Isso era na gestão do “Dr. Neymar”, que quando mal se levanta, toma outra rasteira, por sequelas de passeio no Shopping, que estava pior que Lula, nunca sabia de nada, nunca autorizava nada, nem sequer as ações dos seus prepostos diretamente ligados à diretoria departamental. Se fosse agora, por forças ocultas advindas do “Churrasco”, as vítimas carbonizadas, executadas, atrocidadas, chacinadas, com todos seus direitos violados… findar-se-ia em “pizza” para os algozes milicianos e em “piça” para que cumprisse seu papel de polícia judiciária! Questiono aqui, subsistindo como vítima deste Estado de exceção, como terá ficado a moral, digo, o sentimento íntimo dos Doutos Delegados Infantes e Galantes, terão suprimido aquele brado por exaurirem vossas missões precípuas, terão vitimado o Amor à carreira e à causa? Afinal, quem se esforça em apurar com rigor “piça” da “milícia” vai pra roça e tudo acaba em pizza, a contento do Seu Pinto! Os tiranos prevaricadores hierárquicos, em contra-partida, cada vez mais sobem no ego di Pinto e rebolam para satisfazer a sanha megalomaníaca miliciana! ÔH Pinóquio, o Senhor enfiou onde o Juramento de Hipócrates, Excelência Hipócrita, Apócrifa Omissional! AH, lembrei, deve ter engolido junto com o “Pinto”! Parabéns, estão dominando o MP pelo controle da verba e politicalha, estão estinguindo a PC por medo da perda das verbas extraordinárias e da cadeira! Pena que Polícia não deveria ser política! Boa sorte Dra. Alexandra, infelizmente a senhora teve que amargar a desventura palaciana do Douto “Pinto”!
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18/11
MAURO DA COSTA RIBAS JUNIOR, 2º Ten PM 118.479-2
Policial é condenado a 32 anos por morte de 2 homens em SP
DE SÃO PAULO
O TJ (Tribunal de Justiça de São Paulo) condenou às 5h55 desta sexta-feira um dos quatro militares acusados de matar dois homens, em setembro de 2010. O tenente Mauro da Costa Ribas Júnior foi condenado a 32 anos de prisão, mas pode recorrer da decisão. Outros três militares foram inocentados pelo júri.
Segundo a Polícia Civil, os militares mataram o metalúrgico Edson Edney da Silva, 26, e o segurança Emerson Heida, 29, e ocultaram os corpos. As vítimas desapareceram em 10 de setembro do ano passado logo após uma abordagem feita por policiais militares na avenida Robert Kennedy (zona sul de São Paulo).
Os dois amigos foram assassinados no mesmo dia, mas os corpos foram localizados em dias diferentes. O corpo de Silva foi encontrado carbonizado no dia 11 de setembro em um matagal em Parelheiros (zona sul de São Paulo) e foi reconhecido em novembro por meio de um exame de DNA.
O corpo de Heima foi encontrado incinerado no dia 23 de outubro, na mesma região, e foi reconhecido por um irmão por causa de uma tatuagem.
MOTIVAÇÃO
As investigações apontaram que um dos policiais se envolveu em uma briga com Heida durante uma partida de futebol, cinco anos antes do crime.
Os investigadores chegaram aos acusados porque no carro em que as vítimas estavam, um Kadett que foi achado queimado, havia restos de um ofício do 50º Batalhão, no qual o quarteto estava lotado antes de ser preso.
Com esses dados, foi feita uma varredura em uma Blazer da corporação que percorreu 170 km em um só dia, o que é incomum para os veículos do batalhão. Nele, os peritos encontraram manchas de sangue que, após análise, descobriram ser de Silva e Heida.
A partir da escala de plantão da PM do dia 10 de setembro, os investigadores chegaram ao tenente e aos três soldados. Os militares estão presos desde novembro do ano passado no presídio militar Romão Gomes, da PM
No processo, os quatro réus afirmaram que não mataram as vítimas.
Sempre eles agindo na covardia…
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Mas foram descobertos porque usavam fardas e viaturas caracterizadas…
Fosse o contrário…
Ou será que só na igreja do lado o deus é o próprio “tinhoso”?
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E “nisso” a Civil leva vantagem em disparada!
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Carla e Eduardo: qurem remediar o irremediável? Façam-me o favor seus frustrados!
Tenho a certeza de que ambos foram reprovados várias vezes nos concursos da nossa Gloriosa Polícia Civil Bandeirante.
Conselho a vocês, estudem mais um pouco, ao invés de falar mal da Polícia Civil, seus acéfalos!!!
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Pela primeira vez não sobrou pra lado mais fraco da corda. Oficial e Delegado, na maioria das vezes, são os mentores das “coisas erradas” e se o subordinado não “corre junto”, corre risco. Mas em um ponto alguns tem razão, desse mal a PC não morre…não “arredondam” ocorrência, pq nesse casso os dois estariam vivos e R$ 3.00,00 a menos na conta bancária.
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