigente.(matéria retirada do site do sindpesp)

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